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Casinha para pets em mercados permite que consumidor faça compras e monitore os animais

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Serviço é gratuito para os clientes, que podem deixar os bichinhos em segurança. Casinha para pets em mercados permite que consumidor faça compras e monitore os animais
Uma casinha inteligente para pets em supermercados permite que o cliente monitore como está o seu bichinho de estimação pelo aplicativo, durante as compras.
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Alguns negócios nascem no susto. E foi assim que aconteceu com o empresário Georges Ebel.
“Eu ainda não tinha consciência do perigo que era deixar o pet amarrado na porta do estabelecimento. Precisei entrar em um para fazer compras, estava com eles, amarrei rapidinho. Depois de 10 minutos estavam anunciando que tinham fugido dois cachorros. Eu fiquei desesperado, mas consegui recuperá-los”, conta.
Tanto estresse despertou o espírito criativo de quem nunca tinha trabalhado no setor pet. A casinha inteligente foi criada para evitar exatamente essa situação com cachorros presos fora dos estabelecimentos comerciais e sem nenhuma segurança.
O serviço funciona de graça. É só baixar o aplicativo que mostra no mapa os estabelecimentos onde elas estão. Depois, tem que ler o QR Code na porta de cada estação para abrir a portinha.
“Ela fecha e tranca automaticamente e aciona um ventilador para garantir o conforto do pet ali dentro. A partir daí, você entra na loja e está monitorando o que está acontecendo dentro da estação”, explica Georges.
O tempo máximo recomendado para o animal ficar lá dentro é de uma hora.
Foram 18 meses de pesquisa para desenvolver a casinha, inclusive com ajuda de treinadores e veterinários. O piso é preparado para qualquer tipo de sujeira e os equipamentos são higienizados pela empresa do Georges.
“A gente tem parcerias com grandes redes varejistas, que pagam uma mensalidade para oferecer esse benefício aos clientes. Além disso, temos parceria com grandes marcas que veiculam a marca deles tanto no nosso aplicativo, quanto nas estações”, conta o empresário.
O investimento foi de R$ 1 milhão. As redes varejistas pagam uma mensalidade R$ 1.5 mil para oferecer esse benefício aos clientes.
A empresa está hoje em 60 estabelecimentos, tem 15 mil usuários e cresce 15% ao mês.
“Tem usuário que chega a utilizar as estações mais de 17 vezes por mês, então a gente vê que de fato ele está incorporando esse passeio, essa presença do pet na vida dele”, diz Georges.
PetParker
Alameda Vicente Pinzon, 54 – Vila Olímpia
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Startup muda o foco durante a pandemia e passa a ajudar pequenos negócios da periferia a vender online

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Antes da quarentena, a startup fazia reformas em comércios locais. Agora oferece consultoria digital. Startup muda foco durante a pandemia e passa a ajudar pequenos negócios da periferia
Uma startup que reformava pequenos negócios na periferia de São Paulo se reinventou durante a pandemia do coronavírus. O foco agora é a transformação digital.
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A proposta da Grazielly Silva quando criou a startup em 2016 era oferecer reparos para mudar o visual de pequenos negócios na periferia e atrair mais clientes.
“Era 100% voltado para o mundo físico. A proposta era que esses negócios melhorassem a fachada e outros detalhes para vender mais”, explica a empresária.
Durante o período em que o comércio ficou fechado, a startup percebeu que as pequenas empresas precisavam vender pela internet para sobreviver, e começou a oferecer assessoria para elas migrarem para o digital.
“Verificamos que era uma demanda reprimida, principalmente falando de negócios pequenos que não conheciam agência de marketing. Foi a mudança do modelo de negócio de nossa empresa”, conta Grazielly.
A floricultura do casal Juliana Nunes e Marcelo Araújo, na Zona Leste de São Paulo, fazia postagens tímidas em redes sociais. Para conquistar mais clientes e alavancar as vendas durante a quarentena, eles contrataram o serviço da startup.
“Quando veio a pandemia, foi um estalo. Eu tive que aprender a mexer na internet, a postar nas redes sociais com mais constância pra poder ter mais visualizações e, assim, a gente conseguir vender mais pela internet”, conta Juliana.
Depois que o casal passou a cuidar das mídias sociais, o faturamento da floricultura cresceu 40%. A startup cuida das postagens, cria conteúdo, mantém contato com os clientes e dá dicas práticas e preciosas para quem nunca mexeu com mídia social.
A startup já atende 15 clientes e contratou dois colaboradores: um arquiteto e um especialista em mídias sociais. O custo do serviço de execução e postagens varia de R$ 99 a R$ 330 por mês.
A empresa ampliou a área de atuação, mas o público alvo continua o mesmo.
“A nossa missão desde o inicio é que as lojas físicas consigam conversar com o online de uma maneira bonita, inteligente e, principalmente, que elas vendam. Esse é foco do pequeno empreendedor”, afirma Grazielly.
Repagina.me
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Conheça empreendedores que estão superando a crise

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Empresário conta sua história de superação fazendo pães artesanais orgânicos

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Após muitas dificuldades, Angelo Borim comemora o aumento do faturamento durante a pandemia e a mudança de categoria de MEI para microempresa. Empresário conta sua história de superação fazendo pães artesanais orgânicos
Superação define a história do empreendedor Angelo Borim. Em meio a desafios que deixariam muita gente pelo caminho, ele levantou a cabeça, seguiu a receita da família para prosperar e virou padeiro.
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“É uma ironia do destino, amputado de braço virar padeiro. É quase uma piada. Eu nunca imaginei que fosse seguir esse caminho”, conta Angelo.
Fazer pães está na raiz da família Borim. O avô de Angelo tinha uma padaria, no interior de São Paulo, e o pai dele sustentou a casa vendendo pãezinhos na porta de escolas.
Angelo foi cursar psicologia em São Paulo e em 2006 sofreu um acidente de carro e perdeu parte do braço. Ele se apoiou no esporte para seguir em frente. Fez natação e triatlo, onde chegou a ser vice-campeão mundial de para-triatlo. Mas por um problema de saúde, teve que abandonar as competições.
Em 2016, ao se tornar pai, Angelo voltou a sonhar. O filho Muká, hoje com quatro anos, foi o inspirador do pai em mais uma guinada. Quando ele nasceu, Angelo buscou na memória o que o avô fazia e encontrou forças para montar seu próprio negócio: uma fábrica de pães artesanais.
“Antes dele eu começava um projeto e não me empenhava. Quando ele chegou, eu falei: ‘agora tem que ser’. Pensei: ‘o que vou fazer para dar um pouco mais de renda para minha família? Pão, lógico'. Minha família, quando precisa, faz pão”, conta.
Angelo começou em casa e investiu R$ 7 mil em um forno e em uma masseira. Os pães artesanais orgânicos fizeram sucesso. Em outubro deste ano, ele alugou um espaço e ampliou a fábrica.
“Hoje tá explodindo de padarias artesanais, de fermentação natural, e eu tive a alegria de começar um pouco antes, quatro anos atrás”, diz Angelo.
O pão 100% integral de 600 gramas é o mais procurado e custa R$ 18. O faturamento da fábrica de pães cresceu 20% durante a pandemia. Angelo, que começou como MEI, já está mudando a categoria para microempresa.
“A vida é uma loucura, ela dá cambalhotas e cambalhotas. A gente cai, e acho que isso é da vida, não tem como fugir. Você vai levar tombos e vai se levantar. Tem que tentar de novo, se apoiar em quem você tem perto, que pode te dar uma acolhida, um colo, até você ter energia para levantar. Tem que ter paciência. Uma hora a gente consegue subir de novo”, afirma o empresário.
Pão Garimpeiro Padaria Artesanal
Rua José de Morães Ferraz, 25 – Butantã
São Paulo/SP – CEP: 05539-050
Telefone: (11) 98292-3947
E-mail: paogarimpeiro@gmail.com
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Incêndios florestais diminuem a produção de pequi em Goiás

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Segundo corpo de bombeiros, estado registrou 10% mais de ocorrências até novembro do que em todo o ano passado. Incêndios florestais diminuem a produção de pequi em Goiás
É época de coleta do pequi no Cerrado brasileiro, mas, neste ano, as queimadas prejudicaram a safra em Goiás, estado que é referência na produção do fruto.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
O problema é que incêndios florestais destruíram parte das árvores e, segundo o corpo de bombeiros, o estado registrou mais de 10 mil ocorrência até o dia 25 de novembro, 10% mais do que o registrado em todo o ano passado.
Com a redução da oferta, como não poderia deixar de ser, o preço subiu. Os catadores estão recebendo R$ 30 pela caixa com 30 kg de pequi, o triplo do praticado no mesmo período de 2019.
Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima.
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Alta nos custos preocupa produtores de ovos do interior de SP

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Aumento no preço do milho e até falta de embalagens no mercado têm prejudicado a atividade. Alta nos custos preocupa produtores de ovos do interior de SP
Produtores de ovos estão preocupados com a alta nos custos de produção de atividade. Em São Paulo, a alta do milho e a falta de embalagens para vender o alimento são dois grandes problemas.
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Com a expectativa de bons preços durante o ano, muitos criadores investiram na atividade, mas a alta decepcionou e, por causa disso, alguns já pensam em diminuir o número de galinhas na granja.
Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima.
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Pequenas Empresas & Grandes Negócios: contatos de 29/11/2020

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Veja como obter informações das empresas citadas no programa. Veja a reportagem: Restaurantes investem em delivery próprio, mas continuam com aplicativos de entrega
Lig Lig
Rua Estela, 515 – Bloco A – Conjunto 151 – Vila Mariana
São Paulo / SP – CEP: 04011-002
www.liglig.com.br
Amelie Creperie
Shopping da Gávea Botafogo
Praia Shopping
Barra Shopping
Rio de Janeiro / RJ
www.ameliecreperie.com.br
Veja a reportagem: E-commerce de joias adota selo de carbono neutro no setor de logística
iTrack Brasil
Avenida Sagitário, 138 – Torre City, Sala 914 – Alphaville Conde II
Barueri / SP – CEP: 06473-073
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Eccaplan Consultoria em Desenvolvimento Sustentável
Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 – Cidade Universitária
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Stephanie Stein
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Veja a reportagem: Startup muda foco durante a pandemia e passa a ajudar pequenos negócios da periferia a vender online
Repagina.me
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Floricultura Florart'S
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PetParker
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Veja a reportagem: Empresário conta sua história de superação fazendo pães artesanais orgânicos
Pão Garimpeiro Padaria Artesanal
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Seca prejudica produção de café no Sul de MG e agricultores calculam perdas em 2021

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Chuvas estão 50% abaixo do normal desde março, e as altas temperaturas na região ajudou a agravar o problema. Seca prejudica produção de café no Sul de MG e agricultores calculam perdas em 2021
Agricultores do Sul de Minas estão sofrendo com a seca que vem atingindo as lavouras de café. Já são 8 meses praticamente sem chuvas na principal região produtora do país.
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As precipitações estão 50% abaixo do normal de março até novembro. E as altas temperaturas registradas neste ano também foram determinantes para piorar ainda mais a situação, o que pode comprometer a safra do ano que vem.
Para ajudar a atividade, na última quinta-feira (26), o Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou para R$ 160 o crédito rural para que agricultores possam recuperar cafezais afetados pela seca.
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Colheita de pêssego começa no RS com expectativa de crescimento

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Devem sair dos pomares do estado 130 mil toneladas da fruta neste ano, contra 110 mil toneladas no ano passado. Rio Grande do Sul é responsável por 73% da área de cultivo do alimento em todo o país. Colheita de pêssego começa no RS com expectativa de crescimento
A colheita de pêssego começou no Rio Grande do Sul com uma expectativa positiva.
Segundo a Emater-RS, devem sair dos pomares do estado 130 mil toneladas da fruta neste ano, contra 110 mil toneladas da safra registrada no ano passado.
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"Os produtores estão concordando que tem mais pêssego hoje nos nossos pomares do que as nossas estimativas. É uma boa notícia", diz o engenheiro agrônomo da Emater-RS, Evair Ehlert.
O Rio Grande do Sul é responsável por 73% da área de pêssego em todo o país.
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Safra da cana termina em SP com expansão na produção de açúcar

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

Aumento foi de 44% em relação ao ano passado, puxado pela alta do preço do açúcar no mercado internacional, e por colheitas menores na Índia e na Tailândia em função da seca. Safra da cana termina em SP com expansão na produção de açúcar
A safra da cana terminou em São Paulo com números positivos para o setor.
Apesar de a produção de álcool ter caído quase 9%, a de açúcar cresceu 44%, impulsionada pela alta do preço no mercado internacional.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
"Principalmente por causa da taxa de câmbio que favoreceu a exportação, e também porque os principais países produtores de açúcar, como Índia e Tailândia, quebraram muito por causa de seca", diz o diretor de usina Antônio Eduardo Toniello.
Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima.
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Pecuaristas brasileiros investem no leite A2, produto que pode ser mais fácil de digerir

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Administrador

A bebida já está sendo vendida no país por um preço até 3 vezes maior do que o leite tradicional, do tipo A1 que, segundo estudos, contém uma proteína que gera desconfortos como gases e sensação de barriga inchada. Pecuaristas brasileiros investem no leite A2, produto que pode ser mais fácil de digerir
Pecuaristas brasileiros estão investindo na produção do leite A2, produto que pode ser mais fácil de digerir e que já tem sido vendido por um preço até três vezes maior do que o leite tradicional, do tipo A1.
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A bebida A2 tem origem nas vacas com genes A2A2. Essas herdaram do pai e da mãe a capacidade de produzir uma proteína chamada beta-caseína A2, presente, por exemplo, no leite materno.
Já as vacas com genes A1A1 ou A1A2 produzem a beta-caseína A1 proteína que, de acordo com alguns estudos, libera uma substância que pode causar desconfortos, como gases e sensação de barriga inchada. Esse tipo de leite é o mais vendido no mercados.
Já a caseína 2 seria mais fácil de digerir. Por outro lado, a alergista Renata Cocco alerta que isso não significa que pessoas com alergia ou intolerância à lactose possam consumidor o A2.
“Os alérgicos, comprovadamente alérgicos, que ingerirem leite A2 podem ter reações que geralmente apresentam com outro leite qualquer. Por isso, está contraindicado para pacientes com alergia ao leite de vaca”, diz Renata.
Chegada ao Brasil
A primeira a faturar com o mercado de leite A2 foi uma empresa da Nova Zelândia. Em 2015, uma de suas patentes expirou, abrindo as portas para os concorrentes.
Enquanto não havia sido liberada, alguns produtores brasileiros já estavam se preparando, mandando amostras de sangue ou de pelos dos animais para laboratórios.
Um deles é o Eduardo Falcão, produtor de leite da fazenda Estância Silvânia, em Caçapava, São Paulo. Por lá, ele testou todo o gado e fez cruzamentos com touros selecionados durante 10 anos, com a ajuda de um especialista em genética da Embrapa Gado de Leite.
“A gente vê cada vez mais interessados na seleção intensa de animais que produzem esse tipo de leite (A2). Existem casos aqui no Brasil de produtores vendendo leite A2 a um preço cerca de 2 a 3 vezes maior do que ele obteria caso vendesse A1”, diz o zootecnista da Embrapa Gado de Leite, Marcos Vinícius da Silva.
Segundo ele, por outro lado, isso não deve ser motivo de preocupação para os produtores de leite A1. “[…] Sempre vai ter mercado para os dois. Na verdade, é simplesmente uma nova opção para determinados produtores”, acrescenta.
A maior do setor no Brasil
Já a Agrindus, maior produtora de leite A2 do Brasil, investiu, há alguns anos atrás, R$ 700 mil para testar todos os animais. A partir disso, todas as vacas A2A2 passaram a receber somente sêmen A2A2. Enquanto as outras viraram barriga de aluguel.
Com esse manejo, a frequência de A2 no rebanho tem aumentado. Das 1.800 vacas em lactação, menos da metade é A2A2. Mas quase todas as bezerras já estão nascendo com essa genética.
A Agrindus ocupa hoje 2 mil hectares do município paulista de Descalvado, e foi fundada há 75 anos por Roberto Jank.
E a nova geração da empresa tem apostado na divulgação do leite A2. Segundo Diana Jank, publicitária e diretora de marketing da Agrindus, quase R$ 2 milhões foram investidos no marketing dos produtos, retorno que deve vir em cinco anos.
“Nós usamos muitas redes sociais e formadores de opinião para explicar a genética da vaca da proteína de fácil digestão, que é a mesma proteína do leite materno. E também uma coisa que mudou muito no começo foi conversar direto com quem prescreve. Então, fomos falar com nutricionistas. E ajudou muito essa primeira alavancagem para as pessoas começarem a ter uma noção de A2”.
Venda de sêmens
Atualmente, há no país 20 propriedades que produzem leite A2, um total de 35 milhões de litros por ano. Isso ainda é menos de 1% da produção total de leite do Brasil. Mas o setor já está se movimentando para conquistar uma fatia maior do mercado.
E um dos pontos que facilita esse processo é a maior facilidade para comprar um sêmen de um touro A2.
“Hoje, a maioria das centrais de inseminação que comercializa as doses tem em seus catálogos, tem em redes sociais informações que aquele produto contém o gene A2A2. E isso faz com que o sêmen seja depois distribuído para brasil afora e exportado também”, diz o gerente operacional Central Bela Vista, Gerson Sanches.
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