Caetano, I am a live
Caetano está ensaiando canções natalinas para a sua live de Natal oferecida pela N.Ideias, e eu vou chorar. Aliás, todos nós precisamos chorar. E cada um de nós neste Natal 2020 tem um motivo.
Leia mais (12/14/2020 – 23h15)
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Copom vê retomada ainda mais gradual da economia com incertezas fiscais e pandemia
O BC (Banco Central) afirma que as incertezas quanto à evolução da pandemia e ao quadro fiscal do país podem gerar uma retomada ainda mais gradual da atividade econômica brasileira. A avaliação foi publicada na ata da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) nesta terça-feira (15).
Leia mais (12/15/2020 – 09h20)
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A pane no Google e a dependência das grandes empresas de tecnologia; ouça podcast
O Google ficou fora do ar ou instável em vários países do mundo nesta segunda-feira (14), inclusive no Brasil. Em um comunicado, a empresa americana, responsável por YouTube, Gmail e Google Drive, disse que foi um problema no sistema de autenticação, e que todos os serviços foram restaurados 45 minutos depois.
Leia mais (12/15/2020 – 05h00)
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Twitter é multado em US$ 546 mil em primeiro caso sobre violação de dados na UE
Dois anos e meio depois de entrar em vigor, a nova lei de defesa da privacidade da União Europeia resultou na primeira multa contra uma empresa americana de tecnologia em um caso transnacional algo que já deveria ter acontecido, dizem críticos.
Leia mais (12/15/2020 – 10h35)
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Guedes fixa meta fiscal de 2021 em R$ 247,1 bilhões, acima do projetado anteriormente
O Ministério da Economia elevou a projeção de rombo nas contas públicas em 2021 para R$ 247,1 bilhões.
Leia mais (12/15/2020 – 11h35)
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Vacinar população é mais barato que prolongar auxílio do governo, diz presidente do BC
O presidente do BC (Banco Central), Roberto Campos Neto, afirmou, nesta terça-feira (15), que vacinar a população é mais barato que prorrogar os programas emergenciais do governo de enfrentamento à pandemia da Covid-19.
Leia mais (12/15/2020 – 11h48)
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Quando os republicanos começaram a odiar os fatos?
Os republicanos passaram a maior parte de 2020 rejeitando a ciência, diante de uma pandemia descontrolada, e agora estão rejeitando a democracia, diante de uma clara derrota eleitoral.
Leia mais (12/15/2020 – 11h45)
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Trading de petróleo Trafigura é investigada por suposta propina a funcionários da Petrobras
Autoridades brasileiras estão conduzindo a primeira investigação criminal contra executivos atuais da trading de petróleo Trafigura, com alegações de que eles aprovaram o pagamento de propinas a funcionários da Petrobras, disseram três pessoas familiarizadas com o assunto.
Leia mais (12/15/2020 – 11h40)
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TikTok foi o aplicativo mais baixado de 2020, aponta relatório
Apps de videochamadas como Zoom e Google Meet também apareceram no top 10. Veja a lista completa da consultoria AppAnnie. Conheça o TikTok, o app que incomoda Donald Trump
O TikTok foi o aplicativo mais baixado ao redor do mundo em 2020, segundo um levantamento publicado na última semana pela empresa de consultoria AppAnnie. O relatório leva em consideração os downloads nos celulares Android e nos iPhones.
A rede social da empresa chinesa ByteDance subiu 3 posições no ranking, superando os aplicativos do Facebook, na comparação com 2019.
Durante o ano, o TikTok se tornou alvo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que alegou que a rede era um risco à segurança do país. Ele exigiu que a companhia vendesse suas operações para uma companhia americana.
TikTok X Trump: entenda
EUA voltam a prorrogar prazo para ByteDance vender TikTok
Índia proíbe 59 aplicativos, incluindo TikTok e WeChat
Os aplicativos de chamadas de vídeo Zoom e Google Meet foram as principais novidades da lista dos mais baixados, impulsionados pelas medidas de isolamento social ao redor do mundo.
Apesar de ter pedido a liderança, os apps do Facebook, que incluem o da própria rede social, o WhatsApp, o Instagram e o Messenger, ainda figuram no top 10.
Veja a lista abaixo:
TikTok
Facebook
WhatsApp
Zoom
Instagram
Facebook Messenger
Google Meet
Snapchat
Telegram
Likee
O relatório não detalha o número de downloads de cada aplicativo, mas mostra que foram aproximadamente 130 bilhões de downloads nas lojas de apps Google e da Apple.
Os dados foram coletados até 30 de novembro e o ranking pode mudar até o final do ano, segundo a AppAnnie.
No vídeo abaixo, entenda como o TikTok conquistou milhões de usuários:
TikTok: o aplicativo chinês que conquistou milhões de usuários
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Fachin suspende alíquota zero para importação de revólveres e pistolas
Isenção passaria a valer em 1º de janeiro, mas foi contestada no STF em ação do PSB. Partido diz que medida viola direitos à segurança pública, à vida e à dignidade da pessoa humana. Fachin suspende alíquota zero para a importação de revólveres e pistolas
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin suspendeu, nesta segunda-feira (14), a alíquota zero para a importação de revólveres e pistolas. A isenção tinha sido definida na última semana pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), vinculada ao Ministério da Economia, mas só passaria a valer no próximo dia 1º de janeiro.
Com a decisão de Fachin, fica mantido o imposto de importação atual, que é de 20% sobre o valor da arma. Fachin também determinou que a decisão individual seja submetida à análise do plenário do Supremo, em data a ser definida.
Ministro do Supremo Edson Fachin suspende alíquota zero para importação de armas
A suspensão atende a um pedido do PSB, que contestou o ato do governo em ação apresentada na semana passada. Após a decisão, o advogado Rafael Carneiro, que assinou a ação do partido, afirmou que o decreto colocava em risco a segurança da sociedade e que não havia nenhum interesse social em zerar a alíquota.
Governo zera a alíquota de importação de revólveres e pistolas
Na decisão, Fachin diz que "o risco de um aumento dramático da circulação de armas de fogo, motivado pela indução causada por fatores de ordem econômica, parece-me suficiente para que a projeção do decurso da ação justifique o deferimento da medida liminar [decisão provisória]".
O ministro afirmou que a redução a zero da alíquota do imposto de importação sobre pistolas e revólveres, por contradizer o direito à vida e o direito à segurança, viola o ordenamento constitucional brasileiro.
O relator também disse considerar que a finalidade da isenção é pouco evidente, sendo que “há razões para entender que seus objetivos podem não se coadunar com os mecanismos de legitimação constitucional e a diligência devida”.
Fachin ressaltou que a segurança dos cidadãos deve primeiramente ser garantida pelo Estado, e não pelos indivíduos.
“É possível concluir que não há, por si só, um direito irrestrito ao acesso às armas, ainda que sob o manto de um direito à legítima defesa. O direito de comprar uma arma, caso eventualmente o Estado opte por concedê-lo, somente alcança hipóteses excepcionais, naturalmente limitadas pelas obrigações que o Estado tem de proteger a vida”, disse.
O ministro ponderou ainda sobre os efeitos da medida no mercado nacional.
"É inegável que, ao permitir a redução do custo de importação de pistolas e revólveres, o incentivo fiscal contribui para a composição dos preços das armas importadas e, por conseguinte, perda automática de competitividade da indústria nacional; o que afronta o mercado interno, considerado patrimônio nacional".
A decisão do governo
A isenção da alíquota não se aplica a alguns tipos de armas, como as que são carregadas exclusivamente pela boca, pistolas lança-foguetes, revólveres para tiros de festim e armas de ar comprimido ou de gás.
Esta medida se junta a outras tomadas no sentido da flexibilização nas regras de armamento, que vêm sendo adotadas desde o início do governo de Jair Bolsonaro – o presidente é declaradamente favorável ao armamento da população.
Especialista avalia que decisão de zerar imposto para importar revólveres e pistolas é grave
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