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Fechamento de fábricas no Brasil vai ajudar na lucratividade da Ford, diz JPMorgan

terça-feira, 12 janeiro 2021 por tag3

A decisão da Ford de fechar suas fábricas no Brasil e demitir cerca de 5.000 funcionários vai reduzir os prejuízos e permitirá a empresa se concentrar em ampliar a lucratividade do segmento internacional, escreveram analistas do JPMorgan nesta terça-feira (12).
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Fim da produção da Ford no Brasil: entenda as transformações do setor automotivo

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Nesta segunda-feira (11), a montadora anunciou que encerrará a produção de veículos em suas fábricas no Brasil em 2021. Ao todo, 5 mil empregos devem ser afetados. Ford anuncia fim da produção de veículos no Brasil O setor automotivo enfrenta uma série de transformações tecnológicas que tem obrigado as empresas tradicionais a reestruturarem os seus negócios. No Brasil, além dessas questões estratégicas, as empresas alegam problemas locais, como o chamado Custo Brasil, que encarece a produção de veículos e tira a competitividade das companhias. Fotos: A Ford no Brasil Ford inaugurou a primeira fábrica de automóveis do Brasil Leia a repercussão após o anúncio da empresa Nesta segunda-feira (11), a Ford anunciou que encerrará a produção de veículos em suas fábricas no Brasil em 2021. Ao todo, 5 mil empregos devem ser afetados. Foi só mais um movimento de reestruturação do setor que ocorre ao longo dos últimos anos. Na semana passada, acionistas de Peugeot e Fiat aprovaram uma fusão para criar o quarto maior grupo automotivo do mundo. Ford encerra produção de veículos no Brasil; especialista comenta Quais são as transformações do setor automotivo? As empresas lidam com uma série de transformações tecnológicas que prometem deixar o setor menos poluente. Nesse contexto, companhias com origens em outras atividades começaram a adquirir competências e novas tecnologias para operar no ramo automotivo, o que pode desbancar boa parte das empresas tradicionais. A Tesla, por exemplo, é uma empresa de carros elétricos e tem visto as suas ações se valorizarem. Na semana passada, Elon Musk, fundador da companhia, superou Jeff Bezos e se tornou a pessoa mais rica do mundo com a aposta dos investidores no sucesso da Tesla. Já o Google trabalha num projeto de carros autônomos. Todas essas mudanças tecnológicas também implicam em mais custos para as montadoras. Raio-X do Ford no Brasil G1 Qual é o quadro do setor automotivo no Brasil? O setor automotivo como um todo – automóveis, caminhões e ônibus – tem enfrentado sucessivas crises. A primeira delas ocorreu entre 2014 e 2016, quando o país enfrentou uma dura recessão. Naquele período, a produção do setor recuou para cerca de 2 milhões de veículos. O setor conseguiu melhorar a produção até 2019, mas a crise causada pela pandemia de coronavírus provocou mais uma queda. No ano passado, o tombo foi de 31,6%. Produção de veículos novos no Brasil Economia G1 "O efeito da pandemia foi bem severo para o setor automotivo. A gente viu uma recuperação depois dos meses de paralisação das atividades, principalmente do lado de caminhões", diz a analista da consultoria Tendências Isabela Tavares. "A mudança de hábito provocada pela pandemia, com o fortalecimento do comércio eletrônico, demandou mais veículos, como os caminhões." A expectativa da Tendências é que apenas em 2023 a produção automotiva volte para o patamar que era observado em 2019. Num outro sinal de crise, a Mercedes-Benz encerrou produção de automóveis no Brasil em dezembro. Nesta segunda-feira, a Volkswagen abriu um Programa de Demissão Voluntária (PDV) para a fábrica de Taubaté (SP). Qual era a situação da Ford no mercado brasileiro? No país desde 1919, a empresa mantinha fábricas em Camaçari (BA) e Taubaté (SP), para carros da Ford, e em Horizonte (CE), para jipes da marca Troller. A companhia ocupou a quinta colocação no ranking de vendas de automóveis no Brasil no ano passado, segundo dados da consultoria Tendências com base em números da Fenabrave. Em 2020, a montadora foi responsável por 7,14% das vendas de automóveis, o que representou uma queda em relação às vendas de 2019 (a participação foi de 8,2%). Ao longo dos últimos anos, a companhia perdeu participação no mercado nacional. Em 2004, era de 11,5%. No país, o mercado de vendas de automóveis tem sido abocanhado pelas montadoras asiáticas: a Hyundai já é a quarta colocada, com participação de 8,58%, e a Toyota tem uma fatia de 7,07%. ‘Isso interfere em toda a cadeia, não é bom para ninguém’, diz consultor automotivo sobre saída da Ford do país O que a Ford alega para fechar as fábricas no Brasil? Em carta aos concessionários, a empresa alegou que a "Ford América do Sul acumulou perdas significativas" nos últimos anos e que a matriz tem "auxiliado nossas necessidades de caixa, o que não é mais sustentável." A Ford culpou o aumento de custos industriais com a desvalorização das moedas da região e os impactos econômicos da pandemia de coronavírus. A montadora também diz que o "nosso negócio exige investimentos significativos em novas tecnologias para atender às demandas dos consumidores e itens regulatórios, que estão remodelando a indústria." Como está o plano de reestruturação da companhia? A montadora já iniciou um enxugamento de custos da sua produção com um amplo plano de reorganização ao redor do mundo. Foram fechadas fábricas na Austrália, após 91 anos no país, e na França, em Blanquefort. Na Europa e Estados Unidos, a montadora anunciou demissões em 2019. No Brasil, o primeiro passo da reestruturação, em 2019, foi o encerramento da produção na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), depois de 52 anos. Em outubro, foi concluída a venda da fábrica do ABC paulista para a Construtora São José e com a FRAM Capital. Em nota, Ford diz que cinco mil funcionários serão demitidos no Brasil e na Argentina O que diz o setor automotivo no país? A associação das fabricantes, a Anfavea, disse que não vai se pronunciar sobre o encerramento das atividade, mas a entidade apontou o que a decisão da Ford "corrobora o que a entidade vem alertando há mais de um ano sobre a ociosidade local, global e a falta de medidas que reduzam o Custo Brasil." 5 pontos: Ford encerra produção no Brasil O que pode ajudar a indústria? O setor industrial pede a redução do chamado custo Brasil, que engloba uma elevada burocracia para se fazer negócios no país e com uma alta carga tributária. Em nota, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) avaliou que a decisão da Ford serve de alerta para que o Congresso aprove uma reforma tributária, que "se apresenta como a prioritária para a redução do principal entrave à competitividade do setor industrial brasileiro." Em 2019, o "Doing Business", levantamento do Banco Mundial, apontou que o Brasil ocupava a 124º colocação no ranking da entidade que mede a facilidade para fazer negócios. O que diz o governo? O Ministério da Economia lamentou "a decisão global e estratégica da Ford de encerrar a produção no Brasil" e informou que "trabalha intensamente na redução do Custo Brasil com iniciativas que já promoveram avanços importantes." Vídeos: Últimas notícias de economia Initial plugin text

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Preços do petróleo fecham díspares após altas registradas na semana passada

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Mercado está prudente depois dos aumentos que levaram o cru a níveis anteriores à pandemia na primeira semana útil do ano. Campo de petróleo da chinesa CNPC, em Bayingol. Reuters Os preços do petróleo fecharam díspares nesta segunda-feira (11), em um mercado prudente depois das altas que levaram o cru a níveis anteriores à pandemia na semana passada, apesar de uma demanda limitada pelos confinamentos. O barril de Brent do Mar do Norte para entrega em março recuou 0,59% em Londres, e fechou a US$ 55,66. O barril de WTI para entrega em fevereiro valorizou-se 0,01% em Nova York, fechando a US$ 52,25. O petróleo se recuperou em novembro e dezembro em um mercado que espera uma retomada do consumo mundial e também pelos cortes da produção da Opep e seus aliados reunidos na Opep+. "Nossas análises farmacêuticas estimam que a produção mundial de vacinas contra a Covid-19 deveria alcançar as 750 milhões de doses mensais em março. Pensamos, por fim, que as restrições de deslocamento serão suspensas no segundo semestre, o que incentivará a demanda de petróleo", destacaram os analistas da Morgan Stanley. "As preocupações com a demanda voltam porque o número de infecções pelo novo coronavírus continua alto e alguns confinamentos poderiam se restabelecer ou se prolongar", comentou Eugen Weinberg, do Commerzbank. Vídeos: Últimas notícias de Economia C

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Economia lamenta saída da Ford, mas diz que decisão ‘destoa’ de ‘forte recuperação’ do setor

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Montadora anunciou nesta segunda que vai encerrar produção de veículos no país. Com o fechamento das três fábricas, apenas modelos importados da Ford serão vendidos no Brasil. Ford anuncia fim da produção de veículos no Brasil O Ministério da Economia disse em nota, nesta segunda-feira (11), lamentar a decisão da Ford de encerrar a produção de veículos no Brasil. Segundo a pasta, o anúncio da montadora reforça a necessidade de uma rápida implementação de medidas para melhorar o ambiente de negócios, e de avançar nas reformas estruturais. O ministério de Paulo Guedes afirmou, no entanto, que a decisão da Ford destoa de uma "forte recuperação" observada no setor industrial brasileiro. Autoridades repercutem fechamento de fábricas da Ford “A decisão da montadora destoa da forte recuperação observada na maioria dos setores da indústria no país, muitos já registrando resultados superiores ao período pré-crise", diz a pasta (veja íntegra abaixo). "O ministério trabalha intensamente na redução do Custo Brasil com iniciativas que já promoveram avanços importantes. Isto reforça a necessidade de rápida implementação das medidas de melhoria do ambiente de negócios e de avançar nas reformas estruturais”, segue o comunicado. HISTÓRIA: Ford foi a 1ª a produzir carros no Brasil FOTOS históricas da Ford no Brasil REPERCUSSÃO do fechamento das fábricas ANA FLOR: Com saída da Ford, governador da Bahia busca China, Japão e Coreia para atrair nova montadora Agora, só importados A Ford anunciou nesta segunda que encerrará a produção de veículos em suas fábricas no Brasil após um século. A montadora mantinha fábricas em Camaçari (BA) e Taubaté (SP), para carros da Ford, e em Horizonte (CE), para jipes da marca Troller. Raio-X do Ford no Brasil G1 A empresa, que fechou 2020 como a quinta que mais vendeu carros no país, com 7,14% do mercado, continuará comercializando produtos no Brasil. Eles serão importados principalmente da Argentina e do Uruguai. Há menos de um mês, Mercedes-Benz encerrou produção de automóveis no Brasil O secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, também lamentou em rede social a decisão da empresa. Segundo o gestor, o Brasil tem reduzido o Custo Brasil, mas que a pandemia impediu que as ações do governo surtissem efeito a tempo. “É hora de unirmos forças para avançar ainda mais rápido na redução do Custo Brasil e recuperar nossa indústria, que perdeu espaço no PIB em todos os governos anteriores. De continuar o trabalho focado, que já permitiu que nossa indústria se recuperasse em V este ano”, afirmou. Íntegra Confira a nota divulgada pelo Ministério da Economia sobre o anúncio da Ford: O Ministério da Economia lamenta a decisão global e estratégica da Ford de encerrar a produção no Brasil. A decisão da montadora destoa da forte recuperação observada na maioria dos setores da indústria no país, muitos já registrando resultados superiores ao período pré-crise. O ministério trabalha intensamente na redução do Custo Brasil com iniciativas que já promoveram avanços importantes. Isto reforça a necessidade de rápida implementação das medidas de melhoria do ambiente de negócios e de avançar nas reformas estruturais. Initial plugin text Vídeos: Últimas notícias de Economia

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Ações da Boeing fecham em queda após acidente com aeronave na Indonésia

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

O voo do modelo 737-500, operado pela companhia aérea Sriwijawa, possuía 62 pessoas a bordo quando caiu no mar no sábado. Soldados Indonésios em centro de crise do Aeroporto de Soekarno-Hatta, na Indonésia, logo após avião desaparecer AP Foto/Tatan Syuflana As ações da Boeing fecharam em queda de 1,49% na Nasdaq, cotadas a US$ 206,77, após uma aeronave da companhia sofrer um acidente logo após a decolagem na Indonésia. Os papéis operavam em queda desde o pré-mercado de Nova York. O voo do modelo 737-500, operado pela companhia aérea Sriwijawa, possuía 62 pessoas a bordo quando caiu no mar no sábado. As causas do acidente ainda não foram esclarecidas e a Boeing disse que acompanha as investigações. Indonésia intensifica buscas por destroços de avião Agências reguladoras de países como Canadá e Estados Unidos autorizaram nas últimas semanas a retomada das operações do 737 Max, que teve os voos suspensos após dois acidentes fatais em 2019. Após a primeira queda do 737 Max, em outubro de 2018, as ações da Boeing caíram quase 7%. Vídeos: Últimas notícias de Economia

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Twitter suspende mais de 70 mil contas vinculadas à conspiração pró-Trump QAnon

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Teorias diziam que o presidente americano está travando uma guerra secreta contra um culto liberal global de pedófilos. Vídeo: saiba como se organizaram e quem eram extremistas que invadiram Capitólio
O Twitter anunciou nesta segunda-feira (11) que suspendeu "mais de 70 mil contas" ligadas à teoria da conspiração QAnon, após o ataque ao Capitólio dos Estados Unidos por uma multidão de partidários do presidente Donald Trump.
"Devido aos eventos violentos em Washington D.C. e ao aumento do risco de danos, começamos a suspender permanentemente milhares de contas que eram principalmente dedicadas ao compartilhamento de conteúdo QAnon", disse o Twitter em um blog.
"Desde sexta-feira, mais de 70 mil contas foram suspensas como resultado de nossos esforços, com muitos casos de um único indivíduo operando várias contas."
"As contas estavam envolvidas no compartilhamento em grande escala de conteúdo prejudicial associado à QAnon e eram principalmente dedicadas à propagação dessa teoria da conspiração por toda a plataforma."
A teoria da conspiração de extrema direita QAnon afirma que Trump está travando uma guerra secreta contra um culto liberal global de pedófilos adoradores de Satanás.
A maioria das principais plataformas de mídia social tomou medidas sem precedentes desde que os apoiadores de Trump invadiram o Capitólio na última quarta-feira para impedir o Congresso de certificar a vitória presidencial de Joe Biden, chocando os Estados Unidos e manchando sua imagem internacional.
O Twitter já havia suspendido indefinidamente a contas de Trump, que se recusou a aceitar o resultado da eleição de 3 de novembro e espalhou teorias infundadas de que a votação foi fraudada. Já o Facebook e o Instagram suspenderam as contas do presidente americano até a posse de Biden, marcada para o dia 20 de janeiro.
Ambas as plataformas referiam-se ao risco de violência futura, especialmente antes da posse de Biden em 20 de janeiro.
O Twitter disse que também levou em consideração que os planos para mais protestos violentos têm proliferado dentro e fora da plataforma, incluindo um segundo ataque proposto ao Capitólio e aos edifícios do governo em 17 de janeiro.
A rede social era o megafone preferido de Trump, e sua conta tinha 88 milhões de seguidores quando foi suspensa.
VÍDEOS: a invasão ao Capitólio dos EUA

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O Assunto #366: Trump banido das redes

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Os perfis do presidente dos Estados Unidos foram removidos no Facebook e no Twitter, permanentemente. E a rede social favorita de seus apoiadores, a Parler, saiu das principais lojas virtuais. Silenciar Trump é censura ou ação que demorou a chegar? Você pode ouvir O Assunto no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, no Deezer, na Amazon Music, no Hello You ou no aplicativo de sua preferência. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio. Na esteira de um inédito ato de insurreição estimulado pelo presidente dos Estados Unidos, outro movimento sem precedentes: sua remoção do Facebook e do Twitter. Quase ao mesmo tempo, Apple, Google e Amazon retiraram de suas lojas virtuais o aplicativo que mantinha ativa a rede social Parler, usada por apoiadores do presidente para organizar a invasão ao Congresso e pregar, entre outros crimes, o assassinato do vice Mike Pence. Tudo isso enquanto Washington se prepara, sob pesado esquema de segurança, para a posse de Joe Biden, no próximo dia 20. O expurgo digital do homem mais poderoso do mundo, que apenas no Twitter comandava 88 milhões de seguidores, suscita uma série de questões, que Renata Lo Prete discute neste episódio em entrevista com Pedro Doria, colunista do jornal O Globo e editor do Canal Meio. As gigantes de tecnologia passaram dos limites agora, praticando censura, ou demoraram a agir, tolerando, enquanto lucravam muito, quatro anos de seguidas incitações à violência e ilegalidades várias? “Estamos falando de um chefe de Estado, que ativamente usou como estratégia política bem mais do que mentir, mas criar uma realidade paralela", diz o jornalista. Se a conversa online exige marco regulatório, a quem cabe a arbitragem? “Se a gente pensa nas redes sociais como a praça pública, quem deve tomar a decisão sobre as regras é o povo, representado pelo Congresso”, afirma. Doria lembra ainda que a história não deve terminar no presidente americano, e vê o Brasil nesse roteiro: “Bolsonaro é quem mais imita Trump, é um caso-chave. Estamos no olho do furacão”. O que você precisa saber: Twitter tira conta de Trump do ar permanentemente Facebook e Instagram bloqueiam conta de Trump por tempo indeterminado Para Merkel, suspensão definitiva de Trump do Twitter é 'problemática' Rede social Parler é desativada da internet após ser suspensa por Google, Apple e Amazon Rede social Parler entra com processo contra Amazon após ser tirada do ar O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Isabel Seta, Gessyca Rocha, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski, Renata Bitar e Giovanni Reginato. Nesta semana colaborou também Laís Modelli. Apresentação: Renata Lo Prete Comunicação/Globo O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado.

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Home office consolida ‘jornada híbrida’ como preferida dos trabalhadores, diz pesquisa

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Flexibilidade entre presencial e remoto virou palavra de ordem na qualidade de vida dos empregados qualificados. Profissionais apontam ainda os principais desafios para o futuro do trabalho e o que mais gostariam que se mantivesse no pós-pandemia. Home office: 9 a cada 10 profissionais acreditam que equipes híbridas são uma parte permanente do cenário de empregos. Divulgação Com o home office cada vez mais consolidado como modelo de trabalho eficiente, chegou a 91% o percentual de profissionais qualificados que acreditam que o futuro do trabalho será de modelo híbrido, revezando entre dias presenciais e remotos. Os dados fazem parte da 14ª edição do Índice de Confiança Robert Half (ICRH) realizada pela consultoria de recrutamento. O recorte foi cedido com exclusividade ao G1. Por “profissionais qualificados”, a empresa define trabalhadores com 25 anos ou mais e com formação em ensino superior. Para 96,7%, home office será diferencial na hora de escolher um emprego, diz pesquisa Foram entrevistados 1.161 destes profissionais, além de recrutadores. Os três grupos foram divididos igualmente e responderam à pesquisa entre 10 e 25 de novembro. A amostra também foi distribuída proporcionalmente por todas as regiões do Brasil, de acordo com dados do mercado de trabalho do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dentre os que concordam que as equipes híbridas são uma parte permanente do cenário de empregos, os principais motivos apontados foram: Os profissionais almejam flexibilidade: 66% A pandemia ainda é uma realidade: 61% A produtividade se manteve/aumentou: 57% Melhora do engajamento: 26% Outro: 6% Quem discorda da afirmação de que equipes híbridas devem predominar, aponta motivos quase inversos: Ao final da pandemia, o presencial voltará a prevalecer: 61% É mais desafiador disseminar a cultura corporativa: 25% Piora do engajamento: 25% Dificuldade de manter a produtividade: 25% Outro: 11% A adoção do home office como modalidade de trabalho Readaptação Ainda que a percepção de produtividade na maior parte dos entrevistados tenha sido positiva, a forma de gerir o dia a dia do trabalho é o principal desafio para o trabalho híbrido, segundo os gestores e recrutadores. Quase dois terços (64%) disse que as ferramentas e estruturação para gerir pessoas nesse formato são mais desafiadores do que manter a cultura empresarial (60%), por exemplo. Outro aspecto de preocupação bastante citado é a dificuldade de evitar os ruídos de comunicação (52%). Há também quem tenha dificuldades com o planejamento de médio e longo prazo (26%). Órgãos públicos começam a adotar as diretrizes para implementar teletrabalho Para os profissionais em geral, a comunicação adequada com a equipe foi a maior preocupação (25%). Em seguida, veio a organização e planejamento de tarefas (24%). A proximidade com a equipe também tem destaque, com 21% das respostas. Apenas 15% disse estar preocupado com a produtividade. Eles também consideram a flexibilidade — seja de horários, local de trabalho ou jornada — como o principal ganho de experiência para as empresas vividas durante a pandemia (71%). VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Ford fecha fábricas no Brasil: veja perguntas e respostas

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Decisão afeta as fábricas de Camaçari (BA), Taubaté (SP) e Horizonte (CE), mas montadora segue com venda de carros e assistência técnica no país. Destino dos mais de 6 mil funcionários e da estrutura das 3 fábricas ainda está indefinido. 5 pontos: Ford encerra produção no Brasil Depois de mais de 100 anos produzindo no Brasil, a Ford anunciou nesta segunda-feira (11) o encerramento de sua produção de veículos no país. A decisão afeta as fábricas de Camaçari (BA), Taubaté (SP) e Horizonte (CE), mas a montadora segue com sua operação de vendas e assistência técnica no país, focando em produtos importados. Ao todo, a montadora possui 6.171 funcionários no Brasil e fechou 2020 como a quinta que mais vendeu carros, com 7,14% do mercado nacional. HISTÓRIA: Ford foi a 1ª a produzir carros no Brasil FOTOS históricas da Ford no Brasil REPERCUSSÃO do fechamento das fábricas EFEITO DA PANDEMIA no setor automotivo Veja abaixo perguntas e respostas sobre o encerramento da produção da Ford no Brasil: O que a Ford anunciou? A empresa anunciou o fechamento de suas três fábricas no Brasil. Com a decisão, as instalações de Camaçari (BA) e Taubaté (SP) pararam de funcionar imediatamente, porém, manterão apenas a produção de peças por alguns meses para o estoque. Sua outra fábrica, destinada a produção de jipes da Troller, em Horizonte (CE), será fechada no último trimestre de 2021. Ford anuncia fim da produção de veículos no Brasil A Ford está saindo do Brasil? A montadora disse que segue vendendo carros no Brasil em sua rede de concessionárias. Os modelos serão importados principalmente da Argentina e do Uruguai. A Ford disse ainda que todos os clientes seguirão com assistência de manutenção e garantia. Ainda serão mantidos o Centro de Desenvolvimento de Produto, na Bahia, além do campo de provas e da sede administrativa para a América do Sul, ambos no estado de São Paulo. O que acontece com quem tem carro da Ford? A montadora afirmou que manterá as vendas, serviços, peças de reposição e garantia para seus clientes no Brasil. Em um comunicado obtido pela TV Globo, que foi enviado aos concessionários, a empresa disse que não há mudança em sua rede de lojas neste momento. Quem deu sinal para comprar um veículo Ford 0 km e desistiu em função do anúncio pode cancelar a compra? Em carta enviada aos revendedores, a montadora orientou aos concessionários que o cliente que deu sinal em um veículo 0 km pode solicitar o cancelamento do negócio, caso desista por conta do fechamento das fábricas. Se isso acontecer, a Ford disse que o concessionário deve seguir a regulamentação prevista no Código de Defesa do Consumidor. Que carros vão sair de linha? EcoSport, Ka e o Troller T4 vão sair de linha. De acordo com a montadora, ainda existem unidades disponíveis, então eles continuarão a ser vendidos até que o estoque se esgote. Ford EcoSport será vendido até o fim de seu estoque e sairá de linha Divulgação/Ford Que carros serão vendidos? A Ford disse que o país passará a ter modelos importados, principalmente das unidades de Argentina e Uruguai, além de outras regiões fora da América do Sul. Em comunicado, a montadora confirma a venda dos novos Transit, Ranger, Bronco e Mustang Mach1 no Brasil (leia mais). Por que a Ford vai parar de fabricar carros no Brasil? De acordo com a Ford, o fechamento das fábricas no Brasil é mais um passo de seu processo de reestruturação global. A fabricante disse, no comunicado sobre os fechamentos das fábricas, que a decisão foi tomada "à medida em que a pandemia de Covid-19 amplia a persistente capacidade ociosa da indústria e a redução das vendas, resultando em anos de perdas significativas". No entanto, mais informações foram detalhadas em uma carta enviada para os concessionários. Nela, a montadora afirmou que "desde a crise econômica em 2013, a Ford América do Sul acumulou perdas significativas" e que a matriz, nos Estados Unidos, tem auxiliado nas necessidades de caixa, "o que não é mais sustentável". A montadora citou ainda a recente desvalorização das moedas na região, que "aumentou os custos industriais além de níveis recuperáveis". A Ford está em crise global? Desde 2018 a Ford passa por um processo de reestruturação global. O primeiro passo foi desistir de maior parte de sedãs nos EUA, incluindo Fusion e Fiesta, para ter linha com 90% de SUVs, picapes e veículos comerciais. Além de demissões na Europa e nos Estados Unidos, a empresa fechou fábricas na Austrália, após 91 anos no país, e na França, em Blanquefort. No Brasil, o processo de mudanças começou em 2019, com o encerramento da produção na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), depois de 52 anos. Na época, a empresa parou de produzir e vender caminhões no país, seguindo com o negócio de automóveis. Em 2020, a Ford vendeu 119.454 carros no Brasil, segundo dados da associação das montadoras, a Anfavea. O resultado representou uma queda de 39,2% na comparação com 2019. A queda observada foi maior do que a registrada pelo segmento de automóveis. Em 2020, o tombo foi de 28,6%, para 1.615.942. Quantas demissões? Ainda não há um cálculo final de quantos funcionários da montadora serão demitidos no Brasil. Em resposta ao G1 sobre as demissões, a Ford disse que aproximadamente 5 mil empregos serão afetados com a reestruturação no Brasil e na Argentina. O país vizinho sofrerá ajustes pelo encerramento da produção no Brasil, mas continuará produzindo veículos. Ao todo, a Ford possui 6.171 funcionários no Brasil. Em Taubaté, 830 funcionários serão demitidos, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos. A fábrica de Horizonte emprega 470 pessoas. Em nota, Ford diz que cinco mil funcionários serão demitidos no Brasil e na Argentina Qual o futuro das fábricas? No comunicado, a empresa disse que "continuará facilitando alternativas possíveis e razoáveis para partes interessadas adquirirem as instalações produtivas disponíveis". No entanto, nada de concreto ainda foi definido. Na Bahia, o governador, Rui Costa (PT), fez contato com as embaixadas de China, Japão e Coreia do Sul para convidar representantes dos países a conhecerem o complexo de Camaçari. A fábrica de São Bernardo do Campo, a primeira a ser fechada em 2019, teve sua venda concluída para a Construtora São José e FRAM Capital no final de 2020. Bahia busca empresas estrangeiras para assumir negócios da Ford no estado A indústria automotiva está em crise? O setor automotivo como um todo – automóveis, caminhões e ônibus – tem enfrentado sucessivas crises. A primeira delas ocorreu entre 2014 e 2016, quando o país enfrentou uma dura recessão. Naquele período, a produção do setor recuou para cerca de 2 milhões de veículos. O setor conseguiu melhorar a produção até 2019, mas a crise causada pela pandemia de coronavírus provocou mais uma queda. No ano passado, o tombo foi de 31,6%. Especialista comenta saída da Ford do Brasil O Brasil está perdendo fábricas de veículos? Em menos de 1 mês, duas montadoras anunciaram o fim de suas produções no Brasil. Além da Ford, a Mercedes-Benz encerrou suas atividades na fábrica de Iracemápolis (SP), em dezembro. O porte das empresas, no entanto, é bem diferente. A Mercedes tinha 370 colaboradores, enquanto a Ford, mais de 6 mil. Na época, a montadora alemã disse que “a situação econômica no Brasil tem sido difícil por muitos anos e se agravou devido à pandemia da Covid-19". A empresa manteve a importação de carros para o Brasil e a produção nacional de caminhões. Mercedes-Benz fecha fábrica com 370 funcionários Os carros custam mais caro no Brasil? A comparação entre os valores de carros no Brasil e em outros países envolve diversos fatores, como margem de lucro e a economia local, que inclui o poder aquisitivo das pessoas. O principal ponto, porém, é a tributação de cada país. De acordo com os dados mais atualizados da Anfavea, de 2018, o Brasil tem a maior carga de tributos sobre automóveis no preço ao consumidor. Por aqui, ao menos 30,4% do valor de um veículo é composto por impostos — considerando a alíquota de IPI básica, para automóveis a gasolina com motor 1.0 a 2.0. A Itália tem 18% de participação de tributos, contra 16% na Alemanha. O índice cai para 9,9% no Japão e 6,8% nos Estados Unidos, no estado da Califórnia. Raio-X do Ford no Brasil G1 Initial plugin text Veja vídeos sobre o fechamento da Ford

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Bolsa da China se recupera e índice de ações fecha em máxima de 13 anos

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 2,85%, para o nível mais alto desde 15 de janeiro de 2008. O mercado acionário da China se recuperou nesta terça-feira (12) do maior recuo em três semanas na sessão anterior, e o índice de blue-chips CSI300 fechou na máxima em quase 13 anos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 2,85%, para o nível mais alto desde 15 de janeiro de 2008, enquanto o índice de Xangai teve alta de 2,18%.
O setor de aviação esteve entre os maiores vencedores depois que o regulador da aviação civil disse, em reunião anual nesta terça-feira, que o tráfego de passageiros vai recuperar 90% do nível pré-Covid-19 como parte de seu objetivo para 2021.
As ações da China Aerospace Times Electronics Co Ltd atingiram o limite diário de alta no fechamento.
Os papéis de consumo também se destacaram depois de fortes perdas no dia anterior. O subíndice do setor financeiro saltou 3,58%.
Veja as cotações de fechamento nas principais bolsas da China:
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,09%, a 28.164 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 1,32%, a 28.276 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 2,18%, a 3.608 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 2,85%, a 5.596 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,71%, a 3.125 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,36%, a 15.500 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,23%, a 2.977 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,27%, a 6.679 pontos.
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