Dívida bruta alcança 90,7% do PIB em outubro com menor variação do ano
Em meio à crise gerada pela pandemia de Covid-19, a dívida pública bate novo recorde em outubro e alcança 90,7% do PIB (Produto Interno Bruto), alta de 0,2 ponto percentual em relação à setembro. A variação de um mês para outro, no entanto, é a menor do ano.
Leia mais (11/30/2020 – 10h56)
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Nubank recria Porta dos Desesperados com Sérgio Mallandro em campanha do Pix
Em meio à corrida em busca de cadastros de clientes para utilizar o Pix, novo sistema de pagamento do Banco Central, o Nubank recriou a Porta dos Desesperados, com Sérgio Mallandro, para desmistificar a sua plataforma e mostrar as surpresas que podem ocorrer pelos concorrentes. Criada pela agência interna do banco digital, a campanha "Pix […] Leia mais (11/30/2020 – 10h30)
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PF e polícia portuguesa prendem hacker suspeito de invadir sistemas do TSE
PF também faz buscas no Brasil. No domingo do primeiro turno das eleições municipais (dia 15), uma invasão expôs informações administrativas de ex-servidores e ex-ministros do TSE. Preso em Portugal hacker suspeito de invadir o sistema do Tribunal Superior Eleitoral
Um hacker suspeito de invadir sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi preso neste sábado (28) em Portugal, numa operação conjunta entre a Polícia Federal e a Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e Criminalidade Tecnológica da Polícia Judiciária Portuguesa.
O preso é um cidadão português de 19 anos, segundo comunicado da polícia portuguesa, que usa o codinome Zambrius e comandaria um grupo intitulado Cyberteam.
De acordo com a PF, em São Paulo e Minas Gerais, seriam cumpridos três mandados de busca e apreensão e três medidas cautelares de proibição de contato entre investigados e, em Portugal, além do mandado de prisão, um mandado de busca e apreensão.
O inquérito instaurado pela Polícia Federal apura os crimes de invasão de dispositivo informático e de associação criminosa. De acordo com as investigações, um grupo de hackers brasileiros e portugueses foi o autor do ataque ao sistema do TSE.
Segundo informou a PF, os mandados cumpridos no Brasil foram autorizados pelo juízo da 1ª Zona Eleitoral do Distrito Federal, após representação da PF e manifestação favorável da 1ª Promotoria de Justiça Eleitoral.
No domingo do primeiro turno das eleições municipais (dia 15), os hackers expuseram informações administrativas de ex-servidores e ex-ministros do TSE.
O objetivo da divulgação na data da eleição seria desacreditar a segurança do sistema de computadores da Justiça Eleitoral. Mas, segundo a Polícia Federal, a invasão não atingiu os sistemas relacionados à eleição porque as urnas eletrônicas não são ligadas à internet — portanto, os equipamentos não são vulneráveis a ataques.
"Não foram identificados quaisquer elementos que possam ter prejudicado a apuração, a segurança ou a integridade dos resultados da votação", informou a PF.
A operação foi batizada de "Exploit", expressão definida pela PF como "uma parte de software, um pedaço de dados ou uma sequência de comandos que tomam vantagem de um defeito a fim de causar um comportamento acidental ou imprevisto no software ou hardware de um computador ou em algum dispositivo eletrônico".
A apuração inicial era de que os dados obtidos pelo hacker se referiam ao período de 2001 a 2010. Mas depois se constatou acesso a dados de 2020, como endereços e telefones, no Portal do Servidor, um sistema administrativo sem relação com o processo eleitoral.
A suspeita era de que o ataque tivesse acontecido antes de 1º de setembro porque o material não mostrava informações registradas nos arquivos do TSE após o dia 2 daquele mês.
Outra tentativa
Além da divulgação dos dados, no domingo também houve outra tentativa de ataque hacker aos sistemas do TSE, que acabou neutralizada. Esse ataque consistiu em múltiplos acessos oriundos de Brasil, Nova Zelândia e Estados Unidos.
O TSE informou que uma comissão do tribunal vai acompanhar as investigações da PF sobre os ataques cibernéticos do último dia 15.
A Comissão de Segurança Cibernética será comandada pelo ministro Alexandre de Moraes.
O grupo também vai elaborar estudos sobre ações de prevenção e enfrentamento de crimes cometidos pela ação de hackers.
A comissão conta também com a participação do corregedor-geral do TSE, ministro Luis Felipe Salomão; do delegado federal Disney Rosseti, assessor especial de Segurança Institucional do TSE; de dois juízes auxiliares do TSE e de um representante da Secretaria da Tecnologia da Informação (STI) do TSE.
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Caixa começa a pagar Bolsa Família em poupança digital a partir de dezembro
Beneficiários continuarão podendo sacar o dinheiro usando o Cartão Bolsa Família ou o Cartão Cidadão. Veja como usar a conta. A partir do próximo mês, os beneficiários do Bolsa Família passarão a receber o benefício por meio de poupança social digital da Caixa, que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa TEM. As contas serão criadas de forma automática: não será preciso apresentar documentos nem comparecer a uma agência.
Segundo a Caixa, a conta permitirá aos beneficiários movimentar os recursos sem necessidade de saque integral das parcelas. O banco esclarece, no entanto, que continuará sendo possível sacar o dinheiro usando o Cartão Bolsa Família ou o Cartão Cidadão.
Não há previsão de pagamento do 13º do Bolsa Família este ano, diz Ministério da Economia
Contas escalonadas
A criação de poupanças digitais será feita de forma escalonada para os beneficiários do Bolsa Família. Em dezembro, serão abertas contas para quem tem NIS com finais 9 ou 0 – cerca de 1,5 milhão de pessoas. Veja o cronograma:
Dezembro: beneficiários com NIS finais 0 e 9
Janeiro: beneficiários com NIS finais 6, 7 e 8
Fevereiro: beneficiários com NIS finais 3, 4 e 5
Março: beneficiários com NIS finais 1 e 2, e grupos populacionais tradicionais específicos (indígenas, quilombolas, ribeirinhos, extrativistas, pescadores artesanais, comunidades tradicionais, agricultores familiares, assentados, acampados e pessoas em situação de rua)
Como movimentar a conta
A Conta Poupança Social Digital é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil, que deve ser usada por meio do aplicativo Caixa TEM. Não é preciso gerar nova senha – o beneficiário pode usar a mesma do cartão social.
A conta pode ser movimentada:
Usando o cartão do Programa Bolsa Família ou o Cartão Cidadão
Para fazer compras por meio do cartão de débito virtual ou QR Code
Para pagar contas de água, luz, gás e boletos, usando o próprio aplicativo ou nas casas lotéricas
Como usar o cartão de débito virtual
Baixe e entre no aplicativo
– Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares Android
– Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares iOS (Apple)
Acesse o ícone 'Cartão de Débito Virtual'
Digite a senha do Caixa TEM
Aparecerão os dados do beneficiário e do cartão
Clique em 'gerar'
Use os dados gerados para fazer o pagamento
O código vale por poucos minutos, e apenas para uma compra
Como fazer pagamento em maquininhas
Baixe e entre no aplicativo
Selecione a opção 'Pague na maquininha'
A câmera do celular deve ser acionada automaticamente. Use para ler o QR Code gerado na maquininha
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Auxílio Emergencial: Caixa paga nova parcela a 3,8 milhões neste domingo
Pagamento é para trabalhadores fora do Bolsa Família nascidos em maio. A Caixa Econômica Federal (CEF) paga neste domingo (29) mais uma parcela do Auxílio Emergencial a 3,8 milhões de trabalhadores que não fazem arte do Bolsa Família, nascidos em maio. Entre os beneficiários, 3,6 milhões vão receber uma parcela do Auxílio Emergencial extensão, de R$ 300. Outros 200 mil ainda vão receber alguma das parcelas de R$ 600. Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Veja como serão os pagamentos de R$ 300 e tire dúvidas Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Confira as datas para o pagamento da nova fase do Auxílio Emergencial de R$ 300,00 A ajuda paga neste domingo será creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem receber o crédito neste domingo serão liberados no dia 11 de janeiro (veja nos calendários mais abaixo). VEJA QUEM RECEBE NESTE DOMINGO: 200 mil trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em maio, recebem a próxima parcela de R$ 600: – aprovados que já receberam 4 parcelas recebem a quinta parcela; – aprovados que já receberam 3 parcelas recebem a quarta parcela; – aprovados que já receberam 2 parcelas recebem a terceira parcela; – aprovados que já receberam 1 parcela recebem a segunda parcela. 3,6 milhões de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em maio, recebem a próxima parcela de R$ 300: – trabalhadores que já receberam as 5 parcelas de R$ 600 recebem a primeira de R$ 300 – trabalhadores que já receberam 1 parcela de R$ 300 recebem a segunda parcela de R$ 300 – trabalhadores que já receberam 2 parcelas de R$ 300 recebem a terceira parcela de R$ 300 Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Calendários de pagamento Veja abaixo os calendários de pagamento. BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA Auxílio Emergencial – Beneficiários do Bolsa Família Economia G1 BENEFICIÁRIOS FORA DO BOLSA FAMÍLIA Clique aqui para ver o calendário completo dos pagamentos VÍDEOS: as últimas notícias sobre o Auxílio Emergencial pa a 3,8 milhões de trabalhadores que nõa fazem a.
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Touros da raça angus são trazidos ao Brasil para comercialização de material genético
Animais pertencem a uma empresa de genética bovina de Itatinga (SP). No Brasil, os touros passam por uma coleta de sêmen; cada uma pode conseguir material suficiente para inseminar até 700 vacas. Touros da raça angus são trazidos ao Brasil para comercialização de material genético TV TEM/Reprodução Madson, Greenlake, Vermont: estes são alguns exemplos de touros americanos da raça angus que desembarcaram no Brasil recentemente. Os animais pertencem a uma empresa de genética bovina do município de Itatinga (SP) e foram comprados nos Estados Unidos, país que tem o maior rebanho da raça no mundo. Os touros jovens, de 450 quilos, foram selecionados a dedo por investidores brasileiros. Os touros são utilizados para a coleta de sêmen e inseminação animal. A empresa já comprava material genético de animais dos Estados Unidos, mas, com o rebanho importado, pretende ampliar o mercado, já que o setor está aquecido no momento. Somente no primeiro semestre deste ano, o mercado da genética de corte cresceu 47% em relação ao mesmo período de 2019. Com mais de 5,5 milhões de doses de sêmen vendidas na empresa paulista, a alta foi de 50%, mesmo durante a pandemia. Segundo a gerente de corte Juliana Ferragute, a empresa trabalha em duas equipes de corte, uma no Brasil e outra nos Estados Unidos. As chamadas "demandas genéticas" são repassadas para que o animal seja encaminhado sem defeitos ou complicações, que podem interferir, por exemplo, na reprodução. Para o gestor da Genex, Sérgio Saud, a iniciativa partiu de uma necessidade local no abastecimento do mercado e também para uma maior agilidade ao ofertar um produto de alta qualidade no mercado. A comercialização do material genético de angus busca a reprodução de animais dessa raça com fêmeas nelore. O valor investido é de cerca de um milhão de dólares pelos próximos dois anos. O retorno é garantido: a vida produtiva do angus é de pelo menos sete anos. Porém, para trazer esses animais foi necessária uma operação internacional. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 29/11/2020) Touros da raça angus são trazidos ao Brasil para comercialização de material genético Os touros viajaram em um avião de carga, do estado de Wisconsin, na fronteira com o Canadá, até Miami, onde fizeram uma escala. Os animais desembarcaram no aeroporto de Campinas (SP) após nove horas de voo. Um fator importante a se considerar é o clima. Neste período do ano, nos Estados Unidos é outono e, no Brasil, primavera. Para que os touros não sentissem uma mudança de temperatura muito grande, a viagem foi programada para antes do inverno americano e do verão brasileiro. O veterinário José Roberto Potiens explicou que o choque térmico não produz "bons frutos". Isso porque, para a produção do sêmen, a temperatura muito elevada pode sofrer um decréscimo. Por isso, cabe ao veterinário colocar os animais em situação de conforto. Os animais recebem uma dieta leve com 20 quilos de feno por dia e assistência veterinária 24 horas, além de cuidados de pré-imunização, processo que dura cerca de 30 dias, para que criem resistência contra carrapatos, comuns nas áreas de pastagens brasileiras. Em seguida, eles são encaminhados a baías para mais um período de adaptação. A coleta de sêmen começa em 60 dias. Cada coleta pode conseguir material suficiente para inseminar até 700 vacas. Mesmo sem previsão próxima para vendas, pecuaristas já estão interessados nos descendentes desses touros norte-americanos Breno Barros representa fazendas de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Ele contou que viajou para Itatinga para avaliar os animais e fechar negócio. Para o pecuarista que quer investir, conhecer de perto esses touros é parte da negociação. Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo
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Produtores de abacaxi começam a colheita da safra
Procura pela fruta aumenta durante as festas de fim de ano. Produtores de abacaxi começam a colheita da safra TV TEM/Reprodução Estamos na época de colher abacaxi e o município de Guaraçaí (SP) está na principal região produtora da fruta no estado. De Guaraçaí e municípios vizinhos saem mais de 50 mil toneladas por ano. Isso é quase 70% de toda a produção paulista. Sérgio Corte tem plantação da fruta em Mirandópolis (SP). Ele diz que a família já trabalhou com legumes, algodão e milho, mas há 15 anos decidiu cultivar abacaxi. Segundo ele, no início a remuneração era melhor. O produtor ganha em média R$ 1,10 por quilo, preço que tem se mantido nos últimos anos. Nesta safra, o clima não ajudou e a colheita está sendo menor. Em anos com chuvas regulares, o abacaxi médio colhido pelos produtores da região é grande, pesa quase dois quilos. Mas esse ano, depois da estiagem que durou mais de 100 dias, a fruta colhida está menor, pesando no máximo 1,5 quilo. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 29/11/2020) Produtores de abacaxi começam a colheita da safra O agrônomo Gilberto Watanabe explica que, quando há uma diminuição na quantidade de água, a planta restringe a sua forma para poder sobreviver. Com isso, ela vai diminuir a atividade dela e não vai conseguir carregar os frutos. Cada pé de abacaxi produz somente uma vez. Depois, o produtor tem que usar a área para outra cultura. O solo estará pronto para receber novamente o abacaxi só após cinco anos. Na roça de Odair Pin, produtor de abacaxi há 20 anos, o otimismo aumentou. Isso porque a chuva voltou a aparecer e, com as festas de fim de ano, a procura pela fruta aumenta. Ele conta que os pés de abacaxi foram plantados há quatro meses e a colheita vai ser no meio do ano que vem. Como os pés ainda estão em formação, as chuvas recentes têm sido fundamentais para o crescimento saudável da planta. Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo
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E-commerce de joias adota selo de carbono neutro no setor de logística
Certificação compensa a emissão de gás poluente durante entregas das compras com ações ambientais. E-commerce de joias adota selo de carbono neutro no setor de logística
O setor de logística de e-commerce está usando uma nova estratégia para se aproximar dos clientes: o selo de carbono neutro, que copensa a emissão de gás poluente com uma ação ambiental.
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Pouca gente se dá conta, mas fazer uma compra pela internet sem sair de casa também gera poluição. A maioria dos veículos usados na entrega emite gases do efeito estufa.
A empresária Stephanie Stein, dona de um e-commerce de joias, investiu no marketing verde. Uma das certificações que ela exibe no site é o selo de carbono neutro.
“Adquiri o selo de reciclagem e encontrei o selo de neutralização para compensar frete da produção de minhas peça”, conta Stephanie.
O selo foi lançado pela startup do Daniel Drapac, que comercializa softwares de gestão para e-commerces.
“O selo significa que naquela compra, o que foi gerado de emissão de CO2 eu tive a contra partida de comprar a quantidade de crédito para compensar isso”, explica Daniel.
Diferencial verde
O selo é bom para o meio ambiente, bom para as vendas e virou um diferencial na hora de conquistar clientes para um e-commerce. Com a certificação, a empresa mostra que investe em entrega consciente e num futuro mais verde.
Todo CO2 emitido pela empresa ou pela sua logística é quantificado e compensado, na mesma proporção, em uma ação ambiental, como preservação florestal ou reflorestamento.
A emissão de uma tonelada de CO2, por exemplo, equivale ao plantio e crescimento de seis árvores por 15 a 20 anos.
Durante a pandemia, a procura pela certificação de carbono neutro subiu 40%. O faturamento da startup este ano pode chegar a R$ 3 milhões.
“É impressionante como é um produto que tem apelo, independente do tamanho do negócio. Temos clientes como pequenos artesãos, que pensam nessa cadeia limpa, e grandes empresas nacionais com volume de entrega. É bom para o pequeno e para empresa grande”, afirma Daniel.
O selo foi criado em parceria com uma consultoria de sustentabilidade. Ela recebe os créditos e repassa para algum projeto ambiental certificado pelo Protocolo de Kyoto.
O crédito de carbono é cobrado no frete, gira em torno de R$1,60 e pode ser pago pelo cliente ou pela empresa, como o e-commerce de joias da Stephanie faz.
Com o transporte consciente, a empresa quer diminuir a emissão de carbono em até 20%.
“Empresas que se preocupam com isso a médio e longo prazo vão ter mais valor agregado. É cuidar da nossa pedra mais preciosa que é o planeta. Não tem planeta reserva, temos que cuidar agora”, diz Stephanie.
iTrack Brasil
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Restaurantes investem em delivery próprio, mas continuam com aplicativos de entrega
Especialistas dizem que o ideal é usar a visibilidade dos apps terceirizados, mas também criar um sistema exclusivo, para aproximar os clientes. Restaurantes investem em delivery próprio, mas continuam com aplicativos de entrega
O delivery se tornou uma das principais armas do setor de alimentação para compensar a falta de clientes nos restaurantes durante a pandemia do coronavírus. Mas fica uma dúvida: é melhor usar um aplicativo de entrega terceirizado ou criar um sistema próprio?
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Uma rede de comida chinesa nasceu em 1992 já com o DNA de delivery. Antes da pandemia, as entregas representavam 60% das vendas. Agora são 91%.
“A coisa mais difícil é a pessoa comprar de você. Não adianta ter um bom app se não atender bem o cliete. Atendendo bem, ele vai voltar”, diz o empresário Thomas Liu.
A empresária Sálua Bueno está no ramo de alimentação há sete anos. Ela e um sócio montaram três creperias, no Rio de Janeiro. Com a pandemia, começou a fazer delivery.
“A gente teve que ir com muita força pro delivery, porque naquele momento foi nossa única possibilidade de ganho financeiro”, conta Sálua.
Para os especialistas, o ideal é manter um sistema híbrido: usar a visibilidade e alta demanda dos aplicativos de entrega de comida e também criar um sistema próprio. Para isso, é preciso investir em tecnologia, treinamento e logística.
A rede de comida chinesa faz isso. Começou recebendo pedidos por telefone. Depois, contratou aplicativos terceirizados e este ano lançou o delivery próprio.
Demorou cinco anos para ajustar cada detalhe e hoje a margem de erro da operação é quase zero. E não se trata só de tecnologia. Ter equipe própria de motoboys facilita a logística, agiliza a entrega e fideliza cliente.
“Trabalhei, tentei, troquei, tive coragem de pegar investimento, jogar no lixo e começar de novo até fazer funcionar. Hoje está funcionando perfeitamente, valeu a pena”, conta Thomas.
Para Thomas, o sistema próprio aproxima mais o cliente porque dá para conhecer melhor o perfil do consumidor. Ele diz que atualmente a rede trabalha com 50% em delivery próprio e 50% com entrega pelos apps.
Na creperia, 80% dos pedidos chegam por aplicativos terceirados. Os outros 20% chegam por telefone, redes sociais e aplicativos de mensagem. Agora, a empresa desenvolve um app de entrega próprio.
“No processo da pandemia atingimos a maturidade para entender o negócio e trabalhar com equipe com treinamento bacana, achar embalagem adequada”, explica Sálua.
Agora, a empresa desenvolve um aplicativo de entrega próprio, com base no que já tinha, para fidelizar clientes. A meta é que esse canal entregue até 40% dos pedidos.
Lig Lig
Rua Estela, 515 – Bloco A – Conjunto 151 – Vila Mariana
São Paulo / SP – CEP: 04011-002
www.liglig.com.br
Amelie Creperie
Shopping da Gávea Botafogo
Praia Shopping
Barra Shopping
Rio de Janeiro / RJ
www.ameliecreperie.com.br
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Mercado de caprinos ganha adeptos no estado de São Paulo
Consumo de leite e queijo de cabra está crescendo. Mercado de caprinos ganha adeptos no estado de São Paulo TV TEM/Reprodução As cabras criadas no sítio de André Ferreira têm um pasto verdinho só para elas. O sítio fica no município de Porto Feliz (SP) e é um dos maiores rebanhos de São Paulo. Há pouca tradição na caprinocultura no estado, mas, aos poucos, mais interessados estão entrando no ramo. André está na cultura há 16 anos. Ele veio de Pernambuco, no nordeste, onde criar cabras é tradição e sustenta milhares de famílias. São 450 cabras sob os cuidados dele. A maioria é da raça anglo-nubiana, de origem africana e com vocação para produção de leite. Ele diz que o consumo da carne dos animais é mais tradicional no nordeste. No sudeste, a procura grande é pelo leite. Uma cabra leiteira dá cerca de quatro litros por dia em duas ordenhas. É bem menos do que uma vaca produz, mas o preço é três vezes maior. O manejo é simples e não exige muita mão-de-obra. Para a alimentação é usado capim, silo de milho e concentrados a base de proteínas e carboidratos. André investe em melhoramento genético e vende animais para criadores do interior de São Paulo e de outras partes do Brasil. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 29/11/2020) Mercado de caprinos ganha adeptos no estado de São Paulo Uma fêmea é vendida por cerca de R$ 2 mil e um bom reprodutor custa, em média, R$ 3 mil. O retorno vem dentro de três a quatro anos. André diz que o ideal é ter pelo menos uns 20 animais. Luiz Sprinz é engenheiro civil aposentado e não entendia nada de cabras. Mas, buscando informações, decidiu investir na criação. Os 16 animais são da raça saanen, que veio da Suíça e é grande produtora de leite. A produção gira em torno de 45 litros por dia. Ele diz que a cultura do brasileiro mudou muito nos últimos em relação ao leite e queijo de cabra. O crescimento de demanda está superando o de oferta. Tudo o que é produzido no sítio é para fabricar queijo. O consumo é tão alto que a saída é comprar leite de terceiros para dar conta das encomendas. As vendas são para clientes da região e até de outros estados. Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo
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