Bovespa opera em alta e supera 112 mil pontos pela 1ª vez desde fevereiro
Na terça-feira, principal índice da bolsa de valores brasileira avançou 2,30%, aos 111.399 pontos. O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, voltava a trabalhar no campo positivo na tarde desta quarta-feira (2), superando os 112 mil pontos no melhor momento pela primeira vez desde fevereiro, com o noticiário sobre vacinas contra a Covid-19 ocupando os holofotes. Nesta terça, o Reino Unido aprovou o imunizante para a doença, e a vacinação no país pode começar já na próxima semana. Às 16h30, o Ibovespa tinha alta de 0,18%, a 111.599 pontos. Na máxima até o momento chegou a 112.315 pontos, segundo a Reuters. Veja mais cotações. Na terça, a bolsa fechou em alta de 2,30%, aos 111.399 pontos. No ano, o Ibovespa acumula queda de 3,67%. Na semana, alta de 0,75%. Destaques do dia A cena corporativa brasileira também estava no radar, com Notre Dame Intermédica avançando mais de 4% após precificar oferta de ações, enquanto Braskem recuava após aviso sobre interrupção de fornecimento de gás no México. Eletrobras subia perto de 5% após o governo anunciar que pretende realizar nove privatizações em 2021, incluindo a da estatal. A Vale tinha queda de 2% após informar que a produção de minério de ferro da empresa em 2020 foi estimada entre 300 milhões e 305 milhões de toneladas, um número abaixo da meta projetada para o ano, o que enfraquecia as ações após novo recorde. VÍDEO: Vacina da Pfizer é aprovada no Reino Unido e imunização começa na próxima semana Cenário global e local No exterior, os mercados reagiam positivamente diante da perspectiva de chegada das primeiras vacinas contra o coronavírus. O Reino Unido aprovou nesta quarta-feira a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelas farmacêuticas Pfizer e BioNTech e anunciou que prevê iniciar a vacinação na semana que vem. Em paralelo, unidade portuguesa da Pfizer disse que a farmacêutica pode distribuir sua vacina no país ibérico três dias depois de a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) conceder sua aprovação. Por aqui, o IBGE divulgou mais cedo que a produção industrial cresceu 1,1% em outubro, na sexta alta mensal seguida – mas insuficiente para recuperar as perdas do ano. Na quinta, o IBGE vai apresentar os dados oficiais do PIB (Produto Interno Bruto) do 3º trimestre. Levantamento da FGV mostrou que economia brasileira reverteu no 3º trimestre parte significativa da forte retração de 9,7% registrada no 2º trimestre, mas que a recuperação foi heterogênea e desigual, com apenas parte dos setores retomando o nível pré-pandemia. Do lado mais estrutural, o foco dos mercados segue voltado para a sustentabilidade fiscal do Brasil e as incertezas sobre a aprovação de medidas de ajuste fiscal para garantir a saúde das contas públicas. O principal temor dos mercados, por ora, é de que o governo fure seu teto de gastos no ano que vem diante de um Orçamento apertado, preocupação que vem acompanhada de frustração com os atrasos na agenda de reformas estruturais. Risco fiscal: entenda o que é e saiba por que a piora das contas públicas preocupa Variação do Ibovespa em 2020 G1 VÍDEOS: Últimas notícias de Economia c
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Energisa abre 75 vagas de emprego para Rondônia; veja lista
Contratações são imediatas. Há vagas para Ariquemes, Cacoal, Ji-Paraná, Rolim de Moura, Porto Velho e Vilhena. Vagas para Energisa são em várias cidades do estado Energisa A Energisa, companhia responsável pela distribuição de energia em Rondônia, abriu 75 vagas de emprego para contratação imediata. Vários perfis profissionais devem ser contratados nesta seleção, desde assistentes administrativos a engenheiros, passando por técnicos eletricistas. O objetivo da distribuidora é reforçar a segurança do sistema elétrico rondoniense. Segundo a empresa, as oportunidades de trabalho são para as cidades de Jaru, Cacoal, Ji-Paraná, Vilhena, Ariquemes, Rolim de Moura, Porto Velho. Abaixo, veja as vagas abertas na Energisa Rondônia: Eletricista de inspeção Assistente administrativo Técnico de distribuição Técnico de transmissão Médico coordenador Técnico de medição Advogado Engenheiro de estudos de sistema Eletricista Engenheiro de subestação Para se inscrever em uma das vagas, os interessados devem acessar a página exclusiva da seleção da empresa (clique aqui). Em nota, a empresa afirma que continua fazendo investimentos no estado e, em breve, fará mais contratações de profissionais porque pretende entregar mais 11 subestações em Rondônia. "Estamos investindo, ampliando a rede de distribuição, e buscamos profissionais com esse compromisso para reforçar nossas equipes. Em paralelo, vamos manter os projetos de capacitação das equipes atuais e de jovens interessados em atuar no setor", destacou a companhia, em nota.
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Pandemia faz consumidores europeus usarem mais cartões e menos dinheiro vivo
Motivo mais comum para a mudança foi que os pagamentos eletrônicos passaram a ser mais convenientes para os varejistas, segundo pesquisa do BC europeu. Os consumidores da zona do euro têm pagado mais com cartão e menos com dinheiro desde o início da pandemia do coronavírus e planejam continuar fazendo isso após o fim da crise sanitária, à medida que as lojas facilitam o pagamento eletrônico, mostrou uma pesquisa do Banco Central Europeu nesta quarta-feira (2). Nova nota de 100 euros Yara Nardi/Reuters O surto está acelerando uma mudança existente, embora gradual, de menor uso do dinheiro à medida que novos meios de pagamento sem contato — por meio de cartões, telefones e até relógios — se tornam disponíveis. Cerca de 40% dos entrevistados na pesquisa do BCE disseram que usaram menos dinheiro desde o início da pandemia, e 87% deles pretendem manter esse hábito mesmo após o surto. O motivo mais comum para a mudança foi que os pagamentos eletrônicos passaram a ser mais convenientes para os varejistas, seguido pelo medo de serem infectados por meio de notas bancárias. A pesquisa foi realizada nas duas últimas semanas de julho. Em toda a zona do euro, 17.779 pessoas foram entrevistadas. Assista as últimas notícias de economia
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Aumenta a proporção de municípios que concedem isenções fiscais para atrair empreendimentos, aponta IBGE
Em 2019, 40,3% dos governos municipais ofertaram isenção de taxas para empresas e 37,1% concederam isenção do IPTU. Em 2012, estes percentuais eram de 31,6% e 29,1%, respectivamente. Um levantamento divulgado nesta quarta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que aumentou a proporção de municípios do país que oferecem isenções fiscais para atrair empreendimentos privados.
Em 2019, de acordo com a pesquisa, 40,3% das prefeituras do país ofereciam isenção de taxas públicas para incentivar empresas a instalarem novos empreendimentos no município. Em 2012, esse percentual era de 31,6%.
Os dados fazem parte da Pesquisa de Informações Básicas Municipais, que investigou questões relacionadas à administração dos municípios, entre aspectos relacionados aos recursos para a gestão municipal.
A concessão de benefícios fiscais e não fiscais tem como objetivo atrair investimentos para os municípios. O IBGE destacou que novos empreendimentos privados tendem a aumentar a oferta de empregos e a dinamizar o mercado de consumo local, o que acaba gerando aumento da receita própria dos municípios, por meio da cobrança de impostos e do pagamento de taxas pelos novos contribuintes.
O IBGE identificou que, entre 2012 e 2019, houve “uma significativa alteração nos mecanismos utilizados” para a concessão desses incentivos. Em geral, houve aumento dos incentivos fiscais e queda dos não fiscais.
Além do aumento da proporção de municípios que concediam a isenção de taxas diversas, no mesmo período também aumentou de 29,1% para 37,1% a proporção de municípios que concediam isenção do Importo Predial e Territorial Urbano (IPTU) com incentivo fiscal para novos empreendimentos.
Em contrapartida, caiu de 34,3% para 29,3% a proporção de municípios que ofereciam redução do IPTU como incentivo fiscal. Também caiu de 28,8% para 16,7% a proporção de municípios que concediam isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).
Já entre os benefícios não fiscais, o IBGE apontou que caiu de 41,8% para 34,0% a proporção de municípios que doavam terrenos para a instalação de novos empreendimentos, enquanto aumentou 38,5% para 40% aqueles que ofertavam a cessão de terrenos como incentivo para as novas empresas.
“É natural que o município dê para o novo empreendimento o que ele está podendo dar naquele momento. Muitas vezes, não tem terreno para ceder, ou a empresa não quer um terreno, e ele tenta fazer isso de outra maneira”, apontou.
Só 7,7% das prefeituras promoveram privatizações em 2018 e 2019
Entre os 5.570 municípios brasileiros, somente 7,7%, ou 431 deles, promoveram alguma privatização nos 24 meses anteriores a setembro de 2019.
O IBGE informou que, das 431 cidades com iniciativas de privatização, 88 venderam ativos imobiliários; 8 usaram privatização, que é a venda de empresa estatal, com passagem do controle sobre os ativos à iniciativa privada em definitivo; e 377 utilizaram a concessão, que é a transferência da prestação do serviço público à iniciativa privada por prazo determinado.
No recorte regional, o menor percentual foi identificado na Região Nordeste (4,6%), e o maior, na Região Centro-Oeste (12,2%). No Sul, 12,2% das cidades venderam ou transferiram ativos à iniciativa privada, parcela que ficou em 8,9% no Sudeste e 5,6% no Norte.
Os Estados do Acre, de Roraima e do Amapá foram os únicos em que seus municípios não tomaram nenhuma iniciativa de privatização. Em todo o país, 10 unidades da federação ficaram acima da média nacional nesse quesito: Santa Catarina (15,9%); Goiás (15,0%); Espírito Santo (11,5%); Ceará (11,4%); São Paulo (10,4%); Paraná (10,3%); Mato Grosso do Sul (10,1%); Rondônia (9,6%); Piauí (9,4%); e Mato Grosso (7,8%).
Ao considerar o tamanho da população dos municípios, o IBGE verificou que, quanto mais populoso, mais frequente a existência privatizações: só 4,8% das cidades até 5 mil habitantes tomaram medida nesse sentido, percentual que aumenta conforme a população até chegar a 29,2% das cidades com mais de 500 mil pessoas.
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Microsoft retira do ar extensões para o navegador Edge que injetavam anúncios indevidos em páginas web
Complementos usavam nomes de extensões populares para o Chrome, mas foram adulterados para incluir códigos que não existem nas versões originais. Nova versão do navegador Edge é baseada na tecnologia Chromium, a mesma do Google Chrome. Divulgação A Microsoft retirou do ar 18 extensões disponíveis no portal "Complementos para o Edge" após usuários reclamarem de propagandas e redirecionamentos indevidos dentro do navegador. A existência desse tipo de complemento malicioso mostra que a nova versão do navegador da Microsoft, baseada na mesma tecnologia do Google Chrome, já entrou na mira dos golpistas. Extensões (ou complementos) são pequenos programas que podem ser instalados no navegador web para adicionar melhorias. Apesar de serem relativamente simples e não terem autorização para modificar arquivos do computador, essas extensões têm acesso a todos os dados de navegação e podem monitorar e alterar o conteúdo das páginas da web. A criação de complementos para o Edge foi facilitada depois que a Microsoft relançou o navegador com a tecnologia Chromium – a mesma tecnologia usada pelo Google no navegador Chrome. Por essa razão, desenvolvedores podem facilmente adaptar as extensões do Chrome para funcionar no Edge. Quem se aproveitou dessa facilidade neste caso, porém, foram os golpistas. Eles clonaram as versões dos complementos para o Chrome e adicionaram códigos indesejados para exibir anúncios e redirecionar links, criando versões falsas dessas extensões. De acordo com uma publicação de uma representante da Microsoft no site "Reddit", que listou o nome das extensões removidas, as ofertas tentavam se passar por versões oficiais de complementos populares no Google Chrome e por serviços de VPN que ainda não possuem presença oficial na loja de complementos da Microsoft (confira a lista abaixo). Chrome é alvo de golpes semelhantes Apesar de serem proibidas, extensões que adulteram a navegação e violam a privacidade dos usuários têm conseguido espaço Chrome Web Store, a loja oficial do Google para os complementos do navegador. No início de 2020, o Google removeu da loja um pacote de 500 extensões. A empresa também tem endurecido as regras da loja para coibir comportamentos suspeitos, como a inclusão de códigos ofuscados (que escondem sua funcionalidade) e a solicitação excessiva de permissões. O Google também agora fiscaliza o método de divulgação das extensões e bloqueia aquelas que confundem os usuários no momento da instalação. A loja de complementos do Edge ainda está usando o rótulo de "beta" (em fase de testes) pela Microsoft. A existência de golpes nesta fase indica que a Microsoft pode enfrentar os mesmos desafios que o Google para manter esse espaço livre de conteúdo malicioso. Lista de extensões no navegador Edge pode ser acessada pelo endereço edge://extensions. Nesta tela, é possível desativar e desinstalar os complementos. Reprodução Lista de extensões removidas Importante: Essas extensões ou serviços não são necessariamente maliciosos. Os golpistas utilizaram marcas e extensões conhecidas, copiando as extensões verdadeiras. Só remova essas extensões se você utiliza o navegador Edge, pois não há versões oficiais de algumas dessas extensões para este navegador até o momento. Como gerenciar extensões: Digite edge://extensions na barra de endereço do navegador Edge. NordVPN Adguard VPN TunnelBear VPN The Great Suspender Floating Player – Picture-in-Picture Mode Ublock Adblock Plus Go Back With Backspace Wayback Machine friGate CDN – smooth access to websites Greasemonkey Full Page Screenshot One Click URL Shortener Guru Cleaner – cache and history cleaner Grammar and Spelling Checker Enable Right Click FNAF Night Shift Redux Old Layout for Facebook Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com Vídeos: tudo sobre segurança digital
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Tesouro Nacional anuncia que voltará a emitir títulos no mercado externo
É a primeira operação do tipo desde junho deste ano. Indicadores recentes mostram apetite maior de investidores externos por mercados emergentes. A Secretaria do Tesouro Nacional informou nesta quarta-feira (2) que retomará a emissão de títulos da dívida externa. Os papéis negociados pelas instituições financeiras terão vencimento em 2025, 2030 e 2050, ou seja, com prazo de cinco, dez e trinta anos. O resultado da operação será divulgado no final desta tarde.
A última operação dessa natureza foi realizada em junho deste ano, quando o governo brasileiro emitiu US$ 3,5 bilhões em títulos da dívida externa no mercado internacional.
A captação de recursos no mercado externo será feita em meio ao crescimento de casos do novo coronavírus, considerado por especialistas uma segunda onda da pandemia.
"O objetivo da operação é dar continuidade à estratégia do Tesouro Nacional de promover a liquidez da curva de juros soberana em dólar no mercado externo, provendo referência para o setor corporativo, e antecipar financiamento de vencimentos", informou o Tesouro Nacional.
Entretanto, também está havendo uma melhora no apetite de investidores internacionais por aplicações em países emergentes, em linha com notícias positivas sobre o desenvolvimento de vacinas e com o fim de incertezas eleitorais nos Estados Unidos.
Segundo dados do Banco Central, o valor de aplicações financeiras de estrangeiros em outubro foi maior em 21 meses. Em novembro, os fluxos de portfólio para os emergentes ficaram positivos em US$ 76,5 bilhões em novembro, bem acima de outubro, segundo o Instituto Internacional de Finanças (IIF).
Captações externas
Os investidores que compram esses papéis da dívida pública pagam em dólar, euro, ou até em reais. Na data do chamado resgate, eles recebem de volta o valor pago ao governo brasileiro. Além disso, o Brasil paga juros a esses investidores, a cada seis meses ou um ano, dependendo do contrato.
O lançamento de bônus no mercado externo funciona como um leilão: os investidores fazem suas propostas de taxa de juros e quantidade de títulos que desejam receber, e o Tesouro decide se aceita. As ofertas são feitas aos bancos contratados pelo Tesouro Nacional para liderar a operação.
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Programas de encaminhamento ao emprego do Alto Tietê reúnem 497 vagas nesta quarta-feira; veja lista
As vagas são para trabalhar nas cidades de Suzano, Mogi das Cruzes, Santa Isabel e Itaquaquecetuba. Ao todo são 497 vagas nos programas de encaminhamento ao emprego do Alto Tietê nesta quarta-feira (2). Reprodução / TV Globo Os programas de encaminhamento ao emprego do Alto Tietê reúnem 497 oportunidades nesta quarta-feira (2). As vagas são para trabalhar nas cidades de Suzano, Mogi das Cruzes, Santa Isabel e Itaquaquecetuba. PATs Os Postos de Atendimento ao Trabalhador de Santa Isabel e Itaquaquecetuba estão oferecendo 103 vagas. Para participar é necessário acessar os aplicativos Sine Fácil e CTPS Digital. O e-mail para mais informações é o suporte.sd@sde.sp.gov.br. Vagas em Santa Isabel: Garçom (100 vagas) Vagas em Itaquaquecetuba: Operador de caixa Agente de segurança Fiscal de loja Programa de Suzano Já no programa de encaminhamento ao emprego de Suzano há 172 oportunidades. Os interessados devem encaminhar os currículos para o e-mail suzano.vagas@gmail.com ou entregar no Centro Unificado de Serviços, localizado na Rua Paulo Portela, 210, no Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail suzanomaisemprego@gmail.com ou pelo telefone 4745-2264. Ajudante geral PCD Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses, com comprovação em carteira; Local de trabalho: Mogi das Cruzes/SP. Agente de Atendimento Home Office (50 vagas) Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: não é necessário; Local de Trabalho: Calmon Viana – Poá – SP; Para candidatar-se comparecer na TMKT (Avenida Brasil, 1230 – Calmon Viana – Poá/SP) de segunda a sexta-feira às 9h ou às 14h. Frentista Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Local de trabalho: Suzano/SP. Auxiliar de Ferramentaria Escolaridade: ensino técnico em mecânica completo; Experiência: pelo menos 6 meses, sem comprovação em carteira; Local de trabalho: Suzano/SP. Pedreiro Escolaridade: ensino fundamental completo Experiência: pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Local de trabalho: Suzano/SP. Jardineiro Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 2 anos com comprovação em carteira; Local de trabalho: Suzano/SP. Projetista Escolaridade: ensino superior em engenharia civil ou arquitetura e urbanismo; Experiência: não é necessário; Local de trabalho: Suzano/SP. Comprador Escolaridade: ensino superior em administração ou ciências contábeis; Experiência: não é necessário; Local de trabalho: Suzano/SP. Assistente Contábil II Escolaridade: ensino superior em administração ou ciências contábeis; Experiência: não é necessário; Local de trabalho: Suzano/SP. Mecânico Socorrista Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses, com comprovação em carteira; Possuir CNH "D"; Local de trabalho: Suzano/SP. Tapeceiro Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Local de trabalho: Suzano/SP. Abastecedor Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses, com comprovação em carteira; Local de trabalho: Suzano/SP. Borracheiro Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses, com comprovação em carteira; Local de trabalho: Suzano/SP. Professor de Educação Física Escolaridade: ensino superior completo – educação física; Não é necessário experiência. Consultor de Negócio – Home office (50 vagas) Escolaridade: ensino fundamental completo; Não é necessário experiência; Local de trabalho: Calmon Viana; Para candidatar-se é preciso comparecer na TMKT (Avenida Brasil, 1230 – Calmon Viana – Poá/SP), de segunda a sexta-feira, às 9h ou às 14h. Motorista carreteiro (5 vagas) Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Possuir CNH "E"; Local de Trabalho: Caires/Camanducaia. Mecânico de veículos leves e diesel Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos 6 meses, com comprovação em carteira; Possuir CNH "B"; Local de Trabalho: Ribeirão Pires/SP. Motorista de carreta (4 vagas) Escolaridade: ensino médio completo; Experiência de pelo menos 6 meses com comprovação em carteira; Possuir CNH "E"; Local de trabalho: Suzano/SP. Estágio de produção Escolaridade: ensino superior cursando – química, produção, áreas correlatas; Não é necessário experiência; Local de Trabalho: Suzano/SP. Chapeiro Escolaridade: ensino fundamental completo; Experiência de pelo menos 6 meses, sem comprovação em carteira; Local de Trabalho: Suzano/SP. Encarregada de limpeza (2 vagas) Escolaridade: ensino médio completo; Experiência: pelo menos seis meses, com comprovação em carteira; Local de Trabalho: Suzano/SP. Emprega Mogi O programa de encaminhamento ao emprego de Mogi das Cruzes possui 222 vagas. As pessoas devem acessar a plataforma Emprega Mogi para participar. Os telefones para mais informações são 4699-1900, 4699-2784, 4798-6315 ou 97422-4273. ½ oficial marceneiro (3 vagas) 1/2 serralheiro Agente de crédito imobiliário Analista desenvolvedor VB6 C# (2 vagas) Analista desenvolvedor VB6 C#- PJ (2 vagas) Apontador de produção Assistente comercial Auxiliar comercial (2 vagas) Auxiliar odontológico Auxiliar de açougueiro Auxiliar de cozinha Auxiliar de instalação e manutenção em refrigeração e climatização Auxiliar de mecânico de caminhão Auxiliar de serviços gerais PCD (4 vagas) Bordador (2 vagas) Borracheiro Borracheiro alinhador de linha pesada Caldeireiro Carpinteiro Corretor de imóveis (10 vagas) Costureira oficina externa Cozinheira (forno e fogão) Desenvolvedor full stack (12 vagas) Desenvolvedor.NET (3 vagas) Eletricista de autos Eletricista de caminhão Especialista em infraestrutura de TI Estoquista Ferramenteiro (6 vagas) Fonoaudiólogo (5 vagas) Fresador e programador CNC (6 vagas) Gesseiro (2 vagas) Instrumentista tubista eletricista Isolador térmico Marceneiro (2 vagas) Maçariqueiro (5 vagas) Mecânico de autos (3 vagas) Mecânico de suspensão Mecânico e alinhador para centro automotivo Moleiro linha pesada Motorista caminhão Julieta Motorista de carreta (6 vagas) Operador de laminadora de pentes Operador de monitoramento Operador de perfuratriz PW 500 Operador de telemarketing (80 vagas) Operador de pá carregadeira Pedreiro (2 vagas) Perfurador de roto pneumática Pizzaiolo Product owner PO (2 vagas) Product owner PO Com Excel/Tableau (2 vagas) Recepcionista Representante comercial Retificador ferramenteiro (6 vagas) Serralheiro (2 vagas) Soldador (2 vagas) Sondador de solos (2 vagas) Supervisor de logística Tapeceiro (3 vagas) Tapeceiro de veículos Torneiro ferramenteiro (6 vagas) Técnico de piscina Técnico em manutenção de equipamentos de imagem (2) Vendedor – engenharia ocupacional Vidraceiro Zelador (2 vagas) Assista a mais matérias:
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Recuperação robusta depende de reformas, alerta FMI em relatório anual sobre o Brasil
Em relatório anual sobre o país, Fundo diz que retirada esperada dos estímulos irá conter o consumo enquanto o investimento será prejudicado pela capacidade ociosa e alta incerteza. O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou nesta quarta-feira (2) que o Brasil precisa avançar com reformas estruturais para aumentar o crescimento potencial do PIB (Produto Interno Bruto) e melhorar o padrão de vida dos brasileiros.
Em relatório anual sobre a economia do Brasil, chamado Artigo IV, o FMI avaliou que o pacote de estímulos fiscais do governo para combater os efeitos da pandemia de coronavírus "evitou uma desaceleração econômica mais profunda, estabilizou os mercados financeiros e amorteceu os efeitos sobre os pobres e vulneráveis".
De acordo com o FMI, o Brasil precisa agora trabalhar para garantir a "sustentabilidade da dívida a médio prazo" e avançar reformas estruturais para promover uma "recuperação robusta e inclusiva".
"Vários diretores também destacaram a importância de políticas para uma recuperação verde", informou o relatório.
O FMI manteve a projeção de queda de 5,8% no PIB brasileiro em 2020 e de recuperação parcial em 2021, com um crescimento de 2,8% da economia em 2021.
Recuperação é desigual e só parte dos setores retomou patamar pré-pandemia, aponta FGV
"Os efeitos persistentes da crise de saúde e a retirada esperada do apoio fiscal conterá o consumo enquanto o investimento será prejudicado pela capacidade ociosa e alta incerteza" e riscos fiscais, destacou.
Em razão do forte aumento do déficit primário, o FMI prevê que a dívida pública bruta irá saltar para 100% do PIB e que continuará elevada no médio prazo. O Banco Central informou na segunda-feira que a dívida pública subiu para o patamar de 90,7% do PIB em outubro.
Necessidade de mais estímulos
Na avaliação do órgão, as políticas públicas devem se concentrar a partir de agora "em limitar os efeitos marcantes da pandemia, garantindo a sustentabilidade da dívida a médio prazo".
O FMI afirmou, porém, que as autoridades devem estar preparadas para fornecer "apoio direcionado adicional" e alertou sobre as consequências negativas de uma retirada abrupta das dos estímulos.
O órgão recomenda, porém, a reduzir os gastos obrigatórios e a rigidez orçamentária, fortalecer a rede de seguridade social, reformar os regimes de pensões estaduais e municipais, fortalecer a estrutura fiscal subnacional e a revisão do sistema tributário.
"Os diretores saudaram o compromisso das autoridades de preservar o teto de gastos constitucional como uma âncora fiscal para apoiar a confiança do mercado", acrescentou.
Em outubro, o FMI havia divulgado as conclusões preliminares do relatório, no qual já afirmava que a manutenção do teto de gastos (regra que não permite o crescimento das despesas do governo acima da inflação do ano anterior) e é "fundamental para apoiar a confiança do mercado e manter contido o prêmio de risco soberano".
O ministro da Economia, Paulo Guedes, já afirmou que o "plano A" do governo é suspender todo o apoio fiscal no final deste ano, mas que atuará de forma decisiva se houver uma segunda onda da pandemia, sem desrespeitar o teto de gastos.
Em 2020, com a aprovação do estado de calamidade pelo Congresso, os gastos do governo relacionados ao enfrentamento da pandemia não foram contabilizados para efeito da regra do teto de gastos. A partir do próximo ano, no entanto, essa janela de exceção, a princípio, deixará de valer.
Risco fiscal: entenda o que é e saiba por que a piora das contas públicas preocupa
FMI reduz previsão de queda do PIB, em 2020
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TIM adota home office permanente em call center próprio
Operadora aponta aumento nos índices de qualidade de vida e produtividade das equipes e satisfação do cliente. Loja da TIM em Mauá (SP) Divulgação A TIM decidiu manter o call center próprio em trabalho remoto de forma definitiva. A operadora tomou a decisão após os bons resultados obtidos desde 20 de março, quando começou o home office na área de atendimento ao cliente. Segundo a empresa, a nota da pesquisa de satisfação realizada após os atendimentos aumentou 37%. Também foi registrado aumento de 8% da produtividade desde o início do trabalho remoto e a redução do índice de rotatividade dos funcionários do call center – os pedidos de dispensa tiveram queda superior a um terço. A medida abrange cerca de 2 mil pessoas que trabalhavam presencialmente no bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, e em Santo André (SP). "Já havíamos desenhado o ambiente de trabalho mais digital e flexível para o call center antes da pandemia, com execução gradual. A Covid-19 acelerou esse processo, que foi completado sem perda de qualidade para o cliente. Descobrimos uma incrível coragem digital e que o serviço continuou sendo entregue com excelência mesmo com a mudança quase imediata para o home office", diz Paulo Henrique Campos, Diretor de Customer Service Operation da TIM Brasil. “O home office vai muito além da transformação das nossas casas em escritórios. Trata-se de um novo conceito de gestão de tempo, respeito e comunicação, em um ambiente fluido, onde a confiança, a autonomia e a responsabilidade se destacam ainda mais. O equilíbrio entre vida pessoal e profissional também ganha relevância, com o fim das horas perdidas em engarrafamentos, maior proximidade com a família e possibilidade de inserir outras atividades na rotina”, diz a VP de Recursos Humanos da TIM, Maria Antonietta Russo. Acordo coletivo e teletrabalho Para estabelecer as bases desse novo modelo, a empresa firmou, no novo acordo coletivo, regras para o teletrabalho, como o direito de desconexão, intervalos de descanso e refeição do colaborador e o compromisso de realizar eventos periódicos para manter e reforçar a interação entre os colaboradores. Além disso, a TIM forneceu todos os equipamentos e mobiliário necessários para que os operadores desempenhassem suas funções, com desktop, monitor, teclado, mouse, sistema de biometria, mesa, conjunto de fone e microfone, conexão à internet e também uma ajuda de custo mensal de R$ 80. Os benefícios também incluem o acréscimo de 100% sobre o valor da hora regular trabalhada nos dias 4 de julho de 2021 e 2022 em homenagem ao operador de call center, além de folgas remuneradas em 24 e 31 de dezembro para a maioria dos colaboradores. Assista a mais notícias de Economia:
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INSS: veja calendário de pagamento de benefícios em 2021
Cronograma foi divulgado nesta quarta-feira (2); quem ganha até um salário mínimo recebe antes. Os segurados do INSS que recebem aposentadoria, pensão ou auxílio-doença podem conferir as datas de pagamento dos benefícios em 2021. O calendário, divulgado nesta quarta-feira (2), deve ser seguido de acordo com o número do benefício do segurado. Segundo o INSS, o calendário de depósitos seguirá a mesma sequência de anos anteriores. Atualmente são mais de 35 milhões de pessoas com direitos a benefícios do INSS no país. Calendário de pagamentos do INSS em 2021 Reprodução Para saber o dia correto do pagamento, o segurado precisa saber o número do benefício. Cada benefício pago pelo INSS é composto por uma numeração única e segue um padrão de 10 dígitos no seguinte formato: 999.999.999-9. O número a ser observado será o penúltimo, desconsiderando o dígito. Também é necessário observar se o benefício é de um salário mínimo ou acima dele. Os que ganham até um salário mínimo recebem antes. Para aqueles que recebem um salário mínimo, os depósitos referentes a janeiro, por exemplo, serão feitos entre os dias 25 de janeiro e 5 de fevereiro. Segurados com renda mensal acima do piso nacional terão seus pagamentos creditados a partir de 1 de fevereiro. Assista a mais notícias de Economia:
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