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BNDES cria linha de R$ 1 bilhão para produtores de biocombustíveis

quarta-feira, 27 janeiro 2021 por tag3

Empresas poderão ter taxas de juros cortadas caso alcancem metas de redução de emissão de CO2 estipuladas pelo banco. Letreiro do BNDES no Rio de Janeiro Nacho Doce/Reuters A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um programa de crédito de R$ 1 bilhão para produtores de biocombustíveis, com o objetivo de estimular a redução de emissões no segmento, informou o banco em comunicado nesta quarta-feira (27). Ao participar do programa, chamado BNDES RenovaBio, os produtores de biocombustíveis poderão ter taxas de juros cortadas caso alcancem metas de redução de emissão de CO2 estipuladas pelo banco. "O programa foi desenhado para ser complementar à política do (programa federal) RenovaBio, à medida que incentiva a adoção de melhores práticas produtivas e ambientais", disse em nota o diretor de Crédito e Garantia do BNDES, Petrônio Cançado. Dentre os requisitos necessários para participar, as empresas precisam participar do programa federal Renovabio e ter sede e administração no Brasil. Os pedidos deverão ser protocolados diretamente no BNDES até 31 de dezembro de 2022. O valor máximo de cada empréstimo será de 100 milhões de reais por unidade produtora, considerando o limite por grupo econômico de 200 milhões de reais. O prazo total de pagamento será de até 96 meses, incluída uma carência de até 24 meses. Os juros — formados pela TLP ou por referenciais de custo de mercado, mais uma remuneração básica do BNDES de 1,5% ao ano, e uma taxa de risco de crédito — poderão ser reduzidos em até 0,4 ponto percentual, caso o cliente comprove, após o período de carência, ter alcançado as metas de redução de emissão de CO2 definidas pelo programa, explicou o banco. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Gasto do governo na pandemia gera alta recorde da dívida pública em 2020, para R$ 5 trilhões

quarta-feira, 27 janeiro 2021 por tag3

Segundo Tesouro Nacional, dívida pública federal em avançou 17,9%, ou R$ 761 bilhões, no ano passado, a maior alta da série histórica. A dívida pública federal, que inclui os endividamentos do governo dentro do Brasil e no exterior, teve aumento de 17,9% em 2020, para R$ 5,009 trilhões, informou a Secretaria do Tesouro Nacional nesta quarta-feira (27). Em 2019, a dívida estava em R$ 4,248 trilhões.
O crescimento de R$ 761 bilhões na dívida pública, no ano passado, foi o maior da série histórica, que começou em 2004.
A dívida pública é a emitida pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal, ou seja, para pagar despesas que ficam acima da arrecadação com impostos e tributos.
O forte aumento da dívida no ano passado aconteceu devido aos gastos públicos para enfrentamento da crise econômica e de saúde gerada pela pandemia do novo coronavírus.
Segundo o mais recente balanço do Ministério da Economia, divulgado no fim do ano passado, as medidas de combate à Covid-19 estavam estimadas em R$ 620,5 bilhões em 2020.
Os principais gastos foram com o pagamento do auxílio emergencial a trabalhadores informais (R$ 321,8 bilhões); o auxílio emergencial aos estados (R$ 60,2 bilhões); e com o Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (R$ 51,5 bilhões)
Fim do pagamento do auxílio emergencial deixa milhões de brasileiros preocupados
A expectativa inicial do Tesouro Nacional, divulgado antes do início da pandemia, em janeiro do ano passado, era de que a dívida subiria menos em 2020, para até R$ 4,75 trilhões. Esse patamar, porém, foi revisado no decorrer do último ano por conta dos gastos extraordinários para combater o coronavírus.
"O combate à pandemia ampliou consideravelmente os gastos públicos, aumentando a necessidade de financiamento do Governo Federal. Neste contexto, o Tesouro atuou de forma a garantir os recursos necessários para o pagamento das despesas extraordinárias, respeitando as condições de mercado e utilizando disponibilidades de caixa acumuladas nos últimos anos", informou o Tesouro.
De acordo com a instituição, o aumento do nível de endividamento é uma realidade para as principais economias do mundo afetadas pela pandemia, que implicou em mudanças na forma de atuação.
"Em particular, houve redução dos prazos dos títulos públicos ofertados pelo Tesouro Nacional, resultando em maior concentração de dívida a vencer no curto prazo. A dívida pública federal contudo, mantém-se predominantemente doméstica, com uma pequena parcela de dívida externa, e uma base diversificada de investidores", informou.

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Dívida pública pode subir para até R$ 5,9 trilhões em 2021, diz Tesouro

quarta-feira, 27 janeiro 2021 por tag3

Se previsão se confirmar, alta da dívida pública será de até 17,7% em relação à registrada no fim de 2020, quando atingiu recorde de R$ 5 trilhões. Após crescer 17,9% em 2020, e atingir um total de R$ 5 trilhões, a dívida pública do governo federal continuará a avançar e poderá chegar a 5,9 trilhões no fim deste ano, de acordo com números divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional nesta quarta-feira (27).
Os R$ 5,9 trilhões são o teto, ou seja, o valor máximo que a dívida pode alcançar ao final deste ano. Nesse caso, a alta seria de R$ 891 bilhões.
O Tesouro Nacional também informou que o crescimento pode ser menor, de R$ 591 bilhões, o que levaria a dívida pública a R$ 5,6 trilhões. Esse valor representa o piso, ou seja, o aumento mínimo previsto pelo Tesouro para a dívida em 2021, o que equivale a uma alta de 11,79%.
A dívida pública federal é a contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal, ou seja, pagar pelas despesas que ficam acima da arrecadação com impostos e contribuições.
"O Plano Anual de Financiamento de 2021 visa a obtenção de recursos para o refinanciamento da própria dívida e do déficit primário, priorizando medidas que busquem a manutenção da reserva de liquidez da dívida pública em níveis prudentes, a mitigação do risco de refinanciamento e o bom funcionamento do mercado de títulos públicos", informou o Tesouro Nacional.
Necessidades de financiamento
Segundo o Tesouro Nacional, os vencimentos da dívida pública neste ano somam R$ 1,469 trilhão, dos quais R$ 1,369 trilhão são da dívida interna em mercado, R$ 34,7 bilhões são da dívida externa, e outros R$ 64,5 bilhões se referem a encargos do Banco Central.
Além disso, há uma estimativa de que sejam necessários mais R$ 468 bilhões para despesas orçamentárias, e de mais R$ 9,5 bilhões para honrar contratos de garantias de empréstimos contraídos por governos estaduais com aval da União.
Para financiar os compromissos do governo neste ano, estão previstos R$ 272,5 bilhões em recursos orçamentários. Com isso, a necessidade líquida de financiamento é de R$ 1,674 trilhão em 2021.
O Tesouro Nacional informou, porém, que já possui parte dos recursos em caixa para fazer frente aos pagamentos neste ano. De acordo com a instituição, a chamada "reserva de liquidez" (ou colchão) da dívida pública somava R$ 881,3 bilhões no fim do ano passado.
"Este montante é suficiente para honrar todos os vencimentos previstos para o primeiro semestre de 2021", acrescentou.
Necessidade de reformas
A instituição avaliou, ainda, que as mudanças no perfil de endividamento e deterioração dos principais indicadores ocorrida ao longo da última década "tornam ainda mais necessária a retomada da agenda de reformas estruturantes, em favor da consolidação fiscal [combate ao déficit público] e do aumento da produtividade na economia brasileira".
"Em que pesem os desafios enfrentados em 2020, o compromisso com a responsabilidade fiscal permanece sempre como um dos pilares para a boa gestão da dívida pública, fundamental para a manter juros baixos e inflação controlada, base para a retomada do crescimento sustentável da nossa economia. A partir disto, cria-se um círculo virtuoso, com melhoria na trajetória da razão dívida/PIB, redução da inclinação da curva de juros e melhorias do perfil da dívida pública", concluiu.
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Google deixa de usar ferramenta em iPhones para evitar nova notificação de rastreamento exigida pela Apple

quarta-feira, 27 janeiro 2021 por tag3

Nova regra de transparência da Apple ordena que aplicativos informem aos usuários, por meio de pop-up, quais dados de sua navegação estão sendo coletados. Apple e Google dão mais detalhes sobre plataforma de smartphones para monitorar contágio por coronavírus. Divulgação/Google Os aplicativos do Google para iPhone, como o Maps e o YouTube, deixarão de usar uma ferramenta da Apple que permite a personalização de anúncios, evitando uma notificação por pop-up da Apple que informa aos usuários que sua navegação está sendo rastreada. A medida foi informada em publicação no blog da Alphabet, dona do Google, nesta quarta-feira (27), pouco antes de a Apple começar a aplicar novas regras de transparência de rastreamento. A Apple fornece aos aplicativos um identificador exclusivo, conhecido como IDFA, para ajudá-los a conectar o mesmo usuário em vários programas. O código pode ser essencial para determinar a quem exibir um anúncio e rastrear se isso os levou a fazer uma compra. Em sua nova política de transparência, a Apple disse que exigirá que os aplicativos informem os usuários por meio de uma mensagem pop-up para obter seu consentimento para acessar seu IDFA. Novo termo exigirá uma notificação pop-up dizendo ao usuário que o aplicativo "gostaria de permissão para rastreá-lo em aplicativos e sites de propriedade de outras empresas". Críticas à Apple O Facebook e outros desenvolvedores de aplicativos estão preocupados que o aviso possa desencorajar os usuários de concordar com o rastreamento e prejudicar as vendas de anúncios. Como os usuários dos aplicativos do Google normalmente estão logados, ele tem uma alternativa de rastreamento ao IDFA e, como tal, seu negócio principal de publicidade provavelmente não seria afetado pelas mudanças da Apple. Mas a empresa alertou em seu blog que editoras e anunciantes que contam com seu software de anúncios para dispositivos móveis terão resultados mais fracos sem acesso ao IDFA. Embora o Google esteja desenvolvendo alternativas para clientes, elas podem não estar prontas imediatamente, disse. O Google acrescentou que os clientes podem usar seu software independentemente de mostrarem o pop-up e obterem o consentimento necessário, e não está fazendo recomendações sobre o que devem fazer. A Apple não foi encontrada para comentar o assunto. Veja vídeos de TECNOLOGIA no G1

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BC perde R$ 11,6 bilhões com atuação no câmbio em janeiro, até dia 22

quarta-feira, 27 janeiro 2021 por tag3

Em 2020, a conta ficou negativa em R$ 40,801 bilhões. Dólar GETTY IMAGES via BBC O Banco Central (BC) teve perda de R$ 11,608 bilhões nas operações de swaps em janeiro, até dia 22, conforme divulgado nesta quarta-feira pela autoridade monetária. Os swaps não visam gerar ganhos para o BC. Com esses contratos, a autoridade monetária oferece proteção ao mercado em momentos de grande volatilidade no câmbio. No contrato, o BC é perdedor quando o dólar sobe frente ao real e ganha com a valorização da moeda nacional. Em 2020, a conta ficou negativa em R$ 40,801 bilhões. Já o valor medido em reais das reservas internacionais, como resultado da variação do câmbio, aumentou R$ 74,484 bilhões até o dia 22. Vídeos: Últimas notícias de Economia

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Em recado a Xi e Biden, Merkel diz que mundo não pode ser forçado a escolher entre dois lados

quarta-feira, 27 janeiro 2021 por tag3

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, afirmou que o mundo não pode se ver forçado a escolher entre dois grandes blocos, com os chineses de um lado e os americanos do outro. "Sou contra dizer 'aqui estão os EUA e ali a China', e os países precisam se agrupar em torno de um ou de outro", afirmou ela, nesta terça (26), em palestra no Fórum Econômico Mundial -que, em 2021, acontece online.
Leia mais (01/26/2021 – 13h49)

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Petrobras eleva gasolina em 5% e diesel em 4,4% nas refinarias

quarta-feira, 27 janeiro 2021 por tag3

A Petrobras elevará o preço médio do diesel nas refinarias em 4,4%, na primeira alta do combustível fóssil em quase um mês, enquanto a gasolina terá avanço de 5%, informou a petroleira nesta terça-feira (26), após alta das cotações internacionais do petróleo nas últimas semanas.
Leia mais (01/26/2021 – 13h03)

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Pandemia empurra economia do Brasil ao limite, diz Financial Times

quarta-feira, 27 janeiro 2021 por tag3

"Gastem o máximo que puderem." A maioria dos países seguiu até certo ponto o conselho da chefe do FMI, Kristalina Georgieva, sobre a crise do coronavírus, mas poucos com tanto empenho quanto o Brasil. O presidente Jair Bolsonaro gastou mais que qualquer outro grande mercado emergente, segundo o Instituto de Finanças Internacionais, aumentando as despesas do governo federal em quase 40% entre janeiro e novembro.
Leia mais (01/26/2021 – 12h10)

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196 mil receberão novo lote do auxílio emergencial nesta quinta (28)

quarta-feira, 27 janeiro 2021 por tag3

O Ministério da Cidadania divulgou nesta terça (26) um novo lote de pagamento do auxílio emergencial, criado para combater os efeitos econômicos e sociais da pandemia do novo coronavírus.
Leia mais (01/26/2021 – 14h53)

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FMI melhora projeção para crescimento do Brasil em 2021 e vê contração menor em 2020

quarta-feira, 27 janeiro 2021 por tag3

O FMI (Fundo Monetário Internacional) melhorou seu cenário para o crescimento econômico do Brasil tanto este ano quanto no próximo, calculando ao mesmo tempo uma contração menor em 2020.
Leia mais (01/26/2021 – 13h56)

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