TVK Web Cultural

  • CULTURA
  • TURISMO
  • NEGÓCIOS
  • POLÍTICA
  • GALERIA
  • CONTATO

Tesouro dos EUA sofre ataque de hackers apoiados por governo estrangeiro

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

O governo Trump informou que está tomando medidas para identificar os responsáveis. Especialistas acreditam que a invasão possa ter sido apoiada pelo governo russo. O governo Trump reconheceu neste domingo (13) que um grupo de hackers – supostamente apoiado pelo governo russo, de acordo com especialistas federais e privados – invadiu redes do Departamento do Tesouro e a Administração Nacional de Telecomunicações e Informações do Departamento de Comércio.
O governo teme que o ataque tenha atingindo outros setores governamentais.
Segundo informações do jornal "New York Times", uma série de investigações está em andamento para determinar se outras partes do governo sofreram ataque.
Em coletiva de imprensa, John Ullyot, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, informou que está tomando medidas para identificar e remediar quaisquer possíveis problemas relacionados a esta situação.
De acordo com a Reuters, um funcionário do governo informou que ainda não é possível dizer o quão prejudiciais foram os ataques recentes e quanto material foi perdido. O Conselho de Segurança Nacional teria se reunido no sábado (12) na Casa Branca para tratar sobre o assunto.
Segundo a Reuters, os e-mails da equipe do Departamento de Comércio foram monitorados pelos hackers durante meses.
Vídeos: Notícias Internacionais

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Auxílio Emergencial: Caixa paga nova parcela a 5,4 milhões nesta segunda

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Recebem trabalhadores do Bolsa Família com NIS final 3, e fora do programa nascidos em março. A Caixa Econômica Federal (CEF) paga nesta segunda-feira (14) mais uma parcela do Auxílio Emergencial a 5,4 milhões de trabalhadores. Entre os beneficiários, 1,6 milhão fazem parte do Bolsa Família, cujo número do NIS encerra em 3, e vão receber a última parcela do benefício, de R$ 300. A última parcela será paga a todos os beneficiários deste público até 23 de dezembro. Os demais 3,8 milhões são trabalhadores nascidos em março, que não fazem parte do Bolsa Família: 3,7 milhões vão receber uma parcela do Auxílio Emergencial extensão, de R$ 300; enquanto outros cerca de 66 mil mil ainda vão receber alguma das parcelas de R$ 600. Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Veja como serão os pagamentos de R$ 300 e tire dúvidas Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Confira as datas para o pagamento da nova fase do Auxílio Emergencial de R$ 300,00 Para os trabalhadores fora do Bolsa, a ajuda paga nesta segunda será creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem receber o crédito nesta segunda serão liberados no dia 4 de janeiro (veja nos calendários mais abaixo). VEJA QUEM RECEBE NESTA SEGUNDA: 1,6 milhão de trabalhadores que fazem parte do Bolsa Família, cujo número do NIS encerra em 3, recebem a 4ª e última parcela de R$ 300 Cerca de 66 mil trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em março: – aprovados que receberam 4 parcelas recebem a última parcela de R$ 600 – aprovados que receberam de 1 a 3 parcelas recebem parcelas de R$ 600 restantes até a 5ª 3,7 milhões de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em março: – aprovados que já receberam todas as parcelas de R$ 600 (e qualquer número de parcelas de R$ 300) recebem a última parcela de R$ 300 Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Calendários de pagamento Veja abaixo os calendários de pagamento. BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA Auxílio Emergencial – Beneficiários do Bolsa Família Economia G1 BENEFICIÁRIOS FORA DO BOLSA FAMÍLIA Clique aqui para ver o calendário completo dos pagamentos VÍDEOS: as últimas notícias sobre o Auxílio Emergencial pa a 3,8 milhões de trabalhadores que nõa fazem a.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

País tem 69 concursos públicos abertos para preencher mais de 8 mil vagas

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Há oportunidades para todos os níveis de escolaridade. País tem concursos em aberto para cargos de todos os níveis de escolaridade; alguns órgão buscam formação de cadastro reserva Editoria de arte/G1 Ao menos 69 concursos públicos estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (14) para preencher mais de 8 mil vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. CONFIRA AQUI A LISTA COMPLETA DE CONCURSOS E OPORTUNIDADES O maior número de vagas é oferecido pela Polícia Militar do Pará: são 2,4 mil oportunidades. Os salários chegam a R$ 4.256,58 e os interessados podem se inscrever até 10 de janeiro. Entre as maiores remunerações oferecidas nos concursos com inscrições abertas está a da Procuradoria-Geral do Estado do Rio de Janeiro, onde os salários podem chegar a R$ 23.193,61. Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso. Entre os concursos disponíveis, quatro começam a receber as inscrições nesta segunda (14) e terça-feira (15). Veja os detalhes deles: Prefeitura de Belo Oriente Inscrições: até 18/12/2020 79 vagas Salários de até R$ 9 mil Cargos de nível superior Veja o edital Prefeitura de Governador Celso Ramos (SC) Inscrições: até 15/12/2020 3 vaga Salários de até R$ 5.367,60 Cargos de superior Veja o edital Prefeitura de Pontes e Lacerda (MT) Inscrições: até 17/11/2020 38 vagas Salários de até R$ 7.735,16 Cargos de nível fundamental, médio e superior Veja o edital Procuradoria-Geral do Estado do Rio de Janeiro (RJ) Inscrições: até 14/01/2021 2 vagas Salários de até R$ 23.193,61 Cargos de superior Veja o edital Assista às últimas notícias em Economia:

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

O ano que escapou a todas as previsões: veja o que se esperava para a economia em 2020 – e o que de fato aconteceu

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

A crise decorrente da pandemia do coronavírus fez a economia fugir de todas as previsões feitas para este ano. Veja, em dez gráficos, o que se esperava para alguns indicadores e como eles se comportaram. Todos os anos, economistas dentro e fora do governo fazem estimativas para o desempenho da economia brasileira. Algumas vezes acertam. Muitas outras erram. O ano de 2020, no entanto, fez troça de quase todas as previsões. No final de 2019, a visão era de um otimismo moderado: com a reforma da Previdência aprovada, as contas públicas caminhavam para um cenário mais favorável; a inflação, apesar de acima da meta, permanecia sob controle, permitindo que a taxa básica de juros alcançasse o menor patamar da história. Como a pandemia 'bagunçou' a economia brasileira em 2020 O PIB, mais uma vez, terminava o ano de forma decepcionante – mas, ainda assim, com crescimento pelo terceiro ano consecutivo. O desemprego, ainda que lentamente, arrefecia, encerrando 2019 no menor patamar em quase quatro anos. Na bolsa, os investidores acabavam de encerrar mais um ano de recorde. Mas aí veio a pandemia. E com a chegada do vírus, as previsões todas fizeram água. Os primeiros abalos foram sentidos ainda antes de o coronavírus fazer suas primeiras vítimas no país: com os isolamentos decretados na Ásia e na Europa, o comércio exterior desacelerou – e a balança comercial brasileira teve seu pior primeiro trimestre desde 2015. Com a chegada maciça da doença ao Brasil, o caldo entornou de vez. O isolamento necessário para conter a propagação do vírus fechou escolas, comércios, empresas. A paralisação repentina da atividade econômica derrubou a arrecadação, os mercados; fez subir o desemprego e o dólar; levou a inflação ao menor patamar em 22 anos. Nesse cenário, as perspectivas para o ano passaram a mostrar um cenário de crise profunda, com algumas estimativas projetando um tombo de mais de 9% para o PIB, o maior em 120 anos. O decorrer dos meses, com a reabertura da economia e o impulso do Auxílio Emergencial, passou a indicar uma crise ainda muito grave – mas menos avassaladora. Sem um fim para a pandemia à vista, no entanto – e com o Auxílio no fim -, as previsões para 2021 mais uma vez podem encontrar dificuldades de serem concretizadas. Veja abaixo, em 10 gráficos, o que se esperava para a economia brasileira este ano – e o que de fato aconteceu. Comércio As vendas do comércio chegaram ao final de 2019 com alta de 1,8%, no terceiro ano seguido de crescimento – mas ainda sem recuperar as perdas de 2015 e 2016. A recuperação já mostrava desaceleração no final do ano mas, ainda assim, o setor esperava um 2020 mais positivo: a estimativa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) era de uma alta de 3% no ano que, se realizada, apontaria o melhor resultado desde 2013. O ano, no entanto, já começou fraco. Em março, com os primeiros casos da Covid, o setor começou a sentir o baque. E em abril, mês em que grande parte do comércio fechou as portas, veio o tombo – e a previsão de encerrar o ano com uma queda de 8,7%. Mas a reabertura nos meses seguintes zerou as perdas do ano: no acumulado até setembro, último dado divulgado pelo IBGE, o varejo passou a apresentar estabilidade. E um horizonte mais azul, com uma previsão de fechar o ano com alta de 1,9%. Retrospectiva economia – comércio Arte G1 Serviços Depois de três anos de resultados ruins, o setor de serviços fechou 2019 com alta, ainda que modesta, de 1%. Com a recuperação, as estimativas para 2020 eram do maior crescimento desde 2014, de 1,9%, segundo a CNC. Mas, dependente em sua quase totalidade de atendimento presencial, o setor de serviços foi seriamente afetado pela pandemia. Após dois meses de desempenho satisfatório, em março começou a queda: com o setor quase paralisado, a atividade começou a cair – movimento que se intensificou em abril e só começou a perder força em maio, com o relaxamento das medidas de restrição. A retomada, no entanto, foi insuficiente para reverter as perdas da pandemia. Até setembro, o setor registrava queda de 6% em 12 meses (o maior foi de 5% em 2016) – e caminhava para o pior resultado anual da série histórica do IBGE, que tem início em 2011. Retrospectiva economia – serviços Arte G1 Desemprego A paralisação da economia atingiu em cheio o emprego, que vinha de um ano positivo: em 2019, o saldo de empregos com carteira assinada foi o melhor em 6 anos, com quase 650 mil vagas, e a taxa de desemprego vinha em queda lenta desde março daquele ano, chegando a dezembro em 11%. As projeções do FMI apontavam para mais um ano de queda suave no desemprego, que deveria chegar ao final de 2020 em 10,8%. Já o Ministério da Economia estimava acrescentar mais até 1 milhão de vagas formais ao estoque. O estrago causado pela Covid no mercado de trabalho foi em parte contido por medidas tomadas pelo governo, que permitiram a redução de jornada e salário e a suspensão de contratos de trabalho. Mas, para os informais – mais de 40% dos ocupados -, as medidas não tiveram efeito. O desemprego subiu com força. Mas a medida da crise foi sentida pelo desalento: o número de brasileiros que desistiram de procurar trabalho bateu recordes sucessivos e chegou a 8,9 milhões em setembro. Retrospectiva economia – desemprego Arte G1 Retrospectiva economia – vagas Arte G1 PIB Ao final de mais um ano de crescimento modesto, o último boletim Focus (relatório produzido pelo Banco Central que compila estimativas de analistas de bancos) de 2019 mostrava que a economia brasileira deveria crescer 2,3% este ano. Ainda que não fosse uma alta espantosa, seria a maior desde os 3% de 2013. O resultado do primeiro trimestre, que abrangeu apenas o início da pandemia, já mostrou que a atividade seria duramente afetada. No segundo, quando a atividade chegou ao fundo do poço, a queda bateu recorde: -9,6%. As avaliações mais pessimistas chegaram a apontar uma queda de quase 10% no PIB ao final de 2020. Mas a reabertura das atividades, aliada ao Auxílio Emergencial – que repassou mais de R$ 260 bilhões a informais e desempregados -, frearam o tombo. No terceiro trimestre, frente a uma base mais fraca, o PIB cresceu 7,7% em relação ao trimestre anterior. No início de dezembro, a previsão já era um pouco menos sombria: uma queda de 4,4% no PIB fechado de 2020. Desempenho do PIB em 2020 Arte G1 Dólar A alta do dólar já havia começado a assustar em 2019, batendo novo recorde histórico em novembro daquele ano. Mas as expectativas eram de que 2020 trouxesse um cenário mais estável para o câmbio, com os analistas dos bancos estimando que a moeda chegaria ao próximo dia 31 de dezembro a R$ 4,09. Não demorou para as expectativas serem frustradas. Em março, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o dólar chegaria a R$ 5 se ele fizesse "muita besteira". Mas esse patamar não só foi alcançado como bastante superado, com cotação da moeda batendo recordes sucessivos. Em maio, relatos sobre o vídeo da reunião ministerial do mês anterior apontaram para uma suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal – e a tensão que se seguiu nos mercados levou o dólar a R$ 5,90 – sua maior cotação da história. Os meses seguintes trouxeram turbulência, e a cotação do dólar, embora não tenha voltado ao pico, está longe das previsões anteriores: a estimativa, agora, é que chegue ao final do ano a R$ 5,22. Retrospectiva economia – dólar Arte G1 Inflação 2019 fechou com a inflação a 4,31%, pouco acima da meta central do Banco Central – e o último boletim Focus daquele ano indicava um 2020 caminhando para uma trajetória semelhante, com o IPCA – a inflação oficial – a 3,60%. Já para o IGP-M, chamado de 'inflação do aluguel', a estimativa era de uma alta de 4,24% este ano. Os primeiros meses do ano mostraram uma inflação em queda livre: com a população sem comprar, a pressão sobre os preços se desfez. Em maio, o IPCA registrou deflação de 0,38%, a menor taxa em 22 anos. Mas essa situação durou pouco. Com a retomada das atividades a partir de maio, o início dos pagamentos do Auxílio Emergencial – e, principalmente, a alta do dólar e a procura por alimentos e commodities no mercado internacional -, a inflação voltou a assustar, afetando principalmente os preços dos alimentos e as famílias de renda mais baixa. Em novembro, o IPCA atingiu a maior taxa mensal do ano. O IGP-M, mais fortemente influenciado pelos preços no atacado, subiu ainda mais, acumulando uma alta de 24,52% em 12 meses. Sem sinal de alívio, a inflação oficial caminha para encerrar o ano a 4,21%, enquanto a inflação do aluguel deve chegar a espantosos 24,09%, a maior taxa desde 2002. Retrospectiva economia – IPCA Arte G1 Retrospectiva economia – IGP-M Arte G1 Contas públicas Ajudadas por uma arrecadação bilionária no leilão de petróleo conhecido como 'seção onerosa', as contas públicas chegaram ao final do ano com um déficit (arrecadação menos gastos) de R$ 61,87 bilhões. Era o sexto ano seguido de contas no vermelho, mas o melhor resultado desde 2014. Para 2020, com a Reforma da Previdência aprovada e com uma recuperação econômica à vista – mas sem a previsão de arrecadação extra com leilões de petróleo -, o governo estabeleceu como meta fiscal um déficit de R$ 118,9 bilhões. Os gastos extraordinários com a pandemia, aliados à crise econômica, jogaram por terra essa meta, que foi derrubada, de qualquer forma, pelo decreto de calamidade pública, que desobrigou o governo de cumpri-la. Além das despesas com o Auxílio Emergencial e outras para mitigar os efeitos da pandemia, o governo se deparou com uma queda brusca na arrecadação, provocada pela paralisação econômica. E as contas devem chegar ao final deste ano com um rombo de cerca de cinco vezes o esperado. Retrospectiva economia – contas públicas Arte G1 Bovespa Maior alta em 3 anos. Maior patamar da história. A bolsa encerrou 2019 com dados positivos e otimismo para 2020. Analistas viam o Ibovespa, principal indicador da bolsa, chegando ao final deste ano próximo aos 130 mil pontos, o que significaria uma alta de cerca de 12% no ano. Mas o mercado financeiro foi o primeiro indicador a sentir os impactos do coronavírus. Já em março, diante da crise no exterior, a bolsa brasileira desabou. Ao longo daquele mês, o chamado 'circuit breaker', quando os negócios são interrompidos para frear uma queda brusca, foi acionado cinco vezes. Ao longo dos meses seguintes, a bolsa recuperou as perdas, mas não voltou a bater recordes. Sem uma saída clara da crise à vista, e com os juros nas mínimas históricas reduzindo a atratividade do país, os investidores estrangeiros relutam em voltar com força à bolsa brasileira – que deve encerrar 2020 perto de onde começou: ao redor dos 115 mil pontos. Desempenho do Ibovespa em 2020 Arte G1 Assista às últimas notícias de economia: Initial plugin text

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Programas de encaminhamento ao emprego do Alto Tietê reúnem quase 500 vagas nesta segunda; veja lista

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

As vagas são para trabalhar nas cidades de Suzano, Mogi das Cruzes, Santa Isabel, Itaquaquecetuba, Poá e Ferraz de Vasconcelos. Programas de encaminhamento do Alto Tietê têm quase 500 vagas de emprego abertas Heloise Hamada/G1 Os programas de encaminhamento ao emprego do Alto Tietê agrupam 497 oportunidades nesta segunda-feira (14). As vagas são para trabalhar nas cidades de Itaquaquecetuba, Santa Isabel, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Mogi das Cruzes e Suzano. PATs Os Postos de Atendimento ao Trabalhador de Santa Isabel, Itaquaquecetuba, Poá e Ferraz de Vasconcelos estão oferecendo 169 vagas. Para participar é necessário acessar os aplicativos Sine Fácil e CTPS Digital. O e-mail para mais informações é o suporte.sd@sde.sp.gov.br. Vagas em Santa Isabel: Garçom (100 vagas) Vagas em Itaquaquecetuba: Operador de caixa (2 vagas) Fiscal de loja Vendedor de comércio varejista (10 vagas) Atendente de lojas e mercados Eletricista de instalações Ladrilheiro (15 vagas) Moldador, a máquina Alimentador de linha de produção (10 vagas) Mecânico de manutenção de máquinas, em geral Vagas em Ferraz de Vasconcelos: Serralheiro Vagas em Poá: Atendente de lojas e mercados (20 vagas) Vendedor em domicílio (6 vagas) Programa de Suzano Já no programa de encaminhamento ao emprego de Suzano há 145 oportunidades. Os interessados devem encaminhar os currículos para o e-mail suzano.vagas@gmail.com ou entregar no Centro Unificado de Serviços, localizado na Rua Paulo Portela, 210, no Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail suzanomaisemprego@gmail.com ou pelo telefone 4745-2264. Ajudante geral PCD (3 vagas) Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Local de trabalho: Mogi das Cruzes/SP. Agente de Atendimento Home Office (50 vagas) Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: não é necessário; Local de Trabalho: Calmon Viana, Poá, SP; Para candidatar-se comparecer na TMKT (Avenida Brasil, 1230 – Calmon Viana – Poá/SP) de segunda a sexta-feira às 9h ou às 14h. Frentista (2 vagas) Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Local de trabalho: Suzano/SP. Auxiliar de Ferramentaria Escolaridade: ensino técnico em mecânica completo; Experiência: pelo menos 6 meses sem comprovação em carteira; Local de trabalho: Suzano/SP. Jardineiro (2 vagas) Escolaridade: indiferente; Experiência: pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Local de trabalho: Suzano/SP. Projetista Escolaridade: ensino superior em engenharia civil ou arquitetura e urbanismo; Experiência: não é necessário; Local de trabalho: Suzano/SP. Comprador Escolaridade: ensino superior em administração ou ciências contábeis; Experiência: não é necessário; Local de trabalho: Suzano/SP. Assistente Contábil II Escolaridade: ensino superior em administração ou ciências contábeis; Experiência: não é necessário; Local de trabalho: Suzano/SP. Mecânico Socorrista Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Possuir CNH "D"; Local de trabalho: Suzano/SP. Tapeceiro Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Local de trabalho: Suzano/SP. Borracheiro Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Local de trabalho: Suzano/SP. Consultor de Negócio – Home office (50 vagas) Escolaridade: ensino médio completo; Não é necessário experiência; Local de trabalho: Calmon Viana; Para candidatar-se é preciso comparecer à TMKT (Avenida Brasil, 1230 – Calmon Viana – Poá/SP), de segunda a sexta-feira, às 9h ou às 14h. Motorista carreteiro (5 vagas) Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Possuir CNH "E"; Local de Trabalho: Caires/Camanducaia. Mecânico de veículos leves e diesel Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Possuir CNH "B"; Local de Trabalho: Ribeirão Pires/SP. Motorista de carreta (4 vagas) Escolaridade: ensino médio completo; Experiência de pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Possuir CNH "E"; Local de trabalho: Suzano/SP. Estágio de produção Escolaridade: ensino superior cursando – química, produção, áreas correlatas; Não é necessário experiência; Local de Trabalho: Suzano/SP. Chapeiro Escolaridade: ensino fundamental completo; Experiência de pelo menos 6 meses, sem comprovação em carteira; Local de Trabalho: Suzano/SP. Encarregada de limpeza (2 vagas) Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos seis meses com comprovação em carteira; Local de Trabalho: Suzano/SP. Técnico de manutenção de computador (2 vagas) Escolaridade: ensino fundamental completo; Experiência de pelo menos 6 meses, sem comprovação em carteira; Possuir CNH "A/B"; Local de Trabalho: Suzano/SP. Técnico de manutenção de celulares (2 vagas) Escolaridade: ensino fundamental completo; Experiência de pelo menos 6 meses sem comprovação em carteira; Possuir CNH "A/B"; Local de Trabalho: Suzano/SP. Técnico de eletrônicos (2 vagas) Escolaridade: ensino fundamental completo; Experiência de pelo menos 6 meses sem comprovação em carteira; Possuir CNH "A/B"; Local de Trabalho: Suzano/SP. Mecânico de empilhadeira elétrica (2 vagas) Escolaridade: ensino fundamental completo; Experiência de pelo menos 6 meses sem comprovação em carteira; Possuir CNH "B"; Local de Trabalho: Suzano/SP. Estágio na área administrativa (2 vagas) Escolaridade: ensino superior cursando – administração ou ciências contábeis; Não é necessário experiência; Local de Trabalho: Suzano/SP. Zelador Escolaridade: ensino médio completo; Experiência de pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Possuir CNH "B"; Local de Trabalho: Poá/SP. Escrita fiscal (2 vagas) Escolaridade: ensino médio completo; Experiência de pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Local de Trabalho: Suzano/SP. Operador de draga (2 vagas) Escolaridade: ensino fundamental completo; Experiência de pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Local de Trabalho: Suzano/SP. Soldador Escolaridade: ensino médio completo; Experiência de pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Local de Trabalho: Suzano/SP. Caldeireiro Escolaridade: ensino médio completo; Experiência de pelo menos 6 meses, com comprovação em carteira; Local de Trabalho: Suzano/SP. Emprega Mogi O programa de encaminhamento ao emprego de Mogi das Cruzes possui 183 vagas. As pessoas devem acessar a plataforma Emprega Mogi para participar. Os telefones para mais informações são 4699-1900, 4699-2784, 4798-6315 ou 97422-4273. ½ oficial marceneiro (3 vagas) Agente de crédito imobiliário Analista desenvolvedor VB6 C# (2 vagas) Analista desenvolvedor VB6 C#- PJ (2 vagas) Analista de controle de qualidade Auxiliar administrativo Auxiliar comercial Auxiliar estética Auxiliar odontológico (2 vagas) Auxiliar de açougueiro Auxiliar de encanador (3 vagas) Auxiliar de instalação e manutenção em refrigeração e climatização Auxiliar de mecânico de caminhão Auxiliar de PCP Auxiliar de PCP em confecção Auxiliar de serviços gerais Auxiliar de serviços gerais PCD (4 vagas) Bordador (2 vagas) Borracheiro Borracheiro alinhador de linha pesada Carpinteiro (4 vagas) Chapeiro Controlador de acesso (2 vagas) Corretor de imóveis (10 vagas) Costureira oficina externa Cozinheira (forno e fogão) Desenvolvedor full stack (12 vagas) Desenvolvedor.NET (3 vagas) Eletricista de autos (2 vagas) Encanador (3 vagas) Especialista em infraestrutura de TI Estoquista Ferramenteiro (6 vagas) Fonoaudiólogo (4 vagas) Fresador e programador CNC (6 vagas) Gesseiro (2 vagas) Instrumentista tubista eletricista Isolador térmico Lixador (5 vagas) Líder de portaria Marceneiro (2 vagas) Maçariqueiro (5 vagas) Mecânico de autos (3 vagas) Mecânico de suspensão Moleiro linha pesada Motorista caminhão Julieta Motorista de carreta (3 vagas) Operador de laminadora de pentes Operador de monitoramento Operador de perfuratriz PW 500 Operador de telemarketing (80 vagas) Operador de pá carregadeira Perfurador de roto pneumática Pintor de pistola Product owner PO (2 vagas) Product owner PO Com Excel/Tableau (2 vagas) Retificador ferramenteiro (6 vagas) Sondador de solos (2 vagas) Tapeceiro (3 vagas) Tapeceiro de veículos Torneiro ferramenteiro (6 vagas) Técnico de piscina Vendedor – engenharia ocupacional Vendedor projetista Vidraceiro Zelador (2 vagas) Assista a mais notícias:

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Mercado de ações da China fecha em alta com expectativa de suporte

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve alta de 0,92%, enquanto o índice de Xangai subiu 0,66%. O mercado acionário da China se recuperou nesta segunda-feira, sustentado pelas esperanças de mais suporte para sustentar a segunda maior economia do mundo afetada pela pandemia de Covid-19.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve alta de 0,92%, enquanto o índice de Xangai subiu 0,66%.
Na semana passada, o índice de blue-chips registrou a maior perda semanal em 11 semanas uma vez que o aumento das tensões sino-americanas e preocupações com o aperto da política monetária afetaram o apetite por risco.
A China vai intensificar o suporte de política fiscal para uma estratégia que torne sua economia dependente principalmente da demanda doméstica, cadeias de oferta e inovação, disse o ministro das Finanças, Liu Kun.
A China apresentou uma estratégia de "dupla circulação" para a próxima fase do desenvolvimento econômico em que contará principalmente com a "circulação doméstica" – -ciclo interno de produção, distribuição e consumo, sustentada pela inovação e melhoras na economia.
Veja as cotações de fechamento das bolsas da Ásia:
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,30%, a 26.732 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,44%, a 26.389 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,66%, a 3.369 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,92%, a 4.934 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,28%, a 2.762 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,36%, a 14.211 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 1,29%, a 2.858 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,26%, a 6.660 pontos.
Vídeos: veja as últimas notícias de economia

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

PIX: Banco Central adia para março oferta de QR Code para pagamentos futuros

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Data inicialmente prevista para oferta da funcionalidade era 4 de janeiro. QR Code poderá incluir multa, juros e desconto, e será uma alternativa ao boleto. O Banco Central decidiu adiar para março o início da implementação da oferta do PIX Cobrança para pagamentos com vencimento – uma das novas funcionalidades para o sistema de pagamentos instantâneos, que permitirá a lojistas, prestadores de serviços e outros empreendedores emitir um QR Code com vencimento futuro.
Instrução Normativa publicada nesta segunda-feira (14) no Diário Oficial da União alterou regulamento anterior que fixava a data de 4 de janeiro como prazo para a implementação da nova funcionalidade.
De acordo com a nova instrução normativa, os participantes do PIX enquadrados na modalidade provedor de conta transacional devem estar aptos para oferecer aos usuários finais, após 15 de março, a leitura de QR Code, ou o tratamento de PIX Copia e Cola, associado a um PIX Cobrança, para pagamentos com vencimento.
Quando anunciou o PIX Cobrança em outubro, o BC explicou que o QR Code com vencimento futuro funcionará como um boleto. Nessa emissão, o comerciante poderá incluir — além do valor — juros, multas e descontos.
Desde 16 novembro, já está em operação o PIX Cobrança para para pagamentos imediatos. Nessa modalidade, basta o consumidor apontar o celular para o QR Code para a compra ou operação ser concluída.
Entenda o que é e como vai funcionar o PIX

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Prévia da FGV sinaliza recuo pelo 3º mês seguido da confiança de empresários e consumidores

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Maior risco de uma segunda onda de Covid-19, perspectiva de fim dos benefícios emergenciais e dificuldades do mercado de trabalho afetam otimismo e expectativas, segundo pesquisa. Movimentação de consumidores na Rua 25 de março, área de comércio popular no centro de São Paulo, no dia 9 de dezembro de 2020. A busca por artigos e presentes de Natal já é grande na região TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO CONTEÚDO A prévia das sondagens da Fundação Getulio Vargas sinaliza recuo pelo terceiro mês consecutivo da confiança empresarial e dos consumidores em dezembro. Em relação ao número final de novembro, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) recuaria 1,7 ponto, para 93,9 pontos, enquanto o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) cairia 4,1 pontos, para 77,6 pontos, menor valor desde junho de 2020, informou nesta segunda-feira (14) a FGV. “A mudança de humor é influenciada pela piora de expectativas diante do maior risco de uma segunda onda de contaminação, o iminente fim dos benefícios emergenciais e as dificuldades do mercado de trabalho. Entre consumidores de renda mais baixa, há ainda preocupação com a aceleração da inflação", afirma, em relatório, Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora das Sondagens da FGV IBRE. "As notícias promissoras no campo da imunização são ainda insuficientes para garantir uma data certa para o fim da crise, o que faz com que empresários e consumidores se mantenham receosos em relação ao que os espera no início de 2021”, acrescentou. Houve piora da percepção sobre o momento atual e, principalmente, das perspectivas em relação aos próximos meses, tanto para empresas quanto para consumidores. O Índice de Situação Atual dos Empresários (ISA-E) recuaria 0,9 ponto, para 97,1 pontos, após sete meses consecutivos de alta e o Índice de Expectativas Empresarial (IE-E) cairia pelo terceiro mês consecutivo, agora em 2,1 pontos, para 92,5 pontos. Para os consumidores, o índice que mede a percepção atual (ISA-C) recuaria 2,5 pontos, para 69,3 pontos e, o índice que capta as perspectivas para os próximos meses (IE-C) cairia 5,1 pontos, para 84,2 pontos. Segundo a FGV, a Indústria de Transformação continua se destacando positivamente entre os demais setores. A alta de 1,9 ponto na confiança seria a oitava consecutiva, o que levaria o índice a 115,0 pontos, maior valor desde maio de 2010 (116,1 pontos). A confiança do Comércio e do setor de Serviços recuariam pelo terceiro mês seguido, agora em 2,9 pontos, para 90,6 pontos e 1,3 ponto, para 84,1 pontos, respectivamente. Ambos os setores recuperariam 76,2% das perdas de março a abril. A confiança da Construção, por sua vez, recuaria pela segunda vez consecutiva, agora em 1,7 ponto, para 91,6 pontos. O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pela FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção. Vídeos: veja últimas notícias de economia

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Confira as vagas de emprego disponíveis nesta segunda (14) em Petrolina, Araripina e Salgueiro

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

As vagas são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. Divulgação/ Reprodução Foram divulgadas as vagas de emprego disponíveis nesta segunda-feira (14), em Petrolina, Salgueiro e Araripina, no Sertão de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 – 6540 Vagas disponíveis Araripina Contato: (87) 3873 – 8381 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871-8467 Vagas disponíveis GR2 de sábado, 12 de dezembro

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Analistas do mercado financeiro sobem estimativa de inflação para 4,35% em 2020

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Previsão está acima da meta central, mas dentro no intervalo de tolerância, de 2,5% a 5,5%. Economistas ouvidos pelo BC estimaram queda de 4,41% no Produto Interno Bruto (PIB). Os economistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para 2020 pela décima oitava semana seguida. A previsão de alta passou de 4,21% para 4,35%.
A expectativa faz parte do boletim de mercado conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (14) pelo Banco Central (BC). Os dados foram levantados na semana passada em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.
Com a alta, a expectativa do mercado para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, segue acima da meta central de inflação de 4% para 2020.
Entretanto, ainda está dentro do intervalo de tolerância. Pela regra, o IPCA pode oscilar de 2,5% a 5,5% neste ano sem que a meta seja formalmente descumprida.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic). Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.
No decorrer do ano, com a pandemia do novo coronavírus e a recessão na economia brasileira, o mercado baixou a estimativa de inflação. Nos últimos meses, porém, com a alta do dólar e com a retomada da economia, os preços voltaram a subir.
Em outubro, a inflação oficial do país subiu para 0,86%, a maior desde 2002 e, em novembro, avançou para 0,89% – o maior resultado para esse mês desde 2015.
Para 2021, o mercado financeiro manteve em 3,34% sua previsão de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.
Retração da economia
Sobre o comportamento da economia brasileira em 2020, os economistas do mercado financeiro elevaram sua estimativa de tombo do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,40% para 4,41% na semana passada.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
Na última semana, o mercado manteve em 3,50% a sua estimativa média de expansão do PIB para 2021.
A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia do novo coronavírus, que tem derrubado a economia mundial e colocado o mundo no caminho de uma recessão. Nos últimos meses, porém, indicadores têm mostrado uma retomada da economia brasileira.
Em novembro, o governo brasileiro baixou de 4,7% para 4,5% sua previsão para a retração do PIB em 2020.
O Banco Mundial prevê uma queda de 5,4% no PIB brasileiro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima um tombo de 5,8% em 2020.
Em 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 1,1%. Foi o desempenho mais fraco em três anos.
Após recuar nos dois primeiros trimestres deste ano, o PIB apresentou uma alta de 7,7% entre julho e setembro – contra os três meses anteriores. O resultado confirmou a saída do país da chamada "recessão técnica", mas ainda não recuperou as perdas registradas durante a pandemia.
Taxa básica de juros
Após a manutenção da taxa básica de juros em 2% ao ano em dezembro, na última reunião deste ano, o mercado segue prevendo alta na taxa Selic no ano que vem. A expectativa dos economistas é de que a taxa suba para 3% ao ano até o fim de 2021.
Outras estimativas
Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 recuou de R$ 5,22 para R$ 5,20. Para o fechamento de 2021, a estimativa caiu de R$ 5,10 para R$ 5,03 por dólar.
Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2020 recuou de US$ 58 bilhões para US$ 57,63 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado permaneceu em US$ 56,50 bilhões de superávit.
Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano caiu de US$ 43,15 bilhões para US$ 41,30 bilhões. Para 2021, a estimativa ficou estável em US$ 60 bilhões.
VÍDEOS: Veja as últimas notícias de economia

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments
  • 185
  • 186
  • 187
  • 188
  • 189
  • 190
  • 191

Destaques

  • Câmara de Campo Grande aprova projetos sobre cultura, meio ambiente e inclusão de estudantes com TEA

    Na sessão ordinária desta terça-feira, 13 de ma...
  • Semana Nacional de Museus 2025: Programação especial em Campo Grande homenageia Lídia Baís

    A 23ª Semana Nacional de Museus acontece entre ...
  • Porto Geral de Corumbá recebe Festival América do Sul 2025 com atrações nacionais e celebração da cultura regional

    Entre os dias 15 e 18 de maio, o histórico Port...
  • Campão Cultural 2024 traz programação intensa e gratuita até 6 de abril

    O Campão Cultural está de volta, levando uma pr...
  • Casa de Cultura de Campo Grande oferece cursos gratuitos em música e dança

    A Casa de Cultura de Campo Grande está com insc...
TOPO