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Datafolha: 69% dos brasileiros que receberam Auxílio Emergencial não encontraram outra fonte de renda para substituir benefício

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Pesquisa foi feita por telefone entre os dias 20 e 21 de janeiro de 2021, com 2.030 brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (25) pelo jornal "Folha de S.Paulo" mostra que 69% dos brasileiros que receberam o Auxílio Emergencial do governo não encontraram outra fonte de renda para substituir o benefício, que acabou ao final do ano passado. Os percentuais do levantamento são: Fonte de renda X Auxílio Emergencial Economia G1 A pesquisa também questionou se os entrevistados pediram o benefício. As respostas foram: 40% sim 60% não Entre os entrevistados que pediram o Auxílio Emergencial: 1% receberam 1 parcela 2% receberam 2 parcelas 6% receberam 3 parcelas 8% receberam 4 parcelas 19% receberam 5 parcelas 12% receberam 6 parcelas 8% receberam 7 parcelas 16% receberam 8 parcelas 18% não receberam nenhuma parcela 10% disseram não saber Os entrevistados também foram perguntados se economizaram dinheiro para quando o Auxílio acabasse. Veja as respostas: 38% sim 62% não Foi perguntado ainda se o entrevistado ja parou de receber as parcelas. Confira: 89% sim 11% não A pesquisa Datafolha foi realizada entre os dias 20 e 21 de janeiro de 2021, com 2.030 pessoas, por telefone. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Assista as últimas notícias de economia: o

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De saída da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr. vai assumir comando da BR Distribuidora

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Eletrobras anunciou no domingo a renúncia de seu presidente. Na BR, ele vai assumir cargo que é de Rafael Grisolia. O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr. Ueslei Marcelino/Reuters O atual presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, vai assumir o comando da BR Distribuidora, afirmou nesta segunda-feira (25) a empresa, que já foi subsidiária da Petrobras. No domingo, a Eletrobras comunicou que Ferreira Junior renunciou ao cargo na estatal. Em fato relevante, a empresa afirma que a decisão foi tomada por motivos pessoais. Ferreira Jr. ficará no cargo até o dia 5 de março para fazer transição para seu sucessor, que ainda será indicado. Ele deve fazer um pronunciamento nesta segunda-feira (25). Na BR, ele foi indicado para assumir a presidência no lugar de Rafael Grisolia, que vai deixar a companhia no final deste mês. Renúncia do presidente da Eletrobras torna privatização mais difícil Ana Flor: Renúncia de presidente da Eletrobrás tem relação com sucessão no Congresso Transição Ferreira Jr. pode ter que cumprir quarentena antes de assumir a BR. A partir de 1 de fevereiro, e até que ele possa assumir o posto, a Companhia será liderada interinamente pelo Diretor Executivo de Operações e Logística, Marcelo Bragança, que será apoiado por um comitê de transição. Saída da Eletrobras A saída do executivo, que antes da Eletrobras presidiu por 18 anos a CPFL Energia, vem após poucos avanços na desestatização – Ferreira Jr. é grande defensor da privatização da empresa. No cargo desde julho de 2016, ele foi nomeado pelo ex-presidente Michel Temer. Depois, foi convidado pelo governo de Jair Bolsonaro para continuar no comando da estatal, sob expectativas de que liderasse a continuidade de planos para a privatização da companhia. Em dezembro, o governo anunciou que pretende realizar nove privatizações em 2021, entre as quais a da Eletrobras. A venda da estatal, porém, é um dos grandes desafios do governo Bolsonaro. A expectativa da pasta era que o projeto fosse aprovado ainda no primeiro semestre. Mas, na semana passada, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que não haverá prejuízo se a votação pelo Congresso Nacional da privatização da companhia ficar para o segundo semestre deste ano. O governo prevê levantar cerca de R$ 16 bilhões com a privatização da Eletrobras, por meio de uma capitalização da companhia por meio da emissão de novas ações e envolve pagamento de outorgas à União. O governo anterior, de Michel Temer, falava em promover uma desestatização da Eletrobras, por meio de uma operação em que a empresa emitiria novas ações e diluiria a fatia governamental na companhia para uma posição minoritária. A gestão Bolsonaro passou a adotar o termo "capitalização" para se referir ao processo. Último balanço mostra que a Eletrobras teve lucro de R$ 95,764 milhões no terceiro trimestre de 2020, queda de 86,6% em relação ao mesmo período de 2019, quando o ganho ficou em R$ 715,872 milhões. A empresa justificou a queda do lucro ao aumento das provisões por redução na geração de energia, por processos judiciais e de contratos onerosos. Assista as últimas notícias de economia

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Bolsas da Europa fecham em queda, com receios sobre novas medidas de restrição

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Bancos, montadoras e companhias dos setores de turismo e lazer estiveram entre as maiores quedas do dia. Passageiros usam máscara na Estação de Waterloo, em Londres, no primeiro dia do novo lockdown na Inglaterra Justin Tallis/AFP Os principais índices da Europa encerraram a sessão em queda consistente, pressionados pelos temores renovados dos investidores com medidas adicionais de restrição para conter o avanço da pandemia do coronavírus no continente. O índice Stoxx 600 Europe encerrou a sessão em queda de 0,83%, aos 405,13 pontos. Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,84%, aos 6.638,85 pontos, enquanto o DAX, de Frankfurt, recuou 1,66%, aos 13.643,95 pontos. O CAC 40, de Paris, caiu 1,57%, aos 5.472,36 pontos. Em Milão e Madri, as referências perderam 1,60% e 1,73%, respectivamente. Presidente da China critica 'mentalidade da Guerra Fria' em Fórum de Davos A União Europeia (UE) propôs nesta segunda-feira que os 27 países do bloco imponham mais restrições às viagens como forma de conter a disseminação de novas variantes da Covid-19. Em meio a preocupações relacionadas ao atraso na entrega de vacinas na região, a Comissão Europeia, o braço executivo da UE, pediu hoje que os países reforcem os testes e as quarentenas para os viajantes, temendo que as mutações mais transmissíveis do vírus possam sobrecarregar os hospitais. Ao mesmo tempo, notícias de que o Reino Unido e a França devem adotar medidas ainda mais duras de restrição pressionou de maneira generalizada os ativos da região. As ações do setor de turismo e lazer terminaram em queda de 2,48%. Em Londres, as ações da IAG caíram 7,65%, da Easyjet recuaram 6,66% e da Carnival perderam 6,51%. Os bancos também foram destaques negativos, com perdas de 3,06% para o setor. As ações do Commerzbank fecharam em queda de 5,50% e do ING Group recuaram 4,51%. Premiê britânico diz que variante do coronavírus pode ser mais letal Dados de confiança empresarial mais fracos do que o esperado na Alemanha também contribuíram para a fraqueza observada nos ativos de risco. O índice caiu para 90,1 pontos em janeiro, de 92,2 no período anterior, de acordo com dados divulgados mais cedo pelo Instituto ifo, em meio às restrições para conter o avanço da pandemia. O dado ficou abaixo da expectativa dos economistas consultados pelo The Wall Street Journal, de leitura a 91,9 pontos. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Vacinação em massa é ‘decisiva’ para o bom desempenho da economia brasileira, diz Guedes

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Ministro rebateu críticas às ações do governo para adquirir vacinas contra a Covid-19 e afirmou que o país tenta negociar com fabricantes para comprar doses disponíveis. Paulo Guedes: retomada econômica depende de vacinação em massa
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta segunda-feira (25) que a vacinação em massa é decisiva para a retomada do crescimento econômico.
“A volta segura ao trabalho é importante e a vacinação em massa é decisiva, é um fator crítico de sucesso para o bom desempenho da economia logo à frente”, disse Guedes durante entrevista em que comentou o resultado da arrecadação federal em 2020.
Guedes também rebateu as críticas de que o governo brasileiro não negociou com mais fabricantes de vacinas. O governo conseguiu até agora receber doses da vacina de Oxford, desenvolvida pela AstraZeneca, e da CoronaVac, mas esta resultado de um acordo entre a China e o Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo.
“O Brasil está realmente tentando comprar todas as vacinas. A crítica de que teríamos ficado com uma vacina só não cabe. Estamos tentando adquirir todas as vacinas. Eu sou testemunha do esforço de logística para isso”, afirmou.
Ao contrário do discurso adotado por parte do governo ao longo da pandemia, que defendeu a volta à “normalidade” e ao trabalho apesar do aumento no número de casos da doença e de mortes, Guedes pediu que as pessoas se cuidem.
“Espero que todos se cuidem, saúde e vacinação em massa são críticos, são fatores críticos de desempenho econômico também. Então, para que a economia possa voar novamente, nós precisamos acelerar essa vacinação em massa”, disse.
Congresso
O ministro afirmou que espera que o Congresso retome a pauta de reformas e vote as propostas que já estão em análise tanto no Senado quanto na Câmara dos Deputados. Guedes citou os projetos de privatizações e a reforma tributária.
“Vamos limpar a pauta. Está lá todo o destravamento da nossa retomada, o desafio de transformar essa recuperação cíclica baseada em consumo em uma retomada sustentável do crescimento, baseada em investimento”, disse.
O ministro tem reclamado da demora do Congresso em aprovar as propostas de privatizações. Entre os projetos que estão parados está o que permite a privatização da Eletrobras.
No domingo, o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, comunicou que deixará a empresa por motivos pessoais. A avaliação de economistas é que a saída de Ferreira deve atrasar ainda mais a reformulação da estatal.
VÍDEOS: vacinas contra a Covid-19

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Falta de insumos ou alto custo afeta mais da metade das empresas de construção, diz CNI

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Segundo a entidade, situação financeira da indústria da construção melhorou no quarto trimestre de 2020 mas a confiança dos empresários recuou no começo deste ano. A falta de insumos, ou o custo elevado, foi o principal problema enfrentado pelo setor de construção no no quarto trimestre do ano passado, de acordo com empresas ouvidas em levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta segunda-feira (25).
A Sondagem da Indústria da Construção Civil ouviu 445 empresas entre 4 e 15 de janeiro. A escassez ou alto custo do material foi apontada por 50,8% dos entrevistados. Em seguida aparecem a elevada carga tributária e a burocracia excessiva, com respectivamente 26,8% e 24,1% das respostas.
De acordo com a entidade, a situação financeira da indústria da construção melhorou no quarto trimestre de 2020 e a satisfação com a margem de lucro operacional também avançou. Por outro lado, o acesso ao crédito tornou-se mais difícil.
Construção civil vive alta nas contratações e vagas de emprego devem crescer em 2021
A confiança dos empresários da indústria da construção recuou 3,2 pontos em janeiro de 2021, para 56,9 pontos. Mas como o índice permanece acima dos 50 pontos, ainda indica confiança dos empresários, informou a CNI.
"A construção espera maior crescimento para compra de insumos, atividade e emprego nos próximos seis meses. A confiança dos empresários da construção, por outro lado, caiu, refletindo maior pessimismo com relação ao estado atual da economia brasileira”, avaliou o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.
Já a chamada "utilização da capacidade operacional", ou seja, o nível de uso do parque industrial, caiu de 63% para 62%. Mesmo assim, o indicador atingiu o maior nível para o mês de dezembro desde 2014.
VÍDEOS: veja as últimas notícias de economia

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Vazamentos de dados expõem informações de 223 milhões de números de CPF

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Dezenas de arquivos foram disponibilizados publicamente e colocados à venda por criminosos. Novos pacotes de dados expuseram informações de milhões de brasileiros. Altieres Rohr/Especial para o G1 Pacotes de dados com informações pessoais de mais de 223 milhões de brasileiros apareceram em fóruns usados por criminosos digitais. Os dados estão separados por número de CPF e também estão acompanhados de informações de veículos cadastrados no Brasil. São dois vazamentos separados. Um deles, que contém os dados dos veículos e informações limitadas de cada número do CPF, está em livre circulação na internet e disponível para download – basta conhecer um link ativo. O outro vazamento, muito mais abrangente, está com distribuição mais limitada. Esse pacote inclui dados de escolaridade, benefícios do INSS e programas sociais (como o Bolsa Família), renda e score de crédito (que estima se uma pessoa é um bom pagador). Os criminosos estão tentando vender os dados nesse pacote, e a oferta não cobre a integralidade dos dados – só é possível comprar trechos. Para comprovar a autenticidade da oferta, os criminosos publicaram arquivos de "exemplo" com mil amostras de cada tipo de informação. O número de cadastros no pacote supera a população brasileira (estimada em 212 milhões). Isso é possível porque os dados incluem CPFs de pessoas falecidas. Não há, por outro lado, CPFs de pessoas nascidas em 2020 e não é possível afirmar que todas as pessoas nascidas antes de 2019 foram expostas. Um terceiro conjunto de dados que está à venda contém informações sobre empresas, incluindo das mesmas informações atreladas ao CPF. Fonte de dados é desconhecida Muitas ofertas de dados publicadas por criminosos indicam a fonte da informação ou, ao menos, um tipo de fonte ("uma seguradora" ou "um banco", por exemplo). Mas, neste caso, não há indicação de uma fonte específica. Parte das informações fazem referência a empresas ou serviços, mas não é possível afirmar se esses dados realmente foram retirados das companhias mencionadas. É possível que o pacote tenha sido consolidado a partir de diversas fontes, incluindo outros vazamentos anteriores. Ao longo dos anos, diversas informações pessoais de brasileiros têm circulado inclusive entre empresas que, sem ter obrigação de proteger estes dados, decidiram acumulá-los. Empresa expõe dados atribuídos a 190 milhões de brasileiros e 35 milhões de empresas na web Detran-RN investiga se falha no sistema liberou acesso a dados de motoristas de todo o país Nova falha do Ministério da Saúde expõe dados de 243 milhões de brasileiros na internet, diz jornal Apenas a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entregou em vigor em 2019, começou a responsabilizar empresas pelos dados que elas guardam de brasileiros. Contudo, as multas previstas na lei ainda não estão sendo aplicadas, pois dependem da atuação da Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD), que ainda não está funcionando. O que foi divulgado publicamente Alguns arquivos, aparentemente ligados ao mesmo pacote de vazamento, estão sendo distribuídos abertamente na internet. O blog conseguiu acesso a esses arquivos e verificou que, embora não seja possível afirmar que todas as informações sejam verdadeiras, muitas delas estão corretas. Os seguintes arquivos estão em circulação: Um arquivo de 14 GB com dados básicos referentes a 223 milhões de CPFs. As informações que constam neste arquivo são: nome, sexo e data de nascimento. As informações só incluem pessoas nascidas até 2019. Um arquivo semelhante ao primeiro, mas com dados do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas). Em vez do nome das pessoas está o nome da empresa e, no lugar data de nascimento, consta a data de abertura do CNPJ. Essas informações são públicas – a Receita Federal permite consultar diversos dados referentes aos números de CNPJ. Uma tabela de 23 GB com dados de veículos. Os dados neste arquivo estão aparentemente limitados ao ano de 2007. Uma tabela de 37 colunas com os mesmos 223 milhões de CPFs que serve de referência para saber quais dados estão disponíveis nos 37 pacotes que foram colocados à venda. O que foi colocado à venda O conjunto que está sendo vendido por criminosos é formado por 37 pacotes, mas nem todos os CPFs aparecem em todos eles. Ou seja, algumas informações que estão disponíveis para um CPF podem não estar disponíveis para outros. Esses 37 arquivos incluem as seguintes informações: Dados básicos relativos ao CPF (os mesmos já inclusos no arquivo público, como nome, data de nascimento e endereço) Endereços Fotos de rosto Score de crédito, renda, cheques sem fundo e outras informações financeiras Imposto de renda de pessoa física Dados cadastrais de serviços de telefonia Escolaridade Benefícios do INSS Dados relativos a servidores públicos Informações do LinkedIn Muitas das informações oferecidas não são públicas, mas algumas delas podem ser obtidas em portais do governo ou a partir de serviços privados. Informações de servidores públicos, por exemplo, são frequentemente registradas em diários oficiais do governo e nos portais de transparência. Esses dados podem ser "raspados" para formar bancos de dados como estes que estão sendo oferecidos. Em outras palavras, embora os dados já sejam públicos, é possível que criminosos ou empresas tenham se dado ao trabalho de copiá-los fontes oficiais e organizá-los com o intuito de facilitar operações de marketing e crédito (no caso de empresas) ou fraudes (no caso de criminosos). Isso também vale para o LinkedIn (as informações ficam públicas nos perfis) e certas informações de crédito, pois há serviços que permitem consultar CPFs para saber se uma pessoa específica é um bom pagador. Além disso, fotos também podem ser obtidas em redes sociais. Pessoas devem ficar atentas Com tantos dados disponíveis para cibercriminosos, é preciso ficar atento a tentativas de fraudes com suas informações. Não confie em e-mails ou contatos inesperados. Se uma mensagem vem com seu nome, CPF ou outros dados pessoais, isso não significa que ela é legítima. Caso tenha dúvida sobre a legitimidade de um e-mail, procure o telefone de contato da instituição e ligue para o serviço de atendimento. Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com Veja 5 dicas para sua segurança digital: 5 dicas de segurança para sua vida digital Assista a mais vídeos para se manter seguro na internet:

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Facebook apaga post do primeiro-ministro de Israel que pedia telefone de cidadãos relutantes à vacina

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Rede social disse que publicação feria política de privacidade: 'não permitimos conteúdo que compartilhe ou solicite informações médicas das pessoas'. Benjamin Netanyahu em discurso após eleições de Israel em março de 2020. Ammar Awad/Reuters O Facebook disse nesta segunda-feira (25) que removeu um post e suspendeu uma mensagem automática da página do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, depois que ele publicou que queria números de telefone para ligar e convencer as pessoas a tomar vacina contra a Covid-19. Netanyahu publicou na última quinta-feira (21) um vídeo no Twitter incentivando os idosos a se vacinarem, e terminou com a frase: "Se você conhece alguém que está nervoso em ser vacinado, me mande seu nome e número de telefone, talvez receba um telefonema surpresa meu, e vou convencê-los." Um programa republicou de forma automática uma mensagem semelhante na página do Facebook do primeiro-ministro. Posteriormente, ela foi removida pela rede social por questões de privacidade. O vídeo ainda estava no Twitter. "De acordo com nossa política de privacidade, não permitimos conteúdo que compartilhe ou solicite informações médicas das pessoas", disse uma porta-voz do Facebook. "Removemos a postagem ofensiva e suspendemos temporariamente o robô do Messenger, que compartilhava esse conteúdo, por quebrar essas regras." O partido Likud, de Netanyahu, disse que o objetivo da postagem era simplesmente "encorajar os israelenses com mais de 60 anos a se vacinarem para salvar suas vidas". Israel se tornou um líder mundial na vacinação de sua população contra a Covid-19, o que poderia dar a Netanyahu um impulso antes das eleições de 23 de março. Saiba mais: Israel começa vacinação em pessoas menores de 18 anos Veja vídeos sobre tecnologia no G1

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Twitter cria ferramenta contra a desinformação que permite a usuário contextualizar postagens

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Por enquanto, painel chamado de Birdwatch está disponível apenas nos EUA. No futuro, comentários podem afetar a maneira como as pessoas recebem os tuítes e as recomendações. Birdwatch é nova iniciativa do Twitter contra a desinformação REUTERS/Kacper Pempel O Twitter anunciou nesta segunda-feira (25) a introdução da Birdwatch, uma ferramenta que permite aos usuários identificar informações falsas em postagens e fornecer um contexto informativo. Ainda em projeto piloto, o painel está disponível apenas nos Estados Unidos. A empresa disse que pretende tornar as notas visíveis para o público em geral no Twitter, quando houver um "consenso de um amplo e diversificado grupo de colaboradores". O que acontece quando um post no Twitter é marcado como enganoso Por enquanto, os comentários sobre as postagens estão em um link externo, disse a rede social, em comunicado. Initial plugin text "Essas notas estão sendo intencionalmente mantidas separadas do Twitter por enquanto, enquanto criamos o Birdwatch e ganhamos confiança de que ele produz um contexto que as pessoas consideram útil e apropriado", afirmou o Twitter. Além de trazer a contextualização sobre o assunto, os comentários afetarão a maneira como as pessoas recebem os tuítes e as recomendações da plataforma. Dados públicos O Twitter informa que todos os comentários feito na Birdwatch estarão disponíveis para visualização e download. A empresa disse que também pretende divulgar o código de algoritmo que for desenvolvido com o passar do tempo – o código inicial da plataforma já está disponível. Veja vídeos sobre TECNOLOGIA no G1

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‘Sem a privatização da Eletrobras, minha contribuição fica perdida’, diz Wilson Ferreira Jr.

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Eletrobras anunciou no domingo a renúncia de seu presidente. Executivo diz que continua no Conselho de Administração para auxiliar na agenda de desinvestimento estatal, mas não vê privatização como prioridade no Congresso Nacional. O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr. Ueslei Marcelino/Reuters O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr, afirmou nesta segunda-feira (25) que sua saída da empresa foi motivada pela "quebra de perspectiva" de privatização da empresa. Ele pediu demissão do cargo neste domingo (24) e foi anunciado como futuro presidente da BR Distribuidora. "A privatização carece de capital político. Tivemos a pandemia, que deslocou os planos para o segundo semestre do ano passado, e agora tivemos manifestação de candidatos [na eleição legislativa] de que esse processo não seria prioritário", disse. "O que falta fazer é aumentar a capacidade de investimento, se não consigo ver perspectiva de prioridade para esse processo, minha contribuição fica perdida", afirmou Ferreira Jr. "Vou continuar no Conselho de Administração. Se o processo seguir, poderei ajudar", disse. Renúncia do presidente da Eletrobras torna privatização mais difícil O executivo não mencionou nomes, mas a declaração a que fez referência foi de Rodrigo Pacheco (DEM-MG), candidato à presidência do Senado. O parlamentar disse ao jornal O Estado de S. Paulo que a privatização da empresa não estava garantida e deveria ser feita sem se subter a "entreguismo sem critério". "Não estou aqui para questionar. Posso dizer que é uma prioridade do Ministério de Minas e Energia e Ministério da Economia, necessário para fazer frente aos desafios fiscais que o país tem. É uma condição necessária, mas, aparentemente, não suficiente", disse Ferreira Jr. "Então, [a saída] foi uma decisão pessoal, vendo que a reestruturação da empresa estava cumprida e ela tem hoje capacidade de investimentos modestos, mas suficientes", afirma. O executivo elencou conquistas na empresa desde sua chegada em 2016. Ele afirma que reduziu em 50% o pessoal empregado e em 40% os custos fixos, o que levou a um endividamento menor, possibilitando a retomada de investimentos. Ferreira Jr. afirma, contudo, que a discussão sobre privatizações amadureceu pouco no país e sofre resistência da opinião pública. Assim, novos atrasos no cronograma inviabilizariam a conclusão do processo no curto prazo pela proximidade com as eleições de 2022. "No quarto ano de mandato, começam as discussões para a eleição [presidencial]. Se não for uma prioridade agora, de viabilizar neste ano, passaria para o ano que vem e encontraríamos dificuldades", disse o executivo. "Não quero dizer que não possa ser feito, mas é mais difícil de fazer." Ana Flor: Renúncia de presidente da Eletrobrás tem relação com sucessão no Congresso Transição Ferreira Jr. pode ter que cumprir quarentena antes de assumir a BR Distribuidora. A partir de 1 de fevereiro, e até que ele possa assumir o posto, a Companhia será liderada interinamente pelo Diretor Executivo de Operações e Logística, Marcelo Bragança, que será apoiado por um comitê de transição. Saída da Eletrobras A saída do executivo, que antes da Eletrobras presidiu por 18 anos a CPFL Energia, vem após poucos avanços na desestatização – Ferreira Jr. é grande defensor da privatização da empresa. No cargo desde julho de 2016, ele foi nomeado pelo ex-presidente Michel Temer. Depois, foi convidado pelo governo de Jair Bolsonaro para continuar no comando da estatal, sob expectativas de que liderasse a continuidade de planos para a privatização da companhia. Em dezembro, o governo anunciou que pretende realizar nove privatizações em 2021, entre as quais a da Eletrobras. A venda da estatal, porém, é um dos grandes desafios do governo Bolsonaro. A expectativa da pasta era que o projeto fosse aprovado ainda no primeiro semestre. Mas, na semana passada, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que não haverá prejuízo se a votação pelo Congresso Nacional da privatização da companhia ficar para o segundo semestre deste ano. O governo prevê levantar cerca de R$ 16 bilhões com a privatização da Eletrobras, por meio de uma capitalização da companhia por meio da emissão de novas ações e envolve pagamento de outorgas à União. O governo anterior, de Michel Temer, falava em promover uma desestatização da Eletrobras, por meio de uma operação em que a empresa emitiria novas ações e diluiria a fatia governamental na companhia para uma posição minoritária. A gestão Bolsonaro passou a adotar o termo "capitalização" para se referir ao processo. Último balanço mostra que a Eletrobras teve lucro de R$ 95,764 milhões no terceiro trimestre de 2020, queda de 86,6% em relação ao mesmo período de 2019, quando o ganho ficou em R$ 715,872 milhões. A empresa justificou a queda do lucro ao aumento das provisões por redução na geração de energia, por processos judiciais e de contratos onerosos. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Balança comercial acumula déficit de US$ 2,2 bi até a terceira semana de janeiro

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Na terceira semana do ano o déficit foi de US$ 824 milhões. Janeiro registra aumento de 17,7% nas importações e de 8,4% nas exportações. A balança comercial brasileira voltou a registrar déficit na terceira semana de janeiro. Segundo dados divulgados nesta segunda-feira (25) pelo Ministério da Economia, a terceira semana de janeiro registrou déficit de US$ 824 milhões.
O déficit é registrado quando as importações superam as exportações. Se ocorre o contrário, é registrado superávit comercial.
Com o resultado, o mês de janeiro acumula um déficit de US$ 2,268 bilhões. No período as exportações somaram US$ 10,713 bilhões e as importações US$ 12,981 bilhões.
Considerando a média por dia útil, o valor das importações das três primeiras semanas de janeiro está 17,7% maior do que o registrado em janeiro de 2020, já as exportações estão 8,4% maior.
Com relação às importações, o Ministério da Economia destaca o crescimento de 19,8% nas compras de produtos da indústria extrativa, com aumento nas importações de minério de ferro e gás natural.
As compras de produtos da indústria de transformação cresceram 15,8% com aumento nas compras de válvulas e tubos termiônicas, de cátodo frio ou foto-cátodo, diodos, transistores e de plataformas, embarcações e outras estruturas flutuantes.
As importações de produtos agropecuários também aumentaram, com alta de 9,1%, influenciadas pela compra de trigo e centeio, milho e soja.
Nas exportações houve aumento de 28,1% na venda de produtos da indústria extrativa, com destaque para minério de ferro e seus concentrados e minérios de cobre e seus concentrados.
A exportação de produtos agropecuários cresceu 0,4% e a de produtos da indústria de transformação aumentou 2,1%.
Balança comercial brasileira tem saldo positivo de US$ 51 bi em 2020
VÍDEOS: notícias de economia

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