Fundtur MS lança plano estratégico para a retomada do turismo em reunião remota do CET
Campo Grande (MS) – Durante reunião do Conselho Estadual do Turismo (CET), realizada por videoconferência na tarde desta quinta-feira (25.06), a Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (FundturMS) lançou oficialmente o plano estratégico de retomada das atividades turísticas no estado. Além da apresentação do plano, foram apresentadas as ações adotadas por cada entidade […]
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Quase 80% dos estrangeiros barrados nas fronteiras de Portugal em 2019 eram brasileiros
Na comparação com o ano anterior, número de brasileiros que tiveram a entrada recusada em Portugal aumentou 38%. Cidadãos do Brasil representam um quarto de todos os estrangeiros que vivem no país europeu, diz governo. Aeroporto de Lisboa, em Portugal, durante pandemia do novo coronavírus Rafael Marchante/Arquivo/Reuters Postos de fronteira em Portugal barraram a entrada de 3.965 brasileiros em 2019, mostra relatório publicado na terça-feira (23) pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteira (SEF), do governo português. O número representa 79,4% do total de pessoas recusadas no país europeu, e significa uma média de 10,86 brasileiros barrados diariamente nas fronteiras portuguesas. Na comparação com 2018, o total de brasileiros barrados em Portugal aumentou 38,3% em um ano. É um aumento superior ao observado no período considerando todas as nacionalidades — de 3.759 para 4.995 (32,8%). Segundo o levantamento, o maior motivo para a recusa de brasileiros é a ausência de visto válido (58,5% do total). Cidadãos do Brasil não precisam desse tipo de documento para passar até 90 dias em Portugal e outros países do território Schegen para turismo e negócio. Porém, o governo português exige vistos para estudo, trabalho ou para quem vai ficar mais de três meses. Além disso, a falta de motivos que justifiquem a entrada em Portugal aparece como segundo maior motivo para recusas de brasileiros (36,8%). Geralmente, oficiais da fronteira verificam em entrevista rápida se o viajante comprova por que ele está entrando no país e se tem meios para se manter durante a estadia. Os dados se referem apenas aos viajantes que passaram pelos controles de passaporte, na maioria deles no Aeroporto de Lisboa. Isso porque Portugal permite a entrada de pessoas provenientes de outros países europeus do território Schengen sem que precisem necessariamente apresentar documentos de viagem, independentemente da nacionalidade. Essas medidas, porém, ficaram em suspenso com a pandemia do novo coronavírus neste ano. Mais brasileiros vivendo em Portugal A capital Lisboa é a cidade que mais atrai estrangeiros em Portugal Skitterphoto/Creative Commons O relatório do governo português também mostra que o número de brasileiros residentes em Portugal subiu 45,5% entre 2018 e 2019. Segundo o levantamento, mais de 151 mil cidadãos do Brasil vivem legalmente no país — o que representa 25,6% do total de estrangeiros no país europeu. De acordo com as autoridades portuguesas, o número de brasileiros é ainda maior porque ao menos 29,5% dos imigrantes italianos são nascidos no Brasil com passaporte da Itália. E ainda há brasileiros com cidadania portuguesa, que não entram no levantamento. Considerando todas as nacionalidades, o número de estrangeiros vivendo em Portugal aumentou 51% desde 2015. Entre as razões apontadas pelo governo português, estão a segurança e estabilidade conquistadas pelo país no último ano e a procura por novos destinos dentro da União Europeia após o Reino Unido se retirar do bloco com o Brexit.
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Parques da Disney em Tóquio reabrirão as portas em 1º de julho
Locais irão reabrir com medidas de distanciamento social, uso de máscaras e controle da temperatura dos clientes. Funcionários usando máscaras são vistos do lado de fora da Disneyland Hong Kong, fechada, no domingo (26) Reuters/James Pomfret Os parques Disneyland e DisneySea de Tóquio reabrirão as portas em 1º de julho, após quatro meses de suspensão das atividades pela pandemia do novo coronavírus. A empresa Oriental Land informou que os dois parques retomarão as operações para um número limitado de visitantes que compraram ingressos on-line. Os parques precisarão cumprir medidas rigorosas de distanciamento social e uso de máscaras, além de controlar a temperatura dos clientes. "Vamos operar os parques com precaução, restringindo o número de visitantes e como caminhadas individuais, assim como uma intensificação dos esforços de limpeza e distanciamento social", afirmou a Oriental Land em um comunicado. No mês passado, um grupo de operadores de parques japoneses, incluindo a Oriental Land, publicou documentos sobre como operar de maneira segura sob a ameaça da pandemia. Entre as recomendações, os visitantes receberão pedidos para não gritar nas montanhas russas e outras atrações. Outros parques da Disney, incluindo os da Califórnia e Paris, já anunciaram a reabertura. A Disneyland de Xangai retomou as atividades em maio. Os parques da Disney em Tóquio fecharam no fim de fevereiro, quando a epidemia se propagou pelo mundo. Mais de 30 milhões de visitantes frequentam os dois parques japoneses a cada ano. O país suspende gradualmente as restrições sociais, depois que o governo acabou com o estado de emergência nacional no mês passado.
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União Europeia estuda banir entrada de viajantes do Brasil, EUA e Rússia por causa da pandemia, diz jornal
Documento obtido pelo 'The New York Times' mostra países que terão restrições de viagens para turistas provenientes dos locais mais atingidos pelo novo coronavírus. Aeroporto de Lisboa, em Portugal, durante pandemia do novo coronavírus Rafael Marchante/Arquivo/Reuters A União Europeia estuda restringir a entrada de viajantes provenientes do Brasil, dos Estados Unidos e da Rússia, informou reportagem do jornal norte-americano "The New York Times" desta terça-feira (23). Com a chegada do verão, o bloco europeu pretende iniciar a reabertura das fronteiras externas a partir de 1º de julho, começando por países que têm controlado melhor a pandemia de Covid-19. Oficialmente, ainda não houve anúncio formal sobre quais estados estarão incluídos no banimento. Estados Unidos, Brasil e Rússia são os três países com maior número absoluto de casos do novo coronavírus, segundo a Universidade Johns Hopkins. Na segunda-feira, o mundo registrava mais de 9 milhões de diagnósticos confirmados da virose. De acordo com o "Times", visitantes de países como China, Uganda, Cuba e Vietnã poderiam entrar nos países da União Europeia após dados mais tranquilizantes sobre o vírus nesses locais. Números atualizados da Johns Hopkins na tarde desta terça-feira mostram que os EUA têm mais de 2,3 milhões de casos do novo coronavírus, enquanto o Brasil passa de 1,1 milhão. A Rússia, segundo a universidade, registra quase 600 mil confirmações de Covid-19. Restrições começaram com os EUA Passageiros chegam ao Aeroporto Internacional Seattle-Tacoma, nos EUA, em meio à epidemia mundial de coronavírus Karen Ducey/Getty Images/AFP Em março, com o agravamento da epidemia na Europa, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, baniu viagens da maioria dos países europeus rumo aos EUA — medida semelhante à que o republicano tomou no início da crise da Covid-19, quando proibiu a entrada de visitantes da China. O Brasil também entrou na lista dos países barrados pela Casa Branca em maio. Initial plugin text
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Fiji, uma “bolha” turística sem coronavírus
O país registrou apenas 18 casos confirmados, já recuperados, de Covid-19 desde o início de março. Fiji Christian Hauger/ Creative Commons As ilhas Fiji, cuja economia depende muito do turismo, desejam criar uma "bolha" livre de coronavírus nesta área do Pacífico para receber viajantes da Austrália e Nova Zelândia, cujos habitantes eram seus principais clientes antes da pandemia. A "bolha Bula" – "olá" em fijiano – oferecerá aos turistas desses países uma área VIP quando eles descerem do avião e os transportarem para uma praia isolada. Canberra e Wellington começaram as discussões em maio para criar sua própria "bolha" comum, onde as restrições de viagem impostas pela COVID-19 nos dois lados do mar da Tasmânia seriam suspensas, com a ideia de estendê-la às ilhas do Pacífico. No entanto, os deslocamentos internos ainda são restritos na Austrália, onde surgiram novos surtos perto de Melbourne e parece improvável que o mar possa ser atravessado antes de setembro. "Enquanto a Austrália e a Nova Zelândia projetam sua 'bolha', o mesmo ou até maior sucesso de Fiji no combate ao coronavírus nos coloca em posição de abrir uma via no Pacífico", disse o primeiro-ministro Frank Bainimarama. – "Desfrutar das Fiji" -"A 'bolha Bula' permitirá que australianos e neozelandeses aproveitem o melhor que Fiji tem a oferecer, mantendo-os afastados de outros viajantes e da população", afirmou. As medidas de quarentena para visitantes negativos de países que Fiji considera ter controlado a COVID-19 seriam removidas, acrescentou ele sem fornecer mais detalhes. Fiji, com uma população de 930.000 habitantes, foi um dos primeiros países a controlar o coronavírus. O arquipélago afirmou em 5 de junho que havia erradicado a doença após 45 dias sem novos casos e registrou oficialmente 18 infecções confirmadas (curadas) desde o início de março, sem mortes. Mas a reabertura de fronteiras representa o risco de uma reintrodução do vírus, apesar das precauções tomadas. "O setor quer fronteiras abertas, mas todo mundo sabe que a ameaça do coronavírus é real", disse Fantasha Lockington, diretora da Associação de Hotéis e Turismo de Fiji (FHTA), que espera ansiosamente saber "quando tudo voltará a funcionar e como se preparar". Desde março, os turistas pararam de chegar às praias paradisíacas e dezenas de milhares de habitantes locais estão desempregados. O turismo representa 40% da economia, diz o governo. E com atividades indiretas 60%, estima o FHTA. As autoridades temem uma contração da economia de mais de 20%. Lockington considera que 98% dos profissionais do turismo perdeu o emprego. A empresa Fiji Airways reduziu pela metade sua força de trabalho devido à falta de faturamento. Para muitos habitantes, o turismo é vital, ajudando a superar desastres naturais e o declínio das indústrias de açúcar e vestuário. "Gostaríamos que as fronteiras fossem abertas em breve para que todos voltassem ao trabalho", disse Ben Danford, um guia turístico que tem trabalhado na agricultura.
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Demanda por voos domésticos cai 90,97% em maio, diz Abear
Segundo associação das companhias aéreas, números do mês passado estão entre os piores registrados desde 2000, só atrás dos dados de abril, no auge da pandemia. O transporte aéreo de passageiros no mercado doméstico brasileiro em maio recuou 90,97% em relação ao mesmo mês do ano passado. A oferta de assentos no período apresentou queda de 89,58%. Os dados são da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), entidade que representa Gol, Latam, MAP e VoePass. Os dados incluem informação das empresas associadas e demais empresas aéreas que operam no país.
Com esse desempenho, a taxa média de ocupação dos voos recuou 10,92 pontos percentuais em maio, para 70,80. De acordo com a Abear, os números de maio representam o segundo pior resultado mensal desde 2000, quando teve início a série histórica da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O pior desempenho foi registrado em abril, considerado o auge do impacto da pandemia de covid-19 no setor aéreo. Em maio, foram transportados 538,9 mil passageiros, retração de 92,44%.
De janeiro a maio, o transporte aéreo de passageiros acumula queda de 38,79%, com redução de 37,11% na oferta de assentos. A taxa média de ocupação dos voos ficou em 80,09%, com queda de 2,19 pontos percentuais. Ao todo, as companhias aéreas transportaram 22,8 milhões de pessoas nos cinco primeiros meses do ano, queda de 40,76%.
Aviação comercial encara perdas que podem chegar a R$ 540 bilhões em 2020
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Organização Mundial de Turismo vê sinais de retomada apesar da queda de 97% em viagens turísticas em abril
O mês costuma ser um dos mais movimentados do ano para o setor. Resort na Tailândia, um dos países que mais recebem turistas no mundo Divulgação/Aleenta Resort A Organização Mundial do Turismo (OMT), braço do ano especializado em políticas para o setor, divulgou que o mês de abril, um dos mais importantes para o setor no ano, registrou queda de 97% nas viagens na comparação com o mesmo mês do ano passado. O mercado foi um dos mais afetados pela restrição de circulação imposta pelas medidas para impedir a propagação da Covid. A agência divulgou nesta segunda (22) relatório que aponta números desastrosos para o turismo global nos primeiros meses do ano, mas aponta também uma retomada principalmente nos países do Hemisfério Norte. A OMT pede a governos locais medidas de auxílio para trabalhadores do setor que estão sendo afetados pela crise do novo coronavírus. Os números divulgados sobre o turismo no mundo entre janeiro e abril: foram menos 180 milhões de viagens (-44%) voltadas para o turismo na comparação com o mesmo período do ano passado Prejuízo de US$ 195 bilhões nas receitas geradas pelo turismo internacional 100% dos destinos com restrições devido a pandemia A região da Ásia e do Oceano Pacífico foi a que mais sofreu nesse período, perdendo a metade do volume de turistas nos aeroportos registrado no ano passado. O mercado mundial, segundo a entidade, pode ter em 2020 até 1 bilhão de turistas a menos. Os prejuízos mundiais podem chegar a US$ 1,2 trilhão e entre 100 milhões e 120 milhões de empregos podem ser eliminados. No Brasil A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima que 727,8 mil postos de trabalho serão perdidos no setor turístico brasileiro por causa do impacto da pandemia do novo coronavírus. A entidade também calcula em R$ 87,79 bilhões os prejuízos no espaço de 3 meses. O transporte aéreo de passageiros no mercado doméstico brasileiro em maio recuou 90,97% em relação ao mesmo mês do ano passado. A oferta de assentos no período apresentou queda de 89,58%. Os dados são da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), entidade que representa Gol, Latam, MAP e VoePass. Os dados incluem informação das empresas associadas e demais empresas aéreas que operam no país.
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Arábia Saudita limita peregrinação a Meca somente a muçulmanos que já estejam no país
Visitantes terão que tomar medidas de segurança para evitar a disseminação do novo coronavírus. País é o mais atingido pela Covid-19 na região. Arábia Saudita vai limitar peregrinação a Meca A Arábia Saudita confirmou nesta segunda-feira (22) a manutenção da grande peregrinação muçulmana rumo a Meca no fim de julho — prática considerada um dos cinco pilares do Islã. No entanto, por causa da pandemia do novo coronavírus, a viagem ficará restrita a "um número muito limitado" de fiéis, ou seja, somente aqueles que já estejam no país poderão participar do Hajj Segundo a agência de notícias oficial saudita SPA, os poucos peregrinos também deverão adotar uma série de medidas de precaução para conter o novo coronavírus. O regime, entretanto, não detalhou quantas pessoas serão permitidas em Meca. Funcionários desinfetam mesquita em Meca, na Arábia Saudita, que reúne milhões de peregrinos anualmente. Foto de abril de 2020 STR/AFP O anúncio desfaz uma dúvida de milhões de muçulmanos sobre a manutenção da Hajj. No ano passado, 2,5 milhões de pessoas participaram da peregrinação, segundo o governo saudita. O evento nunca foi cancelado nos últimos quase 90 anos, quando o Reino da Arábia Saudita foi formado. Na semana passada, após tomar medidas duras de confinamento, a Arábia Saudita retirou o toque de recolher em vigor em todo o país. No domingo, as mesquitas de Meca reabriram após quase quatro meses fechadas. A Arábia Saudita é o país árabe do Golfo mais afetado pelo novo coronavírus. Autoridades documentam oficialmente 161 mil casos, com 1.307 mortos. Antes e depois: foto compara movimentação ao redor da Kaaba, em Meca, em 2019 e 2020 Fethi Belaid/AFP/Arquivo e Abdel Ghani Bashir/AFP
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Garibaldi: na capital brasileira do espumante, embarque na Maria Fumaça e brinde nas vinícolas
Roteiro do Descubra o Brasil na região inclui ainda experiência em fábrica de cristais e uma viagem no tempo a bordo da Maria Fumaça. DESCUBRA O BRASIL – Garibaldi Colada a Bento Gonçalves, Garibaldi é um reforço e tanto no turismo no Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul. Enquanto a vizinha chama atenção pelos vinhos, ela guarda a Rota dos Espumantes e já se tornou a capital brasileira da bebida. É para tanto: não faltam vinícolas e parreirais espalhados pela rota, que tem um clima interiorano e um sobe e desce por estradinhas. Por lá, o turista passeia por vinhedos e acompanha a produção dos espumantes, desde a plantação até o engarrafamento. E o mais esperado: participa de degustações. O Descubra o Brasil foi até Garibaldi e também embarcou no trem Maria Fumaça, que passa pela cidade, saindo de Bento Gonçalves, tendo como destino outra vizinha, Carlos Barbosa. No percurso, o trem é "invadido" por músicos que anima os passageiros com canções gaúchas, italianas, danças e interpretações que homenageiam os imigrantes. No vídeo acima, ainda é possível ter uma ideia de como é a experiência numa fábrica de cristais, onde o turista acompanha o processo de produção e ainda pode tentar se aventurar a fazer sua própria obra de arte. Arte Aparecido Goncalves/G1 Parreiral ao lado de vinícola em Garibaldi, no Rio Grande do Sul Marcelo Brandt/G1 Na lavoura, homem trabalha com uvas que serão usadas na fabricação de espumantes em Garibaldi, no Rio Grande do Sul Marcelo Brandt/G1 Maria Fumaça percorrendo trilhos em Bento Gonçalves e Garibaldi Marcelo Brandt/G1 Turistas dançam ao som de música italiana em vagão da Maria Fumaça, em Bento Gonçalves e Garibaldi Marcelo Brandt/G1 Produção de cristal em Garibaldi (RS): turista pode passear pelo processo de produção Marcelo Brandt/G1 Turista pode participar da tentativa de fabricação do cristal em Garibaldi (RS) Marcelo Brandt/G1
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Maragogi: conheça o ‘Caribe brasileiro’ moldado pela tábua de marés e as fases da lua
Guardadas as devidas proporções, é verdade a semelhança: nas piscinas naturais alagoanas, uma dezena de espécie de peixes coloridos interagem com os turistas num mar típico das regiões da América Central – quente e transparente. Maragogi: um mergulho nas piscinas naturais Águas transparentes, quentes e cheias de peixes. As piscinas naturais – ou galés – de Maragogi, no litoral norte de Alagoas, fazem da região ser conhecida, ao menos pelos orgulhosos nativos, como "Caribe brasileiro". Não chega a ser mentira: de lancha ou catamarã, chega-se até as piscinas em cerca de 20 minutos. Lá, uma dezena de espécies de peixes coloridos nadam e interagem com os turistas num mar típico das regiões da América Central. O Descubra o Brasil foi até lá e percebeu que o fenômeno é moldado pela natureza: há dias que chegar até lá é impossível e, em determinadas datas, as galés "funcionam" por quatro horas – duas antes e duas depois do nível mais baixo da maré do dia. As fases da lua influenciam essa "dança" do mar. No vídeo acima, confira o que fazer em Maragogi e conheça as praias da região ideais para relaxar, o que não deixar de comer e como evitar ciladas. Óleo Manchas de óleo no litoral atingiram o Nordeste a partir do final de agosto de 2019. A substância é a mesma em todos os locais: petróleo cru. As manchas atingiram a Praia de Maragogi em outubro e a prefeitura chegou a decretar estado de alerta máximo. O governo federal diz que possíveis restrições de banho ficam a cargo dos governos estaduais e municipais. O governo de Alagoas disse que as praias estão aptas para banho, "não apresentando nenhuma constatação de contaminação em decorrência do derramamento de óleo". A recomendação para os turistas é checar a situação com as secretarias estaduais de Meio Ambiente antes de entrar no mar. Uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente diz que o banho em praias deve ser evitado em caso de "presença de resíduos ou despejos, sólidos ou líquidos". Especialistas ouvidos pelo G1 lembram que compostos do petróleo podem ser perigosos para a saúde a longo prazo. Os danos, no entanto, dependem do tempo de exposição e do contato direto com o petróleo cru. Roberta Jaworski/G1 Piscinas naturais de Maragogi, em Alagoas: mar transparente e sem ondas Celso Tavares/G1 Peixes nas piscinas naturais de Maragogi: mergulho com máscara possibilita melhor interação Lucas Rezende/G1 Turistas nas piscinas naturais de Maragogi: mergulho em mar calmo, quente e interação com peixes ao mergulhar Celso Tavares/G1 Corais estão espalhados pelas piscinas naturais: guardam peixes e devem ser preservados pelos turistas Celso Tavares/G1 Embarcações – entre lanchas e escunas – levam turistas até as piscinas naturais Celso Tavares/G1 O passeio às piscinas naturais em Maragogi é realizado de acordo com tábua de maré Celso Tavares/G1 Em Maragogi fica o maior conjunto de piscinas naturais de Alagoas, chamado de Galés. Celso Tavares/G1 Turistas fazem Caminho do Moisés, em Barra Grande: na maré baixa, é possível ir andando cerca de 2 km mar adentro Celso Tavares/G1 Turista medita em Barra Grande, Maragogi: praia é opção para dia tranquilo nas férias Celso Tavares/G1 Fim de tarde na Praia de Antunes: mar calmo, praia quase deserta e redes para descansar Celso Tavares/G1 Entardecer na Praia de Antunes, na Costa dos Corais de Alagoas, em Maragogi Celso Tavares/G1 Turistas admitam Maragogi do alto: com potencial turístico, cidade é bem urbanizada com seus 32 mil habitantes Celso Tavares/G1 Dona Josefa mostra bandeja com bolo de goma: iguaria é feita em Barra Grande, distrito de Maragogi Celso Tavares/G1 Produção de Bolo de Goma em Barra Grande, Maragogi: iguaria é tradição na região e tem o coco como ingrediente principal Celso Tavares/G1
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