Como a pandemia pode redefinir nossa relação com a produtividade no trabalho
Mudanças aceleradas nas rotinas de trabalho estão levando alguns profissionais a repensarem radicalmente seu conceito de produtividade Os desafios do Home Office Divulgação Os dias de semana de Carol Tompkins costumavam ser muito diferentes. Antes da pandemia, a consultora de desenvolvimento empresarial de 38 anos acordava por volta das 6h30, se deslocava até uma empresa de software de contabilidade em Londres e trabalhava de 10 a 12 horas movida a café antes de ir para a cama depois de 1h da manhã. "A pandemia me ajudou a perceber que eu não era tão feliz, realizada ou saudável quanto gostaria de ser", diz ela. Então, nos últimos nove meses, Tompkins reduziu pela metade suas horas de trabalho, dobrou as horas de sono, viu suas as enxaquecas diminuirem — e até aumentou o quanto realiza por dia. Muitos dos que estão lendo provavelmente conseguiram se enxergar na vida pré-pandemia de Tompkins. Vivemos em uma sociedade obcecada pela produtividade — potencializando-a ao seu limite máximo. E, de certa forma, essa pressão pela produtividade piorou ainda mais desde o início da pandemia, à medida que as pessoas agora também se preocupam com a forma como estão "aproveitando ao máximo" o recém-descoberto tempo extra em casa. Nesse sentido, a pressão para finalmente mudar a forma física ou terminar aquele projeto de reforma da casa tampouco ajuda. Além disso, à medida que as empresas migraram para o trabalho remoto, registrar cada uma das tarefas cumpridas se tornou uma maneira de os funcionários comprovarem a produtividade aos supervisores que não estão mais ao alcance da vista. Ao passo que a pandemia continua, não ficaremos menos obcecados com a produtividade. No entanto, temos uma rara oportunidade de reavaliar o que realmente significa o termo. Tompkins é uma das muitas pessoas que estão redefinindo a produtividade como resultado da pandemia, descobrindo que a velha definição do rolo compressor não serviu para sua saúde, bem-estar ou até mesmo para o sucesso no trabalho. Agora, alguns profissionais estão analisando suas escolhas de forma crítica e reformulando a produtividade para incluir o cuidado com seu "eu holístico". Dar um passo atrás não só ajudou a desacelerar esses trabalhadores, como também possibilitou uma melhor qualidade de vida. Apesar de bancar custos e trabalhar além da jornada, trabalhador vê aumento da produtividade no home office Foco em resultado e qualidade do trabalho: dicas para otimizar o home office Mudando 'valores internalizados' Se nos sentimos programados para sermos produtivos é porque, de certa forma, nós somos. Nossa obsessão cultural com a produtividade tem raízes profundas. "A importância atribuída a 'ser produtivo' remonta a vários séculos", diz Sally Maitlis, professora de comportamento organizacional e liderança na Saïd Business School da Universidade de Oxford, no Reino Unido. "Mas [particularmente] nos últimos 30 anos, [os defensores] nos imploraram implacavelmente para melhorar nossa produtividade pessoal, nos esforçarmos para nos tornarmos mais eficientes e eficazes e fazer mais, mais rápido. Muitas pessoas internalizaram tanto esses valores que mudar não é uma questão simples." Isso significa que, mesmo que as conversas sobre o equilíbrio entre vida pessoal e profissional tenham aumentado ao longo dos anos — e especialmente em meio à transição para o trabalho remoto — "o discurso da produtividade ainda é fantasticamente dominante em nossa sociedade", e não é fácil se desvencilhar desta forma de pensar. "As pessoas resistem a tentar coisas novas porque há conforto no status quo", diz Grace Marshall, coach de produtividade e autora de um livro sobre produtividade e resultados no trabalho. "Há uma diferença entre saber que algo é uma boa ideia e vivenciá-la." Agora, no entanto, os trabalhadores não precisam "optar" pela mudança. Ela aconteceu. "Mais gente está, na verdade, vendo como é ter autonomia para escolher onde e quando trabalhar, em vez de ter horários de trabalho e deslocamento arbitrários. Para alguns, o simples fato de sair da rotina e ter tempo para pensar resultou em mudanças de valores", acrescenta Marshall. "Antes da pandemia, minha definição de ser produtivo era riscar o máximo possível de coisas da minha lista de tarefas", conta Steve Waters, 44 anos, empresário de Washington, capital dos EUA. "Tinha a sensação de que não conseguia me concentrar, mas também [estava] muito ocupado para descobrir como mudar. Se não fosse pela pausa forçada provocada pela pandemia, provavelmente ainda estaria trabalhando dessa maneira." Tompkins se viu presa em um ciclo semelhante até o mesmo ser interrompido pela pandemia. Ela percebeu o desequilíbrio em seu foco de produtividade: o trabalho era priorizado em detrimento de outros aspectos da sua vida. "Antes, apenas meus objetivos profissionais importavam, e tudo o mais, incluindo minha saúde, era colocado de lado", diz ela. Tanto Waters quanto Tompkins mudaram sua relação com a definição tradicional de produtividade. Eles estão entre os profissionais que perceberam que a produtividade não é apenas volume de produção, mas também inclui ações que os permitem chegar mais perto de objetivos gerais. Simplesmente, o tempo gasto fora de suas carreiras profissionais — e em vez disso, trabalhando em si próprios — também é produtivo. Para Waters, o fechamento da empresa de inteligência de mercado que ele possuía, provocado pela pandemia, gerou um alerta revigorante e uma nova abordagem à produtividade. "No início, fiquei chocado com a mudança rápida, mas assim que abracei o desconforto, encontrei uma profunda sensação de clareza", diz ele. "Isso me levou a implementar o essencialismo na minha rotina diária: a ideia de fazer menos, mas melhor. Passei de um foco em uma variedade de coisas para um foco direcionado ao mais importante." Ele lançou um novo negócio: a Contrace Public Health Corps, a primeira organização americana a recrutar nacionalmente indivíduos para rastreamento de contatos. Agora, Waters acorda duas horas mais cedo do que costumava e trabalha até 14h. Ele reduziu os e-mails, telefonemas, uso de rede social e consumo de notícias, além de passar menos tempo analisando demais suas decisões e de se distanciar de pessoas tóxicas proativamente. Tompkins reduziu suas horas de trabalho sem diminuir a produtividade, delegando mais e limitando sua disponibilidade para reuniões. Com mais horas de sono, ela chega com energia renovada para trabalhar, o que a ajudou a tomar decisões mais impactantes e atingir suas metas, deixando a chefia feliz também. Em seu recém-descoberto tempo livre, Tompkins pode estar com a família, sair de casa ou meditar. (Pré-pandemia, ela considerava a última opção "uma completa perda de tempo".) "Estou comprometida a manter essas mudanças positivas, mesmo quando a vida voltar a algum tipo de normalidade", diz ela. A porta continuará aberta? Essa nova perspectiva holística da produtividade está melhorando a vida de muitos trabalhadores, proporcionando a eles satisfação, equilíbrio e sucesso ao mesmo tempo. No entanto, mesmo que possam ter encontrado a chave para um lugar melhor, não depende apenas deles manter essa porta aberta. As companhias que empregam esses funcionários também precisam aderir à nova concepção de produtividade ou as coisas voltarão a ser como antes. Para adotar mudanças de longo prazo, a maioria precisa da aprovação de seus empregadores. E embora pesquisas mostrem que a produtividade corporativa aumentou, em muitos casos, desde o início da pandemia de covid-19, especialistas concordam que nem mesmo uma pandemia global pode reverter paradigmas de produtividade corporativa profundamente arraigados no espaço de um ano. "Para que as organizações façam essas mudanças em todo o mundo, precisaríamos ver mudanças nos incentivos, aumento da regulamentação ou líderes e empresas suficientes exercendo pressão social e criando normas", explica Michael Parke, professor assistente de administração da Wharton School da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, e supervisor de estudo sobre produtividade remota. "Do contrário, minha preocupação é que, uma vez que as coisas se 'normalizem', possamos voltar à era pré-pandemia." Se isso acontecer, pode haver conflito entre as empresas contratantes e o banco de talentos. "A pandemia acelerou uma mudança na crença de que os resultados financeiros ou de produtividade são os únicos resultados que importam", avalia Shoshana Dobrow, professora assistente de administração da London School of Economics (LSE), no Reino Unido. "Ainda assim, a mudança precisa acontecer em um nível sistêmico, ou veremos mais incompatibilidades entre o que os indivíduos desejam e o que as organizações estão dispostas a oferecer, e mais pessoas podem optar por deixar [o sistema existente]." Como proprietário de uma empresa, Waters concorda. "Haverá uma divergência entre donos de negócios que entendem nossa nova abordagem à produtividade e estão abertos a mudanças, e aqueles que tentam voltar ao status quo pré-pandemia", diz ele. "Os líderes empresariais terão de empoderar os funcionários que descobriram novas mentalidades (de trabalho) que funcionam melhor para eles — ou arriscam perdê-los para empresas que fazem isso." Por sua vez, Tompkins olha para o futuro com um equilíbrio entre otimismo e realismo. Ela planeja manter sua nova abordagem e espera poder retornar ao escritório com um horário mais flexível. "Minha chefia está feliz porque o trabalho ainda está sendo feito da maneira certa, as metas estão sendo alcançadas e a produtividade não diminuiu", diz ela. "Tenho a sensação de que a gerência está feliz com a forma como as coisas mudaram, mas [nada foi decidido ainda]." Embora seja impossível saber o que vai acontecer quando o mercado de trabalho entrar na fase pós-pandemia, os funcionários podem sempre escolher sintonizar sua relação com a produtividade. A pandemia proporcionou uma rara oportunidade de reavaliar o que significa "ser produtivo" e deu aos profissionais a chance de definir uma versão melhor de si mesmos — e, quem sabe, de ambientes de trabalho melhores também. Vídeos: como será o trabalho após a pandemia?
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Ministério da Saúde diz que questionou Twitter sobre post com alerta de informação enganosa
Pasta voltou a defender tratamento precoce contra a Covid-19, que não é endossado por especialistas. Neste sábado, rede social considerou post do órgão 'potencialmente prejudicial'. Marcação do Twitter em post do ministério Reprodução/Twitter O Ministério da Saúde disse que pediu, ao Twitter, um posicionamento sobre a publicação na página do órgão, que foi considerada "potencialmente prejudicial" pela rede social. O tuíte do órgão pede que o tratamento precoce seja solicitado por quem apresentar sintomas da Covid-19, o que não é endossado por especialistas. Neste sábado (16), O Twitter colocou um alerta no post, apontando que houve "a publicação de informações enganosas e potencialmente prejudiciais" relacionadas à doença. Twitter faz alerta de informação enganosa em postagem do Ministério da Saúde Em nota divulgada neste domingo (17), o ministério disse que a publicação não viola as regras do site e voltou a defender o tratamento precoce dos pacientes (leia o comunicado completo, no fim da página). "O Ministério da Saúde esclarece que o post bloqueado pela plataforma do Twitter se refere ao tratamento precoce – protocolo da pasta para enfrentamento à pandemia da Covid-19. A pasta solicitou ao Twitter um posicionamento a respeito do ocorrido, já que o conteúdo não feriu nenhuma das políticas de convivência da rede social", afirmou o ministério. O "tratamento precoce", ou "Kit Covid", disponibilizado pelo Ministério da Saúde é uma combinação que inclui a hidroxicloroquina e a cloroquina, junto com outros fármacos. As substâncias inicialmente foram testadas em laboratório e, depois, em estudos clínicos, pesquisadores de diferentes universidades e países comprovaram que não há prevenção e/ou tratamento com a ajuda de medicamentos. "Todos os países com seriedade, que seguem a ciência, eles já compreenderam que esses medicamentos não são eficazes contra a Covid", disse Ethel Maciel, professora titular da Universidade Federal do Espírito Santo e pós-doutora em epidemiologia pela Universidade Johns Hopkins. "Se esses medicamentos tivessem qualquer comprovação científica, seria impossível que esses países, onde existem pesquisadores muito sérios e instituições muito respeitadas e competentes, não estivessem recomendando para a sua população", acrescentou. Pelo mesmo motivo, o Twitter já fez alertas na conta do presidente Jair Bolsonaro e nos perfis dos deputados federais Carla Zambelli e Daniel Silveira. Apesar da marcação, as publicações seguem visíveis. Esse tipo de medida do Twitter, no entanto, ajuda a restringir a circulação desse tipo de postagem. Posts apagados em 2020 O Twitter já agiu contra as postagens do presidente Jair Bolsonaro no ano passado. Em março, tuítes de Bolsonaro foram apagados também por violação de regras relacionadas a conteúdos que envolvam a pandemia. Na ocasião, foram tirados do ar posts que registravam um passeio de Bolsonaro em Brasília, que provocou aglomerações, e o posicionamento dele contra o isolamento social, defendido por autoridades de saúde do mundo inteiro. Nas regras sobre remoção de conteúdo que envolva desinformação sobre a Covid-19, em texto de julho passado, a rede social aponta o que leva em conta ao considerar essa medida. Podem ser alvos posts que: reflitam não uma opinião, mas algo apontado como fato, e, entre os exemplos, o Twitter cita postagens que abordem supostas medidas preventivas contra a doença, tratamentos ou curas; tenham sido apontados como falsos ou enganosos por especialistas no assunto, como autoridades de saúde pública; possam causar danos se as pessoas acreditarem nessa informação, da forma como ela foi apresentada, podendo levar a uma maior exposição ao vírus ou afetar a capacidade do sistema de saúde de lidar com a pandemia, por exemplo. A plataforma afirma ainda que, em vez de remover um post, poderá colocar um advertência no tuíte, nos casos em que o risco de dano seja menos grave, mas, ainda assim, possam confundir as pessoas. E que isso reduz a visibilidade da postagem. Leia, abaixo, a nota do Ministério da Saúde sobre a publicação que recebeu alerta do Twitter "O Ministério da Saúde esclarece que o post bloqueado pela plataforma do Twitter se refere ao tratamento precoce – protocolo da pasta para enfrentamento à pandemia da Covid-19. A pasta solicitou ao Twitter um posicionamento a respeito do ocorrido, já que o conteúdo não feriu nenhuma das políticas de convivência da rede social. O tratamento precoce vem sendo orientado, para que junto com os recursos assistenciais disponibilizados pelo Governo Federal desde o início da pandemia, ajude a salvar vidas. Em casos de qualquer sintoma é muito importante que o paciente procure um profissional de saúde e dê início ao tratamento. Precisamos evitar que casos graves da doença ocorram. Todo tratamento médico eficiente se caracteriza por ser realizado tão logo se detecte o problema. O Ministério da Saúde defende esse princípio que rege as boas práticas da medicina mundial. É importante destacar que o tratamento precoce é uma orientação, mas cabe, única e exclusivamente, aos médicos decidirem os procedimentos mais adequados para seus pacientes. E a estes aceitarem ou não a orientação." Initial plugin text
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Começa nesta segunda o pagamento do calendário 2021 do Bolsa Família, após fim do Auxílio Emergencial
Recebem os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) de final 1; benefício é pago a mais de 14 milhões de famílias inscritas. Bolsa Família Marcelo Camargo/Agência Brasil Começa nesta segunda-feira (18) o pagamento do Bolsa Família para beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) de final 1. Em janeiro, o pagamento vai até o dia 29. O Bolsa Família é pago a mais de 14 milhões de famílias inscritas. Para saber em que dia o benefício ficará disponível para saque ou crédito em conta bancária, a família deve observar o último dígito do Número de Identificação Social (NIS), impresso no cartão de cada titular. Para cada final do NIS há uma data correspondente por mês. Se o NIS do titular termina com o número 1, em janeiro, por exemplo, os pagamentos iniciam-se no dia 18. Os depósitos ocorrem sempre nos 10 últimos dias úteis de cada mês. Confira o calendário de pagamento para todos os meses do ano na tabela abaixo: Calendário do Bolsa Família 2021 Divulgação As parcelas mensais ficam disponíveis para saque durante 90 dias após a data indicada no calendário. Os beneficiários podem conferir no extrato de pagamento a "Mensagem Bolsa Família", com o valor do benefício. A Caixa Econômica Federal, operadora do programa, já iniciou a identificação com cartazes dos locais em que o benefício poderá ser sacado, como agências, lotéricas e correspondentes bancários (comércios com a marca Caixa Aqui). Os Centros de Referência de Assistência Social (CRASs) e os outros centros de atendimento do Bolsa Família podem entrar em contato com a agência de relacionamento no município para obter os cartazes de divulgação também. Fim do Auxílio Emergencial De acordo com o Ministério da Cidadania, 95% das famílias do Bolsa Família migraram para o Auxílio Emergencial no ano passado, pelo fato de o valor ser mais vantajoso para os beneficiários. De acordo com dados de novembro de 2020, 12,4 milhões de famílias, do total de 14,2 milhões cadastradas no Bolsa, estavam recebendo o Auxílio. Os beneficiários do Bolsa Família receberam a última parcela do Auxílio Emergencial em 23 de dezembro. A partir de janeiro, esse público volta a receber o Bolsa. Essas famílias receberam no ano passado cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil e quatro de R$ 300 ou R$ 600. O valor médio pago pelo Bolsa Família gira em torno de R$ 190. Ou seja, milhares de beneficiários receberam por nove meses em 2020 valores acima do que pagaria o Bolsa Família. Mais de 14 milhões de famílias vivem na extrema pobreza, maior número desde 2014 Como funciona o benefício O Bolsa Família é um auxílio para as famílias de baixa renda. São beneficiárias as famílias consideradas: extremamente pobres: com renda mensal de até R$ 89 por pessoa; pobres: com renda mensal de até R$ 178 por pessoa, mas que incluam gestantes ou crianças e adolescentes de até 18 anos. O benefício parte de R$ 89 mensais e pode ter parcelas adicionais de: R$ 41 para crianças, adolescentes e gestantes; R$ 48 para adolescentes de 16 ou de 17 anos. O valor total do pagamento não pode ultrapassar R$ 372 por família. Migração para poupança social digital A Caixa começou em dezembro a migração dos beneficiários que ainda sacam o Bolsa Família exclusivamente com o Cartão Cidadão para a poupança social digital. Os beneficiários com NIS de finais 9 e 0 começaram a receber o Bolsa Família pela conta poupança social digital em dezembro. Em janeiro, o pagamento pela plataforma passará a ser feito para os inscritos com NIS de finais 6, 7 e 8. Usada no pagamento do Auxílio Emergencial, a poupança social permite o pagamento de boletos e de contas domésticas (como água, luz e gás), além de realização de compras com cartão de débito virtual pela internet e com código QR (versão avançada do código de barras) em lojas físicas com maquininhas de estabelecimentos parceiros. A poupança digital permite ainda até três transferências gratuitas por mês para qualquer conta bancária. Em fevereiro, a Caixa abrirá contas poupança digitais para os beneficiários de NIS com finais 3, 4 e 5. Em março, será a vez dos inscritos com NIS de finais 1 e 2 e os Grupos Populacionais Tradicionais Específicos (GPTE), categoria que inclui indígenas, quilombolas, ribeirinhos, extrativistas, pescadores artesanais, comunidades tradicionais, agricultores familiares, assentados, acampados e pessoas em situação de rua. Assista a mais notícias de Economia:
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Auxílio Emergencial: Caixa libera saques de últimas parcelas para nascidos em agosto
Serão liberados nesta segunda os saques das parcelas creditadas em poupança social digital nos ciclos 5 e 6 de pagamento do benefício para aniversariantes em agosto. A Caixa Econômica Federal (CEF) libera nesta segunda (18) os saques e transferências das últimas parcelas do Auxílio Emergencial para 3,4 milhões de trabalhadores que não fazem parte do Bolsa Família. O pagamento desta segunda é para os trabalhadores nascidos em agosto. Serão liberados os saques das parcelas creditadas em poupança social digital nos ciclos 5 e 6 de pagamento do benefício. O calendário de liberação segue até 27 de janeiro. Os créditos das últimas parcelas do benefício se encerraram no último dia 29 de dezembro. Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL VEJA QUEM PODE SACAR A PARTIR DESTA SEGUNDA: trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em agosto – poderão sacar as parcelas que foram creditadas em poupança social digital nos dias 4 e 20 de dezembro Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Calendários de pagamento Calendário de saques do Auxílio Emergencial Reprodução/Caixa Econômica Federal Clique aqui para ver o calendário completo dos pagamentos VÍDEOS: as últimas notícias sobre o Auxílio Emergencial
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China fecha 2020 com crescimento de 2,3% do PIB, mas desempenho é o mais fraco em 44 anos
Economia da China ganhou velocidade no quarto trimestre e país foi a única grande economia do mundo a evitar contração no ano passado. Funcionários usando máscaras trabalham em uma fábrica de componentes em Pequim Thomas Peter/Reuters Com um crescimento superando as expectativas no quarto trimestre, a economia da China encerrou 2020 com alta de 2,3% no seu produto interno bruto (PIB). Os chineses foram os únicos entre as maiores economias do mundo que conseguiram evitar uma retração em ano de pandemia global. A segunda maior economia do mundo surpreendeu muitos especialistas com a velocidade de sua recuperação do choque da pandemia, especialmente com as tensas relações entre EUA e China no comércio e em outras frentes. O crescimento, entretanto, ficou bem abaixo do avanço de 6,1% registrado em 2019 e foi o mais fraco desde 1976, último ano da Revolução Cultural que durou uma década e afetou a economia. No 4º trimestre, o PIB chinês cresceu a uma taxa de 6,5%, na comparação com o mesmo período do ano passado, mostrando uma ganho de ritmo frente ao avanço de 4,9% no 3º trimestre. Bolsas da China fecham em alta com dados do PIB mostrando forte recuperação As fortes medidas de contenção do governo chinês permitiram ao país conter o surto de Covid-19 muito mais rápido do que a maioria dos países, enquanto os estímulos do governo e a aceleração da produção nas fábricas para fornecer produtos a muitos países ajudaram a aumentar a força. Diante das rigorosas medidas de contenção do vírus e de estímulo do governo, a economia se recuperou continuamente da queda de 6,8% nos três primeiros meses de 2020, quando o surto de Covid-19 na cidade de Wuhan se tornou uma epidemia. Ainda assim, destacando o forte impacto da Covid-19 em todo o mundo, o crescimento do PIB da China em 2020 foi o mais fraco desde 1976, último ano da Revolução Cultural que durou uma década e afetou a economia. Na comparação trimestral, o PIB aumentou 2,6% entre outubro e dezembro, contra expectativa de alta de 3,2% e ganho revisado para cima de 3,0% no trimestre anterior. Comparativo e perspectivas A China deve ser a única grande economia a registrar crescimento neste ano. O Banco Mundial estima uma tombo da 4,3% na economia global em 2020. Para 2021, a projeção é de uma alta de 7,9% do PIB da China e de 4% na economia global. Enquanto muitas nações lutam para conter o avanço do coronavírus, espera-se que a China continue à frente de seus pares em 2021, com o PIB crescendo no ritmo mais rápido em 10 anos. Pesquisa da Reuters prevê um aumento de 8,4% neste ano. Vídeos: Últimas notícias de mundo
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País tem ao menos 77 concursos com inscrições abertas para mais de 11,3 mil vagas
Cargos são em todos os níveis de escolaridade. Só na Polícia Militar de São Paulo são 2,7 mil vagas.
Pelo menos 77 concursos públicos estão com inscrições abertas no país, nesta segunda-feira (18), com oferta de mais de 11,3 mil vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade.
Só na Polícia Militar de São Paulo são oferecidas 2,7 mil vagas, para homens e mulheres. Já os salários chegam a R$ 33.689,10 no Tribunal de Contas do Distrito Federal.
CONFIRA A LISTA COMPLETA DE CONCURSOS E OPORTUNIDADES
Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso.
Na esfera federal, o principal concurso em aberto é o da Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel) para formação de cadastro reserva para contratação de novos funcionários no Distrito Federal e em diversas cidades do Sudeste do país. Os salários podem chegar a R$ 5.331,47. As inscrições podem ser feitas até 18 de fevereiro e a aplicação das provas está prevista para 11 de abril.
Dos concursos abertos, pelo menos oito começam a receber as inscrições nesta segunda-feira (18) para mais de 2,2 mil vagas. Só a Secretaria de Administração de Pernambuco oferta 828 vagas. Veja abaixo as informações de cada um destes nove concursos:
Polícia Judiciária Civil do Estado de Mato Grosso (MT)
Inscrições: até 21/01/21
8 vagas
Salários de até R$ 10.000,00
Cargos de nível superior
Veja o edital
Secretaria de Administração de Pernambuco (PE)
Inscrições: até 21/01/21
828 vagas
Salários de até R$ 9.886,16
Cargos de nível técnico e superior
Veja o edital
Prefeitura de Santa Vitória (MG)
Inscrições: até 21/02/21
385 vagas
Salários de até R$ 10.000,00
Cargos de nível fundamental, médio e superior
Veja o edital
Prefeitura de Itapuã do Oeste (RO)
Inscrições: até 21/01/21
80 vagas
Salários de até R$ 4.500,00
Cargos de nível fundamental, médio e superior
Veja o edital
Prefeitura de Bananal (SP)
Inscrições: até 02/02/21
Salários de até R$ 11.140,36
Cargos de nível fundamental, médio e superior
Veja o edital
Prefeitura de Juruena (MT
Inscrições: até 20/01/21
Salários de até R$ 2.364,49
Cargos de nível fundamental, médio e superior
Veja o edital
Prefeitura de Bernardino Batista (PB)
Inscrições: até 22/01/21
10 vagas
Cargos de nível fundamental e superior
Veja o edital
Prefeitura de Quixelô (CE)
Inscrições: até 25/01/21
11 vagas
Cargos de nível médio
Veja o edital
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De onde vem o que eu como: além do açúcar, cana é matéria-prima que gera energia elétrica para 12 milhões de residências do país
Número de casas ainda representa 5% do consumo nacional, mas setor tem capacidade de dobrar fornecimento com aumento da eficiência da indústria. Por outro lado, usinas já são autossuficientes em eletricidade durante a safra canavieira. Área de cana-de-açúcar no Mato Grosso do Sul (MS). Anderson Viegas/G1 MS O agronegócio vai além da produção de alimentos e gera fontes de energia renováveis que movimentam os veículos e levam luz elétrica às casas do país. Nas usinas de cana, por exemplo, o mesmo caldo usado para produzir açúcar fabrica também o etanol, que abastece quase metade da frota de automóveis e motocicletas do Brasil, de acordo com a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). De onde vem: série do G1 mostra origem dos alimentos E o bagaço que sobra da extração é queimado para gerar energia elétrica. Durante a safra canavieira, as 360 usinas de cana do país se tornam autossuficientes em eletricidade. Dessas, 194 chegam a produzir excedentes que podem ser ofertados para a rede nacional, o Sistema Integrado Nacional (SIN). O dado mais recente da Unica, de 2019, aponta que a geração de bioeletricidade a partir da cana-de-açúcar chegou a atender 12 milhões de residências do Brasil, o equivalente a 5% do consumo anual de energia elétrica no país. E não é só o bagaço da cana. Dá para produzir eletricidade a partir de diversos outros resíduos da agropecuária, como a lenha, licor negro, casca de arroz, capim elefante e dejetos animais. E, quando se trata de biocombustíveis, ainda tem o etanol obtido por meio do milho e o biodiesel a partir do óleo de soja. Produção de energia nas usinas é focado em autoconsumo. Arte/G1 Energia limpa Os biocombustíveis e a bioeletricidade são considerados fontes de energia limpa porque eles são obtidos por meio de alguma biomassa, ou seja, uma matéria orgânica de origem vegetal ou animal. Isso faz com que o dióxido de carbono (CO2) emitido por eles seja absorvido pelas plantas, diferentemente do que ocorre com uma fonte fóssil, que acaba ficando na atmosfera. “Quando você queima etanol, o carbono dele vira CO2. Mas, quando as plantas estão crescendo, fazendo a fotossíntese, elas o absorvem. Então esse ciclo de carbono se fecha", explica a professora do Instituto de Energia e Ambiente da USP, Suani Teixeira Coelho. "Na gasolina, não tem nenhuma outra absorção, você emite CO2 e ele fica na atmosfera”, acrescenta. A superintendente de Derivados de Petróleo e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Angela Oliveira da Costa, comenta que, no processo de produção dessas fontes, pode acabar ocorrendo sim a emissão de poluentes, como durante o transporte, por exemplo. Mas ela pondera que essa emissão é menor do que na produção de combustíveis fósseis. Governo concedeu quase R$ 100 bilhões em subsídios para combustíveis fósseis em 2019, diz estudo Bioeletricidade Caldeiras de alta pressão para geração de bioeletricidade Tadeu Fessel/ Divulgação Única Os investimentos feitos pelo setor sucroenergético na geração de bioeletricidade são voltados, atualmente, para a autossuficiência das usinas e o excedente pode ser exportado à rede elétrica do país – o Sistema Integrado Nacional (SIN). Em 2019, a indústria canavieira gerou 14.565 GWh para suprir o autoconsumo, de um total de 36.972 GWh. Segundo a Unica, isso seria equivalente a 47% da produção da usina hidrelétrica de Itaipu, no mesmo ano. Apesar do foco em autossuficiência, o presidente da entidade, Evandro Gussi, afirma que o modelo tem capacidade para aumentar a sua participação no abastecimento de energia elétrica do país. Segundo ele, somente 15% do potencial das usinas é aproveitado na geração de energia. “Ou seja, em 2019 a geração de bioeletricidade para a rede poderia ter sido mais de 6 vezes a geração efetiva”. De acordo com a Unica, os 22,6 GWh exportados para o SIN em 2019 proporcionaram uma redução de 7 milhões toneladas de CO2. Ganho de eficiência Poste de energia elétrica em Limeira Reprodução/EPTV A consultora técnica da EPE, Rachel Martins Henriques, que também é do setor de Derivados de Petróleo e Biocombustíveis tem uma avaliação semelhante sobre o potencial de energia da bioeletricidade da cana. “Toda a energia gerada pela biomassa de cana e por todo o bagaço processado chega em torno de 35 quilowatt-hora (kWh). Mas se a gente considera somente as usinas que participam dos leilões, ou seja, as que estão competindo com outras fontes de energia, que têm um perfil mais competitivo, mais eficiente, esse valor chega a cerca de 72 kWh”, diz Raquel. “O que isso quer dizer? É que se todas as usinas do país fossem eficientizadas [se tornassem mais eficientes] de uma hora para outra, a gente conseguiria quase que dobrar a quantidade de energia exportada para o Sistema Interligado Nacional com a mesma quantidade de cana processada [atualmente]”, explica. Angela comenta, inclusive, que a estatal tem observado que, ao longo dos anos, tem sido possível extrair mais quilowatt por hora (quantidade de energia) de uma mesma tonelada de produção de cana. “A gente observa que a eficientização da geração de bioeletricidade ocorre mesmo em períodos em que houve queda de produção de cana”, diz Angela. Brasil oferta mais de 1 milhão de vagas no setor de energias renováveis Foco em resíduo Bagaço da cana-de-açúcar para a geração de energia elétrica Divulgação/Unica Por outro lado, diferentemente do etanol, o cultivo da cana, assim como de outras biomassas, não está voltado diretamente para a produção de energia elétrica, comenta o consultor técnico da Superintendência de Estudos Econômicos e Energético da EPE, Luciano Basto Oliveira. “A biomassa cultivada foca em combustíveis líquidos, como etanol e o biodiesel. E, para energia elétrica, basicamente a produção brasileira é fundamentada em resíduos, seja no bagaço, no setor sucroenergético, seja o gás que provém de alguns aterros de lixo ou estações de tratamento de esgoto”, diz. “Pouquíssimos são os empreendimentos em que há cultivo focado em geração elétrica, mesmo com a disponibilidade de uma grande oferta no país de fontes renováveis e, portanto, limpas. E que são baratas”, afirma Luciano. A oferta de energia elétrica no país é divida em: Hidráulica (64,9%); Gás natural (8,6%); Biomassa (8,4%) – aqui está o bagaço da cana, lenha, lixívia, etc; Eólica (7,6%); Carvão e derivados (3,2%); Nuclear (2,5%); Derivados de petróleo (2,4%); Solar (0,5%). Somente as fontes de energia renováveis correspondem a 83% da matriz elétrica, liderada pela hidrelétrica (63,8%), seguida de eólica (9,3%), biomassa e biogás (8,9%) e solar (1,4%), segundo dados são do Balanço Energético Nacional (BEN) de 2020. Veja mais vídeos da indústria-riqueza do país Etanol da cana Já a produção de etanol da cana é uma atividade bem mais consolidada e com maior participação na matriz energética do Brasil, graças a políticas públicas e investimentos privados que começaram ainda nos anos de 1970, lembra Raquel Martins, da EPE. Etanol volta a ser mais vantajoso para abastecer o carro em muitos estados Reprodução/JN Apesar disso, foi a partir dos anos 2000 que o biocombustível começou a aumentar a sua presença na rede de transportes, com o lançamento do primeiro carro flex do país modelo que permite o abastecimento por etanol e gasolina. Ford fecha fábricas no Brasil: veja perguntas e respostas De lá para cá, a produção praticamente triplicou, ao passar 12,62 bilhões de litros na safra 2003/2004, a 35,6 bilhões de litros no ciclo canavieiro 2019/2020, a maior produção da série histórica do país. Os números levam em conta tanto o etanol hidratado, que abastece diretamente os veículos, quanto o etanol anidro que é misturado à gasolina, em um percentual obrigatório de 27%. A produção se concentra na região Centro-Sul do país, que na última safra alcançou 33,26 litros (93,4% do total). Apesar disso, a expectativa da Unica é de que o volume de etanol caia 8,4% na temporada 2020/21, em função da restrição de mobilidade durante a pandemia. O consumo de energia da matriz de transportes se divide em: Óleo diesel (41,9%); Gasolina (25,3%); Etanol (20,6%); Biodiesel (4,5%); Querosene de avião (3,9%); Gás natural (2,4%); Outras (1,4%). Para subir a octanagem do combustível, etanol. Expectativa Usina de açúcar e etanol em Sertãozinho, no interior de São Paulo Ribeirão Preto Paulo Souza/EPTV Apesar da queda da produção na safra passada, a indústria tem uma perspectiva de crescimento no longo prazo, conta o presidente da Unica, Evandro Gussi. “Nos próximos 10 anos, devemos sair desses atuais 33 bilhões de litros para 50 bilhões de litros”, diz. “Até porque a Política Nacional de Biocombustíveis, o RenovaBio, prevê uma participação cada vez maior dos biocombustíveis, em geral, na matriz de transportes”, acrescenta. Isso significa não apenas uma expectativa de aumento da produção do etanol, como também do biodiesel, biometano, bioquerosene, entre outros. O RenovaBio entrou em vigor no final de 2019 com o objetivo de atingir parte das metas de redução de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) estipuladas pelo Brasil, no âmbito do Acordo de Paris. Pandemia, demora em emissão de CBios, impasse sobre metas: usinas avaliam 1º ano de RenovaBio De acordo com a Unica, cerca de 515 milhões de toneladas de gases de efeito estufa deixaram de ser despejadas na atmosfera desde o início dos carros flex no Brasil em 2003. Etanol de milho Produção de milho em MT José Medeiros/Gcom-MT O etanol também pode ser produzido a partir do milho. Porém, no Brasil, ele tem uma participação menor se comparado ao biocombustível da cana, ou ainda ao volume de etanol de milho fabricado pelos Estados Unidos. Por aqui, a produção deve alcançar 2,65 bilhões de litros na safra 2020/2021, um aumento em relação ao volume fabricado no último ano agrícola (1,62 bilhão de litros). De onde vem: milho vai além da pipoca e alimenta a economia do país Biodiesel da soja O biodiesel da soja é outro combustível renovável importante da matriz de transportes. Em 2020, 55% dos 10,1 bilhões de litros de óleo de soja produzidos pelo setor foram destinados para a fabricação do combustível, diz Daniel Furlan Amaral, economista-chefe da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove). De todo o biodiesel produzido no país, 80% se origina do óleo de soja, seguido de gorduras animais (13%), óleo de algodão (2%) e óleo de fritura recuperado (1%). O restante é divido em uma série de proteínas. Segundo o economista da Abiove, a produção do biodiesel de soja vem avançando no país nos últimos anos e a expectativa é positiva para os próximos. Em 2020, a indústria gerou um volume de 6,4 bilhões de litros de biodiesel e, para 2021, a estimativa é de uma produção de 7,3 bilhões de litros. Segundo Amaral, o crescimento nos próximos anos deverá ser puxado pelo aumento do consumo e pela elevação do percentual obrigatório de mistura do biodiesel ao diesel comum fóssil, que atualmente é de 12% (B12). Em março deste ano, essa parcela subirá para 13% até chegar a 15% em 2023. “E o setor já tem como proposta o B20 até 2028 que, inclusive, está em discussão no Congresso”, diz o economista-chefe. “Se a indústria conseguir aumentar a produção ainda mais rápido, é possível antecipar esse cronograma”. Brasil é um dos maiores produtores de energia renovável do mundo Initial plugin text
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Conheça 7 itens importantes para montar um plano de negócios
Documento com referências sobre a empresa permite mensurar riscos, avaliar alternativas e evitar decisões erradas. Veja passo a passo. Conheça sete passos para montar um plano de negócios O plano de negócios, um guia com todas as informações de uma empresa, é uma ferramenta de planejamento de extrema importância para o sucesso de quem deseja empreender. Ele permite mensurar riscos, avaliar alternativas e evitar decisões erradas. Não à toa este é um dos temas mais buscados no Google com relação a empreendedorismo. Fazer um planejamento adequado antes de empreender é como organizar uma viagem de férias para um lugar desconhecido, afirma Artur Motta, professor de empreendedorismo e marketing da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap). “É imaginar e prever situações futuras, se preparando para montar um cronograma de ações e tomar decisões com os recursos disponíveis”, explica Motta. Coronavírus e pequenos negócios: veja medidas do governo E não adianta deixar para pensar nas respostas quando o negócio já começou. "Um bom plano é um documento que prepara o empreendedor para estruturar a empresa. Com ele, o negócio vai ter mais chances de sobreviver e ter sucesso", afirma David Kallás, coordenador do Centro de Estudos em Negócios do Insper. Como montar um plano de negócios? Para montar o plano de negócios é preciso estudar o mercado e montar um documento com informações detalhadas sobre a empresa, e mantê-lo atualizado. Esse relatório vai ajudar na solução dos problemas que possam surgir. “A falta de planejamento prévio é uma das principais causas de mortalidade das empresas”, afirma Wilson Poit, diretor superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-SP). De acordo com Poit, um plano de negócios é composto pelos seguintes itens: Ramo de atividade: Conhecer o setor que vai atuar e definir produtos. É importante responder às perguntas: Qual problema seu negócio vai resolver? Como isso será feito? Análise de mercado: Listar quem são os possíveis clientes, concorrentes e fornecedores. Para isso, é preciso conversar com muita gente, visitar a concorrência, participar de eventos e buscar informação. Plano de marketing: É o conjunto de ações para divulgar um produto ou serviço. “Isso pode ser telefonando para os amigos, mandando mensagens por WhatsApp, pela internet. Costumo dizer que tudo que não é divulgado não existe”, afirma Poit. Plano operacional: Informações sobre tudo o que é preciso para fazer o negócio acontecer: localização, equipamentos, estimativa de tamanho, quantos funcionários são necessários. Plano financeiro: Noção de quanto investir para começar a empresa e uma estimativa de custos nas primeiras semanas, primeiros meses. Precisa listar também quais são as despesas para fazer um fluxo de caixa. Análise de cenários: É importante conversar com outros empreendedores e com pessoas que admira, para saber que caminhos seguir e que alternativas adotar. “Para abrir qualquer negócio e pensar em um plano, o empreendedor precisa saber qual é o seu diferencial. O cliente só vai comprar se ele tiver uma diferença em relação aos concorrentes. Pode ser o jeito de atender, de embrulhar o produto, de entregar, pode ser a marca, a qualidade”, explica Poit. Avaliação do plano: Depois de ter todas as informações anteriores, é hora de avaliar cada detalhe e colocar o plano em prática. Empreendedores precisam montar um plano de negócios para organizar ações Reprodução TV Globo Confira outras dicas importantes, segundo os especialistas: Revise o plano constantemente. Se tiver novas informações, ele deve ser atualizado o mais rápido possível; Use essas informações no dia a dia do seu negócio. Cuidado com o otimismo exagerado. "É perigoso acreditar que sua visão é uma verdade absoluta, sem testar as premissas do plano de negócios", orienta Motta, da Fecap; Estude muito o mercado, converse com pessoas de diversas áreas, junte informação, pesquise negócios semelhantes e concorrentes. “Conversar com quem já está estabelecido em um negócio é surpreendente, porque a receptividade de outros empresários, na maioria das vezes, é muito boa e daí saem informações importantes", diz Kallás, do Insper; Teste diversas vezes as hipóteses utilizadas; Planos de negócios em cenários muito competitivos ou em operações mais complexas devem conter um maior volume e detalhamento de informações. Mudanças pós pandemia O plano de negócios tem que ser reavaliado sempre, principalmente em momentos de crise. Se a ideia de um negócio já existia antes da pandemia do coronavírus, ele precisa ser revisto. “As premissas de negócios mudaram e elas devem ser reavaliadas aos poucos. Estamos entrando em uma nova normalidade e a dinâmica empresarial começa a ser retomada. Alguns empresários podem avançar nos seus planos, fazendo revisões. Outros podem chegar à conclusão de que ainda não é o momento para avançar com um investimento. Tudo vai ser diferente pós pandemia”, alerta Motta. Conheça empreendedores que estão superando a crise
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Emprego: confira 410 vagas ofertadas através da Agência do Trabalho em Pernambuco
Nesta segunda-feira (18), 53 das oportunidades são temporárias e outras 14 são reservadas para pessoas com deficiência. Interessados podem agendar atendimento. Carteira de trabalho Amapá Macapá Sine Emprego Jorge Júnior/Rede Amazônica li (confira imais abaixo) O sistema público da Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação (Seteq-PE) reúne, nesta segunda-feira (18), 410 vagas de emprego em diferentes municípios do estado. As oportunidades são disponibilizadas através das unidades da Agência do Trabalho. Cinquenta e cinco oportunidades são para contratos temporários e quatorze são reservadas para pessoas com deficiência (confira lista completa mais abaixo). Há vagas no Recife (208), Araripina (3), Arcoverde (8), Cabo de Santo Agostinho (6), Camaragibe (4), Caruaru (53), Igarassu (26), Ipojuca (6), Paudalho (4), Nazaré da Mata (1), Petrolina (18), São Lourenço da Mata (2), Salgueiro (3), Santa Cruz do Capibaribe (32), Serra Talhada (18) e Vitória de Santo Antão (18). Os interessados devem procurar uma das Agências do Trabalho do estado. O atendimento ocorre preferencialmente com agendamento prévio, feito pelo site da secretaria ou pelo Portal Cidadão. Vagas de emprego Vagas para pessoas com deficiência Vagas temporárias VÍDEOS: Concursos e emprego
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Cidades da região de Campinas iniciam semana com 676 vagas de emprego abertas; veja lista
Relação inclui vagas para diversos níveis de escolaridade e oportunidades exclusivas para PCD. Em virtude da pandemia, PATs atendem pela internet, telefone ou com horário agendado. PATs da região de Campinas oferecem 676 vagas de emprego Agência Brasil/Divulgação A região de Campinas (SP) inicia a semana com 676 vagas de trabalho abertas, segundo dados fornecidos ao G1 por oito prefeituras. Os interessados podem se candidatar às oportunidades a partir desta segunda-feira (18) e a lista inclui empregos em Americana (SP), Campinas (SP), Espírito Santo do Pinhal (SP), Indaiatuba (SP), Jaguariúna (SP), Mogi Guaçu (SP), Serra Negra (SP) e Valinhos (SP). Veja abaixo a lista. As ofertas oferecidas pelas unidades públicas de atendimento aos trabalhadores (PATs) são para diversos níveis de escolaridade e destinadas a candidatos de todos os gêneros. Além disso, há oportunidades exclusivas para pessoas com deficiência (PCD). As administrações municipais alertam que as vagas podem ser preenchidas ao longo do dia e, por isso, a relação divulgada tem alterações. Em virtude da pandemia do novo coronavírus, os atendimentos nas unidades têm sido realizados de forma online, por telefone ou presencialmente com horário agendado. A recomendação é para que o candidato acompanhe canais oficiais das prefeituras. Americana – 9 vagas Americana oferece nove oportunidades de emprego. Os interessados devem realizar o cadastro do currículo no site da prefeitura. Auxiliar administrativo (a) de indústria têxtil – 1 vaga; Auxiliar de confecção – 2 vagas; Operador (a) de retroescavadeira – 6 vagas; Requisitos e informações detalhadas sobre as vagas podem ser acompanhadas na página do PAT. Campinas – 262 vagas Campinas tem 262 vagas de emprego disponíveis. Por conta da pandemia do coronavírus, os interessados devem agendar o atendimento pelo telefone 156. Açougueiro (a) – 1 vaga; Ajudante de açougueiro – 1 vaga; Ajudante de gasista – 1 vaga; Auxiliar de contabilidade – 1 vaga; Auxiliar de limpeza hospitalar – 30 vagas; Auxiliar técnico em fibras ópticas – 100 vagas; Carpinteiro (a) de obras – 2 vagas; Consultor (a) de vendas – 1 vaga; Estagiário (a) em contabilidade – 1 vaga; Faxineiro (a) – 1 vaga; Gasista industrial – 1 vaga; Limpador (a) de vidros – 3 vagas; Motorista de caminhão – 1 vaga; Entregador (a) – 1 vaga; Operador (a) de máquinas – 3 vagas; Operador (a) de máquinas fixas – 10 vagas; Operador (a) de produção – 1 vaga; Pedreiro (a) – 1 vaga; Serralheiro (a) – 2 vagas; Técnico (a) de rede – 100 vagas. Para acompanhar mudanças no quadro de vagas ou conferir detalhes, acesse a página do CPAT. Espírito Santo do Pinhal – 19 vagas Em Espírito Santo do Pinhal há 19 postos de trabalho abertos. Por conta da pandemia, o PAT solicita que os interessados entrem em contato com a unidade pelo telefone (19) 3661-2114 ou pelo e-mail vagas.patpinhal@gmail.com. Farmacêutico (a) – 1 vaga; Operador (a) de loja – 1 vaga; Gerente de loja – 1 vaga; Encarregado (a) de loja – 1 vaga; Pintor (a) industrial – 1 vaga; Operador (a) de máquina – 1 vaga; Assistente de controle de qualidade – 1 vaga; Tratorista agrícola – 1 vaga; Líder de granja – 1 vaga; Trabalhador (a) rural – 1 vaga; Inspetor (a) de qualidade – 1 vaga; Auxiliar de eletricista industrial – 1 vaga; Montador (a) de móveis – 1 vaga; Operador (a) de produção – 1 vaga; Cozinheiro (a) – 1 vaga; Soldador (a) – 1 vaga; Ajudante de caldeireiro – 1 vaga; Torneiro (a) mecânico (a) – 1 vaga; Jardineiro (a) – 1 vaga. Outras informações estão disponíveis no site do PAT. Indaiatuba – 100 vagas Indaiatuba reúne 100 vagas abertas. Embora continue com o atendimento presencial das 7h às 15h45, o PAT pede aos interessados que entrem em contato pelo telefone (19) 3816-9252 na pandemia. A prefeitura também ressalta que a unidade mudou de endereço e fica na Rua 24 de Maio, nº 1.670. Ajudante de cozinha – 4 vagas; Ajudante de eletricista – 1 vaga; Ajudante de obras – 1 vaga; Aprendiz de mecânico – 1 vaga; Armador (a) de ferragens – 1 vaga; Arquiteto (a) de interiores – 1 vaga; Atendente balconista – 1 vaga; Atendente de lanchonete – 2 vagas; Atendente de lanchonete – 3 vagas; Auxiliar administrativo – 1 vaga; Auxiliar de cozinha – 5 vagas; Auxiliar de limpeza – 1 vaga; Auxiliar de linha de produção – 1 vaga (exclusiva PCD); Auxiliar de linha de produção – 5 vagas; Auxiliar de marceneiro – 2 vagas; Carpinteiro (a) – 1 vaga; Caseiro (a) – 2 vagas; Chapista de lanchonete – 1 vaga; Coletor (a) de lixo – 1 vaga; Consultor (a) de vendas – 1 vaga; Coordenador (a) de restaurante – 1 vaga; Costureiro (a) – 1 vaga; Eletricista – 2 vagas; Empregada (o) doméstica (o) – 2 vagas; Encanador (a) – 1 vaga; Encarregado (a) de instalações – 1 vaga; Enfestador (a) de roupas – 1 vaga; Extrusor (a) de fios – 1 vaga; Fiscal de prevenção de perdas – 1 vaga; Forneiro (a) de fundição – 1 vaga; Fresador (a) – 1 vaga; Gerente de restaurante – 2 vagas; Inspetor (a) de qualidade – 1 vaga; Instalador (a) de alarme – 1 vaga; Instrutor (a) de aprendizagem industrial – 2 vagas; Manobrista – 1 vaga; Marceneiro (a) – 2 vagas; Mecânico (a) de manutenção industrial – 1 vaga; Mecânico (a) eletricista de veículos – 1 vaga; Motorista carreteiro (a) – 1 vaga; Motorista de caminhão – 4 vagas; Motorista operador (a) de betoneira – 1 vaga; Oficial de manutenções gerais – 7 vagas; Operador (a) de caixa – 2 vagas; Operador (a) de central de concreto – 1 vaga; Operador (a) de estação de tratamento de água – 1 vaga; Operador (a) de telemarketing – 1 vaga; Operador (a) de torno – 2 vagas; Pintor (a) industrial – 1 vaga; Pizzaiolo (a) – 2 vagas; Preparador (a) de prensa mecânica – 1 vaga; Promotor (a) de vendas – 1 vaga; Repositor (a) de mercadorias – 3 vagas; Representante comercial – 1 vaga; Serralheiro (a) – 1 vaga; Supervisor (a) de cozinha – 1 vaga; Técnico (a) em fibras ópticas – 1 vaga; Torneiro (a) – 3 vagas; Vendedor (a) – 4 vagas; Vidraceiro (a) – 1 vaga. Mais informações sobre as vagas podem ser conferidas no site da prefeitura. Jaguariúna – 50 vagas Jaguariúna oferta 50 oportunidades no PAT. Os interessados devem acessar o site da unidade para agendar um horário e posteriormente comparecer presencialmente. Ajudante de obras – 1 vaga; Ajudante de motorista – 1 vaga; Ajudante de produção – 1 vaga; Analista fiscal – 1 vaga; Armador (a) de ferragem – 1 vaga; Assistente de manutenção eletrônica – 1 vaga; Atendente comercial – 1 vaga; Atendente de lanchonete – 1 vaga; Atendente de padaria – 1 vaga; Atendente de refeitório – 1 vaga; Auxiliar contábil – 1 vaga; Auxiliar de cozinha industrial – 1 vaga; Auxiliar de montador de móveis – 1 vaga; Auxiliar de operações logísticas – 1 vaga; Auxiliar de lavanderia – 1 vaga; Balconista de açougue – 1 vaga; Balconista de farmácia – 1 vaga; Barbeiro (a) – 1 vaga; Barman – 1 vaga; Carpinteiro (a) – 1 vaga; Caseiro (a) – 1 vaga; Costureira (o) – 1 vaga; Cozinheira (o) – 2 vagas; Designer gráfico (a) – 1 vaga; Empregada (o) doméstica (o) – 1 vaga; Encanador (a) – 1 vaga; Enfermeiro (a) – 1 vaga; Eletricista – 1 vaga; Estagiário (a) de direito – 1 vaga; Líder operacional – 1 vaga; Mecânico (a) – 1 vaga; Motoboy – 1 vaga; Motorista de caminhão – 1 vaga; Operador (a) de caixa – 1 vaga; Operador (a) de empilhadeira – 1 vaga; Operador (a) de extrusora – 1 vaga; Operador (a) logístico – 1 vaga; Operador (a) de escavadeira – 2 vagas; Padeiro (a) – 1 vaga; Pedreiro (a) – 1 vaga; Pintor (a) – 1 vaga; Preparador (a) acabamentista – 1 vaga; Recepcionista – 2 vagas; Retificador (a) de motores – 1 vaga; Técnico (a) de enfermagem – 1 vaga; Tosador (a) – 1 vaga; Vendedor (a) – 1 vaga. Outros detalhes podem ser conferidos na página do PAT. Mogi Guaçu – 31 vagas Mogi Guaçu tem 31 oportunidades para preenchimento. Os candidatos devem agendar atendimento no Paço às segundas, quartas e sextas, das 9h às 16h, pelos telefones (19) 3841-7323 ou 3891-5300. Atendente balconista – 1 vaga; Auxiliar de cozinha – 1 vaga; Auxiliar de mecânica – 1 vaga; Caldeireiro (a) – 1 vaga; Desentupidor (a) – 1 vaga; Eletricista – 1 vaga; Empregada (o) doméstica (o) – 1 vaga; Encanador (a) industrial – 1 vaga; Estagiário (a) em engenharia civil – 1 vaga; Estagiário (a) de logística – 1 vaga; Garçom/garçonete – 1 vaga; Instalador (a) de sistemas de segurança – 1 vaga; Operador (a) de telemarketing – 1 vaga; Operador (a) de furadeiras – 1 vaga; Operador (a) de torno – 3 vagas; Operador (a) de tratamento de esgoto – 1 vaga; Pedreiro (a) – 2 vagas; Pintor (a) – 1 vaga; Recepcionista – 2 vagas; Soldador (a) – 2 vagas; Técnico (a) em enfermagem – 1 vaga; Técnico (a) em manutenção de ferramentas – 2 vaga; Torneiro (a) mecânico (a) – 3 vagas. Mais informações estão disponíveis na página da unidade. Serra Negra – 114 vagas Serra Negra oferta 114 vagas de emprego. Os interessados devem comparecer à unidade, que fica na Rua José Bonifácio, 283, Centro, com RG, CPF, Carteira de Trabalho e currículo. O atendimento é de segunda, quarta e sexta, das 8h às 11h, e das 13h às 16h. O telefone é (19) 3842-2514. Ajudante de costureira – 1 vaga; Ajudante de produção – 100 vagas; Auxiliar de limpeza – 1 vaga; Caseiro (a) – 1 vaga; Costureira (o) – 1 vaga; Empregada (o) doméstica (o) – 1 vaga; Garagista – 1 vaga; Motoboy – 1 vaga; Monitor (a) escolar – 1 vaga; Motorista de ônibus – 1 vaga; Mecânico (a) – 1 vaga; Recepcionista – 1 vaga; Repositor (a) – 1 vaga; Tratorista – 1 vaga; Vendedor (a) – 1 vaga. Acompanhe outras informações sobre trabalho na página do PAT Serra Negra. Valinhos – 91 vagas Valinhos oferece 91 vagas de trabalho neste início de semana. Candidatos interessados nas vagas devem entrar em contato com o PAT pelo telefone (19) 3849-7187 e, depois disso, comparecer presencialmente na unidade: Rua Thomas Antônio Gonzaga, 58, Vila Papelão. Ajudante geral – 2 vagas; Ajudante de tapeceiro – 1 vaga; Assistente de mecânico – 1 vaga; Auxiliar de limpeza – 5 vagas; Auxiliar de manutenção – 1 vaga; Auxiliar de mecânico – 1 vaga; Auxiliar operacional – 20 vagas; Auxiliar de serviços gerais – 1 vaga; Azulejista – 1 vaga; Caldeireiro (a) – 1 vaga; Caseiro (a) – 2 vagas; Churrasqueiro (a) – 2 vagas; Controlador (a) de acesso – 5 vagas; Cozinheira (o) – 4 vagas; Designer de sobrancelhas – 2 vagas; Instalador (a) de calhas – 2 vagas Mecânico (a) – 1 vaga; Motorista – 1 vaga; Motorista entregador (a) – 1 vaga; Nutricionista – 2 vagas; Operador (a) de empilhadeira – 1 vaga; Operador (a) de máquinas – 20 vagas; Operador (a) de roçadeira – 6 vagas; Pedreiro (a) – 1 vaga; Porteiro (a) – 2 vagas; Dedetizador (a) – 2 vagas; Soldador (a) – 1 vaga; Secretário (a) – 1 vaga; Técnico (a) de manutenção – 1 vaga. O PAT de Valinhos abre de segunda a sexta, das 8h30 às 15h30. Mais informações pelo site do posto. VÍDEOS: mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias Veja mais oportunidades da região no G1 Campinas.
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