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INSS paga em dezembro a diferença das antecipações de auxílio-doença concedidas até 31 de outubro

quinta-feira, 26 novembro 2020 por Administrador

Mais de 600 mil segurados, de um total de 1,1 milhão de antecipações concedidas, terão seus processos analisados de forma automática e poderão ter acesso aos valores referentes à revisão. INSS anuncia novos depósitos da revisão do auxílio-doença
Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que tiveram o pagamento de antecipações do benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) concedidas até 31 de outubro começarão a receber em dezembro o pagamento das diferenças às quais têm direito.
Mais de 600 mil segurados, de um total de 1,1 milhão de antecipações concedidas, terão seus processos analisados de forma automática e poderão ter acesso aos valores referentes à revisão. De acordo com o INSS, nem todo beneficiário tem direito à diferença, pois pode não haver alteração no valor do benefício após ser feita a revisão.
O segurado que tiver direito à diferença receberá uma carta do INSS com as informações do recálculo, bem como do total devido. Além disso, o beneficiário pode consultar se tem direito à diferença pelo Meu INSS (site e aplicativo) e pelo telefone 135.
O pagamento será feito em conta corrente – para quem recebe nesta modalidade – direto no caixa do banco ou por meio de saque com cartão magnético.
A diferença é calculada em relação ao valor da antecipação, estabelecida em R$ 1.045. O pagamento é feito com correção e proporcional ao tempo de afastamento, ou seja, pelo total de parcelas recebidas.
Em setembro, o INSS já tinha autorizado o pagamento das diferenças a 497.085 segurados, que tiveram a antecipação concedida até o dia 2 julho deste ano.
Pedido de antecipação vai até dia 30
Quase dois milhões de pessoas aguardam resposta do INSS para receber benefício
O pedido de antecipação poderá ser feito até 30 de novembro. O prazo vale também para o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Essa antecipação prevê o pagamento de R$ 1.045 (um salário mínimo) sem a realização de perícia médica no caso do auxílio-doença.
Já a antecipação do BPC é de R$ 600. Nesse caso, a antecipação é paga com base nos dados do Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico) e CPF. A renda familiar do beneficiário deve ser de até um quarto do salário mínimo. E antecipação será encerrada logo após a avaliação definitiva do pedido, segundo o INSS.
Assim, os beneficiários podem fazer os pedidos no site Meu INSS, sem necessidade de comparecimento às agências do INSS.
Em setembro, portaria da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho e o INSS estabeleceu que o segurado pode fazer a opção pelo agendamento da perícia médica para a concessão do auxílio em uma das unidades de atendimento da Perícia Médica Federal ou optar pela antecipação.
Segundo o INSS, todos os segurados poderão requerer a antecipação do auxílio por incapacidade temporária, e não somente aqueles que residam a mais de 70 quilômetros de uma agência com serviço de perícia médica.
Para requerer a antecipação do auxílio-doença o segurado deve enviar, pelo Meu INSS, o atestado médico e a declaração de responsabilidade pelos documentos apresentados. O atestado passará por análise da perícia médica para concessão da antecipação.
O atestado médico deverá estar legível e sem rasuras; conter a assinatura do profissional emitente e o carimbo de identificação, com registro do respectivo Conselho de Classe ou Registro Único do Ministério da Saúde (RMS); conter as informações sobre a doença ou Código Internacional de Doenças (CID); e ainda conter o período estimado de repouso necessário.
O pagamento das antecipações não poderá exceder o dia 31 de dezembro – ressalvada a possibilidade de o segurado apresentar pedido de revisão para fins de obtenção integral e definitiva do auxílio por incapacidade temporária.
Veja como pedir pelo Meu INSS
Os sistemas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estão adaptados para receber atestados médicos de trabalhadores que estão na fila do auxílio-doença e queiram solicitar a antecipação no valor de R$ 1.045. O segurado pode enviar o atestado médico diretamente pelo site Meu INSS ou pelo aplicativo do serviço. Para quem já usa o aplicativo, é preciso baixar a atualização disponível para Android e iOS.
Ao entrar no Meu INSS, selecione a opção "Agendar Perícia". Quem ainda não tem o cadastro no site, precisa se cadastrar para fazer o login.
Feito o login, basta fazer o seguinte:
Clique em "Agendar Perícia"
Selecione a opção “Perícia Inicial” e, em seguida, clique em “Selecionar”
Na pergunta “Você possui atestado médico”, selecione “SIM” e clique em continuar
Preencha as informações pedidas e clique em “Avançar”
Em “Anexos”, clique no sinal + para inserir o documento e clique em "Anexar"
Agora basta selecionar o documento (seu atestado médico) que você quer anexar, clicar em “Abrir” e, em seguida, em “Enviar”
Siga os passos seguintes e clique em “Gerar Comprovante” para que você o salve em seu computador ou celular
Cuidados
O atestado médico deverá ser anexado ao requerimento por meio do site ou aplicativo "Meu INSS" e deve observar os seguintes requisitos:
estar legível e sem rasuras;
conter a assinatura do profissional emitente e carimbo de identificação, com registro do Conselho de Classe;
conter as informações sobre a doença ou CID;
conter o prazo estimado de repouso necessário.
Em algumas situações os beneficiários terão que ser submetidos à perícia médica no INSS, após o término do regime de plantão reduzido nas agências. São elas:
quando o período de afastamento da atividade, incluídos os pedidos de prorrogação, ultrapassar o prazo máximo;
para fins de conversão da antecipação em concessão definitiva do auxílio-doença;
quando não for possível conceder a antecipação do auxílio-doença com base no atestado médico por falta de cumprimento dos requisitos exigidos.
A emissão ou a apresentação de atestado falso ou que contenha informação falsa configura crime de falsidade documental e sujeitará os responsáveis às sanções penais e ao ressarcimento dos valores indevidamente recebidos, alerta o INSS.
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Carrefour Brasil reverterá vendas nesta quinta e sexta para medidas de diversidade e inclusão

quinta-feira, 26 novembro 2020 por Administrador

Recursos se somarão aos R$ 25 milhões já anunciados para a inclusão racial e o combate ao racismo. Empresa também anunciou um conjunto de novos compromissos, incluindo cláusula de combate ao racismo em todos os contratos com fornecedores. Manifestação em frente ao Carrefour, na Avenida Barão Homem de Melo, em BH, na quarta-feira (25) Flávia Cristini/TV Globo O Carrefour Brasil comunicou que todo o resultado de vendas desta quinta-feira (26) e da sexta-feira (27) será revertido para ações orientadas pelo recém-formado Comitê Externo de Livre Expressão sobre Diversidade e Inclusão. A criação do comitê é uma das medidas adotadas pelo grupo após João Alberto Silveira Freitas ser espancado até a morte no último dia 19 por seguranças que atuavam em uma loja da rede em Porto Alegre (RS). Segundo a empresa, os recursos se somam aos R$ 25 milhões aportados em fundo para promover a inclusão racial e o combate ao racismo e ao resultado de vendas do dia 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra. A rede também afirmou que pretende retornar em 15 dias com um plano detalhado de orientação e embasamento das ações. Caso João Beto: veja perguntas e respostas Funcionária que viu e filmou espancamento diz que não ouviu gritos de socorro de João Alberto Reprodução/TV Globo De acordo com o comunicado divulgado no final da quarta-feira (25), em respeito à morte de Freitas, todas as lojas do Carrefour no país deverão estar fechadas até as 14h desta quinta-feira, sendo reabertas com um minuto de silêncio. "Durante esse período, todos os colaboradores passarão por mais uma ação em reforço à conscientização no combate à discriminação racial", afirmou a companhia. A unidade do Carrefour no bairro Passos D'Areia em Porto Alegre, onde ocorreu o assassinato, ficará fechada nesta quinta-feira (26) durante todo o dia. O que já sabemos sobre o caso João Alberto Medidas e compromissos O Carrefour também anunciou uma série de novos compromissos, incluindo cláusula de combate ao racismo, serão inseridas em todos os contratos com fornecedores e, se comprovado o fato, seu descumprimento implicará em rompimento do contrato. A companhia também prometeu revisão do modelo de validação das empresas de segurança terceirizadas e dos procedimentos junto com as associações de segurança privada e de transporte. Também afirmou que haverá metas anuais para a formação e ascensão em carreiras dentro do Carrefour, em diferentes áreas, de pessoas negras. Haverá metas específicas para ocupação de cargos de liderança por pessoas negras. Veja a seguir a lista de medidas e compromissos anunciados: Adotar uma política de tolerância zero ao racismo e à discriminação por razões de raça e etnia, origem, condição social, identidade de gênero, orientação sexual, idade, deficiência e religião no Carrefour e em toda sua cadeia de valor; uma cláusula de combate ao racismo será inserida em todos os contratos com fornecedores e, se comprovado o fato, o seu descumprimento implicará em rompimento do contrato; Iniciar imediatamente a transformação radical do modelo de segurança, estabelecendo regras rigorosas de recrutamento e treinamento, com orientação e apoio e em parceria com organizações reconhecidas do movimento negro no combate a todo tipo de discriminação e de violência aos direitos humanos e fundamentalmente ao racismo estrutural; revisão do modelo de validação das empresas de segurança terceirizadas e dos procedimentos junto com as associações de segurança privada e de transporte; Divulgar de forma clara, ostensiva e permanente uma Política de Tolerância Zero a todo tipo de discriminação, com treinamento de todos os colaboradores em todas as unidades do Carrefour; Oferecer qualificação diferenciada para 100 negros e negras por ano para aceleração na carreira, permitindo que cheguem mais rapidamente a cargos de liderança; haverá metas anuais para a formação e ascensão em carreiras dentro do Carrefour e metas específicas para ocupação de cargos de liderança por pessoas negras; Apoio a instituições de ensino distribuídas pelo país para formação profissional de jovens negros e negras, com investimento nas áreas de educação, mercado de trabalho e empreendedorismo; Contratação aproximada de 20 mil novos colaboradores por ano respeitando a representatividade racial da população de cada estado do país, mas com percentual mínimo de 50% de negros entre os novos contratados; Implementação de serviço para denúncias domésticas, raciais e de violência contra a mulher no site e aplicativos do Carrefour, garantindo anonimato; Criação de uma aceleradora voltada ao desenvolvimento do empreendedorismo negro nas comunidades no entorno das lojas de Porto Alegre. Vídeos: veja as últimas notícias de economia

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Bovespa vira no fim do dia e permanece acima dos 110 mil pontos

quinta-feira, 26 novembro 2020 por Administrador

Nesta quinta-feira, o principal índice da bolsa fechou em alta de 0,09%, a 110.227 pontos. O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, reverteu a queda e subiu nesta quinta-feira (26), acima dos 110 mil pontos. O Ibovespa teve alta de 0,09%, a 110.227 pontos, nova máxima desde o Carnaval. Veja mais cotações Na quarta-feira, a bolsa fechou em alta de 0,32%, a 110.132 pontos. Com o resultado de hoje, o Ibovespa passou a acumular alta de 17,31% na parcial do mês. No ano, tem queda de 4,70%. B3 mais que dobra número de investidores ativos em 12 meses Cenário global e local No exterior, permanecem as preocupações com a explosão de novas infecções por Covid-19 na Europa e em países como os EUA, apesar das esperanças crescentes de que uma vacina estará pronta em breve. Uma segunda onda de infecções por Covid-19 varreu a Europa no mês passado, levando Alemanha, França e Reino Unido a mais uma vez impor medidas rígidas de lockdown, representando um forte golpe à atividade comercial, já que restaurantes, academias e lojas permaneceram fechados. Nos EUA, os mercados estão fechados em razão do feriado de Ação de Graças. Por aqui, a confiança do comércio registrou em novembro a segunda queda consecutiva, segundo indicador da Fundação Getulio Vargas, indicando que voltam a surgir obstáculos para uma recuperação mais sustentada do setor. Além das preocupações com o risco de uma segunda onda de contaminações no país e de desaceleração do ritmo de recuperação da economia, segue no radar dos investidores também as discussões em torno do Orçamento de 2021 e nas medidas de ajuste fiscal para garantir a saúde das contas públicas. Risco fiscal: entenda o que é e saiba por que a piora das contas públicas preocupa Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Aumento da expectativa de vida impacta valor de parte das novas aposentadorias

quinta-feira, 26 novembro 2020 por Administrador

Nova tabela provocará uma redução média de 0,64% no valor de novos benefícios, segundo estimativa de consultoria. Mudança afeta apenas quem já tinha direito a se aposentar ou estava a menos de dois anos da aposentadoria antes da reforma da Previdência. O aumento da expectativa de vida do brasileiro, divulgado nesta quinta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), deve impactar uma parcela pequena das novas aposentadorias do INSS.
Isso porque as projeções do IBGE entram no cálculo do fator previdenciário, que define o valor de aposentadorias sob as regras antigas da Previdência, alteradas com a reforma do ano passado.
Assim, essa nova projeção deverá afetar apenas as aposentadorias solicitadas por quem já tinha direito a se aposentar pelas regras antigas em 13 de novembro de 2019 (data em que a nova lei entrou em vigor). Também afetam os trabalhadores que se encaixarem em uma das regras de transição da reforma, específica para quem estava a até dois anos da aposentadoria em novembro do ano passado.
De acordo com cálculos do consultor atuarial Newton Conde, as novas aposentadorias afetadas pela nova tabela terão uma redução média de 0,64% em relação ao valor que teriam se fossem pedidas pela tabela anterior – podendo chegar a 0,94%.
A queda do valor das novas aposentadorias ocorre porque, além da expectativa de vida ao nascer, o IBGE recalcula, também, a expectativa de sobrevida (quantos anos mais espera-se que a pessoa viva) para cada faixa etária.
O trabalhador, no entanto, poderá ter o mesmo benefício – mas, para isso, terá que trabalhar um pouco mais.
"Se o segurado aguardar e solicitar em fevereiro de 2021, por exemplo, mais um ou dois meses de contribuição, dependendo do caso, o segurado conseguirá voltar ao nível de benefício que teria agora em novembro de 2020", aponta Conde.
A expectativa de vida ao nascer no Brasil subiu para 76,6 anos em 2019, um aumento de cerca de 3,6 meses em relação ao ano anterior, segundo o IBGE. Em 2010, era de 73,9 anos.
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EUA voltam a prorrogar prazo para ByteDance vender TikTok

quinta-feira, 26 novembro 2020 por Administrador

Sob pressão do governo do presidente Donald Trump, empresa chinesa está em negociações há meses com o Walmart e a Oracle. Nova data para concretização da compra é 4 de dezembro. TikTok enfrenta pressão para ser vendido nos EUA. Dado Ruvic/Illustration/Reuters O governo dos EUA concedeu à ByteDance uma nova prorrogação para vender o TikTok, nesta quarta-fira (25). Segundo informações do processo judicial, a empresa chinesa, dona da rede social, tem, agora, mais 7 dias para negociar o aplicativo. Em meados de novembro, já havia sido dada uma prorrogação de 14 dias para a venda do aplicativo e o prazo expiraria nesta sexta-feira (27). Com o adiamento, o novo prazo para as negociações termina em 4 de dezembro. A ordem inicial para que o app fosse vendido ocorreu em agosto, após o presidente norte-americano, Donald Trump, prometer banir o TikTok, caso sua operação nos Estados Unidos não passasse a uma empresa local. TikTok X Trump: entenda 'Comecei a gravar vídeos para o TikTok após ficar sem trabalho na quarentena e hoje vivo disso' Sob pressão do governo dos EUA, a ByteDance está em negociações há meses para finalizar um acordo com o Walmart e a Oracle para transferir os ativos da TikTok nos EUA para uma nova entidade. O Tesouro norte-americano não comentou as tratativas divulgadas nesta quarta-feira (25). O presidente norte-americano acusa o aplicativo de compartilhar informações dos usuários com Pequim, algo que a ByteDance nega. Novela do TikTok nos EUA A "novela" do TikTok nos EUA se arrasta há pelo menos 4 meses. Um primeiro prazo para a venda de parte do aplicativo a empresas locais venceu em agosto. Apesar de, naquele mês, a proprietária do aplicativo, ByteDance, ter divulgado a intenção de negociar com a Oracle, nada se concretizou até agora. Trump chegou a acenar positivamente para a proposta, mas o negócio segue à espera do aval do governo americano — o que envolve, também, a gigante do varejo Walmart. No vídeo abaixo, entenda o que é o TikTok em 1 minuto: Conheça o TikTok, o app que incomoda Donald Trump No vídeo abaixo, entenda como o aplicativo chinês conquistou milhões de usuários: TikTok: o aplicativo chinês que conquistou milhões de usuários VÍDEOS: as notícias mais assistas do G1

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Vazamento de senhas do Ministério da Saúde expõe informações de pacientes de Covid-19, diz jornal

quinta-feira, 26 novembro 2020 por Administrador

A brecha foi revelada pelo jornal 'O Estado de S. Paulo', que apurou que as senhas permitiam acesso a dados de ao menos 16 milhões de pessoas, incluindo o presidente Jair Bolsonaro e outros membros do governo. Vazamento de senhas do Ministério da Saúde expõe informações de pacientes de Covid-19
Informações pessoais de pacientes com diagnósticos suspeitos ou confirmados de Covid-19 ficaram disponíveis na internet por quase um mês depois que senhas do Ministério da Saúde foram publicadas em uma plataforma aberta, segundo o jornal "O Estado de S. Paulo" em uma reportagem publicada nesta quinta-feira (26).
As senhas permitiam acesso a dados como CPF, endereço, telefone e doenças pré-existentes de pelo menos 16 milhões de pessoas em todo o país, segundo o jornal (veja detalhes mais abaixo).
As senhas estavam em uma planilha, de acordo com o "O Estado de S. Paulo", que foi publicada por um funcionário do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, em um site de compartilhamento de códigos de programação e arquivos chamado "GitHub". Segundo o jornal, o Einstein disse que tinha acesso aos dados porque está trabalhando em um projeto com o Ministério da Saúde.
O GitHub é como se fosse uma rede social usada por programadores e cientistas de dados para compartilhar códigos de programação e contribuir com projetos da área. O serviço também é utilizado pelos profissionais para guardar seus trabalhos, de forma privada, restrita para alguns colaboradores ou de forma pública.
Procurado pelo "O Estado de S. Paulo", o funcionário do Einstein confirmou que publicou a planilha com as senhas em seu perfil no GitHub. O intuito, segundo ele, era a realização de um teste na implementação de um modelo, porém esqueceu de remover o arquivo da página pública.
O que dizem Einstein e Saúde
Em nota divulgada nesta quinta (26), o hospital disse que "tomou conhecimento" na tarde de quarta-feira que "um colaborador contratado para prestar serviços ao Ministério da Saúde havia arquivado informações de acesso a determinados sistemas sem a proteção adequada." (Veja íntegra do texto ao final da reportagem).
O Einstein disse que o funcionário foi demitido "por ter infringido as normas internas adotadas para garantir proteção e segurança de dados". Segundo a nota, "não houve divulgação de quaisquer dados pelo empregado", e o hospital "não tem acesso a eles".
Em comunicado anterior ao do hospital, o Ministério da Saúde afirmou que o Einstein estava adotando medidas para "um possível vazamento de arquivos contendo login e senha para acesso das informações" por meio de um mecanismo aberto de busca de dados chamado Elastic Search.
Ainda de acordo com a pasta, o hospital informou que "uma planilha foi equivocadamente publicada em uma plataforma de hospedagem de código-fonte". (Veja íntegra do texto ao final da reportagem).
Nem o Einstein, nem o Ministério da Saúde confirmaram o número de pacientes cujas informações podem ter ficado expostas após a publicação das senhas.
Senhas e planilha
De acordo com o "O Estado de S. Paulo", com as senhas publicadas, era possível acessar registros relacionados à Covid-19 em dois sistemas do governo federal: um com notificações de casos suspeitos e confirmados da doença e outro com as internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG).
A SRAG pode ser causada por vários vírus respiratórios, mas, neste ano, quase 98% dos casos no Brasil têm o vírus da Covid-19 como causa, segundo dados da Fiocruz. Os dados das internações por SRAG têm sido usados para estimar com mais precisão o número de casos de Covid no país – que são subnotificados por causa da pouca testagem.
O jornal disse que recebeu uma denúncia com o link para página onde a senhas estavam disponíveis. Segundo a reportagem, a planilha com os dados foi publicada em 28 de outubro.
Na nota desta quinta (26), o Einstein disse que as informações "foram removidas imediatamente e o fato comunicado ao Ministério da Saúde para que fossem tomadas medidas que assegurassem a proteção das referidas informações."
O Ministério da Saúde informou que o Departamento de Informática do SUS (DataSUS) "revogou imediatamente todos os acessos dos logins e das senhas que estavam contidos na referida planilha".
Ainda de acordo com a Saúde, os bancos de dados "não são de fácil acesso, uma vez que apenas login e senha não são suficientes para se chegar às informações contidas nos bancos de dados – e sim um conjunto de fatores técnicos".
Dados de membros do governo
A reportagem afirma que o presidente Jair Bolsonaro e ao menos outros 7 ministros foram afetados pelo vazamento – incluindo o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello; o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni; e a ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.
Também tiveram os dados expostos o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e outros 16 governadores, além dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), de acordo com o jornal.
Ainda segundo a reportagem, "tanto pacientes da rede pública quanto da privada tiveram seus dados expostos", porque a notificação de casos suspeitos e confirmados de Covid é obrigatória a todos os hospitais.
Nota do Hospital Albert Einstein (26/11):
"São Paulo, 26 de novembro de 2020 – O Hospital Israelita Albert Einstein tomou conhecimento na tarde desta quarta-feira, 25/11, que um colaborador contratado para prestar serviços ao Ministério da Saúde havia arquivado informações de acesso a determinados sistemas sem a proteção adequada.
Estas informações foram removidas imediatamente e o fato comunicado ao Ministério da Saúde para que fossem tomadas medidas que assegurassem a proteção das referidas informações.
O Einstein ressalta que não houve divulgação de quaisquer dados pelo empregado e que o hospital não tem acesso a eles. Eles ficam arquivados em uma base de dados do Ministério da Saúde e são usados em um programa de monitoramento da pandemia de Covid-19. O colaborador estava inclusive locado em Brasília.
A organização reitera seu compromisso com a segurança das informações e a proteção de dados e informa que já iniciou a apuração do incidente. Além disso, realizou na manhã da quinta-feira, 26/11, o desligamento do colaborador por ter infringido as normas internas adotadas para garantir proteção e segurança de dados."
Nota do Ministério da Saúde:
"O Ministério da Saúde informa que realizou reunião com o Hospital Israelita Albert Einstein – com quem tem parceria via Proadi -, para esclarecimento dos fatos. O profissional contratado atua no MS como cientista de dados e iniciou as atividades em 14/09/2020 e, no âmbito das medidas de segurança do ministério, em atendimento aos protocolos de compliance e confidencialidade, por meio de assinatura do termo de responsabilidade antes do acesso à base de dados do e-SUS Notifica.
O Hospital informou ao Ministério da Saúde que iniciou um processo de apuração dos fatos. A equipe de segurança cibernética do hospital está tomando todas as medidas para conter um possível vazamento de arquivos contendo login e senha para acesso das informações dos sistemas via Elastic Search. A instituição informou, também, que uma planilha foi equivocadamente publicada em uma plataforma de hospedagem de código-fonte. Este documento foi apagado e está sendo realizado o rastreamento de possíveis sites ou ciberespaços onde os dados podem ter sido replicados. O hospital confirmou que houve falha humana de um dos seus colaboradores – e não do sistema.
O Departamento de Informática do SUS (DataSUS) revogou imediatamente todos os acessos dos logins e das senhas que estavam contidos na referida planilha. É importante ressaltar que os dados não são de fácil acesso, uma vez que apenas login e senha não são suficientes para se chegar às informações contidas nos bancos de dados – e sim um conjunto de fatores técnicos,. O Ministério da Saúde ressalta que todos os técnicos que têm acesso aos seus sistemas de informação assinam termo de responsabilidade para uso das informações e todos estão cientes de que a divulgação de informações pessoais está sujeita a sanções penais e administrativas."
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Ministério da Economia registra em outubro recorde de 394 mil novos empregos formais

quinta-feira, 26 novembro 2020 por Administrador

Foi o quarto mês seguido em que a abertura de vagas com carteira assinada superou demissões. Brasil, porém, ainda não recuperou empregos perdidos durante fase mais aguda da pandemia. Em outubro o Brasil gerou quase 400 mil empregos com carteira assinada
A economia brasileira gerou 394.989 empregos com carteira assinada em outubro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (26).
De acordo com o Ministério da Economia, o número de empregos formais criados em outubro de 2020 é o maior registrado na série histórica do Caged, que começa em 1992 (leia mais abaixo).
Esse resultado é a diferença entre as contratações e as demissões. Em outubro, o país registrou:
1.548.628 contratações
1.153.639 demissões
Foi o quarto mês seguido em que as contratações com carteira assinada superaram as demissões.
"Foi a maior número de geração de empregos da série histórica do Caged, desde 1992", disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, em declaração após o anúncio do resultado de outubro. Ele classificou a notícia como "extraordinária".
Guedes ponderou que, levando-se em consideração o acumulado de 2020 até outubro, o Brasil fechou quase 200 mil empregos a mais do que criou, reflexo da crise econômica gerada pela pandemia do novo coronavírus. Entretanto, ele disse acreditar que o país pode recuperar essas vagas até o fim do ano.
"Podemos terminar o ano tendo perdido zero empregos no mercado formal, zero", disse o ministro. "Se terminarmos o ano com zero perda de empregos no mercado formal, terá sido um ano histórico da economia brasileira", acrescentou.
Parcial de 2020
No acumulado dos dez primeiros meses deste ano, houve a perda de 171.139 empregos com carteira assinada. No mesmo período do ano passado, o Brasil registrou 841.589 contratações a mais do que demissões.
O resultado dos dez primeiros meses de 2020 também é o pior para esse período desde 2016, quando foi registrado o fechamento líquido de 751.816 postos de trabalho com carteira assinada.
As demissões no acumulado do ano refletem o impacto da recessão na economia brasileira gerada pela pandemia do novo coronavírus.
A estimativa mais recente dos economistas dos bancos é de que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro vai cair 4,5% neste ano. Entretanto, nos últimos meses, dados já apontam para uma recuperação do nível de atividade e saída da recessão.
Segundo o Ministério da Economia, mesmo com o crescimento dos empregos formais nos últimos três meses, ainda não houve recuperação das perdas registradas entre março e maio deste ano. No período, o Brasil registrou 1,594 milhão de demissões a mais do que contratações.
De julho a outubro, foram abertas 1,092 milhão vagas com carteira assinada.
Setores da economia
A movimentação das vagas de emprego nos diferentes setores da economia em outubro foi:
Por região
Segundo o Ministério da Economia, as cinco regiões do país registraram mais contratações do que demissões em outubro:
Programa de manutenção do emprego
Segundo o Ministério da Economia, o programa de manutenção do emprego, que possibilita a suspensão do contrato de trabalho e a redução de jornada com pagamento de uma complementação por parte do governo, ajudou a evitar a perda de vagas neste ano e, com isso, contribuiu para o resultado do emprego formal nos últimos meses.
De acordo com dados oficiais, 9,8 milhões de trabalhadores tiveram jornada reduzida ou contrato de trabalho suspenso ao longo dos últimos meses. Destes, 67% são casos de redução de jornada e, os outros 43%, de suspensão de contrato.
A previsão do governo é de pagar R$ 33,6 bilhões neste ano dentro do programa. Até o momento, R$ 29,3 bilhões foram gastos.
O secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, apontou que, tradicionalmente, há mais demissões do que contratações nos meses de dezembro. Ele avaliou, entretanto, que o programa pode ajudar na manutenção do emprego nos últimos meses do ano.
Pelas regras, os empregadores que aderem ao programa ficam proibidos de demitir os funcionários pelo mesmo período em que eles ficaram afastados ou com contrato suspenso.
“A continuidade de geração de empregos até o fim do ano é uma expectativa, mas não emitimos uma previsão formal. Normalmente, em dezembro, tem um fechamento forte [de vagas], perto de 300 mil, quando demitem os trabalhadores contratados até outubro, para o Natal, mas, nesse ano, o comportamento da demanda e da geração de empregos podem ser diferentes”, disse ele.
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Vagas de estágio oferecem remunerações de até R$ 1,1 mil no Alto Tietê; veja como se candidatar

quinta-feira, 26 novembro 2020 por Administrador

Oportunidades são para estudantes dos ensinos superior, técnico e médio. Há vagas oferecidas pelo Ciee e por uma multinacional com base em Suzano. Ciee de Mogi das Cruzes tem 13 vagas de estágio com remunerações de até R$ 1,1 mil Quetura Cristina da Silva/CIEE As cidades do Alto Tietê oferecem 13 vagas de estágio com remunerações de até R$ 1,1 mil nesta quinta-feira (26). As oportunidades, que são destinadas aos estudantes dos ensinos superior, técnico e médio, são para atuar em Ferraz de Vasconcelos, Mogi das Cruzes, Poá e Suzano. Do total, dez vagas são oferecidas por meio do Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee). Outras três são disponibilizadas pelo programa de estágio de uma multinacional do setor de serviços para água, higiene e prevenção de infecções, com base em Suzano (confira abaixo). Criação de postos de trabalho em setembro deste ano é 31,2% maior no Alto Tietê que no mesmo mês de 2019 Programas de encaminhamento ao emprego do Alto Tietê somam mais de 200 vagas; veja lista Vagas oferecidas pelo Ciee Para se candidatar às vagas oferecidas pelo Ciee, os estudantes devem fazer um cadastro pelo site do Ciee, onde também é possível consultar outros detalhes. A unidade fica na Rua Duarte de Freitas, 246, no Parque Monte Líbano, em Mogi das Cruzes. O telefone para mais informações é o 4728-3131. Vagas para os ensinos superior e técnico Vagas para o ensino médio – 1º e 2º ano Multinacional em Suzano As vagas oferecidas pela Ecolab são destinadas aos setores de logística, Total Productive Maintenance (TPM) e customer service. Para se candidatar, o estudante deve estar cursando a partir do segundo ano de engenharia, ciências da computação, administração e economia. É necessário ter disponibilidade de permanecer no estágio por dois anos. A empresa pede também que o candidato tenha interesse em transformação digital, boa comunicação e adaptabilidade, além de capacidade de trabalhar em equipe. Entre os benefícios oferecidos estão refeitório no local, vale-transporte, convênio médico, seguro de vida e universidade corporativa. O valor da remuneração não foi informado. Os interessados devem se inscrever pela internet. Assista a mais notícias

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Após Eduardo Bolsonaro atacar China, Mourão defende ampliação do comércio com o país

quinta-feira, 26 novembro 2020 por Administrador

Vice-presidente deu declaração dois dias depois de a embaixada da China ter repudiado ataques do deputado, filho do presidente Jair Bolsonaro. Vice-presidente Mourão destaca relevância das relações entre Brasil e China
O vice-presidente Hamilton Mourão defendeu nesta quinta-feira (26) a ampliação e a diversificação das relações comerciais com a China e declarou que o governo brasileiro precisa atuar de forma “ordenada” para informar suas prioridades ao governo chinês com “clareza e objetividade”.
Mourão participou de uma videoconferência promovida pelo Conselho Empresarial Brasil-China, que produziu um estudo sobre as perspectivas da relação entre os dois países.
O vice, que representa o Brasil na Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), discursou dois dias após a embaixada da China no Brasil repudiar mensagens publicadas em uma rede social pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro e presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
O deputado escreveu na noite de segunda-feira (23) — e depois apagou na terça (24) — mensagem sobre o 5G, a internet móvel de quinta geração. Na mensagem, dizia que o governo brasileiro declarou apoio a uma “aliança global para um 5G seguro, sem espionagem da China”.
Mourão não abordou o 5G no discurso, porém destacou que a China é o principal parceiro comercial do Brasil e que as economias dos dois países se complementam. Para ele, o governo brasileiro deve atuar de forma ordenada, pois a parceria oferece condições de ampliar os negócios com chineses para além do agronegócio.
“Os diferentes setores do governo brasileiro precisam atuar de maneira ordenada em seu engajamento com o governo chinês, comunicando nossas prioridades com clareza e objetividade. A complementariedade entre as economias de Brasil e China oferece bases sólidas para expandir e diversificar a relação nos mais diferentes setores", disse Mourão.
Valdo Cruz: China cansou de apanhar de Eduardo Bolsonaro
O vice frisou a importância das exportações de produtos brasileiros para China no desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Ele defendeu estender essa relação para outros setores da economia.
“Precisamos agora lançar o olhar para o futuro, de modo a encontrar meios de ampliar e diversificar as relações existentes, criando oportunidades para outros setores da nossa economia e da nossa sociedade", disse.
Mourão ainda relatou que o governo trabalha para identificar as prioridades do Brasil na relação bilateral e na proposta de reforma da Cosban, a fim de tornar a comissão mais eficiente. O próximo encontro da comissão será em 2021 no Brasil.
5G
Antes da videoconferência, Mourão foi perguntado em entrevista se as mensagens publicadas pelo deputado Eduardo Bolsonaro a respeito da China e do 5G podem atrapalhar a relação com o país asiático. Mourão minimizou o episódio.
“Estamos trabalhando aqui de forma objetiva, mantendo contato com a nossa contraparte da China. A gente segue o nosso trabalho normal do governo”, disse Mourão.
A implementação da tecnologia 5G virou uma disputa entre China e Estados Unidos. O governo norte-americano acusa as empresas chinesas de espionagem. A China diz que os Estados Unidos utilizam o argumento da soberania nacional para prejudicar empresas chinesas.
Ao responder a mensagem de Eduardo Bolsonaro contra a participação da tecnologia da China no 5G no Brasil, a embiaxada afirmou que as declarações do parlamentar seguem "os ditames dos Estados Unidos de abusar do conceito de segurança nacional para caluniar" o país asiático e cercear as atividades de empresas chinesas.
Na nota, os representantes chineses também disseram que as falas do deputado são "infundadas" e "indignas" com o cargo de presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
Brasil apoia proposta dos Estados Unidos contra a China no 5G
Parceria ambiental
Mourão, que também preside o Conselho da Amazônia, declarou que o mundo buscará, após a pandemia do coronavírus, um “modelo de desenvolvimento econômico muito mais verde e tecnológico".
O vice considera que a China é um dos “poucos” parceiros no mundo capazes de impulsionar o desenvolvimento sustentável no Brasil, que não abre mão de tomar decisões soberanas.
"Não basta reprimir [crimes ambientais]. É preciso agregar valor, gerar renda e criar empregos de qualidade a partir de atividades sustentáveis. Para enfrentar esse desafio, poucos parceiros internacionais contam com capacidade e recursos tecnológicos e financeiros com a China", afirmou.
Mourão ainda lembrou que o presidente chinês Xi Jinping citou na última assembleia-geral das Nações Unidas a importância de uma “revolução verde”.
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Economia do México se recupera no 3° trimestre com impulso de manufatura

quinta-feira, 26 novembro 2020 por Administrador

PIB mexicano cresceu 12,1% de julho a setembro em relação aos três meses anteriores. A economia do México registrou recuperação de 12,1% no terceiro trimestre em relação aos três meses anteriores, impulsionada principalmente pela recuperação do setor manufatureiro, informou nesta quinta-feira (26) a Inegi, agência local de estatísticas.
A recuperação acontece após recuo histórico de 17% no segundo trimestre, provocado pelo fechamento das atividades devido à pandemia de coronavírus, que deixou mais de 103 mil mortos no país.
Uma estimativa preliminar divulgada no fim de outubro havia apontado que a segunda maior economia da América Latina tinha crescido 12% entre julho e setembro.
México chega a mais de 100 mil mortes por Covid-19
Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) mostram que as atividades secundárias – indústria e manufatura – tiveram o maior avanço trimestral, de 21,7%, seguidas por comércio e serviços, com alta de 8,8%, e pelas atividades primárias, com 8%, segundo dados dessazonalizados do Inegi.
Em termos anuais, o PIB do México caiu 8,6%, o que faz o país latino-americano aprofundar uma recessão iniciada no final de 2019, segundo os números oficiais.
A retomada econômica "foi impulsionada por uma forte recuperação na demanda externa", disse o Banco do México ontem em seu relatório trimestral. No entanto, acrescentou, "permanece um alto grau de incerteza sobre a evolução futura da atividade, tanto nacional quanto global".
O Inegi divulgou também nesta quinta-feira o desempenho da atividade econômica durante o mês de setembro, que apresentou aumento mensal de 1% e queda de 5,5% na taxa anual.
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