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O futuro incerto das viagens aéreas após a pandemia de Covid-19

terça-feira, 26 maio 2020 por tag3

Observadores do setor preveem mudanças nos aeroportos e no tráfego de pessoas, além de temer demissões em massa, em meio a uma grande incerteza sobre o futuro próximo. Aeronaves estacionadas com a queda na oferta de voos pela pandemia do novo coronavírus Getty Images via BBC A aviação é o mais global dos setores globais. Emprega milhões de pessoas, serve de sustentação para a sobrevivência de outras dezenas de milhões, e é parte crucial do sistema nervoso dos negócios internacionais e do lazer. Hoje, todo esse setor está praticamente parado pelos esforços de contenção da pandemia de coronavírus. O número de voos diários caiu em 80% desde o início do ano. Em algumas regiões, o tráfego aéreo foi suspenso totalmente. A indústria aérea está em modo de sobrevivência, com companhias aéreas, aeroportos e empresas de apoio desesperadas para conservar suas reservas de caixa, já que a entrada de dinheiro praticamente secou. A expectativa é de que muitos empregos sejam perdidos. A australiana Qantas colocou 20 mil funcionários de licença, e 700 pilotos da American Airlines concordaram em antecipar sua aposentadoria. A IAG, empresa aérea ligada à British Airways, anunciou recentemente que vai cortar 12 mil postos de trabalho. Especialistas acreditam que levará muitos anos até que o setor volte ao nível de produtividade de 2019. Mas, mesmo assim, a atenção se volta gradualmente ao futuro — e a como as empresas aéreas ao redor do mundo podem, aos poucos, voltar a um cenário remotamente parecido à normalidade. Avião da Gol Linhas Aereas Inteligentes SA decola do aeroporto de Congonhas em São Paulo em foto de 11 de setembro de 2017 Paulo Whitaker/Reuters Há óbvios desafios logísticos: aeronaves precisarão estar prontas para voar; aeroportos deverão estar preparados para elas e para o público; cronogramas de voo precisarão ser redesenhados; e equipes precisarão estar de prontidão. Mas há, também, muitas questões envoltas em incerteza. Ninguém ainda sabe ao certo quais serão as possibilidades de voo no futuro pós-pandemia, nem quais serão as condições sanitárias impostas à tripulação pelos governos. Há atualmente cerca de 17 mil aeronaves estacionadas em aeroportos de todo o mundo, segundo a consultoria Acend Cirium — ou seja, dois terços da frota global. Mesmo paradas, essas aeronaves exigem manutenção regular, e algumas precisam estar prontas para uso imediato, uma vez que muitas companhias aéreas estão realizando voos de repatriação de passageiros ou transportando carga. Outras aeronaves precisarão de uma semana de antecedência para serem preparadas para voar, segundo especialistas da indústria. Qualificação da mão de obra Aeroporto Jorge Newbery, em Buenos Aires (Argentina), fechado por causa da pandemia de Covid-19, em foto de 21 de abril Miguel Lo Bianco/Reuters Outro fator importante é o nível de qualificação humana necessária para permitir que a indústria funcione. Pilotos precisam de tempo de voo (no ar ou em simuladores) para manter sua "pontuação", ou permissão para voar. Também precisam passar por avaliação médica constante. Outras equipes cruciais, como controladores de tráfego aéreo e engenheiros, também têm qualificações sensíveis ao tempo de trabalho. Embora muitas companhias aéreas e aeroportos estejam tentando manter uma parte da equipe disponível e com certificação atualizada, outros funcionários estão impedidos de seguir trabalhando. No Reino Unido, por exemplo, a Autoridade de Aviação Civil (CAA, na sigla em inglês) disse ter tomado medidas para evitar que haja um acúmulo de credenciais vencidas quando o setor puder retomar suas atividades. "Diante das extraordinárias circunstâncias atuais, uma exceção foi determinada", disse um porta-voz da CAA à BBC, ressaltando que "cada companhia aérea precisa nos explicar como isso pode ser feito de modo seguro." Aviões de passageiros da American Airlines são vistos estacionados no Aeroporto Internacional de Tulsa, nos EUA, em 23 de março, devido à redução do número de voos para retardar a propagação da doença por coronavírus (COVID-19) Nick Oxford/Reuters Mas, mesmo havendo claros problemas logísticos envolvidos no processo de retomar as atividades aéreas, e em garantir que haja número suficiente de pilotos e técnicos disponíveis, essas não são os principais problemas assombrando os executivos da aviação. O problema real, dizem eles, é a quantidade de diferentes países que impuseram restrições às viagens aéreas e a incerteza sobre quando essas restrições serão retiradas. "Estamos tentando ter um plano global de recomeço", explica Alexandre de Juniac, diretor-geral da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA). "O maior desafio é como e quando os diferentes países vão levantar as restrições a viagens." Ele diz que tais restrições certamente se manterão em vigor para além da metade do ano — em alguns lugares, talvez até o final de 2020. Juniac acredita que rotas domésticas de países reabrirão primeiro, seguidas de rotas internacionais de curta duração. Voos intercontinentais viriam em seguida, mas Juniac admite que ainda não chegou ao planejamento dessa parte da retomada. Distanciamento social Homem usa máscara em trem do aeroporto de Atlanta, no estado da Geórgia, nos EUA, nesta quinta-feira (23) Chandan Khanna/AFP Um ponto que provoca muita incerteza é o quanto de distanciamento social será exigido nos voos regulares. Como as pessoas serão separadas das outras em saguões de aeroportos, filas de segurança e nos próprios voos? Quais testagens serão exigidas e como serão colocadas em prática? São dilemas comerciais tanto para aeroportos quanto para companhias aéreas. Um exemplo são os restaurantes e lojas de aeroportos, que constituem uma importante fonte de lucro para as operadoras aeroportuárias. "(O lucro desses espaços) nos permite manter baixas as tarifas que cobramos das empresas aéreas, o que se reflete no preço das passagens", diz Karen Dee, executiva-chefe da Associação de Operadoras de Aeroportos. Aeroporto de Salvador nesta sexta-feira (1°), Dia do Trabalhador Reprodução/TV Bahia "Não queremos reconfigurar tudo em nossos aeroportos (agora) para descobrir, daqui a seis meses, que há uma vacina (contra a covid-19) e que tais medidas deixariam de ser necessárias." O argumento da IATA é que as eventuais medidas introduzidas devam ser homogêneas e colocadas em prática de modo coordenado. "Precisamos evitar o tipo de situação que se seguiu (aos atentados) do 11 de Setembro", diz Juniac. "Naquela época, vimos uma grande quantidade de diferentes medidas de segurança sendo implementadas." As empresas aéreas também podem se reconfigurar: a Lufthansa, por exemplo, está operando aeronaves cujos assentos do meio estão sendo deixados vagos, para permitir algum grau de distanciamento social a bordo. Como medida de curto prazo, isso pode ajudar passageiros a voar com mais segurança, mas a um custo alto. Para conseguir lucrar, empresas aéreas precisam que o máximo possível de assentos esteja ocupado no máximo possível de voos. Se elas operarem a apenas 65% de sua capacidade, "certamente mudará a forma como a indústria opera", explica Juniac. Aviões de passageiros permanecem estacionados à beira de uma pista devido à redução do número de voos no Aeroporto Internacional Arturo Merino Benitez, em Santiago, no Chile Pablo Sanhueza/Reuters O executivo-chefe da Ryanair, Michael O'Leary, por sua vez, descreveu a ideia como "idiota". Nesse cenário, colocar as aeronaves de volta no ar talvez seja a parte mais fácil — o difícil será convencer as pessoas de que aviões são ambientes seguros, e é possível que isso exija mudanças de longo prazo. "As pessoas ainda querem viajar de férias, e certamente ainda há interesse em viagens de curta duração para o final deste ano", diz um executivo da indústria do turismo. No que diz respeito a viagens de negócios, analistas creem que o cenário será diferente, e seriamente ameaçado pela pandemia atual. A recessão global que se avizinha, o cancelamento de conferências e eventos de negócios e até a necessidade dos negócios atuais de se adaptar ao modelo online em substituição ao presencial são elementos que devem atrasar a recuperação do setor aéreo. Mas o maior problema para a indústria como um todo, enquanto se prepara para voltar aos céus, é que ninguém sabe como será o futuro próximo. Setor aéreo estima perda de US$ 314 bilhões em 2020 em todo mundo Initial plugin text

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Coronavírus: governo publica MP que libera R$ 5 bilhões para financiar empresas de turismo

terça-feira, 26 maio 2020 por tag3

Segundo ministro Marcelo Álvaro Antônio (Turismo), 80% dos recursos serão destinados a micro, pequenas e médias empresas; 20% vão para as grandes. O governo federal publicou em edição do “Diário Oficial da União” desta sexta-feira (8) uma medida provisória que libera R$ 5 bilhões para o financiamento de empresas do turismo economicamente afetadas pela pandemia do novo coronavírus.
O texto, que já havia sido anunciado anteriormente, foi publicado na data em que é comemorado o Dia Nacional do Turismo e segue para análise do Congresso.
O montante vai abastecer o Fundo Geral do Turismo (Fungetur), criado na década de 1970 para financiar a infraestrutura do setor no país.
Segundo o Ministério do Turismo, a linha de crédito atenderá desde agências e locais de hospedagem até parques temáticos e centros de convenções.
Em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, o ministro Marcelo Álvaro Antônio afirmou que 80% dos recursos irão para empréstimos a micro, pequenas e médias e empresas. Os demais 20% serão disponibilizados para as grandes empresas.
“Nós sabemos que o turismo brasileiro é realizado, na proporcionalidade, em 80% por micro, pequenas e médias empresas”, disse Álvaro Antônio.
Turismo e vestuário são setores mais afetados pela pandemia do coronavírus
Os créditos poderão ser tomados junto a 17 instituições financeiras, entre as quais a Caixa Econômica Federal.
O ministro disse que os valores disponibilizados poderão ser utilizados livremente pelas empresas.
“Pode ser utilizado ou para capital de giro ou para compra de equipamentos ou para reformas. Então, é um recurso que, sendo acessado pelas empresas, será de livre utilização”, afirmou Álvaro Antônio.
O ministro declarou que as taxas praticadas nos empréstimos serão mais baixas, e as empresas terão carência de até 12 meses para começar a pagar os débitos.
Ele disse ainda que grandes empresas poderão acessar até R$ 30 milhões em empréstimos.
“Vai haver uma avaliação de crédito. Mas deixo aqui um exemplo importante: uma possibilidade de até R$ 200 mil, de esse crédito ser fidejussório, ou seja, com apenas o aval dos sócios da empresa”, afirmou o ministro.
“O Ministério do Turismo, através do Fungetur, entra no compartilhamento do risco [do crédito] de até 25% com as instituições financeiras, exatamente para flexibilizar a exigência de garantia, para que não seja tão exacerbada como tem sido nos créditos normais”, acrescentou.
Guias de turismo
Segundo o ministro, na próxima semana, será anunciado um pacote de crédito para guias de turismo.
Esses profissionais sem CNPJ, de acordo com Marcelo Álvaro Antônio, poderão tomar até R$ 5 mil emprestados. Conforme o ministro, existem mais de 20 mil guias turísticos registrados no país.
Ministro do Turismo sobre impacto do novo coronavírus no país: 'Brutal em todo o setor'
Outras medidas
O Ministério do Turismo informou que planeja ações para o período pós-pandemia.
Entre essas ações, está uma campanha publicitária de estímulo ao turismo interno.
Outra medida é o lançamento de um selo de biossegurança para empresas a fim de aumentar a confiança dos consumidores nos estabelecimentos.

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Empresa irá retomar operações limitadas de cruzeiros em agosto nos EUA

terça-feira, 26 maio 2020 por tag3

Oito navios da Carnival Cruise Line vão retomar os cruzeiros dos portos de Miami, na Flórida, e Port Canaveral e Galveston, no Texas. Segundo jornal, existem cerca de 100 mil tripulantes e alguns passageiros ainda em navios de cruzeiro nas águas americanas e arredores. O navio Panorama, da Carnival Cruise Line, em Long Beach, na Califórnia, em foto de 7 de março Mark Ralston/AFP A Carnival Cruise Line anunciou nesta segunda-feira (4) que vai retomar operações limitadas partindo da Flórida e do Texas em 1º de agosto. Os cruzeiros foram interrompidos pela pandemia do novo coronavírus que deixou alguns passageiros presos em seus navios por semanas. A Carnival disse que oito navios vão retomar os cruzeiros dos portos de Miami, na Flórida, e Port Canaveral e Galveston, no Texas. Todos os outros cruzeiros americanos e australianos estão cancelados até 31 de agosto. "Estamos adotando uma abordagem calculada, focando nosso retorno em atender um número selecionado de portos, onde temos operações mais significativas que são facilmente acessíveis de carro pela maioria de nossos clientes", afirmou a Carnival em comunicado. A Carnival enfatizou que a retomada dos cruzeiros "dependia de vários fatores" e estava "comprometida em apoiar todos os esforços de saúde pública para gerenciar a pandemia de Covid-19". "Qualquer retomada das operações de cruzeiro – sempre que possível – depende totalmente de nossos esforços contínuos em cooperação com autoridades federais, estaduais, locais e internacionais ", afirmou a empresa. "Em nosso apoio contínuo aos esforços de saúde pública, qualquer retorno ao serviço também incluirá quaisquer protocolos operacionais aprimorados e as diretrizes sociais existentes no momento", afirmou o documento. A Carnival é a controladora da Holland America, cujo navio de cruzeiro "Zaandam" registrou quatro mortes em um surto de coronavírus e aportou em Fort Lauderdale em março, depois de ter sido recusado por vários outros portos. Embora quase todos os passageiros tenham sido retirados do Zaandam e de outros navios, dezenas de milhares de tripulantes permanecem a bordo na costa dos EUA. Segundo o jornal "Miami Herald", existem cerca de 100 mil tripulantes e alguns passageiros ainda em navios de cruzeiro nas águas americanas e arredores. O jornal citou funcionários da empresa de cruzeiros que disseram que seria "muito caro" providenciar transporte privado para os tripulantes. Os proprietários dos navios disseram ao Herald que estavam tentando repatriar os tripulantes que desejavam voltar para casa. O Centro dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) emitiu um pedido de "não embarque" para navios de cruzeiro em março que deve expirar em meados de julho. Initial plugin text

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Turismo na quarentena: Capela Sistina e outras atrações famosas oferecem tours virtuais de graça

terça-feira, 26 maio 2020 por tag3

Algumas visitas online oferecem uma visão em 360º das atrações. Nos museus, também é possível acessar fotos, cartas de demais arquivos. Já pensou em visitar a Muralha da China sem ter que enfrentar as filas enormes, ou visitar o Museu do Louvre sem ter que disputar espaço com centenas de turistas para ver a Mona Lisa, quadro de Leonardo Da Vinci? Isso é possível durante a quarentena imposta pelo coronavírus, já que muitos museus, galerias e pontos turísticos, que estão fechados ao público, disponibilizaram visitas virtuais. Em alguns tours, é possível conhecer o local com uma visão de 360º. Para fazer o tour online, basta entrar no site oficial de cada atração. Veja abaixo algumas opções de visitas! Capela Sistina, Vaticano Tour virtual pela Capela Sistina, no Vaticano, pode ser feito durante o isolamento social. Reprodução/redes sociais Um dos símbolos do Vaticano, a Capela Sistina é famosa pelo o seu teto, coberto por pinturas do pintor Michelangelo, feitas nos anos de 1500. Na visita virtual disponível no site da capela, é possível fazer um tour em 360º. Museu de Van Gogh, Amsterdam Museu de Van Gogh permite que público visite o local por meio de vídeos em alta definição. Reprodução/redes sociais O famoso Museu dedicado ao pintor Van Gogh, na Holanda, disponibilizou oito vídeos em alta definição que passeiam pelas diversas salas do local. É possível ver de perto os famosos quadros do pintor, como o seu alto retrato. Muralha da China Empresa de turismo chinesa oferece uma visita virtual em 360º na Muralha da China. Reprodução/Redes sociais No site de uma empresa de turismo local, The China Guide, é possível caminhar virtualmente por alguns trechos da Muralha da China. Como era de se esperar, não dá para conhecer os quase 5 mil km de extensão da Muralha, mas é possível ter uma visão em 360º de alguns pontos, como a entrada do local. Parque Nacional de Yosemite, Califórnia O site do Parque Nacional de Yosemite, na Califórnia, permite que o público visite a atração por meio de um tour virtual. Reprodução/redes sociais O Parque Nacional de Yosemite é um dos parques mais visitados nos Estados Unidos. Por meio de seu site, é possível visitar o local com uma visão em 360º, assim como ouvir o som dos passarinhos e das cachoeiras da atração. Casa de Anne Frank, Amsterdam Casa de Anne Frank, ha Holanda, pode ser visitada virtualmente durante a quarentena contra o coronavírus. Reprodução/redes sociais Fechado até 1 de junho, o local em que a família judia de Anne Frank se escondeu dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial também pode ser visitado por meio do tour online. Museu do Louvre, Paris Projeto exibe obras que estão no Museu do Louvre de Paris Atré Comunicação Personalizada / Divulgação O famoso e gigantesco Museu do Louvre, em Paris, França, oferece diferentes tours online pelas galerias e salas da atração. Um deles leva o público ao quadro de Mona Lisa, de Leonardo Da Vinci. Atrações brasileiras Diversos pontos turísticos no Brasil estão oferecendo visitas virtuais. Entre os museus, o público pode conhecer o museu a céu aberto de Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais. Em São Paulo, a Pinacoteca e o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, MASP, também oferecem visitas virtuais pelo seu acervo. Visita virtual na Pinacoteca de SP

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Parque de animais do Japão reabre para público visitar sem sair do carro; veja VÍDEO

terça-feira, 26 maio 2020 por tag3

Fechado desde o início da pandemia de novo coronavírus, fazenda permite que visitantes conheçam os animais após fim do estado de emergência. Visitantes com máscaras visitam, sem sair do carro, fazenda de animais em Chiba, no Japão Kim Kyung-Hoon/Reuters Depois de fechar para o público por causa da pandemia de coronavírus, um parque de animais próximo a Tóquio, no Japão, reabriu como atração "drive-thru", permitindo que os moradores locais apreciem o cenário e a vida silvestre seguros em seus carros. Veja o VÍDEO abaixo Parque de animais do Japão reabre para público visitar sem sair do carro A fazenda Mother Farm, localizada 70 quilômetros ao sul do centro da capital, suspendeu as operações no começo de abril depois que o governo japonês declarou um estado de emergência. Agora o parque abriu as portas para proporcionar uma mudança de ares e ajudar a aliviar o estresse das pessoas que ficaram confinadas em casa durante a crise, disse sua porta-voz. As pessoas que moram na área tiveram permissão de visitar a partir do final de abril, e a fazenda foi aberta para os moradores do município da grande Chiba em 9 de maio. VEJA TAMBÉM: A única região sem casos de Covid-19 no Japão Agora cerca de 200 carros visitam a atração todos os dias, pagando o equivalente a cerca de R$ 160 para percorrerem 3,5 quilômetros de uma estrada cheia de curvas e verem animais como alpacas, avestruzes e emus. "Não temos mais muitas oportunidades de sair, então foi ótimo tomar um pouco de ar fresco e ver os animais de perto", disse Masayuki Arinobu, morador local de 47 anos que esteve na fazenda com a família nesta sexta-feira. Sae, sua filha de 21 anos, disse que gostou da oportunidade de conversar com a família no carro, mas que ficou decepcionada por não poder tocar nos animais. O Japão teve cerca de 17 mil casos positivos e 726 fatalidades da Covid-19 até agora, de acordo com uma contagem da Reuters. Initial plugin text

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Basílica de São Pedro em Roma será reaberta para turistas, mas com limitações

terça-feira, 26 maio 2020 por tag3

Nesta sexta-feira (15), uma equipe de limpeza desinfetou a basílica de 23 mil metros quadrados. Um agente em um veículo elétrico foi encarregado da limpeza do chão de mármore. O Papa Francisco reza diante da praça São Pedro vazia, em 10 de maio Handout/HO/AFP A Basílica de São Pedro, em Roma, vai reabrir para os turistas a partir desta segunda-feira(18), anunciou nesta sexta-feira (15) a assessoria de imprensa do Vaticano. Um protocolo sanitário de alta segurança foi instaurado para receber os visitantes. A famosa praça de São Pedro foi fechada para os turistas há dois meses por conta do confinamento decretado pelo governo italiano para lutar contra o coronavírus. O país foi o mais afetado pela epidemia na Europa, com mais de 31.300 mortos.Desde o início da pandemia, o Vaticano decidiu aplicar as mesmas sanitárias do que a Itália. Nesta sexta-feira, uma equipe de limpeza desinfetou a basílica de 23 mil metros quadrados. Um agente em um veículo elétrico foi encarregado da limpeza do chão de mármore. Segundo um responsável da direção sanitária do Vaticano, Andrea Arcangeli, os agentes pulverizaram uma solução a base de cloro diluído, dosada para não estragar as superfícies e os objetos de arte. Debaixo da cúpula concebida por Michelângelo, por exemplo, funcionários com máscaras vaporizaram tudo o que poderia ter sido tocado pelos visitantes. O maior santuário católico do mundo deverá aplicar as mesmas regras determinadas pelo Ministério italiano do Interior, que limita a participação de no máximo 200 pessoas a uma celebração religiosa em um local fechado. O local, que recebe mais de 5 milhões de turistas por ano, estava fechado desde o dia 10 de março. Por enquanto, nenhuma cerimônia religiosa está prevista com o papa, nem no interior da basílica, capaz de receber 60 mil pessoas em tempo normal, nem ao ar livre na praça São Pedro. Durante as missas, a distribuição das hóstias deverá seguir um protocolo: quem estiver celebrando o culto terá que desinfetar as mãos, colocar luvas e máscata de proteção, e entregar a hóstia sem entrar em contato com a boca do fiel. Não haverá água benta e os participantes terão que se sentar a um metro uns dos outros. Polícia vai regulamentar entrada A partir desta segunda-feira (18), a polícia também vai fiscalizar as entradas na basílica de São Pedro, com a juda de voluntários da Ordem de Malta. O uso de câmeras térmicas para medir a temperatura dos visitantes será discutido, mas quando houver grandes festas religiosas. Nesta segunda-feira, o papa Francisco celebrará uma missa confidencial que será transmitida por vídeo na basílica, diante do túmulo do papa João Paulo Segundo, em comemoração ao centésimo aniversário de seu nascimento. As intervenções televisionadas acabam na terça-feira, depois de diversas discussões entre a cúpula da igreja católica e o governo italiano. A imagem do papa celebrando sozinho a missa de Páscoa na praça São Pedro marcou a crise mundial provocada pela pandemia. O Vaticano ainda não informou quando haverá o retorno das tradicionais audiências de quarta-feira. Doze casos foram confirmados na Santa Sé, entre eles o de um religioso vivendo na mesma residência do papa. Initial plugin text

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Báltico abre primeira ‘bolha de viagem’ da Europa após afrouxamento de restrições da pandemia de Covid-19

terça-feira, 26 maio 2020 por tag3

Com menos casos de novo coronavírus, Letônia, Lituânia e Estônia reabrem fronteiras para circulação interna. Quem chega de outros países, porém, precisa ficar em quarentena. Guarda de fronteira da Lituânia verifica motorista de caminhão que chegou da vizinha Letônia nesta sexta-feira (15) Ints Kalnins/Reuters Lituânia, Estônia e Letônia abriram suas fronteiras comuns ao soar da meia-noite, criando a primeira "bolha de viagem" dentro da União Europeia na tentativa de reativar economias abaladas pela pandemia de novo coronavírus. Uma dúzia de guardas de fronteira estonianos retiraram todas as placas que orientavam os veículos a pararem na divisa e se reuniram no acostamento para dividir café e bolo. À meia-noite, os primeiros carros passaram na principal estrada reaberta da região. "Temos esta pequena comemoração porque agora a fronteira voltou a abrir", disse o agente de fronteira Martin Maestule à Reuters. Policial estoniano serve bolo e café para comemorar reabertura da fronteira entre Estônia e Letônia nesta sexta-feira (15) Ints Kalnins/Reuters Cidadãos e moradores das três nações bálticas pouco povoadas agora têm liberdade para viajar dentro da região, mas qualquer um que venha de fora tem que se isolar durante 14 dias. "A Bolha de Viagem do Báltico é uma oportunidade para os negócios reabrirem, e um raio de esperança indicando às pessoas que a vida está voltando ao normal", disse o primeiro-ministro lituano, Saulius Skvernelis, em um comunicado. UE quer retomada do turismo Chanceleres de Estônia, Letônia e Lituânia assinam memorando sobre reabertura de fronteiras nesta sexta-feira (15) em Riga Ints Kalnins/Reuters O Báltico abriu no momento em que a União Europeia tenta induzir seus 27 países-membros a reabrirem as fronteiras internacionais e reativarem as viagens de forma mais abrangente, mas com medidas de segurança, como exigir que as pessoas usem máscaras nos aviões. As novas infecções de coronavírus nas três repúblicas bálticas se reduziram drasticamente, e nenhuma delas relatou mais do que uma dúzia de casos novos na quinta-feira. As autoridades têm relaxado os confinamentos desde do fim de abril. Países do Báltico formam 'bolha de turismo' G1 Mundo Europa define regras para retomar o turismo na pandemia Initial plugin text

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Turistas da UE poderão voltar a viajar para a Itália a partir de 3 de junho

terça-feira, 26 maio 2020 por tag3

A partir desta data, também será cancelada a quarentena obrigatória imposta atualmente a estrangeiros. 18 de maio – Uma mulher toma café usando um protetor facial durante a reabertura do comércio em Roma, na Itália, após dois meses de bloqueio bloqueio devido ao surto de doença por coronavírus (COVID-19) Yara Nardi/Reuters O governo italiano anunciou neste sábado (16) que irá reabrir as fronteiras para turistas da União Europeia em 3 de junho. A partir desta data, também será cancelada a quarentena obrigatória imposta atualmente a estrangeiros. O coronavírus deixou cerca de 32 mil mortos na Itália. As medidas foram anunciadas após um Conselho de Ministros que durou cerca de 10 horas, presidido pelo chefe de governo Giuseppe Conte, na noite de sexta-feira (15) para sábado. Em comunicado, Roma declarou que as novas medidas serão aplicadas "em conformidade com os vínculos derivados da ordem jurídica da União Europeia". O principal objetivo é reativar o setor do turismo, um dos principais motores da economia da Itália, que contribui para cerca de 13% do Produto Interno Bruto (PIB). Confinados desde 10 de março, e autorizados a se deslocar apenas em seu município por razões de saúde ou a trabalho, os italianos também poderão transitar livremente a partir de 18 de maio dentro de sua região. Já a partir de 3 de junho, os cidadão estarão autorizados a viajar livremente pelo país. Um dos principais sindicatos de agricultores indica que a abertura das fronteiras da Itália a europeus também favorece o retorno ao país de cerca de 150 mil cidadãos da Romênia, Polônia e Bulgária que trabalham em colheitas na Itália. No entanto, em caso de aumento do número das contaminações por coronavírus, o governo italiano prevê revisar as medidas de relaxamento. Abertura do comércio Apesar de ainda não ter sido anunciado pelo governo, a imprensa italiana adianta que o comércio poderá reabrir completamente a partir desta segunda (18), inclusive salões de beleza, bares e restaurantes, que deveriam voltar a funcionar somente em 1° de junho. Alguns jornais indicam que a retomada das atividades comerciais ficará a cargo do governo de cada uma das 20 regiões do país. Já a prefeitura de Roma anunciou na noite de quinta-feira (14) sua intenção de acelerar o relaxamento da quarentena e retomar boa parte das atividades na capital. A partir de segunda-feira (18), as igrejas romanas reabrirão, bem como a emblemática Basílica de São Pedro, no Vaticano. Praias No litoral italiano, a corrida é grande para desinfecção e a preparação para receber os turistas nas praias durante o verão, que inicia em 21 de junho no Hemisfério Norte. Uma série de medidas já foi anunciada pelo governo para proteger os veranistas, como ao menos 4,5 metros de distância entre os guarda-sóis, limpeza de chuveiros, instalação de distribuidores de gel hidroalcóolico, estabelecimento de direções para a circulação de pessoas, entre outros. "No Vêneto, a região mais turística da Itália, que tem um volume de negócios de € 18 bilhões – € 9 bilhões apenas com as praias – falar de verão é uma questão de vida ou morte para a economia", declarou nesta semana Luca Zaia, presidente desta rica região do norte da Itália.

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Basílica de São Pedro reabre no Vaticano: Itália ‘acende as luzes’

terça-feira, 26 maio 2020 por tag3

O país experimenta desde 4 de maio um pouco de liberdade graças ao primeiro levantamento parcial das restrições. Freiras visitam a Basílica de São Pedro na reabertura Vincenzo Pinto/AFP A Basílica de São Pedro, em Roma, abriu suas portas ao público nesta segunda-feira (18) de manhã, símbolo do retorno a uma relativa normalidade à Itália, onde o desconfinamento se acelera, com a retomada das missas e reabertura tímida de lojas e cafés. Na presença de vários policiais usando luvas e máscaras cirúrgicas, um punhado de visitantes, seguindo as marcações no chão para respeitar uma distância mínima de 1,5 m, entrou na Basílica, fechada desde 10 de março, depois de medir a temperatura e desinfetar as mãos com álcool em gel, constatou a AFP. Sob a enorme cúpula com mármore esculpido e policromado, os fiéis podiam ser contados com os dedos de uma mão, alguns recolhidos em oração de joelhos diante do túmulo do falecido papa João Paulo II. – "Máscaras no nariz!" -"Máscara no nariz!", ordena um membro da gendarmeria do Vaticano aos fiéis tentados a abaixar um pouco a máscara obrigatória para respirar melhor. Primeiro país a confinar há mais de dois meses toda a sua população para conter a pandemia de coronavírus, a península lamenta a morte de aproximadamente 32.000 pessoas. No entanto, o país experimenta desde 4 de maio um pouco de liberdade, graças ao primeiro levantamento parcial das restrições. No domingo, os romanos pareciam se reapropriar da cidade eterna, sem nenhum turista estrangeiro e com poucos carros, mas atravessada por um número crescente de corredores, caminhantes e ciclistas, a maioria com máscaras. Em Veneza, as gôndolas compareceram para oferecer seus serviços aos habitantes da cidade na ausência de turistas. Em Milão, as luxuosas lojas de moda abriram novamente suas portas, embora com poucos clientes. Hoje vários pequenos e grandes comércios, salões de beleza, bares e restaurantes, foram autorizados a reabrir. "A Itália acende as luzes após 69 dias de fechamento", resumiu o jornal "La Repubblica". "Sinal de esperança" para o papa Francisco, as missas e as celebrações religiosas foram retomadas nas igrejas de Roma e no resto do país, com medidas adequadas de distanciamento social. Algumas lojas penduraram cartazes de protesto pelo fechamento prolongado e o atraso na atribuição de ajuda econômica: "Sem a ajuda do governo, não podemos abrir", dizia a porta de uma conhecida loja de eletrodomésticos da capital. – "Ainda um pouco cedo" -"Não podemos nos dar ao luxo" de esperar pela descoberta de uma vacina para reabrir o país, justificou no sábado à noite o presidente do Conselho Italiano, Giuseppe Conte. "Nossos princípios permanecem os mesmos: proteger a vida, a saúde dos cidadãos. Mas devemos fazê-lo de maneira diferente", argumentou ele, enquanto a epidemia parece estar sob controle. A propagação da pandemia parece estar sob controle e o saldo de mortos voltou a cair nesta segunda-feira para menos de 100 nas últimas 24 horas, pela primeira vez em dois meses. Em Roma, pizzarias, confeitarias e outros comércios se prepararam para a reabertura nos últimos dias. Nesta segunda, algumas fachadas estavam abertas, mesas reapareceram nos terraços, mas a retomada parece limitada. "Ainda é um pouco cedo, vai ficar agitado esta tarde", quer acreditar Elena, que veio tomar seu café da manhã perto da praça Campo dei Fiori. Essa etapa do desconfinamento deixa a cada uma das 20 regiões uma ampla margem de manobra, às vezes alimentando "confusão" segundo certas vozes críticas. Como em toda a Europa, à medida que o levantamento das restrições avança, a imprensa italiana se debruçou sobre as medidas planejadas, decifrando o que é autorizado e "o que permanece proibido". Família, amigos, colegas, agora os italianos poderão ver quem quiserem, em casa ou fora. No entanto, grandes reuniões seguem proibidas, como festas particulares. A máscara é obrigatória em espaços fechados com público. A próxima etapa está prevista para 25 de maio, com a reabertura de academias, piscinas e centros esportivos. Em 3 de junho, o país reabrirá suas fronteiras aos visitantes do espaço Schengen e, portanto, aos turistas europeus, a fim de relançar o setor do turismo o mais rápido possível.

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Gôndolas voltam aos canais de Veneza enquanto Itália busca se recuperar de lockdown

terça-feira, 26 maio 2020 por tag3

Em reabertura gradual, país, um dos mais atingidos pela Covid-19, tenta retomar atividades em meio à pandemia que já matou mais de 32 mil pessoas Gôndolas voltam a circular em Veneza
As gôndolas voltaram aos canais de Veneza, um dos principais destinos turísticos da Itália, nesta segunda-feira (18), ainda que para poucos turistas, de acordo com relato da agência Reuters.
No começo desta semana, o país, um dos que mais sofrem com a pandemia de Covid-19, liberou viagens ilimitadas, amigos puderam novamente se reunir, e restaurantes foram permitidos a receber clientes, desde que os estabelecimentos cumprissem a determinação de manter mesas a distância mínima de dois metros umas da outras.
A Itália busca se recuperar de rígido regime de confinamento que durou 10 semanas e fechou bares, lojas e restaurantes.
Na segunda, as gôndolas e os táxis aquáticos voltaram a funcionar em Veneza, mas poucas pessoas estavam lá. Lojas reabriram e residentes puderam novamente aproveitar um cappuccino nas praças da cidade, geralmente lotadas na era pré-Covid.
Cerca de 32 mil italianos morreram de Covid-19 desde o final de fevereiro – só os EUA (quase 90 mil) e o Reino Unido (34 mil) têm números piores.
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