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Preços do petróleo sobem com vacinas e explosão de navio-tanque na Arábia Saudita

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Barril de petróleo Brent é negociado nesta segunda-feira (14) acima de US$ 50. Os preços do petróleo subiam nesta segunda-feira (14), com o Brent novamente acima dos 50 dólares por barril, impulsionados por esperanças de que o lançamento de vacinas contra o coronavírus aumentem a demanda global por combustíveis, enquanto a explosão de um navio-tanque na Arábia Saudita também mexia com os nervos do mercado.
O petróleo Brent subia 0,46 dólar, ou 0,92%, a US$ 50,43 por barril, às 8h03 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,39 dólar, ou 0,84%, a US$ 46,96 por barril.
Uma empresa de navegação disse que um navio-tanque foi atingido por uma fonte externa enquanto descarregava no porto saudita de Jeddah, o que também apoiava os preços.
"O petróleo Brent está sendo apoiado tanto pelos fluxos físicos quanto financeiros", disse o chefe de análise de commodities do SEB, Bjarne Schieldrop, ao citar as vacinas e a desvalorização do dólar. "Acreditamos que o rali tem espaço para continuar".
O Brent e o WTI têm registrado avanço por seis semanas consecutivas, a maior sequência positiva desde junho.
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‘Prévia’ do PIB indica alta de 0,86% em outubro, 6º mês seguido de resultado positivo, informa BC

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Apesar de alta, nível de atividade desacelerou em outubro e ainda não atingiu patamar de antes da crise da Covid. Nos dez primeiros meses do ano, economia registra retração de 4,92%. A economia brasileira registrou crescimento em outubro, o primeiro mês do quarto trimestre, segundo números divulgados nesta segunda-feira (14) pelo Banco Central. Esse também foi o sexto mês seguido de alta.
O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), teve expansão de 0,86% em outubro, na comparação com setembro. O número foi calculado após ajuste sazonal, uma espécie de "compensação" para comparar períodos diferentes.
Na comparação com outubro do ano passado, porém, o indicador registrou uma contração de 2,61%, informou o Banco Central.
Com o crescimento registrado em outubro, o IBC-Br atingiu 136,75 pontos. Com isso, ainda permaneceu abaixo do patamar de fevereiro, ou seja, de antes da pandemia (140,07 pontos).
Além disso, os números apontam para uma desaceleração no ritmo de crescimento. Em setembro, a economia havia avançado mais: 1,68% (número revisado) na comparação com agosto.
Ainda de acordo com o BC:
No acumulado dos dez primeiros meses deste ano, o índice de atividade econômica registra retração de 4,92% – sem ajuste sazonal.
Já em 12 meses até outubro de 2020, houve queda de 3,93% – também sem ajuste sazonal.
Os resultados do IBC-Br, neste ano refletem os efeitos da pandemia do novo coronavírus, sentidos com maior intensidade na economia em março e abril. De maio em diante, os números mostram o início de uma reação.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O resultado oficial é divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo dados do IBGE, o PIB brasileiro avançou 7,7% no 3º trimestre, na comparação com os três meses anteriores, mas ainda não eliminou as perdas com a pandemia;
Os economistas das instituições financeiras projetaram, na semana passada, uma queda de 4,41% para o resultado do PIB e 2020;
Em novembro, o governo brasileiro baixou a expectativa de recuo do PIB para 4,5% em 2020;
Já o Banco Mundial prevê uma queda de 5,4% da economia neste ano e, o Fundo Monetário Internacional (FMI), estima um tombo de 5,8% em 2020.
PIB x IBC-Br
Os resultados do IBC-Br são considerados uma "prévia do PIB". Porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do Produto Interno Bruto.
O cálculo dos dois é um pouco diferente – o indicador do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos.
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária.
Atualmente, a taxa Selic está em 2% ao ano, na mínima histórica, e o Banco Central indicou, no comunicado da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que pode voltar a subir os juros no ano que vem, como já é esperado pelo mercado financeiro.
PIB dos países do G-20 tem forte recuperação no terceiro trimestre
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Educação Financeira #119: como saber se o seu nome está sujo e como regularizar a situação

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Principal banco de restrição ao crédito do país pode ser consultado gratuitamente, mas também há oferta de serviços pagos de consulta. Dívidas têm que ser negociadas diretamente com a empresa que negativou o CPF. Ter o nome sujo é sinônimo de ser mau pagador. Dívidas não pagas fazem com que as empresas inscrevam o Cadastro de Pessoa Física (CPF) de um consumidor em um banco de dados de restrição ao crédito. Com isso, fica impossível conseguir empréstimos, fazer compras parceladas, adquirir um cartão de crédito e, até mesmo, alugar um imóvel. Neste episódio do podcast Educação Financeira, a coordenadora de educação financeira da Serasa, Joyce Carla explica como funcionam estes bancos de dados e como o consumidor pode consultar se o seu nome está sujo. Também participa deste episódio a advogada Ticiana Ayala, especialista em direito civil e sócia do escritório Chediak Advogados, que explica os benefícios que estes cadastros de restrição ao crédito oferecem à sociedade como um todo. Além disso, ambas as especialistas falam sobre as possibilidades de regularizar a situação, seja negociando a dívida ou, até mesmo, aguardando o prazo de prescrição delas, a partir do qual não podem mais ser cobradas. Comunicação/Globo O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas – inclusive no G1, no GE.com e no Gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel. Assista às últimas notícias de economia:

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Dólar opera em alta e volta a passar de R$ 5,10

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Na sexta-feira, moeda norte-americana fechou em alta de 0,14%, a R$ 5,0446. Notas de dólar Reuters O dólar opera em alta nesta segunda-feira (14), depois de passar a maior parte da manhã em queda, chegando a renovar mínimas desde junho. Às 15h35, a moeda norte-americana subia 1,32%, a R$ 5,1114. Na mínima até o momento, chegou a R$ 5,0113, a menor cotação desde 12 junho (R$ 5,0024). Na máxima, chegou a R$ 5,1299. Veja mais cotações. Já o Ibovespa opera sem direção definida, após zerar mais cedo as perdas do ano. Na sexta-feira, o dólar fechou em alta de 0,14%, a R$ 5,0446, mas recuou 1,54% na semana. Na parcial do mês, tem queda 5,65%. No ano, ainda registra alta de 25,81%. O Banco Central fará neste pregão leilão de swap tradicional de até 16 mil contratos com vencimento em abril e setembro de 2021, destaca a Reuters. Saiba se é hora de comprar dólar Cenário local e externo No exterior, a decisão de prorrogar as negociações comerciais entre Reino Unido e União Europeia mantinha vivas as esperanças de um eventual acordo entre os britânicos e o bloco europeu. Nos EUA, investidores mantinham as esperanças de mais estímulo na economia. Por aqui, os economistas do mercado financeiro elevaram sua estimativa de inflação para 2020 pela décima oitava semana seguida, que passou de 4,21% para 4,35%. Para o Produto Interno Bruto (PIB), a previsão do tombo no ano passou de de 4,40% para 4,41% na semana passada. Já a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 recuou de R$ 5,22 para R$ 5,20. Para o fechamento de 2021, a estimativa caiu de R$ 5,10 para R$ 5,03 por dólar, segundo o boletim Focus do Banco Central. Já o Banco Itaú revisou sua projeção de taxa de câmbio para R$ 4,75 por dólar em 2021, citando o "cenário global mais benigno para ativos de risco e a redução da incerteza fiscal". O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma "prévia" do PIB teve expansão de 0,86% em outubro, na comparação com setembro, a 6ª alta mensal consecutiva, segundo o Banco Central. Já a Fundação Getulio Vargas mostrou que a prévia das sondagens sinaliza recuo pelo terceiro mês consecutivo da confiança empresarial e dos consumidores em dezembro. No Brasil, continuava também no radar dos investidores a questão fiscal, que há meses têm sido apontada como um fator decisivo na disparada do dólar frente ao real no ano de 2020, assim como a taxa básica de juros em mínimas históricas. Paulo Guedes diz que vacinação em massa deve custar R$20 bilhões Assista às últimas notícias de economia ma Ibovespa opera em queda, após zerar aalta Variação do dólar em 2020 G1

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Google diz que instabilidade nos serviços foi resolvida, após milhares de usuários relatarem pane

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Falha atingiu todas as ferramentas, como Gmail e YouTube, por volta das 8h30; empresa disse que normalizou aplicativos uma hora depois. Houve 'problema de gestão interna da cota de armazenamento'. Reclamações no Downdetector diminuíram após às 9 horas da manhã Reprodução/ Downdetector Milhares de usuários do Brasil e de outros países relataram dificuldades para acessar os serviços do Google, como Gmail e YouTube, por volta das 8h40 desta segunda-feira (14). Pouco antes das 10h, a empresa disse que a instabilidade tinha sido resolvida em todas as ferramentas, para a maioria dos usuários. No começo da tarde, a companhia divulgou a causa da pane. "Hoje, às 8h47 da manhã (horário de Brasília), o Google sofreu uma queda em seu sistema de autenticação, por aproximadamente 45 minutos, em razão de um problema de gestão interna da cota de armazenamento", esclareceu a empresa. Essa falha levou a outra que, na prática, impediu o uso dos aplicativos. "Os serviços que requerem login de usuários apresentaram altas taxas de erro durante esse período. O erro de autenticação foi resolvido às 9h32. Todos os serviços estão restaurados", disse o porta-voz do Google. O Google possui um serviço de autenticação, a Gaia ("Administração de IDs e Contas Google", na sigla em inglês), explica Altieres Rohr, que um blog sobre segurança digital no G1. Como usuário, você não interage diretamente com esse produto, mas ele é necessário para o funcionamento de toda a infraestrutura que depende de autorização. Google 'fora do ar': por que você deve se preparar para quedas em serviços on-line O problema enfrentado pelos usuários do Google nesta segunda foi semelhante ao que derrubou o Microsoft Teams e o Outlook no fim de setembro. "Pedimos desculpas aos afetados e iremos conduzir uma revisão minuciosa para garantir que isso não ocorra novamente no futuro", concluiu o Google. Cronologia Além do Brasil, reclamações foram reportadas em países como os Estados Unidos, Reino Unido e Japão. As notificações começaram por volta das 8h40 no site Downdetector (que mostra status e disponibilidade de diversos sites e serviços online) e, às 8h58, houve um pico de 20.758 reclamações no Brasil. Após este horário, as mensagens de erro diminuíram. Após uma hora, a empresa afirmou que os serviços haviam sido normalizados para parte dos usuários. E, ao final da manhã, voltaram a funcionar para a maioria. Por volta das 10h50, o Google disse que o Gmail ainda tinha instabilidade, mas que o erro foi corrigido às 11h. Os usuários relataram as falhas pelo Twitter. Veja abaixo: Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text VÍDEOS: veja mais notícias de tecnologia

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Consumidor pretende gastar menos neste fim de ano, aponta Boa Vista

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Assim como o valor das compras, quantidade de presentes deve diminuir, segundo pesquisa. As compras de Natal e Ano Novo de 2020 serão menores que as do ano passado, de acordo com pesquisa da Boa Vista realizada com cerca de 400 consumidores de todo o Brasil.
Segundo o levantamento, 79% dos entrevistados afirmam que pretendem gastar menos esse ano do que em 2019, 14% vão gastar a mesma quantia e apenas 7% terão um fim de ano mais favorecido que o do ano passado. Em 2019, eram 67% os que pretendiam gastar menos, e 11% os que planejavam gastar mais que no ano anterior.
Especialistas recomendam que compras e comemorações de fim de ano sejam feitas on-line
Momento de ir às compras para o Natal
Assim como o valor das compras, a quantidade de presentes comprados nesse fim de ano deve diminuir. Dos consumidores entrevistados pela Boa Vista, 79% vão presentear alguém neste Natal. Porém, 75% vão comprar menos presentes que ano passado, contra 63% em 2019.
Outros 17% vão manter o número de presentes (eram 25% em 2019) e só 8% vão aumentar os presentes comprados (12% em 2019). Em média, os consumidores vão dar presentes a pelo menos duas pessoas, e o valor médio por presente será de R$ 58,65, uma queda de 2% em relação ao valor apontado em 2019.
O valor médio total das compras de fim de ano será, de acordo com a pesquisa da Boa Vista, de R$ 545,49, o que, para 56% dos consumidores, corresponde a menos de 25% da renda familiar. Em 2019, o valor médio foi de R$ 564,96.
Entre quem não vai dar presente de Natal neste ano, 23% não o farão pois estão endividados (eram 26% em 2019). Outros 20% apontaram o desemprego como explicação (25% em 2019), enquanto 20% não vão comprar presentes para priorizar pagamentos de outras despesas como casa, escola ou médico, por exemplo (10% em 2019).
A ceia de Natal também deve ser menos farta do que em 2019 para 46% dos consumidores. Para 42%, será igual e apenas para 12% será mais farta em 2020 do que no ano anterior. Na pesquisa do ano anterior, eram apenas 27% os que teriam uma ceia menor. A crise trazida pela pandemia e o distanciamento social imposto por ela, fator que deve impossibilitar festas com muitas pessoas, podem ser a principal explicação para as ceias menores.
Local de compra
Segundo a sondagem, 63% dos consumidores farão as compras em lojas físicas e 37% pela internet. Em 2019, esses números foram de, respectivamente, 77% e 23%, indicando uma alta nas compras on-line esperada por conta da pandemia.
Dos 37% que comprarão on-line, 89% se sentem seguros em fazer compras na web (ante 88% em 2019), enquanto outros 11% têm algum tipo de insegurança (12% em 2019). A pesquisa aponta que 73% consideram que há chance de fraudes durante as transações on-line, um aumento na comparação com o ano passado, quando estes eram 53%.
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Bovespa opera instável, perto de zerar a queda no ano

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Na sexta-feira, principal índice da bolsa fechou a 115.128 pontos e registrou sexta semana consecutiva de alta. Painel da B3 – Bovespa Nelson Almeida/ AFP O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera sem direção definida nesta segunda-feira (14), tendo zerado mais cedo, provisoriamente, as perdas no ano. Às 15h36, o Ibovespa subia 0,18%, a 115.337 pontos. Na máxima até o momento, chegou a 115.740 pontos — ultrapassando a pontuação de fechamento de 2019, de 115.645. Veja mais cotações. A máxima do ano de 2020 foi registrada em 23 de janeiro, quando o Ibovespa fechou aos 119.527 pontos. Já na mínima, registrada em 23 de março, recuou aos 63.569 pontos. O dólar opera em alta. Na sexta-feira, a Bolsa fechou estável, a 115.128 pontos, mas acumulou alta de 1,21% na semana – a sexta semana consecutiva de alta. Na parcial do mês, o Ibovespa tem alta de 5,73%. No ano, passou a acumular perda de 0,45%. Americanos se preparam para o início da vacinação contra Covid-19 Cenário local e global De pano de fundo, permanecem as expectativas atreladas aos programas de vacinação contra o coronavírus que começam a ser iniciados pelos mundo, bem como a continuidade de fluxo de capital externo para a bolsa brasileira. Até o dia 9, o saldo de estrangeiros no mercado de ações brasileiro em dezembro estava positivo em R$ 6,5 bilhões, movimento que agentes financeiros têm citado que reflete fluxo a mercados emergentes, não apenas no Brasil, destaca a Reuters. Nos EUA, investidores mantinham as esperanças de mais estímulo na economia. A vacina da Pfizer-BioNTech saiu para distribuição em pontos, com a vacinação devendo começar nesta segunda-feira nos Wstados Unidos. Por aqui, os economistas do mercado financeiro elevaram sua estimativa de inflação para 2020 pela décima oitava semana seguida, que passou de 4,21% para 4,35%. Para o Produto Interno Bruto (PIB), a previsão do tombo no ano passou de de 4,40% para 4,41% na semana passada. Já a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 recuou de R$ 5,22 para R$ 5,20. Para o fechamento de 2021, a estimativa caiu de R$ 5,10 para R$ 5,03 por dólar. O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma "prévia" do PIB teve expansão de 0,86% em outubro, na comparação com setembro, a 6ª alta mensal consecutiva, segundo o Banco Central. Já a Fundação Getulio Vargas mostrou que a prévia das sondagens sinaliza recuo pelo terceiro mês consecutivo da confiança empresarial e dos consumidores em dezembro. Com fim do Auxílio Emergencial e piora fiscal, país lida com incertezas para 2021 Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia VÍDEOS: Últimas notícias de Economia p

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Contas básicas voltam a ser um dos principais motivos de endividamento durante a pandemia, diz pesquisa

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Levantamento do Serasa com a Blend New Research mostra que itens só ficaram atrás de desemprego e descontrole financeiro dentre as causas para entrar em dívida em 2020. Dívidas: 73% dos entrevistados declaram que a pandemia impactou a vida financeira e contas básicas entraram no ranking. Helene Santos/ SVM O endividamento do brasileiro ao pagar contas básicas e itens de alimentação cresceu em 2020, em virtude da pandemia do novo coronavírus. É o que mostra uma pesquisa da Serasa com a Blend New Research divulgada nesta segunda-feira (14). O desemprego continua sendo a principal causa de endividamento, apontada por 40% dos entrevistados. Em seguida, o descontrole de gastos mantém o segundo lugar na lista, com 14% das respostas. Alimentação e gastos de rotina, de volta ao ranking em tempos de pandemia, ocupam o terceiro lugar, com 11%. O levantamento foi realizado com 3.994 pessoas, entre 2 e 29 de outubro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Em 2018, os gastos com alimentação também estiveram entre os cinco principais motivos de formação de dívida, com 5% da respostas. Além do desemprego (49%), estavam na frente o descontrole financeiro (20%), gastos com saúde (6%) e atraso de salários (6%). Na sondagem deste ano, a pandemia pesou bastante no endividamento, como o G1 mostrou que aconteceria no início do surto. Na pesquisa, 73% dos entrevistados declaram que a pandemia impactou a vida financeira. Quatro a cada 10, tinham dificuldades de pagar as contas mesmo antes da crise. Dívida causa emoções negativas em 8 de cada 10 inadimplentes Tipo de dívida A Serasa também pergunta aos entrevistados com que se endividaram. O cartão de crédito é o campeão isolado, com 58% das respostas. Em seguida, vêm as compras em loja (30%), empréstimos (19%) e cheque especial (18%). Todas são modalidades de crédito de fácil acesso, com juros altos. Os itens básicos aparecem na lista logo na sequência. Conta de telefone (17%), de luz (16%), de celular (12%), de água (10%) e aluguel (9%) são os destaques. Na data da pesquisa, em outubro, 70% continuavam endividados. Dentro do grupo dos que quitaram os débitos, tiveram mais sucesso os que renegociaram os valores com o credor (24%). O aumento de renda foi a alternativa para 13%. Outros 10% queimaram economias. Ainda dentre os que pagaram os compromissos, 19% fez algum tipo de empréstimo. Pedidos aos familiares foram os preferidos (8%). Aos amigos foram 6%. Ao banco, 5%. Serasa Limpa Nome A Serasa realiza mais um feirão de renegociação até o dia 21 de dezembro. Os pedidos podem ser feitos pelo app do Serasa para iPhone e Android, disponível nas lojas de aplicativos, ou pelo site www.feiraolimpanome.com.br. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Google ‘fora do ar’: por que você deve se preparar para quedas em serviços on-line

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Panes de sistema não exigem ações de hackers. Diversos problemas na infraestrutura e imprevistos podem causar erros temporários. Pane desta segunda (14) surgiu por 'efeito cascata' iniciado na gestão de cotas de armazenamento. O Google Docs é o editor de texto disponível no serviço de armazenamento de arquivos na nuvem Divulgação Os serviços do Google ficaram inacessíveis para boa parte dos usuários no início da manhã desta segunda-feira (14), o que surpreendeu muitas pessoas – inclusive pelo receio de que os dados da conta pudessem se perder para sempre, caso o acesso não fosse restabelecido. Alguns dos erros, embora temporários, afirmavam que "não foi possível encontrar a conta Google". A empresa informou que a pane foi causada por um 'efeito cascata' iniciado na gestão de cotas de armazenamento. O problema gerou erros no sistema de autenticação que, por sua vez, impediu o acesso aos serviços que dependiam da conta Google. Nos bastidores, o Google possui um serviço de autenticação, a Gaia ("Administração de IDs e Contas Google", na sigla em inglês). Como usuário, você não interage diretamente com esse produto, mas ele é necessário para o funcionamento de toda a infraestrutura que depende de autorização. Riscos do armazenamento em 'nuvem' A estabilidade da infraestrutura do Google tem um histórico digno de elogios, mas acaba contribuindo para o "fator surpresa" em situações como esta. Embora não haja qualquer relato de que dados tenham sido perdidos desta vez, esse é um risco real para todos – seja no seu computador pessoal ou em um serviço on-line, na "nuvem". Como os serviços sempre estão on-line, é difícil de imaginar a possibilidade de tudo ficar inacessível ou cair de repente. Mas esse é um risco real e constante para qualquer serviço on-line, ou "em nuvem". A "nuvem", na internet, é apenas o computador de outra pessoa – nesse caso, os do Google. E, como qualquer computador, os sistemas do Google também quebram, dão problema, precisam de reposição ou sofrem com panes elétricas e de rede. Diante de ataques recentes como o vírus de resgate no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e a invasão da rede da empresa de segurança FireEye, já começam a circular hipóteses (sem qualquer prova) de que a queda dos serviços do Google seria resultado da ação de hackers. Mas o fato é que há muitos outros problemas e dificuldades que podem derrubar serviços on-line – e nem é a primeira vez que o próprio Google sofre algum revés técnico. Outros casos Até problemas cotidianos podem se tornar desafiadores para empresas que precisam manter dezenas de milhares ou centenas de milhares de computadores funcionando 24 horas por dia. No fim de setembro, uma pane geral na infraestrutura de autenticação da Microsoft derrubou o acesso a diversos serviços, como o Teams e o e-mail do Outlook.com. Como todos eles dependem de credenciais para autenticação, os serviços da Microsoft não conseguiam confirmar que os usuários tinham autorização para acessar os serviços – e tudo parou de funcionar. Foi um caso parecido com o do Google, nesta segunda. No último dia 7, um problema de refrigeração tirou do ar diversos serviços, inclusive o aplicativo Caixa Tem. O erro foi causado por um rompimento de uma canalização em um data center da IBM – ou seja, uma interrupção no fornecimento de água derrubou diversos serviços e aplicativos. Já o Amazon Web Services (AWS), serviço de computação em nuvem da Amazon, enfrentou dificuldades técnicas no fim de novembro, derrubando diversos serviços que dependem da infraestrutura da empresa. O game de celular "Pokémon Go" ficou indisponível, bem como infraestruturas muito relevantes em determinados setores, inclusive na área médica. Como se precaver Antes de apostar em "ataques de hackers" como explicação para tudo, vale pensar um pouco nas consequências de um erro técnico ou dificuldades nessa teia intricada de sistemas que compõem os serviços que estamos acostumados a usar. Quedas em serviços conhecidos por sua estabilidade nos surpreendem, mas são normais e até corriqueiras. Na maioria das vezes, elas são breves e atingem um número reduzido de usuários. O problema do Google chamou atenção, desta vez, pela quantidade de pessoas afetadas – inclusive as organizações que pagam pelo Google Workspace, a linha empresarial do Google, ficaram sem acesso. Olhando pelo lado bom, o erro o erro durou apenas 45 minutos – o que não é algo que devemos achar natural. Em 2011, o Google teve de recuperar 150 mil contas a partir de fitas de backup após uma falha de software excluir esses dados dos sistemas regulares, criando uma indisponibilidade que durou até 30 horas para as contas atingidas. Você poderia ficar 30 horas sem a sua conta? Como sempre, a prevenção é o melhor remédio: tenha uma conta de e-mail em um provedor diferente para não perder todos os seus contatos nem ficar incomunicável; guarde uma cópia dos seus dados em outro lugar – de preferência, em um armazenamento local, como um pen drive ou HD externo. Se a internet toda cair, não vai adiantar ter seus dados em outro provedor de nuvem. Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com VÍDEOS: as notícias mais assistidas do G1

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Governo prevê mais de 50 concessões ao setor privado em 2021

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Administrador

Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, projeta que, junto com privatizações e renovações de contratos, concessões vão gerar R$ 137,5 bilhões em investimentos nos próximos anos. O governo federal pretende realizar mais de 50 concessões ao setor privado em 2021. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (14) pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.
A pasta projeta que, junto com as privatizações e renovações de contratos, as concessões gerem R$ 137,5 bilhões em investimentos nos próximos anos. O governo não detalhou, porém, em quanto tempo esse valor será investido.
Além do programa de concessões, o governo federal anunciou recentemente que pretende realizar nove privatizações em 2021, entre as quais as de estatais como Correios e Eletrobras. As companhias estão incluídas no Programa de Parceria de Investimentos (PPI), por meio do qual são feitas concessões, privatizações e parcerias com o setor privado para obras e serviços públicos.
As concessões são feitas por meio de contratos de tempo de determinado firmados pela administração pública com o setor privado. A parceria para transferência de execução de serviços públicos costuma ser estabelecida em leilões. O vencedor da concessão cobra tarifas dos usuários.
Já no caso das privatizações, também previstas pelo governo, a estatal é vendida ao setor privado. No mês passado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse estar frustrado por não ter conseguido realizar nenhuma privatização em quase dois anos de governo (veja no vídeo abaixo).
Paulo Guedes se diz 'bastante frustrado' por não ter conseguido vender estatais
Entre as concessões previstas para 2021, estão 23 aeroportos; 17 portos; três ferrovias; e onze lotes de rodovias.
"Continuamos levando a termo o maior programa de concessões do mundo. São R$ 264 bilhões [em investimentos] que serão contratados até o final de 2022. Temos certeza que conseguiremos entregar, pois temos o 'portfólio', excelentes ativos e uma estruturação sofisticada que ataca os principais riscos percebidos, fator de insucesso no passado", disse o ministro Tarcísio Gomes.
Questionado por jornalistas, o ministro afirmou que o governo está estruturando os projetos para serem aptos ao "selo verde", que atrai investimentos de empresas e instituições financeiras preocupadas com a sustentabilidade ambiental.
"A gente sabe que em um futuro próximo os fluxos financeiros estarão atrelados aos padrões ambientais. A gente tenta trazer isso para dentro da nossa estruturação. Como vai se dar recuperação de áreas degradadas, o combate a processos erosivos, o plantio compensatório, as travessias de fauna, se vamos limitar transportes de combustível fóssil ou naquele equipamento", disse.
Concessões previstas para 2021
23 aeroportos
Bloco Sul: Curitiba (PR), Foz do Iguaçu(PR), Londrina (PR), Bacacheri em Curitiba(PR), Navegantes (SC), Joinville (SC), Pelotas (RS), Uruguaiana (RS) e Bagé (RS);
Bloco Norte I: Manaus (AM), Tabatinga (AM), Tefé (AM), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Cruzeiro do Sul (AC) e Boa Vista (RR);
Bloco Central: Goiânia (GO), Palmas (TO), São Luís (MA), Imperatriz (MA), Teresina (PI) e Petrolina (PE);
Relicitação do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN);
Alienação da participação da Infraero nas concessionárias dos Aeroportos Internacionais de Guarulhos (SP), Brasília (DF), Galeão (RJ) e Confins (MG). A Infraero contratou empresa especializada para a realização dos estudos e as vendas estão previstas para o 2º trimestre de 2021.
17 arrendamentos portuários e 1 desestatização
4 terminais no Porto de Itaqui (MA);
1 terminal no Porto de Santana (AP);
1 terminal no Porto do Mucuripe (CE);
3 terminais no Porto de Maceió (AL);
2 terminais no Porto de Santos (SP);
1 terminal no Porto de Areia Branca (RN);
2 terminais no Porto de Vila do Conde (PA);
2 terminais no Porto de Paranaguá (PR);
1 desestatização: Companhia Docas do Espirito Santo (Codesa).
2 ferrovias
2 concessões: Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL) e Ferrogrão;
1 renovação: Malha Regional Sudeste (MRS).
11 rodovias
Goiás e Tocantins: BR-153, BR-080, e BR-414;
Mato Grosso e Pará: BR-163 e BR-230;
Minas Gerais e Espírito Santo: BR-381e BR-262;
São Paulo e Rio de Janeiro: BR-116 (Dutra) e BR-101 (Rio-Santos);
Rodovias Integradas do Paraná (6 lotes);
Rio de Janeiro e Minas Gerais: BR-116 e BR- 493.

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