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Bolsas da China caem pelo 2º dia seguido sob peso das tensões com EUA

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,3%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,2%. As ações da China fecharam em baixa pela segunda sessão consecutiva nesta terça-feira (8), com as tensões sino-americanas pesando no mercado e as ações financeiras e de transporte liderando a queda.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,3%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,2%.
Entre os setores, o índice financeiro e o índice de transportes fecharam com queda de 0,7%.
Os Estados Unidos impuseram na segunda-feira sanções financeiras e proibição de viagens a 14 autoridades chinesas por seu suposto papel na desqualificação, no mês passado, de parlamentares da oposição eleitos em Hong Kong.
Veja as cotações de fechamento das bolsas da Ásia:
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,76%, a 26.304 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,19%, a 3.410 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,25%, a 5.009 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 1,62%, a 2.700 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,73%, a 14.360 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,00%, a 2.825 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,19%, a 6.687 pontos.
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Confira as vagas de emprego disponíveis nesta terça (8) em Petrolina, Araripina e Salgueiro

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

As vagas são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco. Carteira de trabalho, em imagem de arquivo Foram divulgadas as vagas de emprego disponíveis nesta terça-feira (08), em Petrolina, Salgueiro e Araripina, no Sertão de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 – 6540 Vagas disponíveis Araripina Contato: (87) 3873 – 8381 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871-8467 Vagas disponíveis GR2 de quinta-feira, 03 de dezembro

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IPCA: inflação acelera para 0,89% em novembro, maior alta para o mês em 5 anos

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Alimentos têm alta de 12,14% no ano. Em 12 meses, IPCA passa a acumular avanço de 4,31%, bem acima do centro da meta de inflação do governo para este ano, que é de 4%. Alimentos acumulam alta de 12,14% no ano até novembro, segundo o IBGE. Tânia Rego/Agência Brasil Pressionado pela alta nos preços dos alimentos e combustíveis, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, avançou 0,89% em novembro, acima da taxa de 0,86% de outubro, segundo divulgou nesta terça-feira (8) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "Esse é o maior resultado para um mês de novembro desde 2015, quando o indicador foi de 1,01%", informou o IBGE. Trata-se também da maior alta mensal desde dezembro de 2019 (1,15%). No acumulado em 2020, o IPCA registra alta de 3,13% e, em 12 meses, de 4,31%, acima dos 3,92% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Com o resultado, a inflação agora está bem acima do centro da meta de inflação do governo para este ano, que é de 4%. Alta dos alimentos no ano é a maior desde 2002; veja itens que mais subiram IPCA – Inflação oficial mês a mês Economia G1 O resultado ficou acima do teto das expectativas de 29 consultorias e instituições financeiras ouvidos pelo Valor Data, de 0,86% de aumento. O piso das projeções era de elevação de 0,68% e a mediana, de 0,77% de alta. A alta nos preços atingiu todas as 16 regiões pesquisadas pelo IBGE. O maior resultado ficou com Goiânia (1,41%), e o menor foi registrado em Brasília (0,35%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, o IPCA do mês foi de 1,04% e 0,69%, respectivamente. IPCA sobe 0,89% em novembro, a maior alta para o mês desde 2015 O que mais subiu Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados, 7 tiveram alta em novembro. Veja o resultado para cada um dos 9 grupos pesquisados: Alimentação e bebidas: 2,54% Habitação: 0,44% Artigos de residência: 0,86% Vestuário: 0,07% Transportes: 1,33% Saúde e cuidados pessoais: -0,13% Despesas pessoais: 0,01% Educação: -0,02% Comunicação: 0,29% A maior variação (2,54%) e o maior impacto (0,53 ponto percentual) vieram, mais uma vez, do grupo Alimentação e bebidas, que acelerou frente a outubro (1,93%). A segunda maior contribuição (0,26 p.p.) veio dos Transportes (1,33%). Juntos, os dois grupos representaram cerca de 89% do IPCA de novembro. Os artigos de residência (0,86%) desaceleraram em relação ao mês anterior (1,53%), assim como vestuário (0,07% em novembro, frente à alta de 1,11% em outubro). Já os preços dos grupos saúde e cuidados pessoas (-0,13%) e educação (-0,02%) tiveram deflação. Alimentos têm alta de 12,14% no ano Entre os alimentos que mais subiram em novembro, destaque para carnes (6,54%), batata-inglesa (29,65%), tomate (18,45%), arroz (6,28%), óleo de soja (9,24%) e cerveja (1,33%). No lado das quedas, o destaque foi o leite longa vida (-3,47%). A inflação da alimentação fora do domicílio também acelerou na passagem de outubro (0,36%) para novembro (0,57%), puxada pelo preço da refeição (0,70%). No ano, o grupo alimentos e bebidas acumula alta de 12,14%, o maior avanço desde 2002. Em 12 meses, o avanço é de 15,94%. Entre os itens que mais pesaram no prato do brasileiro no ano, destaque para óleo de soja (94,1%), tomate (76,51%), arroz (69,5%) e carnes (13,9%). "O que tem influenciado mais nos últimos meses é a alta dos alimentos, que pode ser explicada por dois fatores: por um lado, há o aumento da demanda, sustentada pelos auxílios concedidos pelo governo e, por outro, a restrição de ofertas no mercado doméstico em um contexto de câmbio mais alto, que estimula as exportações”, afirmou o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov, destacando que a economia ainda está num cenário de recuperação, sem pressão de demanda sobre os preços. O pesquisador apontou que, no acumulado em 12 meses (4,31%), o IPCA tem a mesma variação registrada em dezembro do ano passado, novamente influenciado pelo preço dos alimentos, mas com características distintas. “Em dezembro do ano passado estava relacionado a um item específico, que era carne. Agora, a gente tem uma situação similar, que é a alta dos alimentos, mas com uma disseminação (da alta de preços) em vários itens, alguns com mais de 50% de aumento, e até mais de 100%”, comparou. Etanol dispara 9,23% Nos transportes, a maior pressão no índice geral no mês (0,08 ponto percentual) veio da gasolina (1,64%), cujos preços subiram pelo 6º mês consecutivo. Entre os combustíveis (2,44%), destaca-se ainda a forte alta do etanol (9,23%). Destaque também para as altas nos preços dos automóveis novos (1,05%) e usados (1,25%), que aceleraram ante o mês anterior (quando registraram 0,61% e 0,35%, respectivamente). A inflação de serviços desacelera A inflação de serviços desacelerou ou de 0,55% em outubro para 0,39% em novembro. “Essa desaceleração se deu muito em função das passagens aéreas, que tiveram uma alta de 3,22% em novembro depois de um aumento de quase 40% em outubro”, explicou o gerente da pesquisa. Kislanov destacou, ainda, que dos 38 serviços pesquisados, 22 tiveram alta em novembro. No mês anterior, 24 registram alta nos preços. A maior alta no mês foi de transporte por aplicativos (7,69%), enquanto o maior recuo nos preços foi o de cinemas e teatros, com deflação de 1,13%. O chamado Índice de Difusão, que mede a proporção de bens e atividades que tiveram aumento de preços, também caiu de 68,2% em outubro para 66,6% um mês depois, segundo cálculos do Valor Data considerando todos os itens da cesta. Em setembro, o indicador estava em 63,4%. INPC varia 0,95% em novembro O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), índice de referência para reajustes salariais e benefícios previdenciários, subiu 0,95% em novembro, após avanço de 0,89% em outubro. No ano, o INPC acumula alta de 3,93% e, nos últimos doze meses, de 5,20%, acima dos 4,77% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Reajuste de preços e perspectivas Os analistas passaram a projetar uma inflação para 2020 acima da meta central do governo, de 4%. A expectativa do mercado para este ano passou de 3,54% para 4,21%, de acordo com a última pesquisa Focus do Banco Central. A revisão das projeções ocorreu após a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizar cobrança extra na conta de energia em dezembro. Nos últimos meses, o patamar mais elevado do dólar e a retomada da economia também contribuiu para a subida dos preços, principalmente de alimentos e combustíveis. Na última quinta-feira (3), a Petrobras anunciou mais um reajuste de 5% do botijão de gás às distribuidoras. A alta do custo de vida tem pesado mais no bolso dos mais pobres. O índice da FGV que mede a variação de preços de produtos e serviços para famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos, por exemplo, tem alta acumulada em 12 meses de 5,82% até novembro. Apesar da aceleração nesta reta final do ano, a inflação oficial ainda está dentro do intervalo de tolerância existente. Pela regra vigente, o IPCA pode oscilar de 2,5% a 5,5% neste ano sem que a meta seja formalmente descumprida. Em 2019, a inflação oficial fechou o ano em 4,31%. Metas para a inflação estabelecidas pelo Banco Central Aparecido Gonçalves/Arte G1 A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic), atualmente em 2% – mínima histórica. O mercado segue prevendo manutenção da taxa básica de juros neste patamar até o fim deste ano, subindo para 3% no final de 2021. Ou seja, a expectativa é que a Selic deve voltar a subir no ano que vem. Para o IPCA de 2021, o mercado financeiro baixou de 3,47% para 3,34% sua previsão. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%. O IPCA é calculado com base em uma cesta de consumo típica das famílias com rendimento um a 40 salários mínimos, abrangendo dez regiões metropolitanas, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e Brasília. 'Passei a cozinhar com carvão': como a inflação deve afetar os mais pobres em 2021 Custo da construção civil sobe 1,82% em novembro O IBGE também divulgou nesta terça que seu Índice Nacional de Construção Civil (Sinapi) subiu 1,82% em novembro, acelerando em relação à taxa registrada em outubro (+1,71%). O índice acumula agora alta de 8,06% no ano e de 8,30% em 12 meses. Inflação para famílias de baixa renda é a maior em quase dois anos Vídeos: veja as últimas notícias de economia

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Dólar opera em queda e vai abaixo de R$ 5,10

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Na segunda-feira (7), moeda dos EUA fechou em queda de 0,10%, a R$ 5,1184 – menor valor desde 22 de julho. Notas de dólar Gary Cameron/Reuters O dólar opera em queda nesta terça-feira (8), após atingir na véspera o menor valor em quase cinco meses, com os investidores internacionais monitorando as tensões sino-americanas e os esforços de última hora nas negociações de um acordo comercial do Brexit, enquanto, no Brasil, o IPCA de novembro e a reunião do Copom dominavam o radar. Às 10h46, a moeda norte-americana caía 0,35%, cotada a R$ 5,1007. Na mínima do dia até o momento, chegou a R$ 5,0867. Veja mais cotações. Na segunda-feira, o dólar fechou em queda de 0,10%, a R$ 5,1184, na menor cotação desde 22 de julho. No acumulado do mês, passou a registrar recuo de 4,27%. No ano, contudo, ainda tem alta de 27,65%. Saiba se é hora de comprar dólar Cenário local e externo No exterior, os investidores seguem na expectativa de um acordo comercial do Brexit com a União Europeia e da aprovação de um novo pacote de estímulo nos Estados Unidos. Por aqui, o IBGE divulgou mais cedo a inflação oficial do país em novembro: pressionado pela alta nos preços dos alimentos e combustíveis, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, avançou 0,89%, acima do esperado pelo mercado. No foco dos investidores segue também as incertezas sobre a aprovação de medidas e reformas estruturais para garantir a saúde fiscal do país e o controle da dívida pública. Com fim do Auxílio Emergencial e piora fiscal, país lida com incertezas para 2021 Assista às últimas notícias de economia Variação do dólar em 2020 G1

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WhatsApp inclui carrinho de compras em conversas com lojas

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Negócios que vendem diversos produtos poderão mostrar um catálogo para os clientes dentro do chat. Opção serve para organizar pedidos, e não inclui solução de pagamento. Lojas que usam o WhatsApp para vender diversos produtos poderão mostrar um catálogo para os clientes dentro do chat. REUTERS/Thomas White O WhatsApp incluiu nesta terça-feira (8) uma opção de carrinho de compras nas conversas com lojas. O recurso vai ajudar a organizar pedidos e, pelo menos por enquanto, não inclui uma solução de pagamentos integrada. Os clientes podem acessar o catálogo e o carrinho por meio de um ícone de loja que aparecerá no topo da tela nas conversas com empresas que utilizam a versão "Business" do app. Ao navegar pelos itens, o cliente verá a opção "adicionar carrinho". Para finalizar o pedido, será preciso apertar o ícone de enviar mensagens que aparece no canto de baixo da tela. As opções de pagamento devem ser combinadas com a loja pelo chat, pois o aplicativo ainda não oferece uma opção financeira integrada do app. Ao G1, o aplicativo disse que incluir um método de pagamentos faz parte da sua estratégia, mas ainda não há previsão para esse lançamento. Opção de catálogo e carrinho de compras no WhatsApp. Divulgação/WhatsApp O WhatsApp chegou a iniciar um teste para pagamentos dentro dos chats em junho deste ano, mas a plataforma foi barrada pelo Banco Central e pelo Cade alguns dias depois. Esse recurso ainda não tem data para estrear, mas atualmente é testado na Índia. A função de carrinho de compras havia sido anunciada pelo WhatsApp em outubro. Na ocasião, o material promocional mostrava opções de pagamento. Por enquanto, essa é uma "alternativa para clientes enviarem seus pedidos a empresas que vendem vários itens, como restaurantes ou lojas de roupas", explica o WhatsApp. O carrinho de compras vai aparecer automaticamente para as empresas que já usam a opção de catálogo de produtos. Veja os vídeos mais assistidos do G1

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Caixa Tem segue com instabilidade nesta terça, reclamam usuários

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Caixa Econômica Federal informa que o aplicativo está funcionando normalmente; na segunda-feira, sistema ficou indisponível após problema em ambiente da provedora IBM, responsável pelo tráfego de informações. Após ter ficado indisponível na segunda-feira (7), o aplicativo Caixa Tem voltou a apresentar instabilidade nesta terça-feira (8), informam usuários nas redes sociais. O app é usado para acessar benefícios como Auxílio Emergencial e Bolsa Família. Apesar das reclamações, a Caixa Econômica Federal informa que o aplicativo está funcionando normalmente. Nas redes sociais, usuários afirmam que o sistema continua indisponível e, quando entram no aplicativo, a fila virtual de acesso persiste. Data center da IBM em São Paulo tem problema de refrigeração e deixa sites e apps instáveis no Brasil Auxílio Emergencial: como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Na segunda-feira, a Caixa Econômica Federal informou que o aplicativo Caixa Tem ficou indisponível em razão de problema em ambiente da provedora de serviços IBM, que é responsável pelo tráfego de informações do aplicativo. E tão logo detectou a indisponibilidade, acionou a IBM para que apresentasse solução o mais rapidamente possível. A IBM, por sua vez, informou que uma falha de resfriamento dentro do prédio que abriga o data center da empresa em São Paulo causou a interrupção temporária do serviço. Na noite de segunda-feira, a empresa afirmou que o problema havia sido resolvido. O G1 tentou acessar o aplicativo Caixa Tem por volta de 9h desta terça-feira. A fila virtual era de 20 minutos. Após vir uma mensagem de que seria redirecionado à página de autenticação, a sessão foi interrompida. Segundo a Caixa, "o alto volume de acessos pode gerar uma espera virtual, sem prejuízo às funcionalidades do aplicativo". Fila virtual no aplicativo Caixa Tem Reprodução Fila virtual no aplicativo Caixa Tem na manhã desta terça Reprodução Aplicativo Caixa Tem indisponível nesta terça Reprodução Uso da conta digital O app Caixa Tem foi criado para os beneficiários do Auxílio Emergencial sem conta em banco poderem ter o pagamento do benefício, por meio da poupança social digital. Depois o acesso foi estendido para todos os beneficiários, mesmo aqueles com conta bancária, para que pudessem receber o Auxílio para fazer compras e pagamentos, até o saque ser autorizado. Recentemente, a Caixa incluiu no aplicativo os pagamentos do saque emergencial do FGTS, seguro-desemprego, Bolsa Família e, a partir desta terça-feira (8), é possível receber o abono salarial PIS-Pasep. Assista a mais notícias sobre Economia:

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Bovespa opera em leve alta

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Na segunda-feira, o principal índice da bolsa caiu 0,14%, a 113.589 pontos. O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em leve alta nesta terça-feira (8), mais uma vez sofrendo com movimentos de realização de lucros, após semanas de valorização, com o noticiário local trazendo IPCA acima do esperado em novembro. Às 10h56, o Ibovespa tinha alta de 0,13%, a 113.740 pontos. Veja mais cotações. Na segunda-feira, a bolsa fechou em baixa de 0,14%, a 113.589 pontos. Na parcial de novembro, o Ibovespa passou a acumular alta de 4,31%. No ano, ainda tem queda de 1,78%. STF barra a possibilidade de reeleição dos presidentes da Câmara e do Senado Cenário global e local No exterior, os mercados de ações abriam a semana em compasso de cautela diante do aumento da tensão entre os Estados Unidos e a China e preocupações de um Brexit sem acordo comercial com a União Europeia. "A manhã está sendo de acomodação dos ativos de risco, na ausência de novidades relevantes no cenário", destacou o estrategista Dan Kawa, da TAG Investimentos. A equipe da Guide Investimentos também citou que a crise sanitária nos EUA e o Brexit continuam no radar de investidores, adicionando certa apreensão, enquanto o cenário fiscal permanece sob os holofotes no Brasil. Também na pauta doméstica, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,89% em novembro, acelerando em relação a outubro e ficando acima das previsões de analistas em pesquisa Reuters. Com fim do Auxílio Emergencial e piora fiscal, país lida com incertezas para 2021 Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia 00:00 / 17:52 VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Alta dos alimentos no ano é a maior desde 2002; veja itens que mais subiram

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Inflação das carnes passou de 4,25% em outubro para 6,54% em novembro, acumulando alta de 13,90% no ano; pesquisador vê substituição pelo frango, que também sofre pressão nos preços. IPCA sobe 0,89% em novembro, a maior alta para o mês desde 2015 Os preços dos alimentos sofreram mais uma forte alta em novembro, de 2,54%, segundo dados divulgados nesta terça-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado de novembro, a alta acumulada de janeiro a novembro alcançou de 12,14% — a maior para um ano desde 2002, quando os alimentos subiram 19,47%. Ainda faltando os dados de dezembro, no entanto, a inflação desse grupo deve fechar o ano ainda mais alta, já que os preços não dão sinal de arrefecimento. IPCA: inflação acelera para 0,89% em novembro, maior alta para o mês em 5 anos Inflação dos alimentos no acumulado do ano Economia G1 O gerente da pesquisa, Pedro Kislanov, enfatizou que o índice de difusão do grupo de alimentos passou de 73% em outubro para 80% o que, segundo ele, “demonstra um maior espalhamento da alta de preços entre os produtos alimentícios”. “A gente tem os mesmos fatores que continuam influenciando na alta dos preços dos alimentos, como o câmbio num patamar mais elevado, que estimula as exportações; o preço de algumas commodities mais alto no mercado internacional e, pelo lado da demanda, ainda tem influência do auxílio emergencial”, explica. Carnes pesaram no mês A inflação dos alimentos de novembro foi a maior para um mês desde dezembro de 2019, quando ficou em 3,38%. Mas para meses de novembro, foi a maior desde 2002, quando ficou em 5,85%. Carnes formam o item com maior peso na composição do indicador geral da inflação, com impacto de 0,18 ponto percentual no mês. A gasolina, que costuma ser o item de maior peso, foi a segunda maior influência em novembro, com impacto de 0,08 p.p., seguida pelo etanol, com impacto de 0,06 p.p. A inflação das carnes passou de 4,25% em outubro para 6,54% em novembro, acumulando alta de 13,90% no ano. Já a do frango, passou de 2,41% em outubro para 5,17%, com o acumulado no ano ficando em 14,02%. "Por causa do preço maior das carnes, pode estar ocorrendo substituição delas pelo frango, pressionando maior alta nos preços deste item", explicou Kislanov. Inflação dos alimentos – mensal Economia G1 Veja os 50 alimentos que mais subiram no acumulado do ano até novembro Óleo de soja: 94,1% Tomate: 76,51% Arroz: 69,5% Feijão-macáçar (fradinho): 59,97% Batata-inglesa: 55,9% Laranja-lima: 55,64% Pimentão: 49,75% Batata-doce: 46,57% Morango: 42,49% Feijão-preto: 40,75% Peixe-tainha: 38,77% Repolho: 36,09% Cenoura: 34,41% Feijão-mulatinho: 32,6% Fígado: 31,07% Maçã: 30,2% Carne de porco: 30,05% Banana-maçã: 28,2% Costela: 26,4% Mandioca (aipim): 26,25% Açaí (emulsão): 25,41% Coentro: 25,09% Leite longa vida: 24,97% Laranja-baía: 24,08% Alface: 23,38% Músculo: 22,92% Salsicha em conserva: 22,45% Abobrinha: 22,31% Peito: 22,13% Tangerina: 22,09% Banana-d'água: 21,59% Laranja-pera: 21,29% Pera: 21,1% Mamão: 20,99% Açúcar cristal: 20,54% Pepino: 19,32% Peixe – pintado: 19,29% Peixe – filhote: 18,63% Linguiça: 17,87% Cupim: 17,65% Manga: 17,24% Salame: 17,02% Cimento: 17,02% Acém: 16,27% Leite em pó: 15,54% Cebola: 15,12% Brócolis: 15,08% Limão: 14,84% Lagarto comum: 14,81% Peixe – corvina: 14,31% Veja as últimas notícias de economia

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União Europeia quer que Google e outras plataformas expliquem como ordenam resultados de buscas

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Buscadores precisarão ser mais transparentes sobre os fatores que determinam seus rankings. Google: Europa de olho no mercado de buscas. Arnd Wiegmann/Reuterus O Google, de propriedade da Alphabet, a Microsoft e outras gigantes da tecnologia terão de ser mais transparentes sobre como determinam os resultados de pesquisas on-line, de acordo com diretrizes da Comissão Europeia divulgadas na última segunda-feira (7). O documento aponta que as plataformas devem identificar e revelar parâmetros que determinam a ordem dos resultados de buscas. O guia, que entra em vigor imediatamente, não tem função legal, mas ajudará as plataformas a cumprirem com regras de transparência impostas pela Comissão Europeia. Além disso, as diretrizes devem balizar a publicação de um projeto de regras que pode futuramente impor mais restrições ao setor de tecnologia. Rivais menores e algumas empresas há muito reclamam das práticas arbitrárias e opacas que as gigantes da tecnologia empregam, que afetam a posição de seus produtos e serviços nos resultados de pesquisas, especialmente quando isso significa que eles ficam muito abaixo das empresas maiores. As práticas de busca on-line do Google resultaram em multas de mais de 8 bilhões de euros aplicadas por reguladores antitruste da União Europeia entre 2017 e 2019. Os reguladores descobriram que a companhia havia injustamente colocado seus próprios produtos como primeiro resultado a aparecer nas pesquisas, em desvantagem aos concorrentes. Saiba mais: Google e Facebook irão enfrentar regras de concorrência mais rígidas no Reino Unido Comissão do Congresso dos EUA aponta práticas anticompetitivas de Apple, Amazon, Facebook e Google "Essas diretrizes definem o padrão para a transparência da classificação algorítmica e aumentam a justiça na economia das plataformas on-line, que impulsiona a inovação e o bem-estar para milhões de europeus", disse a comissária europeia de concorrência, Margrethe Vestager, em comunicado. A Microsoft e o Google não responderam imediatamente a pedidos de comentários da agência Reuters. V Veja os vídeos mais assistidos do G1

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Uber vende unidade de veículos autônomos para startup Aurora em negócio de US$ 4 bilhões

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Administrador

Transações envolve ações e objetivo é acelerar a meta da Uber de alcançar a lucratividade até o final de 2021. Carro do Uber visto em garagem da empresa em São Francisco, nos Estados Unidos. Eric Risberg/AP A Uber está vendendo sua unidade de direção autônoma, a Uber Advanced Technologies Group (ATG), para a startup Aurora, informaram as empresas na última segunda-feira (7). O movimento visa acelerar a meta da Uber para alcançar a lucratividade. A transação, envolvendo ações, avaliou a ATG em US$ 4 bilhões (cerca de R$ 20 bilhões na cotação atual), de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto. Isso representa uma grande queda no valor da ATG, que levantou US$ 1 bilhão de um consórcio de investidores, incluindo Toyota Motor e SoftBank Group com uma avaliação de US$ 7,25 bilhões no ano passado. Após a venda, a Uber também irá investir US$ 400 milhões na Aurora, levando a avaliação da startup a US$ 10 bilhões, acrescentaram as pessoas. A Uber terá cerca de 26% da participação acionária na Aurora em base totalmente diluída, disse a empresa em documento. A Aurora, que está trabalhando para desenvolver caminhões autônomos, carros e veículos de entrega, irá colaborar com a Uber para lançar veículos autônomos em sua rede de entregas e no transporte de passageiros. A Uber também está trabalhando na construção de sua plataforma de logística de carga, mas não opera seus próprios caminhões no momento. Um carro autônomo da companhia se envolveu em um acidente fatal em março de 2018, matando uma pedestre no Arizona. Foi a primeira morte da história envolvendo um veículo autônomo. Os testes nas ruas foram suspensos por diversos meses, e desde aquele momento, a empresa adotou uma estratégia cautelosa no setor. A venda vai acelerar a meta da Uber de alcançar a lucratividade em uma base ajustada até o final de 2021, disse o presidente-executivo Dara Khosrowshahi em entrevista à agência Reuters. "Isso basicamente avança nosso caminho para a lucratividade", disse ele. Veja os vídeos mais assistidos do G1

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