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Polícia peruana prende brasileiros por defecarem em área sagrada de Machu Picchu

sexta-feira, 17 janeiro 2020 por tag3

Eles foram encontrados por funcionários no dia 12 de janeiro numa área restrita conhecida como Templo do Sol – um setor religioso por onde teria passado o maior soberano do povo Inca. O Templo do Sol está localizado do setor religioso, no sítio arqueológico de Machu Picchu Pixabay A polícia peruana prendeu seis turistas estrangeiros, sendo dois brasileiros, por terem entrado ilegalmente numa área restrita o Parque Arqueológico Nacional de Machu Picchu, o Templo do Sol. Lá, foram encontradas fezes. O templo é um espaço sagrado construído há seis séculos com blocos de granito para o culto ao deus Sol, a maior divindade inca. Os turistas detidos são os argentinos Nahuel Gómez, de 28 anos, e Leandro Sactiva, de 32 anos; a francesa Marion Lucie Martínez, de 26 anos, o chileno Favián Eduardo Vera, de 30 anos, e os brasileiros Cristiano Da Silva Ribeiro, de 30 anos e Magdalena Abril, de 20 anos. Eles foram encontrados na área restrita por funcionários no dia 12 de janeiro, por volta de 5h50 no horário local. De acordo com as autoridades, o argentino Nahuel Gómez revelou ter tirado uma pedra do muro do Templo do Sol, que ao cair de uma altura de seis metros causou uma fissura no piso do local histórico. De acordo com o jornal chileno La Republica, cinco dos envolvidos serão expulsos do Peru. Apenas o turista argentino, que tem 28 anos, permanece no distrito de Machu Picchu porque os outros envolvidos o apontaram como o principal responsável pelos danos causados ​ao patrimônio histórico. A lei peruana estabelece penas de ao menos quatro anos para quem causa danos ao patrimônio cultural. Faça um passeio histórico por Machu Picchu

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Do Círio de Nazaré ao Festival de Parintins, festas populares atraem turistas pelo Brasil

sexta-feira, 17 janeiro 2020 por tag3

Em São Paulo, destaque para a Virada Cultural. No Maranhão, turista se diverte com o Bumba meu boi. Do Círio de Nazaré ao Festival de Parintins, festas populares atraem turistas pelo Brasil
De norte a sul, o Brasil tem muita festa popular o ano inteiro.
Quem viajar para a Bahia, por exemplo, conhece a lavagem da Igreja do Bonfim, que acontece na quinta feira que antecede o segundo domingo após o Dia de Reis, no mês de janeiro.
Vai viajar? Veja roteiros na página do Descubra o Brasil
Em São Paulo, destaque para a Virada Cultural, que dura 24 horas e espalha palcos por diversas partes da cidade com shows gratuitos e que abrangem os mais diversos tipos de música.
No Amazonas, o destaque é o Festival de Parintins, que acontece anualmente no último fim de semana de junho na cidade de Parintins, e apresenta o duelo entre os bois Caprichoso e Garantido.
Ainda tem Bumba meu boi no Maranhão, Círio de Nazaré em Belém do Pará e Oktoberfest em Santa Catarina.
Viaje com o Descubra o Brasil pelo Delta do Parnaíba
Delta do Parnaíba oferece espetáculo de guarás, dunas e igarapés para amantes da natureza
Viaje com o Descubra o Brasil por Jericoacoara
Jericoacoara: da Lagoa do Paraíso ao Mangue Seco, vila oferece relaxamento e aventura
Viaje com o Descubra o Brasil por Gramado
Gramado: turista pode esquiar na neve, desbravar mundo em miniatura e curtir noite em bar
Viaje com o Descubra o Brasil por Canela
Canela: parques envolvem turista com magia, natureza e aventura
Viaje com o Descubra o Brasil pelos Lençóis Maranhenses
Lençóis Maranhenses: por Barreirinhas, deserto brasileiro guarda lagoas em meio ao areal
Viaje com o Descubra o Brasil pelos Lençóis Maranhenses, a partir de Santo Amaro
Lençóis Maranhenses: em Santo Amaro, aventura e lagoas de águas transparentes
Conheça o turismo natalino no Brasil
Em Gramado e Canela, turismo natalino tem Papai Noel no rapel e desfile gratuito na rua
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Turismo de verão no Brasil movimenta cachoeiras, ilhas, rios e cânions

sexta-feira, 17 janeiro 2020 por tag3

Da Cachoeira da Fumaça, na Bahia, ao arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco, não faltam opções para a estação mais quente do ano. Turismo de verão no Brasil movimenta cachoeiras, ilhas, rios e canions
Verão é tempo de férias e o Brasil guarda muitas riquezas debaixo d'água que movimentam o turismo na estação mais quente do ano.
De cachoeiras aos rios, passando por cânions e ilhas, não faltam opções. Como a Cachoeira da Fumaça, na Bahia, uma das mais altas quedas d'água da América do Sul, ou Fernando de Noronha, em Pernambuco.
Vai viajar? Veja roteiros na página do Descubra o Brasil
Verão é tempo de descansar e descobrir o rio Tapajós, que nasce no Mato Grosso, banha parte do estado do Pará e desagua no rio Amazonas, ou o Cânions do Xingó, em Canindé de São Francisco, no Sergipe.
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Incêndios são um duro golpe para o turismo na Austrália

sexta-feira, 17 janeiro 2020 por tag3

Milhares de turistas tiveram de ser evacuados das cidades costeiras, visitantes internacionais cancelaram seus voos, e o Departamento de Estado dos EUA aumentou seu alerta de segurança para a Austrália. Os incêndios na Austrália já deixaram milhões de hectares arrasados pelas queimadas AFP/BBC As pessoas choram seus mortos e suas casas destruídas e os animais, principalmente os coalas, que morreram queimados, ou foram resgatados muito feridos das florestas em cinzas. A devastação que os incêndios estão deixando na Austrália manchou a reputação do país como um destino turístico seguro e atraente. Imagens desses incêndios de verão de proporções sem precedentes impactaram o mundo, embora também tenham causado uma onda de solidariedade. Milhares de turistas tiveram de ser evacuados das cidades costeiras, visitantes internacionais cancelaram seus voos, e o Departamento de Estado dos EUA aumentou seu alerta de segurança para a Austrália, aconselhando os viajantes americanos a "intensificarem a cautela". A agência de promoção do turismo Tourism Australia teve de suspender a campanha de promoção internacional do país com a estrela pop Kylie Minogue e que foi lançada no meio da crise. "Vendemos o ar puro da Austrália, seu céu limpo, suas praias luminosas e seus animais únicos. Infelizmente, o que as pessoas viram são coalas e cangurus queimados", diz o professor da Universidade de Tecnologia de Sydney David Beirman. Governo da Austrália tenta combater incêndios floretais Reuters Mais de nove milhões de turistas estrangeiros visitaram o país até junho de 2019, o que significou uma injeção na economia de 45 bilhões de dólares australianos (US$ 31 bilhões). O turismo local também deixou outros 100 bilhões de dólares australianos. A diretora do Tourism Australia, Phillipa Harrison, acredita que "será, em breve, quantificado o impacto real dos incêndios". Mas Beirman, especialista em riscos turísticos e gerenciamento de crises, estima que as perdas representarão muitos bilhões a mais, uma vez que os incêndios afetam a alta temporada e esvaziaram regiões turísticas inteiras. Cidades desertas Cidades dependentes do turismo, como Mogo, em Nova Gales do Sul, onde os incêndios reduziram casas e empresas a cinzas, o impacto foi sentido imediatamente. Dez dias após o avanço das chamas, a maioria das lojas foi fechada por falta de eletricidade. Apenas algumas poucas abriram, porque tinham geradores. "Estava tudo deserto", disse Linda Pawley, proprietária de uma loja de presentes, à AFP. "Geralmente, existem centenas de milhares de pessoas que vêm todos os dias", acrescentou. A onda de incêndios florestais consumiu milhares de hectares e matou 27 pessoas na Austrália desde setembro AFP/Getty Images/BBC Linda é considerada uma das "sortudas", pois sua loja ainda está de pé. O futuro é incerto, porém. "Se as pessoas não voltarem, muitas empresas provavelmente fecharão", desabafa ela, acrescentando que "eu não sei quem vai sobreviver". O farmacêutico aposentado Maureen Nathan passou 20 anos construindo uma atração turística dedicada à corrida do ouro em Mogo na década de 1850, mas tudo foi reduzido a cinzas na véspera de Ano Novo. "O fogo atingiu uma velocidade incrível na pequena cidade de Mogo", lamenta. A dor de perder edifícios contendo restos históricos insubstituíveis ainda é recente para decidir o futuro do local. "E não estamos sozinhos, não é um caso isolado na comunidade, é toda a região", relatou Nathan. "É praticamente toda a área costeira oriental", completou. Aberto para negócios Como a ameaça de incêndios aumentou nos últimos anos, os políticos australianos insistem em que os turistas visitem as áreas destruídas e não ignorem os destinos que ficaram a salvo de desastres. Manifestantes protestam em Sydney contra o aquecimento global e os incêndios na Austrália – 10 de janeiro de 2020 Stringer/Reuters O ministro do Turismo, Simon Birmingham, enfatizou que "ainda estamos abertos aos negócios". "Há muita desinformação que circula na Internet e em alguns meios de comunicação, que exageram a extensão desses trágicos incêndios", disse ele em comunicado à AFP. "Peço às pessoas com uma reserva, ou que estão pensando em viajar, a se informarem e a não agravarem os danos para os operadores turísticos, desistindo da viagem desnecessariamente", convocou. Vai demorar meses e até anos para reconstruir Mogo e outras cidades devastadas, o que causa medo de que muitos moradores procurem outro lugar para viver. Há muitos otimistas, porém, que acreditam em que o setor de turismo do país vai superar essa crise. "Muitos países sofreram desastres naturais na escala em que estamos sofrendo incêndios na Austrália e se recuperam", afirmou o especialista em turismo Beirman, que dá um exemplo da recuperação do Japão após o tsunami e o desastre nuclear de 2011. "Tenho certeza de que as pessoas voltarão", diz Nathan, de Mogo. "É só nos dar um pouco de tempo", acrescenta. Austrália enfrenta a pior temporada de incêndios florestais em toda a história do país

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Brasil e Catar acabam com exigência de visto

sexta-feira, 17 janeiro 2020 por tag3

Com o acordo, os dois países permitirão que seus habitantes permaneçam no território alheio sem visto de entrada por um período máximo de 90 dias por 12 meses, após a data da primeira entrada. Vista aérea de Doha, capital do Catar REUTERS/Fadi Al-Assaad/File Photo Turistas brasileiros não vão precisar mais de visto para visitar o Catar e vice-versa. O acordo entre os dois países foi publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (14). Os cidadãos dos dois países que tiverem um passaporte comum válido por um período mínimo de 6 meses podem entrar e permanecer sem visto no território alheio, para fins de turismo, trânsito ou negócios. Com o acordo, os dois países permitirão que seus habitantes permaneçam em território sem visto de entrada por um período máximo de 90 dias por 12 meses, após a data da primeira entrada no respectivo território. "A isenção de visto se aplica independentemente do modo de transporte usado para atravessar as fronteiras", informa o anúncio do governo brasileiro. O acordo foi assinado durante a visita do presidente Jair Bolsonaro ao Qatar, em outubro de 2019, durante cerimônia no Palácio Real, em Doha. O Catar sedia a Copa do Mundo da Fifa entre novembro e dezembro de 2022. O Brasil ainda precisará jogar as Eliminatórias para se classificar — o torneio classificatório da América do Sul começa em março deste ano. Museu Nacional do Catar impressiona pela grandiosidade e beleza

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Porto: quando ir e o que fazer e evitar ao viajar para a ‘joia’ portuguesa

sexta-feira, 17 janeiro 2020 por tag3

Interesse dos brasileiros pela região aumentou 141% em um ano. Da Torre dos Clérigos ao passeio de barco pelo Rio Douro, G1 preparou um guia para ajudar o turista. Porto, em Portugal: cidade costeira, com passeios de barco, bons vinhos, ruas, igrejas e edifícios históricos Pixabay Os brasileiros querem o Porto: as buscas por viagens para a cidade costeira ao norte de Portugal aumentaram em 141% na primeira quinzena de 2020, comparando com o mesmo período do ano passado, segundo o buscador de passagens Kayak. Anualmente, de acordo com a associação de turismo local, são cerca de 200 mil brasileiros chegando por lá. Mas o que guarda essa 'joia' portuguesa com passeios de barco, edifícios históricos, medievais, bons vinhos e que vem dividindo atenções com Lisboa? É preciso voltar a 2013 para começar a entender. Foi quando a capital lusitana – três horas de carro distante do Porto – se debruçou em divulgar seu turismo para o mercado brasileiro. Deu tão certo que a cidade ainda passa por um processo de saturação. É aí que surge o "trunfo Porto" como uma espécie de lado B de Portugal. 15 dicas para encontrar passagens aéreas mais baratas Como acumular milhas e viajar sem colocar a mão no bolso Dólar está alto e vai viajar? Veja como não gastar muito Turismóloga e especialista no Porto, Naira Amorelli avalia que a cidade é relativamente mais calma e mais original na sua arquitetura, já que não sofreu praticamente nada com o terremoto de 1755 que destruiu Lisboa. "Suas construções são originais em sua maioria, o que já não acontece em Lisboa, que teve toda a região da Baixa reconstruída. Ainda tem a simpatia do povo do Norte, que é conhecido por ser acolhedor. E Lisboa, justamente que por ter virado essa cidade gigante na diversidade de povos e culturas, se descaraterizou, enquanto o Porto manteve suas tradições e origens". Naira Amorelli na área da Ribeira do Porto, de frente para o Rio Douro Acervo pessoal Curiosamente, entre 2013 e 2019, as buscas por "Porto Portugal" no Google cresceram 175%. A empresária Genysa Mai é uma das brasileiras que mergulhou na "onda Porto" e decidiu passar férias por lá. "Porto é mais mais romântica, tranquila e com clima mais ameno do que a capital. Fui em maio, que é quando faz um friozinho gostoso à noite. De dia, tendo sol, faz calor. O mais interessante em Porto é o caminhar pelo centro histórico, conhecer a Torre dos Clérigos e a Catedral da Sé", elenca. Quando ir A baixa temporada é no outono, entre outubro e dezembro. É quando a cidade está geralmente mais fresca e menos lotada. "Mas entre abril e meados de junho também é agradável, menos quente por ser primavera e bem mais colorido. Os preços estão menos altos e os restaurantes menos cheios. Não aconselho ir em julho, agosto e início de setembro, porque a cidade está mais lotada, com filas e os preços nas alturas", diz Naira Amorelli. Meses de outono, entre outubro e dezembro, são ideais para conhecer o Porto, em Portugal Pixabay Transporte no Porto No Porto existe apenas um aeroporto internacional e nacional, que é o Francisco de Sá Carneiro, o segundo aeroporto de Portugal com maior tráfego aéreo. Ele está 13 quilômetros ao norte da cidade, na localidade de Maia. Além de táxi e ônibus, o turista pode andar de metrô no Porto – são 6 linhas e 81 estações, mas que não chegam exatamente muito perto de todos os pontos turísticos importantes. Porto, em Portugal, é uma cidade de muitas colunas e ruas de pedra Pixabay O que não deixar de fazer Os passeios de Elétrico São bondinhos que passam pelas áreas mais turísticas do Porto. Os passeios são feitos mediante pagamento de ingresso, acontecem em horários variados e linhas diferentes. Geralmente, as partidas são a cada 30 minutos. A linha 1 faz o passeio entre o centro histórico do Porto e o Jardim do Passeio Alegre, percorrendo a margem do Rio Douro, o terceiro rio mais extenso da península Ibérica. A linha 18 faz o passeio entre a antiga freguesia de Massarelos e o Carmo, ligando o centro histórico de Massarelos com os Jardins da Cordoaria, de tom romântico. E a Linha da Baixa é uma rota circular entre o Carmo e a Batalha – é onde fica a Praça da Batalha, palco de uma sangrenta batalha que originou o arrasamento da cidade. O passeio de barco pelo Rio Douro O rio Douro nasce na Serra de Urbión, na Espanha, atravessa o norte de Portugal até a sua foz junto às cidades do Porto e Vila Nova de Gaia. É o terceiro rio mais extenso da península Ibérica. O passeio mais famoso é Cruzeiro das Seis Pontes, que passeia pelas seis pontes que ligam o Porto à Vila Nova de Gaia, passando pela Ribeira, Ponte D. Luís I, Mosteiro da Serra do Pilar, Ponte do Infante, Ponte D. Maria Pia, Ponte de São João e a Ponte do Freixo. O passeio termina no encontro do rio com o mar, e, geralmente, ao pôr do Sol. É uma boa opção porque, do rio, é possível ver o Porto através um ângulo diferente. Cada empresa cobra um valor diferente para realizar o passeio, variando também o horário de saída. A duração média é de uma hora. Rio Douro é o terceiro rio mais extenso da península Ibérica Pixabay Subir a Torre dos Clérigos É uma das torres mais altas de Portugal com 75 metros de altura e mais de 240 degraus que dão acesso a uma privilegiada vista panorâmica do Porto. É cobrado ingresso para subir na torre, que é feita de granito. Pelo caminho, o turista encontra 49 sinos. Já para entrar na Igreja dos Clérigos não se cobra nada. É uma obra barroca, do século 18, com interior em granito e mármore, e revestida de talha barroca. Aproveite que está na região e visite a livraria Lello & Irmão, no centro do Porto, perto da Torre dos Clérigos. Construída em 1906 e com estilo gótico, possui enormes estantes de madeira e uma escada de madeira talhada. O vitral do teto projeta luz natural. A Torre dos Clérigos no Porto é um dos pontos mais altos da cidade, de onde se tem uma vista incrível Pixabay Subir até a Sé e descer até a ribeira É na parte mais alta da cidade que fica a Catedral da Sé de Porto, o edifício religioso mais importante de lá. Fica no bairro de Batalha, ao lado das muralhas que protegeram a cidade no passado. Foram muitas transformações desde o século 12: há partes barrocas, outras românticas e o claustro e a capela de São João Evangelista, que são góticos. A catedral tem entrada gratuita, mas há cobranças para chegar ao claustro. De lá, desça para a ribeira do Douro por suas ruas estreitas, de pedra, cheias de pequenos bares e restaurantes. As fachadas das edificações são coloridas e, à noite, é uma boa opção para jantar e beber uma boa cerveja ou vinho. Ribeira tem ruas de pedra, opções de bares, restaurantes e fica ao lado do Rio Douro Pixabay Visite as caves de vinho Os famosos vinhos da região levam o nome do Porto, mas suas caves – onde os vinhos "descansam" – ficam, na realidade, do outro lado do Rio Douro, na cidade vizinha de Gaia. Há várias caves com visitação guiada, passeio pela produção, explicações sobre os processos e, claro, degustações. Cave subterrânea em Gaia, cidade vizinha ao Porto, em Portugal Divulgação THE GRAHAM'S Fuja de ciladas Evite comer perto dos pontos turísticos porque geralmente é mais caro. Atenção ao comer a Francesinha, um prato bem típico do Porto que tem a forma de um sanduíche e leva linguiça, salsicha, carnes e bife de carne de vaca, coberto com queijo derretido. Como acompanhamentos, ovo e batatas fritas. Há muitos relatos de turistas que têm "estômago fraco" para a iguaria. Não saia para turistar com calçados que não sejam confortáveis. O Porto tem muitas ladeiras e ruas com calçamentos ruins. Preste muita atenção ao contratar passeios nas regiões da Ribeira e dos Clérigos. Há relatos de turistas que caem nas mãos de guias despreparados, que não são cadastrados, vão a lugares menos interessantes pelo preço dos lugares mais interessantes ou não têm o tempo padrão dos passeios, que é, em média, de uma hora. Francesinha, delicioso sanduíche típico do Porto, em Portugal Mariane Rossi/G1

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Ilhas Baleares, na Espanha, proíbem turismo alcoólico e festas ‘open bar’

sexta-feira, 17 janeiro 2020 por tag3

A lei será aplicada em três áreas conhecidas pelos excessos de jovens turistas: as praias de Arenal e Magaluf e uma área de bares na localidade de Sant Antoni de Portmany. As ilhas Baleares são um arquipélago localizado perto da costa leste da Espanha, no Mediterrâneo Pixabay O governo regional do arquipélago das ilhas Baleares, na Espanha, adotou uma lei nesta sexta-feira (17) para combater o turismo com base no consumo irrestrito de álcool em certas localidades costeiras populares entre os jovens europeus. Formado pelas ilhas de Maiorca, Menorca, Ibiza e Formentera, o arquipélago das Baleares recebeu quase 14 milhões de turistas em 2018. Isso o torna a segunda região turística da Espanha, um dos maiores destinos turísticos do mundo. "É a primeira lei adotada em toda a Europa que restringe a promoção e venda de álcool em certas áreas turísticas", afirmou o governo das Baleares em comunicado. A lei será aplicada em três áreas conhecidas pelos excessos de jovens turistas: as praias de Arenal e Magaluf e uma área de bares na localidade de Sant Antoni de Portmany. Fim do “open bar” Ela proibirá a promoção do consumo de álcool, festas "open bar", "happy hours", qualquer desconto na venda de bebidas alcoólicas, bem como as excursões etílicas conhecidas como "pubcrawling", que consistem em promover uma “maratona” de bares, visitando um após o outro. O governo regional também decidiu proibir em todo o arquipélago a prática de "balconing", que consiste em pular de sacada em sacada ou de uma sacada em uma piscina e que resultou em vários acidentes fatais nos anos passados. Já sancionado em alguns municípios, o "balconing" será proibido em todo o arquipélago, com multas que variam de € 6.000 a € 60.000 "para quem a pratica e quem a permite". No geral, a lei prevê sanções financeiras de até € 600.000 para os infratores das novas regras, incluindo bares que organizam eventos do tipo “open bar” ou "pubcrawlings". O objetivo desta lei é impor "uma mudança real no modelo turístico desses destinos", escreveu o governo regional. Conhecidas por suas águas cristalinas e enseadas, as Ilhas Baleares atraem uma clientela de jovens europeus que vão para as festas como parte de ofertas de viagens de baixo custo. Fenômeno que enfurece alguns habitantes do arquipélago e que o governo local já tenta limitar há vários anos.

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Restaurante francês perde uma estrela Michelin depois de 55 anos

sexta-feira, 17 janeiro 2020 por tag3

Decisão da bíblia de gastronomia tem provocado polêmica ao rebaixar o restaurante Paul Bocuse, símbolo da cozinha tradicional francesa. O Guia Michelin rebaixou o restaurante Paul Bocuse, símbolo da cozinha tradicional francesa Divulgação O Guia Michelin, bíblia de gastronomia, provocou polêmica ao rebaixar o restaurante Paul Bocuse, símbolo da cozinha tradicional francesa, que perdeu sua cobiçada terceira estrela. O "papa" da gastronomia francesa, que faleceu há dois anos, detinha essas três estrelas desde 1965 sem interrupção, um recorde, em seu famoso restaurante perto de Lyon (centro-leste). A aura do chef foi muito além das fronteiras francesas, graças em particular à criação do Bocuse d'Or, o maior concurso de gastronomia do mundo lançado em 1987 por Paul Bocuse. "Monsieur Paul", como era carinhosamente conhecido, se definia como "um seguidor da cozinha tradicional". "Amo a manteiga, o creme de leite, o vinho e não ervilhas cortadas em quatro", disse ele em "Paul Bocuse, le Feu sacré". Para o Guia Michelin, cuja edição de 2020 será revelada em 27 de janeiro, "a qualidade do estabelecimento continua sendo excelente, mas não ao nível de um três estrelas". Gwendal Poullennec, responsável pelo guia, foi ontem ao restaurante, na localidade de Collonges-au-Mont-d'Or, na região de Lyon, para comunicar a decisão, informou a diretora de Comunicação do Michelin, Elisabeth Boucher-Anselin. "Embora consternados com o julgamento dos inspetores, há uma coisa que nunca queremos perder: é a alma do Sr. Paul", reagiram em um comunicado a família Bocuse e a equipe do restaurante que defendem seu processo de modernização. "Patético" Alguns críticos já antecipavam, muito antes da morte do chef Paul Bocuse, aos 91 anos em janeiro de 2018, que seu restaurante havia deixado de estar à altura de suas três estrelas. Mas tocar em um monumento da culinária francesa, um ano após o rebaixamento pelo Guia Michelin do restaurante do chef Marc Veyrat – que se opôs vigorosamente a essa decisão desde então – já tem provocado polêmica. Na região de Lyon, a tristeza prevalece enquanto a capital da gastronomia tradicional francesa parece perder o protagonismo no prestigiado guia. O residente do Bocuse d'Or Olivier Ginon expressou "sua tristeza e seu renovado respeito pelo trabalho do Sr. Paul". "Estou triste pela equipe que assumiu o desafio em Collonges", tuitou Georges Blanc, o chef três estrelas de Vonnas, vilarejo mais ao norte, cuja rivalidade com Bocuse era lendária. "É dramático, é patético", trovejou na emissora Europe 1 Marc Veyrat, conhecido por sua franqueza, que acusa os inspetores do guia de ignorarem a importância do "terroir". Para o crítico gastronômico Périco Legasse, o guia Michelin cometeu "o irreparável". Diante da competição na Internet, a edição impressa do guia "está em queda livre" e em busca do "burburinho da mídia", lançou na rádio RTL. Os esforços de modernização do restaurante – "a tradição em movimento", conforme definido pelas equipes de gestão desta instituição – não foram, portanto, suficientes. "Os chefs trabalharam e reformularam os pratos. Eles os refinaram por mais de um ano, fazendo-os evoluir, mantendo o DNA e o sabor original", disse o gerente-geral Vincent Le Roux há alguns dias ao jornal "Progès". A apresentação de lagosta inteira passou a ser mais contemporânea e a quenelle mais leve, acompanhado por um molho de champanhe. Grandes reformas também estão em fase de conclusão. O restaurante deve reabrir após três semanas de fechamento, em 24 de janeiro, três dias antes do lançamento oficial do novo guia.

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Turistas são impedidos de entrar no Museu do Louvre após funcionários apoiarem greve

sexta-feira, 17 janeiro 2020 por tag3

Muitos visitantes foram prestigiar uma exibição especial de Leonardo da Vinci inaugurada em outubro por ocasião do 500º aniversário de morte do artista italiano. Museu do Louvre Pexels Turistas foram impedidos de entrar no Louvre nesta sexta-feira (17) enquanto funcionários em greve bloqueavam a entrada do museu mais visitado do mundo em apoio à greve contra os planos de reforma da Previdência propostos pelo presidente Emmanuel Macron. Muitos visitantes foram prestigiar uma exibição especial de Leonardo da Vinci inaugurada em outubro por ocasião do 500º aniversário de morte do artista italiano. Os trabalhadores do Louvre se juntaram a outros funcionários públicos grevistas do setor cultural, que foram vaiados por alguns turistas frustrados na fila de espera. O museu informou que os ingressos para o dia serão totalmente reembolsados. Outros visitantes demonstraram apoio à greve contra os planos de reforma da Previdência. O movimento perdeu força desde que o governo fez uma concessão sobre a idade da aposentadoria, junto à pressão financeira enfrentada pelos grevistas. "É irritante vir a Paris e encontrar o Louvre fechado, mas apoio o pessoal", disse Elaine, uma turista brasileira. Veja no vídeo: quase 200 mil vão às ruas na França contra a reforma da Previdência Quase 200 mil vão às ruas na França contra a reforma da Previdência

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Ponte Hercílio Luz, Florianópolis: salto de ‘bungee jump’, emoção e saudosismo marcam reabertura

terça-feira, 14 janeiro 2020 por tag3

Centenas de moradores acompanharam a cerimônia nesta segunda-feira. Muitos aproveitaram para matar saudade e voltar a passar pela estrutura. Arte/G1 Ponte Hercílio Luz é reaberta em Florianópolis depois de 28 anos interditada A reabertura da ponte Hercílio Luz em Florianópolis reuniu centenas de pessoas na cabeceira insular da ponte no Parque da Luz, no Centro da capital catarinense. O calor de quase 30ºC por volta das 11h não espantou turistas, moradores de todas as idades que aguardaram para conseguir passar pela ponte. A maior parte ficou na cabeceira esperando para passar, mas teve morador que desfilou em carros antigos e até quem se arriscou e pulou de bungee jump (veja no vídeo abaixo). HISTÓRIA: Relembre momentos históricos sobre a Hercílio Luz QUIZ: Teste seus conhecimentos sobre a Ponte Hercílio Luz VÍDEO: Imagens de drone mostram como ficou a 'Velha Senhora' FOTOS: Veja fotos da reabertura da ponte Hercílio Luz Inauguração da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis Tiago Ghizoni / NSC O casal Neusa Ferreira e Adão Pedro da Rosa foi um dos que chegaram cedo, perto das 8h. Preparados, eles trouxeram cadeiras de praia, comida, água e guarda-chuvas para se abrigarem do sol forte. Nenhum dos dois havia passado pelo estrutura. "Acho que vai ser uma melhoria para o trânsito", disse Neusa. Casal Neusa e Adão chegaram por volta das 8h para acompanhar reabertura da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis Joana Caldas/G1 Há anos aguardando para poder voltar a passar pela Hercílio Luz, Vera Vilain, moradora do bairro Agronômica, na Ilha de Santa Catarina, chegou ao Parque da Luz com a sobrinha Valdete Hermenegildo por volta das 9h para garantir um local sentada sob uma sombra de um dos pilares do monumento no mirante do local. Reabertura da Ponte Hercílio Luz é celebrada por catarinenses As duas mataram a saudade de ver o cartão-postal da cidade aberto. "Eu moro em Itajaí, mas estou sempre aqui e vim para ver a reabertura", conta Valdete. Já Vera tem uma ligação ainda mais especial com a Hercílio Luz. Por volta das 9h, moradores começaram a garantir lugar e sombra no mirante do Parque da Luz, em Florianópolis Valéria Martins/G1 SC "Sou da ilha e gosto de valorizar as coisas daqui. Minha mãe acompanhou a construção da ponte e veio na abertura em 1926. Ela me contava isso . Eu tinha que vir na reabertura, mais uma motivação para eu estar aqui. Vou passar, nem que seja só para dar um 10 passos", conta Vera. Vera (D) e a sobrinha Valdete marcaram presença na reabertura ponte Valéria Martins/G1 SC Quem também se emocionou e foi um das primeiras a passar pela ponte quando houve a abertura na passagem para pedestres foi Vanda Maria Domingos Fernandes, de 77 anos. "É bem emocionante. Passava aqui com 7 anos com o meu pai para ir na casa da minha tia, no Continente. É um sonho realizado, é muito lindo!", disse. Vanda Maria Domingos Fernandes, de 77 anos, emocionou-se com a reabertura da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis Joana Caldas/G1 Outra que já tinha atravessado a ponte anteriormente é a moradora do Continente Liane Glufke, de 59 anos. "Passei uma vez em 1980 de Fusca. Achei lindo, depois nunca mais", disse. Ela caminhou pela ponte a partir da cabeceira continental. "Nunca dei tanta gargalhada, foi uma experiência maravilhosa", resumiu. Liane Glufke veio com sombrinha antiga passar pela Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis Joana Caldas/G1 Amigos relembram histórias com a ponte Amigos se reuniram para ver a reabertura da ponte Hercílio Luz Valéria Martins/G1 SC Próximo do palco onde foi realizada a cerimônia de abertura, três amigos tentavam se proteger do sol à sombra de uma árvore. O local era disputado entre os moradores, coral do Besc (Banco do Estado de Santa Catarina) e banda de música da Polícia Militar, que tocou o Hino Nacional e o Hino de Santa Catarina na cerimônia de reabertura. A gaúcha Universina Nunes de Oliveira Ramos também teve um parente que acompanhou de perto a construção da ponte. Segundo ela, o avô foi o engenheiro fiscal da obra e veio do Rio Grande do Sul para trabalhar em Florianópolis, onde casou e teve filhos. "Eu vim em homenagem ao meu avô. Tenho amigos aqui e estou na casa deles, não podia perder esse momento", conta a médica. Ela veio acompanhada da amiga Marisa Fantin. "Eu passei pela ponte quando passei no vestibular e vim do Rio Grande do Sul para fazer medicina aqui na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ainda era de madeira". A ponte de madeira foi marcante também na vida de João Batista Ramos Ribas. O amigo das duas médicas se acidentou na ponte no fim da década de 1960. "Eu estava indo para o Estreito e estava muito molhado. A pista tinha só o trilho da roda e de madeira, com aquela chuva, tava molhado, derrapou e meu carro virou para o outro lado. Por sorte ninguém se machucou", relembra. Ponte Hercílio Luz ficou cheia de pedestres na reabertura Valéria Martins/G1 SC Realização de sonho Os namorados Nereles Nunes e Emir José da Silva foram na reabertura para matar saudades da estrutura e tentar atravessar a ponte. Os dois passaram pela Hercílio Luz antes de ser interditada, quando ainda nem se conheciam. Emir enfatizou que a ponte era de madeira e também teve um familiar envolvido no local. Casal de namorados passou na ponte quando não se conhecia e foi na reabertura juntos para matar saudade Valéria Martins/G1 SC "Meu pai trabalhou por muitos anos aqui na ponte. Eu passei a pé e também de carro". Já para Nereles, estar na reinauguração da ponte é uma realização. "Hoje é um dia muito feliz, meu sonho era passar por ela de novo", disse Nereles. Ailton Martins também passou de carro, de Fusca, na década de 1980. Morador do Sul da Ilha, estava aguardando diminuir o tumulto em torno da ponte para pisar da ponte. Atualmente, com baixa visão, ele não dirige e quer passar a pé ou de ônibus, quando tiver. "Vou matar a saudade", disse. Movimentação de perto Sombras próximas à cabeceira da ponte Hercílio Luz foram disputadas por moradores, músicos e autoridades Valéria Martins/G1 SC Trabalhadores da Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis (Floram) há anos, Altair Lima e José Correra são responsáveis pelos cuidados com os jardins e manutenção do parque da Luz. As árvores que eles cuidam diariamente ajudaram muitas pessoas a acompanharem a abertura da ponte sem se exporem tanto ao calor intenso que fazia. "Está muito calor e todo mundo procurando uma sombrinha", brincou José Correa. Casal natural do Vale do Itajaí mora há 30 anos em Florianópolis e foi na reabertura da ponte Hercílio Luz Valéria Martins/G1 SC Sob a sombra de algumas flores estava o casal natural do Vale do Itajaí e que chegou a Florianópolis três anos antes de a ponte ser interditada. Por volta das 11h, a estrutura estava cheia de pedestres nas duas passarelas e José Christiano Ventura e Verônica Valinga Ventura estavam aguardando o local ficar mais vazio para tentar passar. "Eles deveriam deixar aquela estrutura embaixo da ponte, pois além de mais seguro ficava mais bonito, gostei assim", disse Verônica. "Vamos esperar para passar, a gente mora na Trindade, é perto. Se não der para passar hoje, a gente passa outro dia. A ponte não vai mais cair mesmo", brincou ele. Passarelas da ponte Hercílio Luz ficaram cheias de pedestres Valéria Martins/G1 SC Confira todas as histórias e informações sobre a ponte Hercílio Luz Veja outras notícias do estado no G1 SC

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