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Novo coronavírus prejudica turismo no Sudeste Asiático

segunda-feira, 17 fevereiro 2020 por tag3

Países como Tailândia, Vietnã e Camboja viram o número de turistas despencar após epidemia atingir a China, país vizinho. Com poucos turistas, praia de Pattaya, na Tailândia, vê prejuízos com surto do novo coronavírus Mladen Antonov/AFP Com hotéis vazios, praias desertas e reservas canceladas, o Sudeste Asiático sofre com os prejuízos avaliados em bilhões de dólares por causa do medo do novo coronavírus na região — cuja economia é bastante dependente do turismo. O clima é sombrio no balneário de Pattaya, um dos destinos favoritos dos chineses na Tailândia. O local, geralmente repleto de visitantes, está despovoado. Os barcos de turismo permanecem no píer, e, nos pequenos postos do mercado flutuante, o humor não é dos melhores. Praça de alimentação em Pattaya, destino turístico da Tailândia, esvaziada pelo surto do novo coronavírus Mladen Antonov/AFP Na reserva de elefantes Chang Siam Park, principal atração da cidade, a vendedora de suvenires Ma Mya viu seu lucro cair pela metade. "Se continuar assim, terei que voltar para casa", lamenta a jovem, da tribo Kayan, que exibe um largo colar dourado em espiral em torno do pescoço. Mulher Kayan que trabalha em parque na Tailândia veste máscara contra o novo coronavírus Mladen Antonov/AFP O parque recebia cerca de 1,5 mil visitantes por dia. "Hoje, são pouco mais de 200. Já perdi cerca de US$ 65 mil ", conta o dono do local, Nantakorn Phatnamrob. Nos famosos templos de Angkor, no Camboja, a venda de ingressos caiu cerca de 30%, segundo cifras dados do Ministério do Turismo. A mesma situação vive o Vietnã, onde 13 mil reservas de hotel foram canceladas em Hanói. Além disso, as visitas à Baía de Halong despencaram mais de 60%. Quarentena e restrições Funcionário de uma farmácia em Wuhan veste uma máscara de proteção e cobre a cabeça com uma sacola plástica para se proteger contra a epidemia de coronavírus Arek Rataj/AP/Arquivo Para mostrar que aprenderam a lição da epidemia de Sars, ocorrida em 2002 e 2003, autoridades chinesas tomaram medidas severas contra o novo coronavírus, que já matou cerca de 1,5 mil pessoas e infectou mais de 50 mil, segundo o boletim da Organização Mundial da Saúde deste sábado (15) Desde o fim de janeiro, a China colocou em quarentena ao menos 56 milhões de habitantes e proibiu à toda a população viagens organizadas para o exterior. FRANÇA: Primeira morte pelo Covid-19 confirmada fora da Ásia Como resultado, a Tailândia, que recebeu 11 milhões de chineses (27% dos turistas estrangeiros naquele país) em 2019, registrou no começo do mês uma queda de mais de 86% no número de visitantes do gigante asiático, segundo o ministro do Turismo, Phiphat Ratchakitprakarn. Outdoor no Vietnã avisa sobre o novo coronavírus Nhac Nguyen/AFP No Vietnã, os turistas chineses praticamente desapareceram, com uma queda de cerca de 90%, segundo a região. O efeito se propaga entre europeus, americanos e australianos, que desistiram de viajar devido ao medo da doença — apesar de os infectados se encontrarem principalmente na China continental, com poucos casos confirmados nos países do Sudeste Asiático. Prejuízos milionários A situação, inédita, poderia ser catastrófica para as economias da região, muito dependentes do turismo. Na Tailândia, o setor representa 20% do PIB, e o prejuízo ligado à epidemia deve chegar este ano a cerca de 8 bilhões de dólares, ou 1,5% do PIB, segundo o alto executivo do Banco Central tailandês Don Nakornthab. Já o Vietnã estima um prejuízo de cerca de 6 bilhões de dólares a partir dos próximos três meses. Mas o que acontecerá se, como temem alguns especialistas da indústria do turismo, os efeitos perdurarem até 2021? Restaurante na praia no Camboja esvaziado com o surto do novo coronavírus Tang Chhin Sothy/AFP Conscientes deste risco, Tailândia e Camboja não rejeitam os turistas chineses e reforçam os controles nos aeroportos e fronteiras. Já o premier do Camboja, Hun Sen, denuncia "a doença do medo" e faz o possível para conquistar a simpatia do governo chinês, seu aliado próximo, e que os chineses retornem ao reino. O Laos fechou a fronteira terrestre com a China e vários voos diários foram cancelados. "Desde então, não vemos chineses e a situação pode piorar", comenta Ong Tau, vendedora de sucos de frutas em Luang Prabang. Muitas agências de viagens e donos de hotéis da região fazem grandes ofertas e ampliam suas políticas de cancelamento, permitindo que os clientes adiem sua estadia sem gastos, para reduzir as desistências. Olimpíada de Tóquio: COI descarta adiamento dos Jogos Olímpicos com o novo coronavírus (veja no VÍDEO abaixo) COI diz que Olimpíada de Tóquio não será adiada por causa do coronavírus Initial plugin text

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Com programa de captação de voos, MS interliga Três Lagoas a Campo Grande e SP

segunda-feira, 17 fevereiro 2020 por tag3

Campo Grande (MS) – Mato Grosso do Sul está atraindo novas empresas aéreas, superando um dos gargalos para o desenvolvimento do turismo, que é a logística, com o programa de captação de voos criado pelo Governo do Estado. Esta semana, a Voepass Linhas Aéreas (antiga Passaredo), que retomou os voos entre Dourados e Congonhas (SP), em […]

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Própolis vermelho de Alagoas: em meio a destinos turísticos, abelhas movimentam pesquisas sobre dores e bactérias

sexta-feira, 14 fevereiro 2020 por tag3

Riqueza natural é encontrada perto de Maragogi e ganhou um selo de origem que sacramenta: é só de Alagoas que sai a versão original. Própolis vermelho de Alagoas: em meio a destinos turísticos, abelhas movimentam pesquisas Porto Calvo, a duas horas de Maceió, é rodeada por estrelas do turismo alagoano como Maragogi, Japaratinga e São Miguel dos Milagres. O que pouca gente sabe é que, ali naquele perímetro turístico, é produzida uma riqueza natural que tem movimentado cientistas brasileiros e pesquisas sobre dores, bactérias e HIV. Trata-se do própolis vermelho de Alagoas. Produzida por abelhas que vivem próximas a manguezais, essa riqueza que sai das colmeias ganhou um selo de origem. Apesar de estarem em perímetro turístico, as colmeias não são frequentadas por visitantes. E o motivo é a segurança: entrar em contato com elas demanda produtos e roupas específicas. O própolis vermelho é produzido por 120 produtores espalhados em 22 cidades alagoanas e só pode ser comercializado por três empresas autorizadas. Ele sai dos manguezais alagoanos e é levado para Maceió. Depois de ser manipulado na indústria, chega ao consumidor em conta-gotas. A indicação é tomar 10 gotas por dia, misturando com água ou suco. Mestrandos da Universidade Federal de Alagoas levaram o produto para o centro de pesquisa. Os resultados iniciais, utilizando composto de própolis via oral, mostraram que 100% de participantes da pesquisa apresentaram uma redução significante em quadros de dores articulares. E não só: pesquisa da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto mostrou que o própolis apresenta atividade antimicrobiana para determinados tipos de bactérias que podem afetar a saúde humana. No vídeo, confira a busca do Descubra o Brasil atrás desse própolis peculiar. Entrada de um dos apiários de Alagoas: em Porto Calvo, aviso sinaliza presença de abelhas Celso Tavares/G1 Colmeia sendo fumegada: material carburante "acalma" as abelhas e facilita trabalho de colheita do própolis Celso Tavares/G1 Própolis vermelho é encontrado na aberturas de colmeia em Porto Calvo Celso Tavares/G1 Extração do própolis vermelho: retirado com faca de inox, parece um 'chiclete' Celso Tavares/G1 Apicultor segura própolis vermelho extraído de colmeia em Porto Calvo Celso Tavares/G1

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Com dólar alto, brasileiros embarcam menos ao exterior; viagens aos EUA seguem em alta

sexta-feira, 14 fevereiro 2020 por tag3

Setor aponta 'leve desaceleração' em viagens para a Disney. Na quarta, Paulo Guedes disse que dólar baixo permitia domésticas irem ao parque. A cotação do dólar segue batendo recorde atrás de recorde frente ao real, e muitos brasileiros estão ficando preocupados com as férias deste ano. Vai ser possível ir para o exterior? Entrada para carros do Walt Disney World, na Flórida John Raoux/AP Photo Na quarta-feira, dia em que a moeda bateu seu quarto recorde consecutivo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o dólar mais baixo permitia empregadas domésticas irem à Disney, nos Estados Unidos – e que a alta do dólar fará "todo mundo conhecer o Brasil". Dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) indicam que os brasileiros já estão viajando menos para fora do país: no ano passado, as empresas aéreas transportaram 9,1 milhões de passageiros entre o Brasil e o exterior, uma queda de 2,6% em relação a 2018. Em dezembro, os números mostram que a cautela cresceu – foram embarcados 757,9 mil passageiros, 13,4% a menos que no mesmo mês de 2018. Em todo o ano passado, no entanto, o dólar subiu 3,5%. Este ano, a alta vem muito mais brusca: até quarta-feira, a moeda já acumulava valorização de 8,5% frente ao real, sugerindo que pode haver uma retração maior este ano. Segundo o presidente da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), Roberto Haro Nedelciu, é a instabilidade do dólar que prejudica mais o setor. Isso porque as compras de viagens são feitas com pagamentos em reais, muitas vezes parcelados e com o câmbio da data de compra. Já os operadores pagam os fornecedores à vista, pelo câmbio do dia. "Então para nós essa mudança, essa variação para cima e para baixo, prejudica bastante", diz Nedelciu. Viagens aos EUA No ano passado, pelo menos, os brasileiros não parecem ter tirado os Estados Unidos da lista de destinos das férias. O escritório nacional de viagem e turismo dos EUA estimava, em outubro, que o país receberia 2,2 milhões de visitantes brasileiros em 2019 – o mesmo número registrado em 2018, levando o Brasil ao sexto lugar entre os países que mais enviaram turistas aos Estados Unidos. Mas a estabilidade vem após dois anos de crescimento, nos quais o número de turistas cresceu quase 30% (e praticamente recuperou as perdas de quase 25% em 2015 e 2016), segundo dados da agência oficial de estatísticas dos Estados Unidos (BEA, na sigla em inglês). Brasileiros nos EUA Economia G1 Os números também mostram que caiu, em 2018, o percentual de brasileiros que frequentaram parques temáticos como a Disney durante suas viagens aos EUA: naquele ano, foram 45,5% do total, ante 49% em 2017. No pico da série, em 2014, 51,8% dos brasileiros que estiveram nos Estados Unidos visitaram um parque temático. Os dados de 2019 ainda não foram disponibilizados. Nedelciu, da Braztoa, aponta que ainda não foi possível sentir neste início de ano uma variação na procura por viagens à Disney – cuja alta temporada acontece apenas nas férias de julho. Já nas viagens ao exterior, em geral, ele diz acreditar que tenha havido uma pequena queda, "mas não foi significativa". Os números consolidados de 2019 da entidade só serão divulgados em março. Em 2018, no entanto, a entidade aponta que houve um crescimento de 23,3% nos embarques internacionais, com destaque para uma alta de 45,4% para a América do Norte. Desaceleração e busca por outros destinos A operadora de turismo CVC, uma das maiores do país, diz ter identificado uma "pequena desaceleração" na demanda de clientes para Orlando em 2019, em comparação com 2018. No ano passado, a companhia embarcou 80 mil clientes para a cidade, onde fica a Disney. Com a disparada do dólar, a operadora vem oferecendo uma taxa de câmbio reduzida nas vendas. Segundo a empresa, a alta na moeda também tem resultado no aumento da procura por outros destinos, como Buenos Aires, destino que viu uma alta de quase 20% na busca de clientes, e países da Europa como Portugal, "que tem se destacado em termos de competitividade na comparação com destinos dolarizados". Orlando, no entanto, segue como terceiro destino internacional mais visitado pelos brasileiros, aponta a CVC. A Flytour Viagens informou que a Disney continua sendo um dos destinos mais procurados, mesmo com a mudança de patamar do câmbio. No entanto, diz que "houve uma queda (na procura) após o aumento da cotação." Dólar alto faz viagens ao exterior diminuírem pela primeira vez em 10 anos Gastos Se os brasileiros seguiram indo aos Estados Unidos, os gastos parecem estar mais contidos. Mesmo em 2018, os brasileiros, apesar de mais numerosos, gastaram nos Estados Unidos quase o mesmo que em 2017. O BEA aponta que o total gasto em bens e serviços de turismo, incluindo passagens, ficou em US$ 11,5 bilhões naquele ano – uma alta de apenas 0,25% sobre 2017. Os dados referentes aos gastos de 2019 ainda não foram divulgados. Dados do Banco Central, que não trazem especificação por destino, mostram que os brasileiros estão mesmo gastando menos lá fora. Em 2019, os gastos no exterior somaram R$ 17,593 bilhões – uma queda de 3,7% em relação ao ano anterior, e o menor volume em três anos. Efeitos do coronavírus Se a alta do dólar ainda não se refletiu mais fortemente nas viagens internacionais dos brasileiros, o setor já sentiu algum baque vindo de outro lado: da Ásia, causado pelo coronavírus. "Para o exterior imediato caiu um pouco por causa dessa crise de saúde que está tendo aí, coronavírus", diz o presidente da Braztoa. "A gente começou o ano, um janeiro bem atrativo. Só que agora já aumentou muito os cancelamentos, muitas pessoas até que estão pra ver as Olimpíadas do Japão, estão com viagens agendadas até Europa, pessoal tá com receio às vezes dessa doença e acabam cancelando. Estamos na dúvida. Janeiro foi bom, fevereiro já está sendo meio estranho, bem conturbado", diz Roberto Nedelciu, que mantém o otimismo: "vamos esperar pra ver o que vem. A esperança nossa é que vai melhorar bastante".

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Como ir do Brasil para a Argentina gastando apenas R$ 160

quarta-feira, 12 fevereiro 2020 por tag3

ID Jovem, carteirinha voltada para jovens de baixa renda, tem modalidade na qual passagens de ônibus interestaduais têm descontos significativos. Alleson Coffran gastou um total de R$ 1.500 em uma viagem do Rio a Buenos Aires que também incluiu uma ida até Bariloche Arquivo Pessoal Uma carteirinha voltada para jovens de 15 a 29 anos, pertencentes a famílias com renda de até dois salários mínimos, possibilita descontos significativos em passagens de ônibus que fazem viagens interestaduais. É um documento batizado de ID Jovem, criado em 2015 com base na lei da meia- entrada. As passagens com o uso do ID Jovem só podem ser adquiridas pessoalmente no guichê da empresa de transporte. São disponibilizados somente quatro lugares em cada ônibus convencional: duas passagens gratuitas e duas com 50% de desconto. Por conta da demanda de procura, os destinos acabam esgotando rápido, por isso é importante comprar passagens com antecedência. Fernando Neto, de 21 anos, foi de São Paulo para Buenos Aires e gastou cerca de R$ 160 em passagens. “Eu sempre faço o mesmo trajeto, geralmente vou para a Argentina pelo menos quatro vezes ao ano com o uso do ID Jovem”. O trecho entre São Paulo e Buenos Aires, de ônibus, custa entre R$ 500 e R$ 650, em média. Fernando foi de São Paulo até Buenos Aires e gastou R$ 160 reais em passagens Fernando Neto/ Arquivo pessoal Mas o estudante não foi direto até a capital argentina por conta da limitação do benefício para trajetos entre estados brasileiros. Primeiro, fez um deslocamento de São Paulo até Uruguaiana (RS), trajeto de cerca de 1.600 km, e pagou apenas R$ 10 referentes à taxa de pedágio. “De Uruguaiana eu comprei uma passagem de ônibus para Buenos Aires por R$ 150. Ao todo, a viagem de São Paulo a Buenos Aires durou cerca de 42 horas." Alleson Coffran, de 26 anos, viajou do Rio de Janeiro para Buenos Aires. Seus gastos totais foram de R$ 1.500 – e incluíram passagens, hospedagem, alimentação e uma viagem para Bariloche, cidade famosa pelas estações de esqui. “Eu peguei uma passagem gratuita do Rio para Foz do Iguaçu (PR), paguei somente as taxas de pedágio, cerca de R$ 70 no total". Em Foz do Iguaçu, para atravessar a fronteira, Alleson pegou um ônibus até a cidade argentina de Puerto Iguazú. O trajeto custou cerca de R$ 8. Por conta do acordo do Mercosul, brasileiros não precisam apresentar passaporte, somente um documento de identidade. “De Puerto Iguazú até Buenos Aires eu preferi ir de avião já que o preço da passagem de ônibus estava pelo mesmo valor: R$ 300 de ida e volta. Dependendo da época do ano, o valor pode ser bem menor”, afirma Alleson. Bilhetes entre Buenos Aires e Bariloche também custam entre R$ 150 e R$ 300 fora de temporada. Fernando Neto conta que já realizou em torno de 30 a 50 viagens pelo Brasil e América do Sul utilizando o benefício. “Já fui para o Rio de Janeiro, Espirito Santo e Minas Gerais. É um benefício importante para todos que precisam, já que nos dá a possibilidade de conhecer lugares que pelos menos pra mim seria inimaginável por conta do valor das passagens”. Coffran também reconhece que a carteirinha deu novas possibilidades na vida. “Eu nunca tive uma condição financeira muito boa, principalmente para gastar com viagens. Mesmo economizando dinheiro eu não conseguiria sair do meu estado sem esse benefício. A única coisa ruim é o tempo de viagem, porque viajar de ônibus é bem cansativo. Mas vale a pena”. Segundo informações da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), as viagens realizadas por jovens de baixa renda tiveram elevação de até 260% entre os anos de 2017 e 2018, uma alta de 388 mil para 1.003.374 viagens em apenas 1 ano. Como emitir o ID Jovem? Para se cadastrar é necessário ter entre 15 e 29 anos, pertencer a uma família com renda mensal de até dois salários mínimos e ter o Número de Identificação Social (NIS) que está disponível no Cartão Cidadão ou no extrato do FGTS. Caso os dados estejam atualizados no Cadastro Único do Governo Federal o documento pode ser emitido virtualmente neste site. Basta inserir os dados solicitados e clicar em "gerar ID". Se você se enquadra no perfil de beneficiário e mesmo assim não consegue emitir o documento virtualmente, procure o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) para atualizar as informações familiares no Cadastro Único, levando em mãos o RG, comprovante de residência, carteira de trabalho de todas as pessoas que moram na mesma casa que você e o Número de Identificação Social (NIS). Após a atualização, o ID leva cerca de 45 dias para ficar disponível na base de dados do sistema. O documento possui validade de 180 dias e pode ser renovado pelo site do governo federal ou pessoalmente em uma unidade do Cras. Como viajar com ID jovem? As compras com o documento só podem ocorrer em território nacional – ou seja, não é possível comprar a passagem em Buenos Aires, por exemplo. A ANTT disponibiliza no seu site as linhas oferecidas e os horários disponíveis. Na compra, deve ser apresentado um print de tela ou a impressão do ID Jovem do viajante. Por lei, as empresas não podem se negar a oferecer o serviço. Caso aconteça, o beneficiário deve denunciar a empresa na ouvidoria da ANTT ou pela central 166. A empresa deve emitir uma justificativa formal de recusa por escrito com data, local, horário e o motivo. Como são poucas passagens por veículo, o ideal é procurar com pelo menos um mês de antecedência. Com a alta demanda, os destinos mais procurados esgotam rápido. Outra dica é monitorar os horários dos ônibus. Em feriados prolongados e fins de semanas, a procura é muito maior.

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Turismo bate novo recorde na Alemanha

quarta-feira, 12 fevereiro 2020 por tag3

Número de pernoites nos hotéis e acomodações em todo o país aumenta em quase 4% e se aproxima da marca de 500 milhões. A Alemanha está se tornando o principal destino de férias procurado pelos próprios alemães Mediengestalter/Creative Commons O turismo na Alemanha aumentou em 2019 pelo décimo ano consecutivo, impulsionado pela estabilidade econômica do país e contrariando a tendência de desaceleração da economia global. Hotéis, hospedarias, campings e outros locais de acomodação de turistas registraram 495,6 milhões de pernoites, um aumento de 3,7% em relação ao ano anterior. Segundo dados revelados nesta segunda-feira (10) pelo Departamento Federal de Estatísticas (Destatis) do país, a Alemanha está se tornando um destino de férias cada vez mais procurado pelos próprios alemães. Desde 2009, o número de pernoites de hóspedes alemães aumentou mais de um terço. Entre os estrangeiros, o crescimento foi de quase dois terços. No ano passado, o número de pernoites de hóspedes alemães aumentou 3,9%, chegando a 405,7 milhões. O setor hoteleiro se beneficiou da alta recorde de trabalhadores empregados e do aumento do poder de compra da população. Os estrangeiros foram responsáveis por 89,9 milhões de pernoites em 2019, o que corresponde a um aumento de 2,5% em relação ao ano anterior. "A Alemanha é um destino turístico mais popular do que nunca", comemorou o diretor da Associação de Hotéis e Restaurantes da Alemanha (Dehoga), Guido Zöllick. "O setor hoteleiro é bem visto entre turistas e viajantes a negócios do país e do exterior", afirmou. A Dehoga avalia que o setor hoteleiro deverá aumentar seu faturamento líquido entre 2% e 2,5% neste ano, chegando a quase 95 bilhões de euros. Entretanto, há também sinais de preocupação. "O clima positivo na indústria é refreado pela escassez de trabalhadores qualificados, além do aumento dos custos operacionais e da crescente burocracia", alertou Zöllick. Alguns estabelecimentos turísticos no Mar do Norte e no Mar Báltico chegaram a perder oportunidades de negócios devido à falta de pessoal. Para a Dehoga, a redução consistente dos entraves burocráticos e do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) sobre os alimentos são demandas essenciais para o setor. Segundo a Associação Federal Alemã de Promoção do Turismo, a indústria turística como um todo – desde as agências de turismo, aeroportos, restaurantes, hotéis até as empresas que vendem seguros de viagens – tem um rendimento anual em torno de 300 bilhões de euros e emprega cerca de 3 milhões de pessoas A contribuição do turismo no índice de Valor acrescentado bruto (VAB) na Alemanha gira em torno de 4%.

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São Miguel dos Milagres: paraíso em rota ecológica de Alagoas; veja FOTOS:

quarta-feira, 12 fevereiro 2020 por tag3

Rota Ecológica dos Milagres vem atraindo turistas a cidadezinhas do litoral norte de Alagoas Praia de Lages: ondas levinhas, mar de cor "caribenha" e com agitação na medida certa Celso Tavares/G1 Turista aproveita a Praia de Lages: ondas levinhas, mar de cor 'caribenha' e com agitação na medida certa Celso Tavares/G1 Turista aproveita a Praia de Lages: ondas levinhas, mar de cor 'caribenha' e com agitação na medida certa Celso Tavares/G1 Turista aproveita a Praia de Lages: ondas levinhas, mar de cor 'caribenha' e com agitação na medida certa Celso Tavares/G1 Turista caminha pela areia na Praia de Lages, em Porto de Pedras: balneário é destaque da Rota Ecológica dos Milagres Celso Tavares/G1 Entardecer na Praia do Patacho Celso Tavares/G1

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Transporte aéreo global de passageiros cresce 4,2% em 2019, aponta Iata

segunda-feira, 10 fevereiro 2020 por tag3

Resultado representou uma desaceleração em relação a 2018, quando o fluxo avançou 7,3%. O transporte aéreo global de passageiros, medido em receita por passageiro por quilômetro, ou RPK, na sigla em inglês, cresceu 4,2% no ano de 2019, de acordo com a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata). A entidade reúne as 290 maiores empresas de aviação do mundo, que juntas respondem por 82% do tráfego aéreo mundial. O resultado representou uma desaceleração em relação a 2018, quando o transporte aéreo de passageiros cresceu 7,3%. E foi o primeiro ano, desde 2009, que a demanda de passageiros ficou abaixo da média histórica de crescimento anual, de 5,5%. Um avião decola durante o amanhecer no aeroporto internacional de Frankfurt, na Alemanha Michael Probst/AP A capacidade oferecida pelas companhias aéreas em assentos por quilômetro (ASK, na sigla em inglês) aumentou 3,4%. A taxa média de ocupação dos voos teve incremento de 0,7 ponto percentual, para 82,6%. No ano anterior, a taxa média de ocupação era de 81,9%. “As companhias fizeram bem em manter um crescimento constante no ano passado em meio a vários desafios”, afirmou em comunicado Alexandre de Juniac, presidente da Iata. O executivo citou a economia fraca, a desaceleração no comércio global, tensões políticas e geopolíticas como fatores de pressão para o setor aéreo. O aterramento dos aviões da Boeing 737 Max, por outro lado, contribuiu para que as empresas ajustassem a frota à demanda mais fraca, tendo como resultado o aumento da ocupação nos voos. Para o diretor-geral da Iata, Alexandre De Juniac, companhias aéreas enfrentaram desafios no ano passado Em dezembro, o tráfego de passageiros no mundo cresceu 4,5%. A oferta de assentos avançou 2,1%. A taxa média de ocupação dos voos aumentou em 1,9 ponto percentual, para 82,3%. Na América Latina, o tráfego de passageiros cresceu 4,2% em 2019. A oferta de assentos aumentou 2,9% e a taxa de ocupação teve alta de 1 ponto percentual, para 82,6%. De acordo com a Iata, a deterioração do ambiente macroeconômico na região e o aumento dos conflitos sociais e políticos em alguns mercados importantes impediram um desempenho mais forte da região. Mercados domésticos Considerando apenas voos dentro de cada país, o tráfego de passageiros cresceu 4,5% no mundo. A oferta de assentos em voos domésticos no mundo aumentou 4,1%. A taxa de ocupação aumentou 0,4%, para 83,7% em 2019. No Brasil, o transporte de passageiros cresceu 0,4% em 2019. A oferta de assentos por quilômetro caiu 1,4% no país. A taxa de ocupação avançou 1,5 ponto percentual, para 82,7%.

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Aeroportos de Florianópolis, Viracopos e Brasília lideram em satisfação de passageiros

segunda-feira, 10 fevereiro 2020 por tag3

Pesquisa da Secretaria Nacional de Aviação Civil é referente a outubro, novembro e dezembro de 2019. Terminais foram os melhores nas respectivas categorias. Resultado da pesquisa de satisfação dos passageiros foi apresentada no Aeroporto de Florianópolis na tarde desta quinta-feira (6) Jean Laurindo/NSC Os aeroportos de Florianópolis, Campinas (SP) e Brasília foram considerados os melhores do país em suas categorias na Pesquisa de Satisfação do Passageiro, divulgada na tarde desta quinta-feira (6) pela Secretaria Nacional de Aviação Civil. O resultado é referente ao período entre outubro e dezembro de 2019. As categorias levam em conta o número de passageiros recebidos por ano. De acordo com a pesquisa, os 20 maiores aeroportos do país tiveram uma aprovação de 94% por parte dos passageiros. A pesquisa foi divulgada em evento no Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis. Notas Florianópolis foi considerado o melhor aeroporto com até 5 milhões de passageiros por ano. Viracopos ficou no topo da lista entre os terminais que recebem entre 5 e 15 milhões de usuários anuais. O terminal de Brasília ficou em primeiro lugar entre os que têm mais de 15 milhões de passageiros por ano. Os três receberam as seguintes notas: Aeroporto Internacional Hercílio Luz (Florianópolis) – 4,78 Aeroporto Internacional de Viracopos (Campinas) – 4,80 Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek (Brasília) – 4,50 Na comparação com o quarto trimestre de 2018, a satisfação geral aumentou de 4,39 para 4,49. As notas vão de 1 a 5, sendo 5 melhor possível. O índice de 4,49 foi o maior da história da pesquisa, que começou em 2013. Aeroporto de Viracopos, em Campinas, recebeu a melhor nota geral Pedro Santana/EPTV Entre os quesitos pesquisados, o que obteve maior nota nos aeroportos foi a cordialidade e prestatividade dos funcionários do check-in, com 4,72. O que teve a pior avaliação foi o custo-benefício dos produtos de lanchonetes e restaurantes, com nota 3. Os 20 aeroportos pesquisados correspondem a 87% do total de passageiros transportados no país. Foram feitas 24.948 entrevistas com viajantes domésticos e internacionais. Confira abaixo as notas dos aeroportos, por categorias: O Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis, teve o maior aumento de nota em relação ao quarto trimestre de 2018: 22,5%. Ele estava na última colocação, com nota 3,90, em 2018. O aumento está relacionado à inauguração do novo terminal, que teve o primeiro pouso e decolagem em 1º de outubro de 2019. Veja mais notícias do estado no G1 SC

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São Miguel dos Milagres: rota ecológica guarda água caribenha, fonte ‘milagrosa’ e passeio com peixes-boi

segunda-feira, 10 fevereiro 2020 por tag3

O Descubra o Brasil foi até São Miguel dos Milagres e Porto de Pedras – duas estrelas da rota. Lá, destaque para a Praia de Lages e sua água de coloração ímpar. São Miguel dos Milagres: água caribenha e piscinas naturais em rota ecológica A Rota Ecológica dos Milagres une uma trinca que vem atraindo muitos turistas a cidadezinhas do litoral norte de Alagoas: água caribenha, fé e preservação da natureza. O Descubra o Brasil foi até São Miguel dos Milagres e Porto de Pedras – duas estrelas da rota. Lá, destaque para a Praia de Lages e sua água de coloração ímpar. Na Praia do Patacho, o mar é calmo, a água é quente e o entardecer faz do oceano um espelho. Na ecologia, o Santuário do Peixe-Boi, localizado no Rio Tatuamunha, acontece o encontro do turista com a natureza: mergulho no rio, passeio pelo manguezal e alguma interação com os mamíferos. Pela rota, há trabalhos de preservação de mata nativa e reflorestamento. Quando o assunto é fé, a lenda fica por conta de uma história contada pelos nativos que envolve uma imagem de São Miguel Arcanjo, um pescador doente e uma fonte subterrânea que jorra água 24 horas. É preciso, no entanto, ficar atento ao que diz a tábua de marés: dependendo da altura do mar em determinado dia, não é possível fazer o passeio das piscinas naturais de Milagres. Os motivos? A segurança dos banhistas, a preservação dos corais espalhados pelas piscinas e a qualidade do passeio. Com maré alta, o efeito das águas transparentes não é o mesmo que em dias de maré beirando 00 milímetros. No vídeo acima, confira o que há de melhor na Rota Ecológica dos Milagres. Óleo Manchas de óleo no litoral atingiram o Nordeste a partir do final de agosto de 2019. A substância é a mesma em todos os locais: petróleo cru. São Miguel dos Milagres foi atingida. O governo federal diz que possíveis restrições de banho ficam a cargo dos governos estaduais e municipais. O governo de Alagoas disse que as praias estão aptas para banho, "não apresentando nenhuma constatação de contaminação em decorrência do derramamento de óleo". A recomendação para os turistas é checar a situação com as secretarias estaduais de Meio Ambiente antes de entrar no mar. Uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente diz que o banho em praias deve ser evitado em caso de "presença de resíduos ou despejos, sólidos ou líquidos". Especialistas ouvidos pelo G1 lembram que compostos do petróleo podem ser perigosos para a saúde a longo prazo. Os danos, no entanto, dependem do tempo de exposição e do contato direto com o petróleo cru. Roberta Jaworski/G1 Coloração do mar "caribenha" chama atenção dos turistas na Praia de Lages Celso Tavares/G1 Redes para descanso e mar "caribenho" ao fundo: paisagem da Praia de Lages, destaque na Rota dos Milagres Celso Tavares/G1 Turista aproveita a Praia de Lages: ondas levinhas, mar de cor "caribenha" e com agitação na medida certa Celso Tavares/G1 Turista caminha pela areia na Praia de Lages, em Porto de Pedras: balneário é destaque da Rota Ecológica dos Milagres Celso Tavares/G1 Praia do Patacho: paraíso mais escondido, guarda águas claras, quentes e calmas Celso Tavares/G1 Entardecer na Praia do Patacho: coqueiras, jangadas estacionadas e infraestrutura regular de comércio compõem o cenário Celso Tavares/G1 Peixe-boi em adaptação pode ser visto por turistas que fizerem passeio pelo Rio Tatuamunha Celso Tavares/G1 Jangadas levam turistas por passeio ecológico no Rio Tatuamunha: observação do ecossistema manguezal e de peixes-boi Celso Tavares/G1 Rota Ecológica dos Mialgres é conhecida por abrigar um mamífero que pouco se vê em outros destinos do país: o peixe-boi Celso Tavares/G1 Turista enche litro d'água direto da fonte de São Miguel Arcanjo: reza a lenda que a água é milagrosa Celso Tavares/G1

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