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Cruzeiro com cerca de 7 mil pessoas é isolado por suspeita de coronavírus na Itália; exame descartou a doença

quinta-feira, 30 janeiro 2020 por tag3

Uma mulher de 54 anos foi colocada em quarto isolado da embarcação juntamente com seu companheiro de viagem, mas exame descartou a infecção. Navio Costa Smeralda ancorado no porto italiano de Civitavecchia Reuters/TV Quase 7 mil pessoas foram retidas nesta quinta-feira (30) em um navio de cruzeiro no porto italiano de Civitavecchia, perto de Roma, devido a pelo menos um caso suspeito de coronavírus a bordo. No decorrer do dia, no entanto, exames descartaram a doença. A imprensa local afirma que a autoridade sanitária autorizou o desembarque, mas passageiros em redes sociais afirmam que ainda não puderam descer. A empresa Costa Cruzeiros, responsável pela viagem, confirmou que, do total de pessoas embarcadas, 6 mil eram passageiros e as demais, tripulantes. Destaques do surto nesta quinta: 170 mortes na China 7,7 mil casos espalhados por toda a China Outros 18 países têm mais de 70 pacientes infectados OMS faz reunião para decidir sobre emergência global Rússia fecha fronteira com China 9 casos suspeitos no Brasil até 12h de quarta (29) Aumentam as suspensões de voos para a China Testes da vacina devem começar em junho Itália barra chegada de cruzeiro por suspeita de coronavírus Antes da divulgação do teste, uma porta-voz do centro de saúde de Civitavecchia explicou que a situação estava sendo avaliada por médicos. "O ministério da Saúde nos alertou sobre possíveis casos e enviou três médicos a bordo para realizar os exames prévios", informou a porta-voz à AFP. A empresa de cruzeiros explicou em um comunicado que "ativou o protocolo para um caso suspeito relacionado a um hóspede de Macau atualmente a bordo do Costa Smeralda". "A mulher, de 54 anos, foi colocada em um quarto isolado da enfermaria a bordo, juntamente com seu companheiro de viagem", informou a empresa. A mulher tinha febre, mas seu marido não apresentava sintomas, aponta o jornal britânico "The Guardian". O navio, de propriedade de uma das maiores empresas de cruzeiros do mundo, "veio de Palma de Mallorca e estava programado para realizar uma viagem de uma semana pelo Mediterrâneo", segundo a nota da empresa. O casal voou para Milão de Hong Kong em 25 de janeiro, antes de embarcar no cruzeiro, informou a mídia italiana. Navio de cruzeiro Costa Smeralda ancorado no porto italiano de Civitavecchia Reuters TV "É claro que estamos um pouco preocupados. Ninguém entra no barco, exceto os médicos. Essas férias correm o risco de acabar sendo um pesadelo", disse um dos passageiros. A China informou nesta quinta-feira o pior número de mortos em um dia, 38, devido ao novo coronavírus, enquanto a preocupação global cresce com o aumento do contágio. A Organização Mundial da Saúde (OMS), que instou o "mundo inteiro a agir", se reunirá nesta quinta-feira para determinar se a epidemia constitui uma emergência internacional de saúde. Casos de coronavírus pelo mundo – 29/01 9H Juliane Monteiro/ G1 Initial plugin text

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Trilha para caverna marinha do Pântano do Sul, em Florianópolis, reúne belezas naturais e desafios

quinta-feira, 30 janeiro 2020 por tag3

Patrimônio espeleológico fica entre as praias do Matadeiro, Lagoinha do Leste e canto esquerdo do Pântano do Sul. Pé na Trilha: O caminho para uma das cavernas da região do Pântano do Sul A maioria das cavernas de Florianópolis fica concentrada no Sul da Ilha. Para a expedição, muitas vezes é preciso fazer rapel com equipamentos especiais ou escalar paredões de pedras. São formações que, além de belíssimas, ajudam a contar a história da formação geológica do patrimônio espeleológico da Capital. No maciço costeiro do Pântano do Sul, que é um dos morros entre as praias do Matadeiro, Lagoinha do Leste e canto esquerdo da praia do Pântano do Sul, fica uma das formações mais visitadas e que leva o mesmo nome da praia, a Caverna ou Furna do Pântano do Sul. Região do Pântano do Sul esconde 25 cavernas catalogadas em pesquisa da UFSC Reprodução/ NSC TV Em 2018, a tese de doutorado da pesquisadora Marinês da Silva, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mapeou 25 cavernas marinhas na maciço. Todas são do tipo marinhas. Na descida do paredão próximo do mar, o chão é de cascalho e rochas arredondadas. Reprodução/ NSC TV Para chegar até o local é preciso seguir um trecho de 2 quilômetros, que fica à esquerda da Praia do Pântano do Sul até chegar a uma estrada em direção ao topo do Morro do Pântano. Depois, é preciso entrar na trilha do Regueirão, que passa por um pequeno trecho de Mata Atlântica antes de descer por um costão. Gravatás arranham as pernas dos trilheiros Reprodução/ NSC TV Para os aventureiros que utilizam como traje a bermuda é preciso, ao menos, levar uma boa dose de curativos, por causa da presença de gravatás que estão espalhados na área. Após o incentivo da filha Brenda, de 17 anos, o vigilante Jocilmar Maestri realizou a trilha acompanhado da mulher, dos filhos e de um primo. "As outras [trilhas] que tinha era mais limpa, esta aqui é um pouquinho mais fechada, arranha mais. Mas está legal, dá pra caminhar legal", afirmou. "Eu vi que ela é meio difícil de fazer, por conta da vegetação que tem. E tem uma descida ali que eu vi que também é meio difícil, que tem umas pedras", afirmou Brenda. Beleza natural do maciço do Pântano do Sul em Florianópolis Reprodução/ NSC TV Para encarar as dificuldades do caminho é recomendável o acompanhamento de guias na expedição, pois há um paredão com mais de 10 metros de altura e dependendo do nível da maré, não é possível fazer a passagem entre as pedras e as ondas do mar. Vigilante Jocimar levou a família pra conhecer a Caverna do Pântano do Sul Reprodução/ NSC TV O professor de inglês Drew Colverd, fez o percurso e explicou que a caverna foi um "achado". "É maravilhosa esta mistura de vegetação coma as rochas, o mar, a vista maravilhosa. É bem legal, bem bacana, vale a pena", explicou. Na descida do paredão próximo do mar, as rochas têm incontáveis fendas. O chão é de cascalho e rochas arredondadas. Caverna no maciço do Pântano do Sul, em Florianópolis Reprodução/ NSC TV Formação geológica A pesquisa de Marinês mediu as dimensões do maciço: 4,95 metros de largura máxima, 10,85 metros de altura máxima e 13,75 metros de desenvolvimento linear. De acordo com o levantamento feito no estudo, a formação da caverna tem predomínio de rocha ignimbrito, que tem origem vulcânica, que pode ter se formado há até 520 milhões de anos. Milhares de anos mais tarde uma nova atividade vulcânica abriu fendas na rocha, que foram preenchidas por diabásio, que é outra rocha magmática. Quando o nível do mar era mais alto que o atual, a maré e as ondas erodiram o diabásio. A rocha escura acabou sendo quebrada em partes menores, e quando o mar regrediu ao nível atual a fenda se abriu, virando caverna. "É lindo porque a gente não tem uma visão, uma ideia das riquezas naturais que a gente tem em Santa Catarina. A gente acha: 'vamos viajar pra fora, vamos para Europa, vamos para outro lugar", mas aqui tá cheio de coisas legais pra fazer", comemora Daiane. Formação rochosa no Sul da Ilha de Santa Catarina Reprodução/ NSC TV 'Pé na Trilha': Veja lista de músicas para "ouvir na caverna" Leste da Ilha em Florianópolis esconde trilhas e até praia secreta Veja lista músicas para ouvir no caminho para praia secreta Cachoeiras, sítios e alambiques: Sertão do Ribeirão preserva natureza e tradições em Florianópolis 'Pé na Trilha': Jornal do Almoço exibe série de reportagens com dicas para o verão Confira informações sobre o verão em SC na página especial Veja outras notícias do estado no G1 SC

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Preservação, estimulo ao turismo e obras na região de Bonito

quinta-feira, 30 janeiro 2020 por tag3

Campo Grande (MS) – Com foco na preservação e em ações que estimulam o turismo na região de Bonito-Serra da Bodoquena, o Governador Reinaldo Azambuja e o diretor-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur-MS), Bruno Wendling, reuniram-se com o prefeito de Bonito, Odilson Soares Arruda, empresários do trade turístico, para tratar […]

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Cinco meses após manchas de óleo surgirem no litoral, governo não sabe qual é a origem da poluição

quarta-feira, 29 janeiro 2020 por tag3

Navio grego Bouboulina chegou a ser apontado como principal suspeito, mas investigações não conseguiram provas que comprovassem relato da PF. Origem do óleo que contaminou litoral ainda é desconhecida Cinco meses depois do surgimento das primeiras manchas de óleo, diferentes órgãos do governo federal ainda tentam esclarecer qual foi a origem do desastre ambiental que atingiu praias de nove estados do Nordeste e dois no Sudeste (Espírito Santo e Rio de Janeiro). Tanto as investigações da Marinha e quanto os esforços da Polícia Federal ainda não chegaram a uma conclusão. Pescadores de áreas atingidas por óleo começam a receber auxílio de R$ 1.996 A cada 10 locais atingidos, 3 voltaram a apresentar manchas de óleo O Ibama afirma que 1.004 localidades foram atingidas desde 30 de agosto, de acordo com o balanço mais recente. A situação atual é diferente do pico do desastre, quando grandes manchas de óleo atingiram corais, afetaram a vida de animais marinhos e chegavam às praias misturando-se à areia, trazendo risco à saúde de voluntários que recolhiam o material com as mãos. Voluntários retiram óleo da Pedra do Xaréu, no Cabo de Santo Agostinho, Litoral Sul de Pernambuco Marlon Costa/Pernambuco Press Agora, segundo o Ibama, 56% das localidades (570 pontos) estavam limpas até 21 de janeiro; 43% (ou 434) tinham registros esparsos, e nenhum ponto apresentava mais de 10% de poluição a cada 1 km analisado. Em entrevista ao Jornal Nacional, o porta-voz da Marinha afirmou que investigações não têm "dias para acabar. Nem ano". "Em conjunto com a Polícia Federal, ainda permanecemos levantando dados. O suspeito não quer dizer indiciado. Estamos numa fase ainda de apuração dos dados. Temos alguma dificuldade de obtenção de documentos em função de acordos internacionais de onde o navio atraca", disse o porta-voz ao JN. Entenda investigação que chegou a navio grego como principal suspeito de vazar óleo Operação Mácula e navio Bouboulina Quando a operação Mácula, da Polícia Federal, desencadeada em 1º de novembro (63 dias após os primeiros registros) apontou o navio grego Bouboulina como principal suspeito, o caso parecia se encaminhar para uma solução. Entretanto, o relatório da empresa HEX Tecnologia, que embasou a operação, apresentava inconsistências. A petroleira grega Delta Tankers, proprietária do navio-tanque Bouboulina, afirmou na época que "não há provas" de que a embarcação seja responsável pelo incidente. Segundo a Delta Tankers, o Bouboulina descarregou a carga completa de petróleo na Malásia. "Não há provas de que o navio tenha parado, realizado qualquer tipo de operação STS [transferência de um navio para o outro], vazado, desacelerado ou desviado da rota, em seu caminho da Venezuela para Melaka, na Malásia", diz o texto da Delta. O G1 entrou em contato com a Polícia Federal em Brasília e no Rio Grande do Norte e, desde 16 de janeiro, aguarda uma resposta sobre as investigações. A Marinha Em nota, a Marinha disse ao G1 que segue trabalhando em diversas linhas de investigação, com apoio do Ibama, da Polícia Federal, da Agência Nacional do Petróleo, agências e órgãos nacionais e estrangeiros, iniciativa privada, além de contar com peritos e pesquisadores da área científica e acadêmica. Segundo a instituição, foi determinada uma área de investigação com base nos estudos oceanográficos das correntes marítimas e com isso, a Marinha reforçou que as linhas de investigação são: Afundamentos recentes ou antigos de navios Derramamento (acidental ou intencional) durante manobra ship-to-ship ou trânsito de navios petroleiros Descarte irregular de tambores de óleo encontrados nas praias do Nordeste Em entrevista à TV Globo, Ilques Barbosa Júnior, comandante da Marinha, apontou que os investigadores fizeram três pedidos de cooperação jurídica internacional, mas sem uma resposta concreta dos donos do navio suspeito. “Em conjunto com a Polícia Federal, ainda permanecemos levantando dados. Temos com alguma dificuldade de obtenção de documentos em função de acordos internacionais onde o navio atraca, mas nós fazemos as devidas investigações. Sem dia para terminar nem ano nem século. O que for necessário, a Marinha vai se debruçar sobre isso”, afirmou Ilques Barbosa Júnior, comandante da Marinha. Na nota enviada ao G1, a Marinha ressaltou que mantém parcerias na busca por soluções. "As investigações prosseguem com apoio de instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras. Cabe ressaltar que todos os recursos disponíveis e esforços estão sendo empregados para identificar as circunstâncias e a fonte causadora desses crimes" , informou a Marinha. Marinha usa navio para monitorar aparecimento de óleo nas praias

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Mercado aéreo doméstico cresce 1,7% em 2019 em relação a 2018

quarta-feira, 29 janeiro 2020 por tag3

Número de passageiros transportados cresceu pelo terceiro ano consecutivo, segundo Agência Nacional de Aviação Civil. Mas desempenho ainda é inferior ao do período pré-crise. O mercado aéreo doméstico cresceu em 2019 pelo terceiro ano seguido, mas ainda registra números inferiores ao do período pré-crise econômica, apontam dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
No ano passado, as empresas aéreas transportaram 95,3 milhões de passageiros pagos em voos domésticos, ou seja, dentro do país. Esse número é 1,7% superior ao registrado em 2018 (93,6 milhões).
O resultado do ano passado, porém, é inferior ao de 2014, quando foram transportados 95,9 milhões de passageiros pagos, e ao verificado em 2015, quando o número de passageiros transportados atingiu 96,2 milhões, o maior da série histórica da Anac.
O ano de 2019 foi marcado pela suspensão das atividades da Avianca no Brasil, que na época estava entre as quatro maiores empresas aéreas do país. A Avianca passa por processo de recuperação judicial.
Também gerou impacto no setor aéreo a alta do dólar no ano passado – parte dos custos nesse mercado está atrelada à moeda norte-americana.
De acordo com a Anac, a oferta de assentos pelas empresas aéreas para voos domésticos caiu 1% no ano passado.
Somados, esses fatores pressionaram o preço das passagens, que registrou alta em 2019.
Já a demanda por voos domésticos, informa a Anac, cresceu 0,8%. E a taxa de ocupação das aeronaves ficou em 82,7%.
Voos internacionais
As empresas brasileiras transportaram no ano passado 9,1 milhões de passageiros pagos em voos internacionais (com origem ou destino no exterior). Esse numero é 2,6% menor que o registrado em 2018.

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British Airways, Lufthansa e Lion Air suspendem voos para China por causa do coronavírus

quarta-feira, 29 janeiro 2020 por tag3

Companhias aéreas Cathay Pacific Airways, United Airlines e Ural Airlines suspenderam ou modificaram os programas de voo. American Airlines suspendeu alguns voos entre fevereiro e março. Imagem de arquivo mostram aeronaves da British Airways paradas no aeroporto de Heathrow, em Londres Frank Augstein/AP As companhias aéreas British Airways, Lutfthansa e Lion Air suspenderam nesta quarta-feira (29) todos os voos para a China continental por causa do surto de coronavírus, que já deixou mais de 130 mortos no país. A American Airlines anunciou que suspendeu alguns voos entre fevereiro e março. Viagem de brasileiros à China só deve ocorrer em caso de 'extrema necessidade', diz ministério A decisão da British Airways acontece após a recomendação do governo britânico para que os cidadãos evitem viajar ao país asiático em consequência da epidemia de coronavírus. British Airways cancela todos os voos entre Reino Unido e China "Suspendemos todos os voos para e a partir da China continental com efeito imediato após a recomendação do ministério das Relações Exteriores", anunciou a empresa em um comunicado. A companhia britânica, que integra o conglomerado IAG, tem voos diários do aeroporto Heathrow de Londres com destino a Pequim e Xangai. A British Airways pediu desculpas aos passageiros, mas afirmou que a segurança dos clientes e dos funcionários é uma prioridade. A suspensão de voos da Lufthansa está prevista para durar até 9 de fevereiro. A American Airlines anunciou que cancelou duas rotas: Los Angeles – Xangai e Los Angeles-Pequim entre 9 de fevereiro e 27 de março devido a uma redução significante na demanda. Porém a empresa continua a operar para o território semiautônomo de Hong Kong. Casos de coronavírus pelo mundo Juliane Monteiro/ G1 Outras companhias A Air France anunciou que mantém o programa de voos para a China: a companhia tem 10 voos semanais para Pequim e 13 com destino a Xangai a partir de Paris. A empresa, no entanto, suspendeu os três voos semanais para Wuhan, a cidade em que surgiu a epidemia. Nos últimos dias, as companhias aéreas Cathay Pacific Airways, United Airlines e Ural Airlines suspenderam ou modificaram os programas de voo em consequência da epidemia que afeta a China. A russa Ural Airlines, que viaja para Munique, Paris e Roma, anunciou nesta quarta-feira a suspensão de todos os voos para a Europa devido à propagação do coronavírus. "Devido à situação epidêmica na China e com a implementação de medidas restritivas por parte das autoridades chinesas e pela agência de turismo russa para turistas chineses e russos, a Ural Airlines é obrigada a cancelar uma série de voos até o fim do inverno", anunciou a empresa. Os voos para a Europa da Ural Airlines, uma empresa com sede em Ekaterimburgo, são tradicionalmente usados por grandes grupos de viagens organizados na China. Os turistas chineses usam os aeroportos russos como uma escala para a Europa. Initial plugin text

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Procon-SP multa Decolar em R$ 1,1 milhão por variar preço de hospedagem de acordo com localização do cliente

terça-feira, 28 janeiro 2020 por tag3

De acordo com órgão, a Decolar também estabeleceu em contrato uma cláusula em que se coloca como intermediária nas compras, se eximindo da responsabilidade pela prestação dos serviços e pela qualidade. O Procon-SP multou a Decolar – buscadora de passagens, hospedagem e pacotes de viagem – em R$ 1,1 milhão por infringir dois artigos do Código de Defesa do Consumidor.
De acordo com o órgão, a empresa variou o preço cobrado por hospedagens no Rio de Janeiro e em São Paulo de acordo com a localização de quem estava comprando. Foram detectados preços diferentes para consumidores do Brasil, da Argentina e do México.
"Identificamos variação de mais de 80% em prejuízo do consumidor brasileiro", diz o órgão.
Segundo o Procon-SP, a Decolar também estabeleceu em contrato uma cláusula em que se coloca como intermediária nas compras, se eximindo da responsabilidade pela prestação dos serviços e pela qualidade.
A multa, no valor de R$ 1.193.682,66, será aplicada mediante processo administrativo. O Procon-SP disse que não é possível precisar a quantidade de consumidores atingidos, mas que a fiscalização "considerou que a prática atinge qualquer consumidor que busca os serviços da empresa".
Ao G1, a Decolar disse que não pratica e jamais realizou práticas abusivas para seus consumidores, e que vai recorrer da multa. Neste caso, a empresa pode oferecer defesa no prazo de 15 dias.
"A companhia informa que trabalha com total transparência e, principalmente, em conformidade com a legislação do país", disse a Decolar por meio de nota.
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EUA vão dificultar vistos para mulheres grávidas, para barrar ‘turismo de nascimento’

terça-feira, 28 janeiro 2020 por tag3

Gestantes terão visto negado se oficiais acreditarem que elas estão entrando no país especificamente para garantir cidadania americana aos filhos. Estados Unidos dificultam acesso a visto para mulheres grávidas
Os Estados Unidos passarão a negar visto para mulheres grávidas, se as autoridades consulares entenderem que a intenção delas é viajar para que seus filhos nasçam no país e, assim, obtenham a cidadania americana.
Brasileiras viajam a Miami para dar à luz
O endurecimento de regras para a concessão do documento foi anunciado nesta quinta-feira (23) pelo Departamento de Estado americano, a fim de restringir o chamado "turismo de nascimento". Ele vale para pedidos de visto do tipo B, usado por turistas.
A partir desta sexta (24), oficiais poderão cobrar mais detalhes da viagem e, caso a gestante informe que o motivo é buscar tratamento médico, ela terá de comprovar que o atendimento está marcado e que tem dinheiro suficiente para custeá-lo.
Se o agente acreditar que as respostas dadas pela gestante durante a entrevista não forem confiáveis, poderá negar o documento.
"Essa mudança é necessária para melhorar a segurança pública, a segurança nacional e a integridade do sistema de imigração. (…) E defenderá os contribuintes americanos, evitando que seus dólares suados sejam desviados para financiar os custos diretos do turismo de nascimento", disse a Casa Branca, em comunicado.
O texto ainda diz que "a indústria do turismo de nascimento ameaça sobrecarregar valiosos recursos hospitalares e está repleta de atividades criminosas, como refletido em processos federais. O fechamento dessa brecha na imigração combaterá esses abusos endêmicos, e em última análise, protegerá os Estos Unidos".
Em outubro de 2018, o presidente Donald Trump já havia dito que estava em seus planos acabar por decreto com a cidadania por nascimento nos Estados Unidos. Em entrevista ao site americano Axios, ele chegou a dizer que estava trabalhando para colocar um fim nesse tipo de cidadania, um princípio vigente há 150 anos que diz que qualquer pessoa nascida em solo americano é cidadã do país.

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Casais montam motorhomes em Kombis para viajar com comodidade e liberdade

terça-feira, 28 janeiro 2020 por tag3

'Kombihomes' têm ganhado adeptos e propõe um estilo de vida com simplicidade e desapego. Moradores de Porto Ferreira e São Carlos (SP) contam as experiências. Casais de São Carlos montam um motorhome em Kombi para viajar O encantamento de criança pela liberdade virou sonho realizado para um morador de São Carlos e um de Porto Ferreira (SP) que fizeram de kombis micro motorhomes para viajar pelo país e até para o exterior. O conceito de viajar com kombis equipadas como casas tem ganhado cada vez mais adeptos. É uma opção mais barata que os motorhomes e que também valoriza outros conceitos como um estilo de vida com simplicidade, o desapego e o “faça você mesmo”, isso porque quase todos "kombihomes" são modificadas pelos próprios donos. Philomena Fabu Dias reformou ele próprio a kombi Philomena para poder viajar no estilo motorhome Arquivo pessoal Foi o caso do pedagogo Fabu Dias que, em 2018, realizou um sonho de criança. Ele comprou uma Kombi e aos poucos fez a transformação que a deixou equipada para servir de moradia em qualquer situação. O veículo ganhou teto de madeira, cama e painéis de energia solar, tudo feito por Dias. A inspiração veio de vídeos, internet e troca de ideias com outros donos de "kombihomes". Mas ele demorou até tomar coragem. “Eu tinha vontade desde molequinho, aí eu fui num encontro de kombis e quando eu olhei aquele monte de gente fazendo e vi que dava para fazer, voltou toda a ideia”, contou. A Kombi acabou virando parte da família e ganhou um nome: Philomena. “É o nome da minha nona, da minha avó materna, agricultora, uma pessoas muito simples, muito humilde que tinha essa coisa de que a gente não precisa de muita coisa para fazer”, contou a professora de dança Viviane Carrasco. Philomena é um micro motorhome que foi adaptada totalmente pelo pedagogo Fabu Dias em São Carlos Reprodução Instagram A Kombi ganhou uma conta no Instagram com quase 8 mil seguidores na qual Dias coloca as transformações que faz no veículo e os lugares para onde vai com ele, mostrando que é preciso pouco para viajar e conhecer lugares diferentes. “Minha vida cabe numa Kombi e ainda sobra espaço. A gente precisa de pouco para viver, a gente não precisa de tudo que acumula. Não fica refém de limpar tanto, de organizar tanto e aí sobra tempo para viver a vida de verdade”, afirma Viviane. Cyd O empresário de Porto Ferreira pretende viajar com a família dentro de uma kombi para os Estados Unidos Reprodução EPTV O mesmo sonho de criança de ganhar de liberdade fez o empresário Emerson Davi Cândido, de Porto Ferreira, transformar viajar de Kombi em um projeto familiar. “Quando eu era criança eu tinha visto um motorhome que era feito numa Kombi. Eu adorei, achei a ideia sensacional de viajar e levar a casa junto. Há um tempo, a gente descobriu que dava para fazer isso em casa se tivesse alguma experiência de marcenaria, o que eu não tinha, mas mesmo assim a gente conseguiu”, contou. Foi difícil achar um veículo em condições e a Kombi só foi encontrada em São Paulo. "Eu nunca tinha dirigido uma Kombi, então a primeira experiência foi assustadora, mas é uma delícia, hoje eu acostumei e é o carro que eu mais gosto de dirigir”, disse Cândido. Casal de Porto Ferreira reforma kombi para poder viajar para os Estados Unidos Reprodução EPTV A mulher e o filho se envolveram no projeto e agora eles planejam viajar para os Estados Unidos na Kombi que ganhou o nome de Cyd por causa da placa. Para isso, o veículo ganhou cama, frigobar e até banheiro químico e chuveiro. “É poder equilibrar a rotina do trabalho do dia a dia com diversão, conhecimento, tirar uma porcentagem da vida para conhecer o mundo”, afirmou o empresário. “Estar com quem a gente gosta e ainda se sentir livre, é inexplicável essa sensação”, completou a esposa, Marieli Bueno. Veja mais notícias da região no G1 São Carlos e Araraquara.

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Bento Gonçalves é boa opção para amantes do vinho, com degustações em meio aos parreirais

terça-feira, 28 janeiro 2020 por tag3

No Vale dos Vinhedos, o turista passa por caves subterrâneas, conhece a produção da bebida e ainda prova diferentes tipos e rótulos. Bento Gonçalves é boa opção para amantes do vinho, com degustações em meio aos parreirais O pórtico de entrada de Bento Gonçalves é um enorme barril de vinho – um prenúncio do que o turista vai encontrar na cidade gaúcha, que guarda o Vale dos Vinhedos. Vai viajar? Veja dicas de roteiros na página do Descubra o Brasil Por estradinhas de clima interiorano, não vão faltar pequenas propriedades rurais, agroturismo, parreirais de todos os tamanhos e muitas, muitas vinícolas. O Descubra o Brasil foi até lá para conhecer o enoturismo da região: há passeios pagos e gratuitos por vinícolas. Há vinícolas grandes e pequenas e as maiores costumam cobrar pelo passeio. Nelas, o turista passa por caves subterrâneas, conhece os rótulos e os processos de produção de vinhos e espumantes. Do descanso das garrafas aos rótulos. E, no final, ou durante o percurso, participa de degustações personalizadas. É também de Bento Gonçalves que sai o trem Maria Fumaça, que ainda passa pelas cidades de Garibaldi e Carlos Barbosa. Nos vagões, ninguém fica parado: pelos trilhos, músicos embalam a viagem com músicas italianas, gaúchas e histórias de imigração. No vídeo acima, você ainda conhece o Parque das Ovelhas, que proporciona ao turista um dia na fazenda: do grande rebanho de ovelhas à amamentação, passando pelo treinamento de cães de pastoreio e aves de rapina. Arte Aparecido Goncalves/G1 Vinhedo em Bento Gonçalves: turista por caminhar em meio a plantação ao visitar vinícolas Marcelo Brandt/G1 Rótulos guardados nas cavas subterrâneas: turismo do vinho inclui passeio guiado pela produção Marcelo Brandt/G1 Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul Marcelo Brandt/G1 Guiados, turistas passeiam por cava subterrânea em vinícola de Bento Gonçalves Marcelo Brandt/G1 Produção de vinhos e espumantes em Bento Gonçalves: turista passeia por toda o processo de fabricação Marcelo Brandt/G1 Maria Fumaça estacionada na estação de Bento Gonçalves: opção de passeio na região Marcelo Brandt/G1 Turistas dançam ao som de música italiana em vagão da Maria Fumaça, em Bento Gonçalves e Garibaldi Marcelo Brandt/G1 Maria Fumaça percorrendo trilhos em Bento Gonçalves e Garibaldi Marcelo Brandt/G1 Criança amamenta filhote de ovelha em parque temático em Bento Gonçalves Marcelo Brandt/G1 No Parque da Ovelha, em Bento Gonçalves, turistas vivenciam dia de uma fazenda Marcelo Brandt/G1 Atividade de falcoaria entretêm turistas no Parque da Ovelha, em Bento Gonçalves Marcelo Brandt/G1

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