Pequenas Empresas & Grandes Negócios: contatos de 24/01/2021
Veja como obter informações das empresas citadas no programa. Veja a reportagem: Restaurantes investem em delivery próprio, mas continuam com aplicativos de entrega
Lig Lig
Rua Estela, 515 – Bloco A – Conjunto 151 – Vila Mariana
São Paulo / SP – CEP: 04011-002
www.liglig.com.br
Amelie Creperie
Shopping da Gávea Botafogo
Praia Shopping
Barra Shopping
Rio de Janeiro / RJ
www.ameliecreperie.com.br
Veja a reportagem: E-commerce de joias adota selo de carbono neutro no setor de logística
iTrack Brasil
Avenida Sagitário, 138 – Torre City, Sala 914 – Alphaville Conde II
Barueri / SP – CEP: 06473-073
Telefone: (11) 98464-2285
E-mail: daniel.drapac@itrackbrasil.com.br
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/itrackbrasil
Facebook: https://www.facebook.com/itrackbrasil/
Instagram: http://instagram.com/itrackbrasil
Eccaplan Consultoria em Desenvolvimento Sustentável
Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 – Cidade Universitária
São Paulo / SP – CEP: 05508-000
Telefone: (11) 98214-4404
E-mail: freteneutro@eccaplan.com.br
http://eccaplan.com.br/
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/eccaplan-consultoria-em-sustentabilidade/
Facebook: https://www.facebook.com/eccaplan
Instragram: https://www.instagram.com/eccaplan_sustentabilidade/
Stephanie Stein
Telefone: (11) 97543-3120
E-mail: stephanie@stephaniestein.com.br
www.stephaniestein.com.br
Redes sociais: @stephaniestein
Veja a reportagem: Startup muda foco durante a pandemia e passa a ajudar pequenos negócios da periferia a vender online
Repagina.me
Endereço: Polo Digital de Mogi das Cruzes
Telefone: (11) 954426762
www.repagina.me
Instagram @repagina.me
Youtube: Repagina com Grazi Silva
E-mail repagina.me@gmail.com
Floricultura Florart'S
Telefone e Whatsapp: (11) 2541 0011/ (11) 99754 7153
Email: floriculturaflorarts@hotmail.com
Av. Olavo Egídio de Souza Aranha, 916 Bairro: Parque Cisper
São Paulo/ SP – CEP: 03822-000
https://floriculturaflorar.wixsite.com/florartsfloricultura
Redes sociais:@floriculturaflorarts
Veja a reportagem: Casinha para pets em mercados permite que consumidor faça compras e monitore os animais
PetParker
Alameda Vicente Pinzon, 54 – Vila Olímpia
São Paulo/SP – CEP 04547-130
E-mail: contato@petparker.com.br
petparker.com.br
Facebook: petparkerbr
Instagram: @petparker
TikTok: petparkeroficial
Veja a reportagem: Empresário conta sua história de superação fazendo pães artesanais orgânicos
Pão Garimpeiro Padaria Artesanal
Rua José de Morães Ferraz, 25 – Butantã
São Paulo/SP – CEP: 05539-050
Telefone: (11) 98292-3947 E-mail: paogarimpeiro@gmail.com
www.paogarimpeiro.com
Instagram @paogarimpeiro
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Empresário conta sua história de superação fazendo pães artesanais orgânicos
Após muitas dificuldades, Angelo Borim comemora o aumento do faturamento durante a pandemia e a mudança de categoria de MEI para microempresa. Empresário conta sua história de superação fazendo pães artesanais orgânicos
Superação define a história do empreendedor Angelo Borim. Em meio a desafios que deixariam muita gente pelo caminho, ele levantou a cabeça, seguiu a receita da família para prosperar e virou padeiro.
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“É uma ironia do destino, amputado de braço virar padeiro. É quase uma piada. Eu nunca imaginei que fosse seguir esse caminho”, conta Angelo.
Fazer pães está na raiz da família Borim. O avô de Angelo tinha uma padaria, no interior de São Paulo, e o pai dele sustentou a casa vendendo pãezinhos na porta de escolas.
Angelo foi cursar psicologia em São Paulo e em 2006 sofreu um acidente de carro e perdeu parte do braço. Ele se apoiou no esporte para seguir em frente. Fez natação e triatlo, onde chegou a ser vice-campeão mundial de para-triatlo. Mas por um problema de saúde, teve que abandonar as competições.
Em 2016, ao se tornar pai, Angelo voltou a sonhar. O filho Muká, hoje com quatro anos, foi o inspirador do pai em mais uma guinada. Quando ele nasceu, Angelo buscou na memória o que o avô fazia e encontrou forças para montar seu próprio negócio: uma fábrica de pães artesanais.
“Antes dele eu começava um projeto e não me empenhava. Quando ele chegou, eu falei: ‘agora tem que ser’. Pensei: ‘o que vou fazer para dar um pouco mais de renda para minha família? Pão, lógico'. Minha família, quando precisa, faz pão”, conta.
Angelo começou em casa e investiu R$ 7 mil em um forno e em uma masseira. Os pães artesanais orgânicos fizeram sucesso. Em outubro deste ano, ele alugou um espaço e ampliou a fábrica.
“Hoje tá explodindo de padarias artesanais, de fermentação natural, e eu tive a alegria de começar um pouco antes, quatro anos atrás”, diz Angelo.
O pão 100% integral de 600 gramas é o mais procurado e custa R$ 18. O faturamento da fábrica de pães cresceu 20% durante a pandemia. Angelo, que começou como MEI, já está mudando a categoria para microempresa.
“A vida é uma loucura, ela dá cambalhotas e cambalhotas. A gente cai, e acho que isso é da vida, não tem como fugir. Você vai levar tombos e vai se levantar. Tem que tentar de novo, se apoiar em quem você tem perto, que pode te dar uma acolhida, um colo, até você ter energia para levantar. Tem que ter paciência. Uma hora a gente consegue subir de novo”, afirma o empresário.
Pão Garimpeiro Padaria Artesanal
Rua José de Morães Ferraz, 25 – Butantã
São Paulo/SP – CEP: 05539-050
Telefone: (11) 98292-3947
E-mail: paogarimpeiro@gmail.com
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Redução das chuvas prejudica pastagem em MT e criadores de gado adotam medidas para se adaptar
Em uma fazenda em Araputanga, por exemplo, o pecuarista Carlos Roberto de Paulo está abatendo alguns animais para sobrar mais pasto para outros. Com a seca, todo o rebanho da fazenda está recebendo a complementação alimentar no cocho. Em Mato Grosso, as chuvas estão abaixo da média e as pastagens ficam ralas, sem qualidade
Em Mato Grosso, as chuvas estão abaixo da média, o que faz com que as pastagens fiquem ralas e sem qualidade. Por isso, os criadores de gados estão adotando medidas para de adaptar a este momento.
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Em uma fazenda em Araputanga, por exemplo, que fica no oeste do estado, estão sendo embarcados 20 animais, com peso médio de 490 quilos cada um, um pouco abaixo do ideal para o abate.
"A gente precisa fazer o que pode. E o que pode hoje é abater uns animais para sobrar mais pasto para os outros que vão ficar na fazenda e, em 40 dias, esses animais estão com acabamento para o frigorífico", diz o pecuarista Carlos Roberto de Paulo.
Com a seca, todo o rebanho da fazenda está recebendo a complementação alimentar no cocho.
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Escola no sertão do Ceará é referência em qualidade de ensino
Reportagem especial exibida em 2018 mostra que problemas educacionais típicos de regiões pobres foram superados com o envolvimento da comunidade. Os alunos são filhos de agricultores e criadores da região. Conheça a escola pública que se tornou exemplo de qualidade no sertão do Ceará
Uma escola rural do sertão do Ceará se transformou em referência de qualidade. Em 2018, o repórter César Dassie foi até a zona rural de Brejo Santo visitar a Escola Municipal Maria Leite de Araújo para contar essa história.
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A instituição fica em uma região pobre e sempre enfrentou problemas típicos das escolas públicas do Brasil, mas em poucos anos conseguiu uma virada.
Durante a pandemia, a escola conseguiu manter o ensino à distância e, segundo a última nota do Ideb, está entre as 100 melhores do país.
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Excesso de chuva prejudica plantações de hortaliças em Mogi das Cruzes
Agricultores da região do Cinturão Verde de São Paulo perderam cerca de 40% da produção. Excesso de chuva que prejudica os produtores de hortaliças em São Paulo
O excesso de chuva e o sol forte espalham prejuízos nas plantações de Mogi das Cruzes, Cinturão Verde de São Paulo. As valetas e tanques estão cheios. Com o solo encharcado, muitos produtores não conseguem nem plantar.
Com isso, as perdas na região podem chegar a 40% das hortaliças, segundo a Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável (CDRS) do governo paulista.
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O sítio do agricultor Valmir Barbosa de Morais tem 14 hectares. Nos canteiros de espinafre, 70% da produção está perdida. As folhas estão amarelas e cheias de furinhos.
Com a queda na produção e a menor oferta, os preços sobem. A dúzia do espinafre é vendida agora por R$ 26.
"O preço tem subido 40%, 50%, até 60%, dependendo da mercadoria", conta o agricultor.
A região é a que mais produz hortaliças no estado, são mais de cinco mil agricultores. Cerca de 25 mil toneladas de produtos saem das propriedades todos os dias.
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Entenda o que muda no agronegócio com a posse de Joe Biden nos EUA
Novo presidente dos Estados Unidos assumiu o cargo se mostrou mais comprometido com agenda ambiental e climática. Brasil deve ser pressionado a fortalecer políticas nessas áreas. Entenda o impacto da posse de Biden no agronegócio brasileiro
O novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assumiu o cargo nesta semana, anunciando medidas opostas as de seu antecessor, Donald Trump. Mais comprometido com a agenda ambiental e e climática, o democrata deve pressionar para que o Brasil fortaleça políticas nessas áreas.
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Para o agronegócio brasileiro, especialistas avaliam que pode haver uma redistribuição das exportações de soja, com uma possível reaproximação entre EUA e China.
Em seu discurso de posse, Joe Biden demonstrou que pretende fazer um governo mais voltado ao diálogo com outros países e órgãos internacionais. De acordo com o economista José Roberto Mendonça de Barros, isso pode ser bom para o brasil.
“Trocar a força bruta, que é como o ex-presidente Trump lidava com o comércio internacional, unilateral, pelo multilateralismo e por mais educação nas relações internacionais, é um ganho enorme para todos e em particular para o Brasil, especialmente no que tange aos produtos agrícolas”, afirma Mendonça.
Desde 2017, quando Donald Trump assumiu a presidência, a relação comercial entre Estados Unidos e China ficou abalada. Neste cenário, o agronegócio brasileiro se beneficiou e alguns produtos, como a soja, bateram recordes de exportação para o país asiático. E, mesmo com a perspectiva de uma reaproximação entre as duas potências, as exportações brasileiras não devem ser prejudicadas.
"Os chineses pararam de importar a soja americana e importaram muito mais soja brasileira", diz Mendonça. Enquanto isso, os EUA aumentaram suas exportações para a Europa e outros lugares. "Houve uma redistribuição do mercado, e a exportação brasileira eu tenho certeza que não será prejudicada. Pode haver alguma reorientação na participação dos diversos mercados”, afirma.
Nova postura em relação ao meio ambiente
Entre as prioridades de Biden a que mais deve impactar o Brasil é a nova postura com relação ao meio ambiente. O presidente democrata anunciou o retorno dos Estados Unidos ao Acordo de Paris, que tem como objetivo diminuir o aquecimento global. Com isso, os norte-americanos voltam a colocar o tema no centro da política externa.
O professor de agronegócio global do Insper, Marcos Jank, acredita que essa mudança de postura dos Estados Unidos vai pressionar o Brasil.
“A gente tem um ponto negativo que é a questão do desmatamento ilegal aqui no Brasil que ainda é muito elevado, e que a gente vai ter que estar consertando agora nesses próximos anos de qualquer jeito. Agora, todos os outros temas ligados a clima, eu vejo muito mais como uma oportunidade para o nosso país”, afirma Jank.
O país pode ser exemplo de boas práticas no campo, diz o professor. Para ele, isso pode acontecer graças ao desenvolvimento técnico da agricultura brasileira com sistemas como plantio direto e a integração lavoura-pecuária-floresta.
“A gente hoje consegue produzir 3.400 kg de soja por hectare que é 25% a mais do que produz a França, por exemplo, e ainda a mesma área sem irrigação a gente faz mais de 5.300 kg de milho. Qual o país no mundo que consegue ter essa produtividade de grãos por hectare? Eu acho que nenhum”, diz.
Para José Mendonça de Barros, o Brasil deve se tornar mais relevante a longo prazo no agronegócio. "Nós estamos prontinhos para uma acordada muito maior e mais sofisticada de crescimento, e aí não tenho dúvida, ao contrário de outros segmentos no Brasil, onde o futuro é totalmente incerto, o futuro do agronegócio, no meu ponto de vista, é brilhante”, afirma.
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Pequenos agricultores do Ceará recebem sementes para a próxima safra
150 mil agricultores são beneficiados por programa de distribuição do governo. Famílias esperam crescimento da produtividade em 2021. Com a chegada da chuva no sertão cearense, agricultores vão em busca de sementes para começar o plantio
Pequenos agricultores do Ceará estão se preparando para o plantio da próxima safra. No estado, as sementes são distribuídas de graça por meio de um programa do governo que beneficia mais de 150 mil agricultores.
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Cariri é sempre a primeira região do Ceará a ser contemplada com distribuição dos grãos, onde a chuva costuma começar mais cedo.
As sementes que chegaram para as famílias de um assentamento foram suficientes para semear uma área de aproximadamente 6 hectares, que é compartilhada entre 8 famílias. Para 2021 a expectativa é positiva, se as chuvas forem acima da média, eles esperam um crescimento de 10% na produtividade.
Milho vai além da pipoca e alimenta a economia do país: entenda
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no entanto, estima uma colheita de milho trinta por cento menor no Ceará nesta safra.
Alimento para os moradores e os animais
O que é semeado vai servir de alimento para os animais, e também estará presente na mesa. Uma das principais receitas é do cuscuz, alimento muito apreciado pelo sertanejo.
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Reveja os projetos de preservação do lobo-guará em Minas Gerais
Tema de reportagem especial do Globo Rural em 2016, o animal ainda sofre com a caça, que diminuiu bastante na Serra da Canastra graças a iniciativas de proteção. Lobo-Guará, animal nativo do cerrado, já sofreu muita perseguição ao longo da história
Considerado o grande semeador do cerrado mineiro, o lobo-guará ainda sofre com a redução das áreas onde vive e com a perseguição do homem.
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Em reportagem exibida pelo Globo Rural em 2016, o jornalista Nelson Araújo visitou projetos de preservação do animal na Serra da Canastra, em Minas Gerais.
Os lobos-guarás foram monitorados durante 11 anos na região. E, graças a esse trabalho, a caça a eles diminuiu bastante.
Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima.
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Cerca de 500 funcionários da Airbus ficam em quarentena após o surto de Covid-19 em Hamburgo
Não está claro se os trabalhadores pegaram a variante mais contagiosa do coronavírus, que foi descoberta pela primeira vez no Reino Unido e agora está se espalhando rapidamente pela Europa. Airbus A380, da Air France, decolando do aeroporto de Toulouse, na França. Blagnac Eric Cabanis / AFP A Airbus disse neste domingo que cerca de 500 de seus funcionários entraram em quarentena depois que 21 trabalhadores em sua fábrica de aeronaves em Hamburgo, na Alemanha, testaram positivo para o novo coronavírus. A empresa informou que os funcionários foram solicitados a ficar em casa como medida de precaução e que está avaliando se as medidas afetariam a produção do local. Autoridades de saúde ainda estão investigando o que causou o surto, disse um porta-voz da autoridade de saúde de Hamburgo. OMS pede que Europa intensifique medidas contra pandemia da Covid-19 Também não está claro se os trabalhadores pegaram a variante mais contagiosa do coronavírus, que foi descoberta pela primeira vez no Reino Unido e agora está se espalhando rapidamente pela Europa. As autoridades de saúde ordenaram a quarentena pela primeira vez na sexta-feira e provavelmente poderão dar mais detalhes sobre o tipo de vírus na segunda metade da semana que vem. A Airbus emprega mais de 12.000 pessoas em sua unidade de Hamburgo-Finkenwerder, tornando-se o maior empregador industrial da cidade. "A causa dos casos ainda está sob investigação. Estamos apoiando totalmente as autoridades", disse um porta-voz da Airbus. Premiê britânico diz que variante do coronavírus pode ser mais letal VÍDEOS: Últimas notícias de Economia
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Super-ricos recuperam perdas econômicas provocadas pela pandemia, diz Oxfam
De acordo com um levantamento realizado pela ONG Oxfam, entre março e dezembro, a riquezas dos bilionários cresceu 3,91 trilhões. Os super-ricos já recuperam as perdas econômicas provocadas pela pandemia de coronavírus, de acordo com o estudo "O Vírus da Desigualdade" elaborado pela ONG Oxfam. O levantamento completo será divulgado nesta segunda-feira (25) como contraponto ao encontro de Davos do Fórum Econômico Mundial. Homem usa máscara de proteção na frente da bolsa de valores de Londres Toby Melville/Reuters De acordo com a Oxfam, a lista da Forbes em 18 de março — pouco depois de a OMS declarar a pandemia de coronavírus — incluía 2.095 bilionários com uma riqueza total de US$ 8,03 trilhões. Em 31 de dezembro, eram 2.357 bilionários com patrimônio de US$ 11,95 trilhões. "Portanto, a riqueza de todos os bilionários presentes na lista da Forbes em dezembro aumentou em US$ 3,91 trilhões em relação a todos os bilionários que estavam na lista de março", apontou a Oxfam. Num recorte mais detalhado, das 10 pessoas mais ricas do mundo, a ONG observou um crescimento do patrimônio durante a pandemia. Oabilhões. Elon Musk supera Jeff Bezos e se torna a pessoa mais rica do mundo A Oxfam estima que a desigualdade deve piorar em quase todos os países por causa da pandemia do coronavírus, o que, segundo a entidade, "é algo que acontece pela primeira vez desde que as desigualdades começaram a ser medidas há mais de 100 anos". "A pandemia escancarou as desigualdades – no Brasil e no mundo. É revoltante ver um pequeno grupo de privilegiados acumular tanto em meio a uma das piores crises globais já ocorridas na história”, afirma Katia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil. O Banco Mundial estima que pandemia pode jogar 100 milhões de pessoas na extrema pobreza. Vídeos: Últimas notícias de economia
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