Reino Unido inclui França e Holanda em lista de países cujos viajantes devem cumprir quarentena
Governo britânico tomou decisão após novos casos nesses dois países. Mônaco e Malta, no Mediterrâneo, e Aruba e Turks e Caicos, no Caribe, também entraram na lista. Mulher se hidrata perto de lago em Londres em dia de calor no Reino Unido, em foto de 11 de agosto Tolga Akmen/AFP O Reino Unido impôs uma quarentena obrigatória, nesta quinta-feira (13), para aqueles que chegam ao território britânico a partir da França e da Holanda, após um aumento dos casos de Covid-19 nesses dois países. Outros estados, inclusive dois na Europa e dois no Caribe, também entraram na lista. "Os dados nos mostram que devemos incluir França, Holanda, Mônaco, Malta, Turks e Caicos e Aruba em nossa lista", informou o ministro britânico dos Transportes, Grant Shapps, em sua conta no Twitter. "Se você chegar ao Reino Unido após as 3h de sábado (0h, em Brasília), terá que se manter em isolamento por 14 dias", acrescentou. Impacto no turismo O governo do Reino Unido anunciou medidas de urgência para tentar conter um novo surto de Covid-19 no norte da Inglaterra AP Photo/Jon Super A medida pode afetar um grande número de britânicos, cerca de 500 mil, que costumam viajar para a França durante o verão. Londres havia, inicialmente, imposto a quarentena de duas semanas a todos vindos do exterior para o solo britânico, mas, depois, reduziu estas restrições, especialmente para seus vizinhos europeus. Porém, no fim de julho, decidiu restabelecer a quarentena obrigatória para todos os que chegam da Espanha, medida que surpreendeu tanto as companhias aéreas quanto as agências de viagens. Autoridades britânicas também impuseram este isolamento na semana passada a todos os viajantes de Bélgica, Andorra e Bahamas. Com cerca de 41 mil mortos, o Reino Unido é o país europeu com o maior número de mortes causadas pela pandemia. Agora é assim? Como será o turismo no pós-pandemia? Initial plugin text
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Trabalho da Fundtur contribui na retomada de 94% da malha aérea para o MS no período da pandemia
Mato Grosso do Sul vem aumentando sua conectividade mais do que a média Brasil Campo Grande (MS) – Há cerca de seis meses, vários setores da economia brasileira vêm enfrentando uma crise sem precedentes, instaurada pela pandemia do novo coronavírus. O turismo é um dos mais prejudicados e a Fundação de Turismo de Mato Grosso […]
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Moradores do DF são os que mais viajam a lazer no país, diz IBGE
Levantamento inédito aponta que avião é principal meio de transporte usado por turistas que partem da capital. Destinos preferidos são regiões com 'sol e praia'. Aeroporto de Brasília Menezes/Divulgação O Distrito Federal tem o maior percentual de moradores que viajaram a lazer entre maio e julho de 2019. O brasiliense, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é responsável por 56% das 250 mil viagens pessoais realizadas no período. As informações constam em estudo divulgado nesta quarta-feira (12), feito em parceria com o Ministério do Turismo. Os dados são um recorte inédito da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), que se propôs a traçar o perfil da demanda turística no país. Para o estudo, foram colhidas respostas de entrevistados em 72,5 milhões de moradias nas cinco regiões. Brasília está entre as 10 cidades mais procuradas por turistas para férias de verão, diz pesquisa Tour virtual permite conhecer capital sem sair de casa A capital federal também se destaca como a única unidade da federação em que o avião foi o principal meio de transporte nos deslocamentos (52%). Já no restante do país, os turistas optaram por usar o carro na maioria das vezes. Entre as viagens classificadas como lazer, a maioria dos turistas que partiu do DF buscou por "sol e praia" (39,2%), seguido de destinos com natureza, ecoturismo e aventura (27,2%) e cultura (23,9%). De acordo com a analista de dados do IBGE Michella Reis, “o rendimento médio no DF é o maior entre os estados, o que pode influenciar os dados” (saiba mais abaixo). Viagem a lazer A Pnad Turismo aponta que 294 mil viagens, nos três meses analisados, partiram da capital federal. Destas, 14,8% foram por motivo profissional – percentual que posiciona o Distrito Federal em 10º lugar no ranking nacional de deslocamentos a trabalho. Roraima lidera a lista, com 22,9%. Sergipe foi o estado com o menor número (7,1%). Já as viagens por motivo pessoal representaram a grande maioria em todo o país. No DF equivale a 85,2% do total – índice que deixa a capital na 18º posição. A população de Sergipe (92,9%) se destaca como a que mais viajou por motivos pessoais, e em último lugar está Roraima, com 77%. Veja quatro opções de passeios gratuitos em Brasília Ainda entre as viagens pessoais de moradores da capital, além do lazer, estavam entre principais finalidades as visitas a parentes ou amigos, que representaram 34,3% dos casos. Por outro lado, a capital federal apresenta no estudo os menores percentuais do país de viagem para fins de compras pessoais. A motivação se refere a apenas 0,4% dos entrevistados. Os brasilienses também se deslocaram menos para tratamentos de saúde e bem-estar, que foi o caso de 1,4% dos entrevistados. Veja abaixo a lista completa e comparação com os dados nacionais: Finalidade das viagens pessoais no DF Perfil dos turistas por renda A pesquisa do IBGE analisou ainda a renda da população brasileira, sem recorte por unidade federativa. Segundo o estudo, a viagem a lazer predomina nos domicílios brasileiros com rendimento superior a quatro salários mínimos, ou seja, renda mensal maior que R$ 4.180. Esse grupo representa 55,4% dos deslocamentos deste tipo. Já entre famílias com rendimento abaixo de um salário mínimo, os principais motivos das viagens foram visitas a parentes (38,3%), seguido dos tratamentos de saúde e bem estar (25,3%) – o que inclui consultas médicas, internações e cirurgias. De acordo com a analista de dados do IBGE Michella Reis, outras características do DF, além da alta renda, influenciam na escolha do avião como o meio de transporte escolhido para a maioria das viagens. “De uma forma geral, o DF é uma ponte aérea importante no país, assim como São Paulo e Rio de Janeiro. Temos as sedes de empresas públicas, do Executivo, Judiciário e Legislativo”, afirma. Enquanto o percentual nacional das viagens por avião é de 15,3%, na capital as viagens aéreas correspondem a 52%. Os outros veículos mais usados no DF são o carro (34,6%), ônibus de linha (5,6%) – em trajetos para o Entorno, por exemplo – e ônibus de turismo (4,2%). Os dados mostram também que o meio de transporte está diretamente ligado à renda familiar. Veja abaixo os números nacionais: Meio de transporte para viagem por renda no Brasil Entre os moradores da capital que informaram não ter viajado nos três meses analisados na pesquisa, 51,3% justificaram falta de dinheiro. Em comparação aos outros estados, o DF registrou o maior percentual para o motivo “falta de tempo” (30,7%) e o menor para "não ter necessidade" (1,9%). Destinos Sistema possui sensores faciais que detectam rosto do passageiro no embarque do Aeroporto de Brasília Inframerica/Divulgação Em todo o país, das 21,4 milhões viagens analisadas nos meses de maio a julho de 2019, a grande maioria (96,1%) foi para destinos dentro do Brasil; outros 3,9%, internacionais. Já no DF, 22 mil deslocamentos foram para o exterior, que correspondem a 7,4% do total – este é o terceiro maior percentual do país, atrás apenas de São Paulo (8,1%) e do Rio de Janeiro (7,7%). A pesquisa não precisou, no entanto, o local de desembarque dos turistas por unidade da federação. A análise foi realizada por grande região. “Em geral, as viagens nacionais foram feitas dentro da própria grande região. A maioria das viagens do Centro-Oeste foi feita no próprio Centro-Oeste [65,7%]. Isso pode ter relação com a visita de familiares e amigos”, explica Michella. Apesar disso, o estudo revelou quais estados são os mais visitados. No ranking, o DF aparece como o sétimo ente federativo menos procurado. Veja o ranking: São Paulo: 18,9% Minas Gerais: 12,8% Bahia: 8,7% Rio Grande do Sul: 6,7% Rio de Janeiro: 5,8% Paraná: 5,6% Pará: 4,5% Ceará: 4,3% Santa Catarina: 4,2% Goiás: 4,1 Pernambuco: 3,2% Piauí: 2,8% Maranhão: 2,5% Rio Grande do Norte: 2% Espírito Santo: 2% Paraíba: 1,6% Mato Grosso: 1,6% Sergipe: 1,5% Mato Grosso do Sul: 1,4% Alagoas: 1,3% Distrito Federal: 1,2% Amazonas: 1% Tocantins: 1% Rondônia: 0,6% Acre: 0,3% Amapá: 0,3% Roraima: 0,2% O tipo de hospedagem mais utilizado pelos moradores do DF foi a casa de amigos ou parentes (40,6% ou 119 mil), seguido de hotel ou "flat" (105 mil, ou 35,8%). Houve ainda 5,5% dos entrevistados que informaram ficar em pousadas e 3,4% em imóvel próprio. Leia mais notícias sobre a região no G1 DF.
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Reembolso de passagem aérea: entenda as mudanças com a nova lei
Empresas têm prazo de 12 meses para devolver o dinheiro ao cliente ou 18 meses para ceder novos serviços no mesmo valor. Senado aprova MP que autoriza empresas aéreas a reembolsar passagens em até 12 meses
Sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, a lei 14.034/2020 é considerada uma das principais medidas de conservação de caixa para companhias aéreas, tão afetadas pela pandemia do novo coronavírus. Mas as mudanças para o consumidor também são relevantes.
A principal delas é que ficou formalizado o prazo de 12 meses para reembolso de voos cancelados, a partir da data marcada para o voo. Se o voo fosse nesta sexta-feira (7), por exemplo, as empresas teriam até o dia 7 de agosto de 2021 para retornar o dinheiro, com correção monetária.
Bolsonaro sanciona com vetos lei que dá 12 meses para reembolso de passagem aérea
Veja abaixo as principais novidades da lei, e saiba como proceder caso seu voo seja cancelado. As regras valem para voos entre 19 de março e 31 de dezembro de 2020.
1. Reembolso em dinheiro
Cada companhia aérea tem seu processo próprio para retornar o dinheiro ao consumidor, mas todas estão obrigadas a devolver o dinheiro de voos cancelados entre 19 de março e 31 de dezembro, se o cliente assim quiser. O prazo de devolução é de 12 meses, contados a partir da data da viagem que não aconteceu.
Antes da medida, as empresas aéreas tinham até 30 dias para fazer o reembolso. Como o consumidor terá que esperar mais para ter de volta o depósito, a nova lei estabelece correção monetária do valor pago pelo cliente com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do IBGE.
O pagamento, inclusive, pode ser realizado antes, a critério das companhias aéreas.
2. Desistência de voo
Se, em vez de cancelamento, o passageiro desistir de fazer a viagem, são aplicados os mesmos prazos para reembolso das passagens. A diferença é que a empresa está autorizada a cobrar encargos que estiverem previstos no contrato de prestação de serviço.
Mas, se o cliente optar por remarcar a passagem, não pode ser cobrada nenhuma multa. A única obrigação do cliente é manter "as condições aplicáveis ao serviço contratado", o que significa manter o destino da viagem.
As regras não se aplicam se a passagem tiver sido comprada 7 dias ou mais antes da data de embarque e o consumidor desistir da passagem depois de 24 horas do recebimento do comprovante de compra.
3. Troca por serviços
Como alternativa, as companhias aéreas podem oferecer aos consumidores também a possibilidade de substituir o valor do voo cancelado por um novo serviço da empresa, em forma de créditos. A escolha pelo reembolso em dinheiro ou pelo voucher é do consumidor.
O valor mínimo do voucher, a ser usado para produtos ou serviços da aérea, é o preço da passagem paga pelo cliente, independentemente se a viagem foi paga em dinheiro, cartão ou milhas. O crédito pode ser usado pelo próprio consumidor ou por terceiros que ele indique.
A empresa tem até 7 dias para disponibilizar o voucher. O prazo para utilização é maior: 18 meses a partir do recebimento do requerimento de crédito.
4. Realocação de passageiro
Por lei, sempre que houver cancelamento do voo, as companhias aéreas devem oferecer opção de reacomodação em um novo voo.
Vale tanto para deslocamentos da própria empresa como de concorrentes que tenham vagas e partam para o mesmo destino.
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‘Olho do Dragão’ se forma em lago japonês
Fenômeno natural forma atração que dura apenas algumas semanas entre o final de maio e o começo de junho. Foto tirada por um drone mostra o 'Dragon Eye' formado no lago Kagami-Numa, no norte do Japão, em junho de 2020 Ryohei Moriya/The Yomiuri Shimbun via AFP O lago Kagami-Numa (pântano espelhado, em tradução livre), fica no topo do monte Hachimantai, entre as cidades de Iwate e Akita, no norte do Japão. Durante a maior parte do ano, o ele tem um visual comum, mas com a chegada da primavera os raios do sol começam a derreter parte da neve acumulada durante o inverno criando um desenho único. No fenômeno natural, a neve derrete mais rapidamente no meio e ao redor do pântano, criando o distinto visual chamado de 'Dragon Eye' (Olho do Dragão). O termo foi cunhado em 2016 por um turista de Taiwan que visitou o local e postou uma foto nas redes sociais. Pessoas do mundo inteiro visitam o local, mas é preciso sorte para presenciar o fenômeno. Ele dura apenas algumas semanas entre o final de maio e o começo de junho e, em alguns anos, o 'olho' não se forma corretamente ou a neve se quebra assim que o anel é criado. Foto tirada por um drone mostra o 'Dragon Eye' formado no lago Kagami-Numa, no norte do Japão, em junho de 2020 Ryohei Moriya/The Yomiuri Shimbun via AFP Cerejeiras florescem no Japão, mas não podem ser vistas por causa da pandemia
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Hotel em Portugal faz campanha para promover massagem craniana e ângulo de foto é ironizado na web
A imagem foi publicada no site do hotel e retirada horas depois. Um hotel em Portugal viralizou nas redes sociais após publicar uma foto em um ângulo ruim para promover massagens cranianas realizadas no spa do local.
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A foto foi publicada no site do hotel e retirada horas depois de ser compartilhada por milhares de pessoas nas redes sociais.
Em resposta ao portal local Nit, o hotel Quinta da Pacheca informou que a foto publicada foi feita de um "ângulo infeliz, que não mancha a história da marca. Se fossem duas mulheres, a foto não teria tido as mesmas interpretações". Segundo o hotel, a foto não foi utilizada como forma de publicidade e nem publicada nas redes sociais do local.
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25% dos hotéis seguem fechados no Brasil por conta da pandemia de Covid-19
O Rio de Janeiro é a capital com a maior número de hotéis com atividades suspensas, com uma taxa de 53,7%, seguido por Salvador, com 37,5%. Orla de Camburi, em Vitória Leonardo Silveira/ PMV Cerca de 25% dos hotéis brasileiros continuam fechados por causa da pandemia, de acordo com levantamento do Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), referente a oferta disponibilizada nesta semana. A pesquisa sinaliza para uma retomada da atividade do setor, já que no final de junho 51% dos hotéis estavam fechados. A pesquisa mostra também que entre os hotéis com as operações suspensas, 41,67% pretendem reabrir as portas ainda em agosto e 37,8% até o final de setembro. Outros 4,8% citaram outubro, 0,7% novembro, 0,3% dezembro e 14,8% seguem sem previsão e retomada. O levantamento mapeia 868 hotéis de 64 redes, em 207 cidades e 26 estados, que reúnem, juntos, uma disponibilidade de mais de 140 mil quartos no país. Análise por cidades e segmentos Das 12 principais cidades turísticas do país, apenas Rio de Janeiro permanece com mais de 50% da oferta hoteleira fechada, com uma taxa de 53,77%. Na sequência, os maiores índices são os de Salvador (37,58%) e Vitória (29,73%). Os destaques positivos são Recife, São Paulo, Manaus e Brasília, que já possuem mais de 80% de seus hotéis abertos. Na análise por categoria de hotel, o maior índice de fechamento permanece entre os resorts (40%). Nos econômicos, o percentual caiu para 22%; os midscale, para 22%; e os upscale, para 26%. Hotéis e pousadas do litoral norte de Alagoas começam a receber turistas
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EUA emitem alerta aconselhando que americanos não viajem ao Brasil por conta da Covid-19 e o ‘aumento da criminalidade’
Governo americano mantêm recomendação para que turistas não visitem cidades-satélites do DF, fronteiras e favelas do Brasil. O departamento de viagem do governo dos Estados Unidos emitiu um comunicado na última quinta-feira (6) recomendando que americanos não façam viagens ao Brasil por conta da pandemia de Covid-19 e "criminalidade”.
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA emitiram um aviso de saúde em viagens de nível 3 para o Brasil. “Viajantes para o Brasil podem experimentar o fechamento de fronteiras, aeroportos, proibições de viagens, pedidos para ficar em casa, fechamento de negócios e outras condições de emergência dentro do país devido à pandemia", informa o comunicado.
Os EUA é o país com o maior número de casos de Covid-19 no mundo, com mais de 5 milhões de pessoas infectadas, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins. Já o Brasil ultrapassou a marca de 3 milhões de infectados.
Brasil e Estados Unidos são os países com mais mortes por Covid-19 no mundo
Os EUA manteve a recomendação para que turistas não visitem cidades-satélites do DF, fronteiras e favelas do Brasil. O país é classificado como nível 4 – o de "não viaje". Os níveis de classificação vão de 1 a 4.
O nível 4 também se aplica às fronteiras brasileiras com a Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Guiana, Suriname, Guiana Francesa e Paraguai. São aconselhadas viagens ao Parque Nacional de Foz do Iguaçu e ao Parque Nacional do Pantanal.
As favelas brasileiras são citadas especificamente no comunicado. O governo americano diz que os turistas não devem passear pelas comunidades mesmo com visitas guiadas.
Segundo o departamento, viajantes no Brasil estão propensos a sofrerem "crimes violentos, como assassinato, roubo à mão armada e roubo de carro – comuns em áreas urbanas durante o dia e a noite. Assaltos são comuns".
O indicativo de "não viaje" também abrange as regiões administrativas de Brasília, mantendo recomendação anterior. O departamento de estado americano cita nominalmente as cidades satélites de Ceilândia, Santa Maria, São Sebastião e Paraná. E diz que os turistas não devem frequentá-las entre 18h e 6h, "devido ao crime".
O comunicado pede que funcionários do governo dos EUA, evitem utilizar "ônibus públicos municipais em todas as partes do país devido ao elevado risco de roubo e agressão a qualquer hora do dia, especialmente à noite".
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Blogueiros de viagem lançam e-book solidário para ajudar comunidades afetadas pela pandemia no Brasil
Todo o valor arrecadado com a venda é revertido para entidades que trabalham com turismo comunitário e estão afetadas pela pandemia. Mercado Velho de Rio Branco, no Acre Reprodução/TV Acre Um grupo de 70 criadores de conteúdo digital sobre viagens se reuniu para uma ação solidária, a produção do e-book “Lugares Apaixonantes pelo Brasil”. O guia tem sugestões de 135 destinos. Todo o valor arrecadado com a venda é revertido para entidades que trabalham com turismo comunitário e estão afetadas pela pandemia. Um grupo de 70 criadores de conteúdo digital sobre viagens se reuniu para uma ação solidária, a produção do e-book “Lugares Apaixonantes pelo Brasil”. O guia tem sugestões de 135 destinos. Todo o valor arrecadado com a venda é revertido para entidades que trabalham com turismo comunitário e estão afetadas pela pandemia. Com a crise e as restrições internacionais ainda em vigentes, muitos países têm apostado no turismo interno para começar a reanimar o setor. A proposta do grupo é inspirar os brasileiros a se reconectarem com o país, quando for possível viajar, priorizando destinos mais afetivos. “São 340 páginas recheadas de textos e fotos sobre lugares em todos os estados e no Distrito Federal, que vão além do óbvio. Pode-se encontrar ideias de viagens no Acre, Rondônia, além de lugares menos conhecidos no Rio de Janeiro, São Paulo, em todas as regiões”, explica à RFI a blogueira e criadora do projeto, Deb Waldmann. A inspiração veio de um projeto semelhante na Itália, país onde Deb mora atualmente. O “Travel Blogger per l’Italia” arrecadou 30 mil euros para entidades locais e, agora, prepara a edição impressa do e-book. No Brasil, a prioridade foi encontrar beneficiários que promovam o turismo de forma consciente. “A gente achou muito interessante o projeto da Vivejar, que é uma operadora focada em turismo sustentável. Eles levam o turista a ter contato direto com comunidades locais. Dois dos projetos em que eles atuam estão sendo diretamente ajudados. O Turiarte, que ajuda artesãs em Santarém, no Pará, e o Favela Orgânica, que trabalha com as comunidades do Chapéu Mangueira e do Morro da Babilônia, no Rio”, diz a blogueira. Metas Com o sucesso do lançamento do e-book, e recorde de acessos que desativou por algumas horas a plataforma de doações, a primeira meta já está alcançada. “Praticamente em 48 horas a gente já tinha arrecadado 10 mil reais, então a gente passou para a segunda organização, que é a Associação de Guias de Turismo da Serra da Capivara no Piauí. Além de ajudar essa comunidade, que está impedida de trabalhar, porque o parque nacional está fechado, a gente espera dar mais visibilidade para esse destino, que acaba não sendo muito visitado, tem pouco mais de 5 mil visitantes por ano e é fantástico, guarda uma herança histórica e cultural do Brasil que pouca gente conhece”, explica Deb Waldmann. Para adquirir o “Lugares Apaixonantes pelo Brasil” basta acessar o site do projeto e fazer uma doação de valor livre, mas no mínimo de 10 reais. O link para baixar o e-book vai no email de agradecimento para o doador. (Por Caroline Ribeiro, de Lisboa)
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Turismo do MS participa de evento internacional e primeiro totalmente online
Campo Grande (MS) – O turismo mundial, assim como outros setores da economia, vem enfrentando muitos desafios em meio à pandemia do novo coronavírus. A Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul tem planejado e estruturado ações para que o destino esteja preparado para a retomada, quando for possível. Para o diretor-presidente da […]
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