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Bolsas da China fecham em alta com dados do PIB mostrando forte recuperação

segunda-feira, 18 janeiro 2021 por Administrador

Economia da China ganhou velocidade e cresceu 6,5% no 4º trimestre, na comparação com o mesmo período do ano passado. Os índices acionários da China fecharam em alta nesta segunda-feira, com os investidores comemorando dados melhores do que o esperado do Produto Interno Bruto que indicam forte recuperação da crise do coronavírus na segunda maior economia do mundo.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 1,11%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,84%.
O índice de start-ups ChiNext avançou 1,9%, enquanto o STAR50 teve ganho de 2,3%.
A economia da China ganhou velocidade no quarto trimestre, com o crescimento superando as expectativas ao encerrar um ano de 2020 marcado pelo coronavírus em boa forma e pronta para expandir ainda mais este ano.
No 4º trimestre, o PIB chinês cresceu a uma taxa de 6,5%, na comparação com o mesmo período do ano passado, mostrando uma ganho de ritmo frente ao avanço de 4,9% no 3º trimestre. No ano de 2020, avançou 2,3%, o desempenho mais fraco em 44 anos.
Liderando os ganhos, os índices bancário do CSI300 e de matérias-primas subiram 2,3% e 2% respectivamente.
Na Europa, as bolsas abriram em queda, com os investidores temendo que ampliação das restrições pelo coronavírus e possíveis desafios à vacinação no continente possam afetar o crescimento no quarto trimestre.
Veja as cotações de fechamento das bolsas da Ásia:
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,97%, a 28.242 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 1,01%, a 28.862 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,84%, a 3.596 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 1,11%, a 5.518 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 2,33%, a 3.013 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,03%, a 15.612 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,48%, a 2.990 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,78%, a 6.663 pontos.
Vídeos: vejas as últimas notícias de economia

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Veja as vagas de emprego disponíveis nesta segunda (18) em Petrolina, Araripina e Salgueiro

segunda-feira, 18 janeiro 2021 por Administrador

Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio. Agência de Trabalho de Pernambuco Foram divulgadas as vagas de emprego disponíveis nesta segunda-feira (18) em Petrolina e Salgueiro, Sertão de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 – 6540 Vagas disponíveis Araripina Contato: (87) 3873 – 8381 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871-8467 Vagas disponíveis GR2 de sábado, 16 de janeiro

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Educação Financeira #124: Sem Auxílio Emergencial, ouça dicas de como ter renda extra

segunda-feira, 18 janeiro 2021 por Administrador

O Auxílio Emergencial chegou a 68 milhões de lares e custou cerca de R$ 300 bilhões, mas o governo diz que a restrição fiscal do país impede a continuidade do programa. Sem a continuidade do Auxílio Emergencial, o brasileiro caminha para ter um orçamento doméstico bastante apertado neste ano. Por ora, o governo não indicou a continuidade do benefício nem se vai conseguir colocar de pé um substituto do programa. O Auxílio Emergencial chegou a 68 milhões de lares e custou cerca de R$ 300 bilhões, mas o governo diz que a restrição fiscal do país impede a continuidade do programa. Neste episódio do podcast de Educação Financeiro do G1, a orientadora financeira Nath Finanças e a diretora de Gente e Gestão da MAG Seguros, Patrícia Campos, dão dicas de como ter uma renda extra para melhorar o seu orçamento. Comunicação/Globo O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas – inclusive no G1, no GE.com e no Gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia:

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Mercado financeiro eleva estimativa de inflação para 3,43% em 2021

segunda-feira, 18 janeiro 2021 por Administrador

É a segunda semana seguida em que a estimativa de inflação é revisada para cima. Economistas ouvidos pelo Banco Central também subiram a projeção de alta do PIB para 3,45% neste ano. Os economistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para 2021 pela segunda seguida e também passaram a estimar uma alta maior do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.
As expectativas fazem parte do boletim de mercado conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (18) pelo Banco Central (BC). Os dados foram levantados na semana passada em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.
Para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, a expectativa do mercado para este ano passou de 3,34% para 3,43%.
Apesar da alta, a expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 3,75%. Pelo sistema de metas, não haverá descumprimento se a inflação oscilar entre 2,25% a 5,25% em 2021.
Em 2020, pressionado pelos preços dos alimentos, o IPCA somou 4,52%, acima do centro da meta para o ano, que era de 4%, mas dentro do intervalo de tolerância. Foi a maior inflação anual desde 2016.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
Para 2022, o mercado financeiro manteve em 3,50% sua previsão de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,50% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2% a 5%.
Expansão da economia
Sobre o comportamento da economia brasileira em 2021, os economistas do mercado financeiro elevaram sua estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,41% para 3,45% na semana passada.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
Na última semana, o mercado manteve em 2,50% a estimativa de expansão do PIB para 2022.
A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia de Covid-19, que derrubou a economia mundial e colocou o mundo no caminho de uma recessão. Nos últimos meses, porém, indicadores têm mostrado uma retomada da economia brasileira.
Em novembro, o governo brasileiro baixou de 4,7% para 4,5% sua previsão para a retração do PIB em 2020.
O Banco Mundial prevê uma queda de 5,4% no PIB brasileiro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima um tombo de 5,8% em 2020.
Após recuar 2,5% nos primeiros três meses de 2020 (número revisado), o PIB apresentou um tombo de 9,7% no segundo trimestre . Foi a maior queda desde que o IBGE iniciou os cálculos do PIB trimestral, em 1996.
Taxa básica de juros
Após a manutenção da taxa básica de juros em 2% ao ano em dezembro, o mercado segue prevendo alta na Selic.
Para o fim de 2021, a expectativa do mercado permaneceu em 3,25% ao ano. E, para o fechamento de 2022, os economistas do mercado financeiro mantiveram a expectativa em 4,75% ao ano.
Outras estimativas
Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2021 permaneceu em R$ 5. Para o fechamento de 2021, continuou em R$ 4,90 por dólar.
Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2021 ficou estável em US$ 55 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado permaneceu em US$ 50 bilhões de superávit.
Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano ficou estável em US$ 60 bilhões. Para 2022, a estimativa permaneceu em US$ 70 bilhões.

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Marinha anuncia concurso com 960 vagas distribuídas em diversos estados

segunda-feira, 18 janeiro 2021 por Administrador

Oportunidades são exclusivas para candidatos do sexo masculino, com idade entre 18 e 22 anos e ensino médio completo. Inscrições serão abertas em 22 de fevereiro e vão até 26 de março. Candidatos aprovados no concurso irão participar do Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais Rodrigo Nardelli/G1 A Marinha do Brasil divulgou edital de concurso público destinado ao preenchimento de 960 vagas, distribuídas em vários estados, do Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais. As inscrições estarão abertas entre 22 de fevereiro e 26 de março de 2021. Para este concurso, podem concorrer apenas candidatos do sexo masculino com 18 anos completos e menos de 22 anos no primeiro dia do mês de janeiro de 2022 e que não sejam isentos do serviço militar. Além disso, é preciso nível médio completo e altura mínima de 1,54m e máxima de 2,00m. As vagas são para as turmas I e II do curso que visa a formação de Aprendiz-Fuzileiro Naval. Elas estão distribuídas entre os estados Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Pará, Mato Grosso do Sul, Amazonas e São Paulo, além do Distrito Federal. O curso será ministrado no Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves -CIAMPA, no Rio de Janeiro (RJ), e, simultaneamente, no Centro de Instrução e Adestramento de Brasília, Distrito Federal – CIAB (DF). Durante o curso, são oferecidas alimentação, uniforme e assistência médico-odontológica, psicológica, social e religiosa. Além disso, é concedida a bolsa-auxílio relativa à graduação, acrescida de adicional militar e adicional de compensação por disponibilidade militar. As inscrições ao concurso deverão ser feitas, pela internet, entre as 8h de 22 de fevereiro até as 23h59 do dia 26 de março deste ano. A taxa de inscrição é de R$ 25. Assista às últimas notícias de Economia:

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Movida compra gestora de frotas Vox, avaliada em R$ 89 milhões

segunda-feira, 18 janeiro 2021 por Administrador

Locadora de veículos diz que aquisição fortalece a companhia em nichos específicos de mercado. Loja da locadora de veículos Movida, em São Paulo REUTERS/Paulo Whitaker A locadora de veículos Movida fechou um acordo para a compra da Vox, empresa paulista que faz gestão e terceirização de frotas. A transação foi anunciada na noite de domingo (17). O valor a ser pago será o equivalente ao valor contábil da companhia, acrescido de um prêmio de 12,5%, ajustado para reduzir a dívida líquida e refletir ajustes de capital de giro. Tendo como base os números de outubro, o valor da Vox seria de R$ 89 milhões, conforme divulgado pela Movida. O pagamento será feito em dinheiro, sendo 50% à vista e 50% no primeiro aniversário da transação. Segundo a Movida, o movimento inorgânico está alinhado à estratégia de gerar valor, combinando preços compatíveis, crescimento e rentabilidade. “A aquisição fortalece a companhia em nichos específicos de mercado”, destaca a administração em comunicado. A Vox atua em todas as etapas do processo de gestão de frota, com aquisição, gestão e renovação dos ativos. A frota da empresa é composta por vários tipos de veículos leves — desde veículos de luxo, sendo grande parte blindada, a veículos leves de carga e de passeio. Atualmente, a companhia é dona de 1,8 mil carros com idade média de 1,2 ano. Em 2019, a receita da Vox somou R$ 47 milhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 9 milhões e o índice de alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda) foi de 1,9 vez. Os números não auditados de 2020 mostram receita de R$ 53 milhões, Ebitda de R$ 22 milhões, lucro líquido de R$ 9 milhões e índice de alavancagem em 2,3 vezes, conforme a Movida. VÍDEOS: as últimas notícias de economia

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‘Prévia’ do PIB do BC indica que economia cresceu 0,59% em novembro, sétima alta seguida

segunda-feira, 18 janeiro 2021 por Administrador

Números apontam, porém, para desaceleração da economia brasileira. No acumulado de janeiro a novembro, índice do BC indica que PIB teve retração de 4,63%. O nível de atividade da economia brasileira apresentou expansão em novembro pelo sétimo mês seguido, segundo números divulgados nesta segunda-feira (18) pelo Banco Central.
O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) da instituição, considerado uma "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), teve alta de 0,59% em novembro, na comparação com outubro. O número foi calculado após ajuste sazonal, uma espécie de "compensação" para comparar períodos diferentes.
Na comparação com novembro do ano passado, porém, o indicador registrou uma contração de 0,83%, informou o Banco Central.
Com o crescimento registrado em novembro, o IBC-Br atingiu 137,41 pontos e permaneceu abaixo do patamar de fevereiro, ou seja, de antes da pandemia (140,02 pontos).
Além disso, os números apontam para uma desaceleração no ritmo de crescimento. Em outubro, a economia havia avançado mais: 0,75% (número revisado) na comparação com setembro.
Os resultados do IBC-Br refletem os efeitos da pandemia do novo coronavírus, sentidos com maior intensidade na economia em março e abril. De maio em diante, os números mostram o início de uma reação.
Ainda de acordo com o BC:
No acumulado de janeiro a novembro do ano passado, o índice de atividade econômica registra retração de 4,63% – sem ajuste sazonal.
Já em 12 meses até novembro de 2020, houve queda de 4,15% – também sem ajuste sazonal.
Números do PIB
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O resultado oficial é divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo dados do IBGE, o PIB brasileiro avançou 7,7% no 3º trimestre do ano passado, na comparação com os três meses anteriores, mas ainda não eliminou as perdas com a pandemia.
PIB cresce 7,7% no terceiro trimestre na comparação com o trimestre anterior
Os economistas das instituições financeiras projetaram, na semana retrasada, uma queda de 4,37% para o resultado do PIB e 2020.
Em novembro, o governo brasileiro baixou a expectativa de recuo do PIB para 4,5% em 2020. Já o Banco Mundial prevê uma queda de 5,4% da economia no ano passado e, o Fundo Monetário Internacional (FMI), estima um tombo de 5,8% em 2020.
PIB x IBC-Br
Os resultados do IBC-Br são considerados uma "prévia do PIB". Porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do Produto Interno Bruto.
O cálculo dos dois é um pouco diferente – o indicador do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos.
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária.
Atualmente, a taxa Selic está em 2% ao ano, na mínima histórica, e o Banco Central indicou, no comunicado da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que pode voltar a subir os juros no ano que vem, como já é esperado pelo mercado financeiro.
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Dólar opera em queda com mercado atento a vacinação e trajetória de taxa de juros

segunda-feira, 18 janeiro 2021 por Administrador

Na sexta-feira, a moeda norte-americana fechou em alta de 1,93%, a R$ 5,3078. Nota de US$ 5 dólares REUTERS/Thomas White O dólar opera em queda nesta segunda-feira (18), em sessão instável, com os mercados de olho em dados sobre a recuperação da economia e no início da campanha de vacinação contra a Covid-19 no Brasil. Às 14h04, a moeda norte-americana caía 0,89%, cotada a R$ 5,2605. Na mínima até o momento, recuou a R$ 5,2360. Veja mais cotações. Já o Ibovespa opera em alta, acima dos 122 mil pontos. Na sexta-feira, o dólar fechou em alta de 1,93% frente ao real, cotado a R$ 5,3078. No mês e no ano, a moeda acumula avanço de 2,32%. Pazuello diz que a vacinação contra Covid começa nesta segunda-feira no país Cenário global e local No exterior, dados mostraram uma recuperação trimestral melhor do que o esperado na economia da China, mas o sentimento de cautela prevalecia nos mercados uma vez que a ampliação das restrições pelo coronavírus em diversos países na Europa e possíveis desafios à vacinação podem afetar o ritmo de recuperação da economia global. Lá fora, o dólar americano subia frente a outras moedas, com os mercados dos EUA fechados para um feriado esta segunda-feira e Joe Biden a ser empossado como o próximo presidente dos EUA na quarta-feira. Embora o presidente Donald Trump tenha protestado publicamente contra a força do dólar durante anos, Janet Yellen, a escolha de Biden para assumir o Tesouro dos EUA, deve deixar claro que os Estados Unidos não buscam um dólar mais fraco, de acordo com o Wall Street Journal. Os preços do petróleo recuavam com um dólar mais forte no exterior e preocupações sobre os crescentes casos de Covid-19 pelo mundo. Por aqui, todas as atenções se voltam para o início da campanha nacional de vacinação contra o coronavírus após a Anvisa ter aprovado o uso emergencial das vacinas Coronovac e de Oxford. O Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse nesta segunda-feira que a vacinação contra a Covid-19 será iniciada a partir das 17h em todo o país. O anúncio foi feito após ele sofrer pressão dos governadores, que pediram para antecipar o início da aplicação das doses, inicialmente previsto para quarta-feira (20). O começo da vacinação era citado por profissionais do mercado como fator crucial para a recuperação do Brasil, elemento importante nas análises sobre os rumos da taxa de câmbio, já que uma economia em crescimento tende a atrair mais investimentos estrangeiros com potencial para baixar o preço da moeda norte-americana. "A vacinação é condição necessária, mas não suficiente para o crescimento econômico brasileiro. A velocidade de vacinação ditará o quão rápido a atividade econômica retornará ao nível pré-pandemia, mas não altera os desafios estruturais que o país enfrenta", disse a Guide em nota matinal. Recuperação da economia e taxa de juros O Banco Central divulgou que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) da instituição, considerado uma "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), teve alta de 0,59% em novembro, mas desacelerou na comparação com outubro (0,75%). "Nossa perspectiva para a atividade torna-se crescentemente desafiadora neste começo de 2021. Além dos desafios relacionados ao fim do auxílio emergencial há o risco de propagação da nova cepa do vírus provocar contração na atividade econômica", avaliou Felipe Sichel, estrategista-chefe do banco Modalmais. Investidores seguem avaliando também os cenários após a inflação em 2020 ter ficado no maior nível em quatro anos, reforçando discussão sobre o momento de alta de juros no Brasil — o que poderia aumentar a rentabilidade do real e elevar a atratividade da moeda brasileira. O Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne nesta terça e quarta para decidir sobre o rumo da Selic. De acordo com a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda, os analistas do mercado financeiro elevaram a expectativa para a inflação em 2021de 3,34% para 3,43%. Para o PIB (Produtor Interno Bruto), a projeção de alta para 2021 passou de 3,41% para 3,45%. A estimativa para a taxa de câmbio no fim de 2021 permaneceu em R$ 5. O mercado segue prevendo também alta na Selic. Para o fim de 2021, a expectativa permaneceu em 3,25% ao ano. E, para o fechamento de 2022, os economistas mantiveram a expectativa em 4,75% ao ano. Histórico da variação do dólar G1 VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Ações do Carrefour recuam mais de 6% na França após Couche-Tard desistir de oferta

segunda-feira, 18 janeiro 2021 por Administrador

Rival canadense desistiu da compra após o governo francês se opor ao acordo, citando preocupação com segurança alimentar. Rival francês Casino mantém possibilidade de fusão. As ações do grupo de supermercados francês Carrefour recuavam mais de 6% nesta segunda-feira (18), após revés na possível aquisição pela rival canadense Alimentation Couche-Tard.
A Couche-Tard desistiu de sua oferta de 16,2 bilhões de euros pelo Carrefour depois que o governo francês se opôs ao acordo, citando preocupações com a segurança alimentar, embora as duas empresas tenham dito que continuariam a trabalhar em oportunidades de parceria.
Por volta de 9h (horário de Brasília), as ações do Carrefour caíam 6,2% em Paris.
Analistas do Citi disseram que ainda havia uma chance de o Carrefour e a Couche-Tard retomarem as negociações em uma data posterior, enquanto permanece a possibilidade do Carrefour e do rival doméstico Casino examinarem um acordo de fusão.
Acordos impulsionam ações europeias em meio a preocupações com lockdown
"Dito isso, a linguagem e as ações do Carrefour e da Alimentation Couche-Tard sugerem que as partes se engajariam de novo com o menor incentivo, seja agora ou no médio prazo", escreveram analistas do Citi.
"Além disso, continuamos nos perguntando se o flerte com a Alimentation Couche-Tard poderia levar o Carrefour e o Casino Groupe a reconsiderar uma fusão como alternativa, gerando sinergias domésticas e latino-americanas."
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Ministério da Cidadania suspende revisões cadastrais do Bolsa Família e do Cadastro Único por mais 90 dias

segunda-feira, 18 janeiro 2021 por Administrador

Assim, continuam suspensos procedimentos como averiguação cadastral, revisão cadastral e ações de bloqueio, suspensão e cancelamento de benefícios. O Ministério da Cidadania publicou no Diário Oficial da União desta segunda-feira (18) a Portaria nº 591, que prorroga por mais 90 dias a suspensão de revisões cadastrais e de procedimentos operacionais do Programa Bolsa Família (PBF) e do Cadastro Único.
De acordo com a portaria, a decisão levou em conta a "necessidade de evitar aglomerações e exposição à infecção pelo novo Coronavírus de integrantes de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, de famílias do Cadastro Único ou de pessoas em busca de atendimento para cadastramento, e, ainda, de cidadãos que trabalham em unidades de cadastro".
Além disso, a pasta também considerou que a operação do Bolsa Família e do Cadastro Único, sobretudo nos municípios, “continua prejudicada por situações como suspensão de aulas, direcionamento de unidades de saúde para atender aos infectados pelo Covid-19 e fechamento dos Centros de Referência de Assistência Social e demais postos de cadastramento”.
A portaria é uma prorrogação do prazo de suspensão estabelecido na portaria 443, de 20 de julho, que foi de 180 dias.
Assim, continuam suspensos procedimentos como averiguação cadastral, revisão cadastral e a aplicação das ações de bloqueio, suspensão e cancelamento de benefícios financeiros, decorrentes do descumprimento das regras de gestão de benefícios do Bolsa Família.
Também seguem suspensas as medidas de bloqueio de famílias sem informação de acompanhamento das condicionalidades do programa.
O Ministério da Cidadania poderá realizar processo de verificação gradual das informações do Cadastro Único, a partir das bases de dados disponíveis.
O texto da publicação ainda suspende pelo mesmo tempo prazo de 90 dias o cálculo do fator de operação do Índice de Gestão Descentralizada do Bolsa Família (IGD-PBF) e do Cadastro Único, para apuração do valor do apoio financeiro à gestão descentralizada nos âmbitos municipal, estadual e do Distrito Federal. Nesse período, será utilizado o fator de operação da competência de fevereiro de 2020.
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