Museu de cera de Londres separa Harry e Meghan da família real
Menos de um dia depois que o casal anunciou a renúncia de suas funções reais, o museu decidiu agir para refletir esse momento delicado para a monarquia do país. Estátua de cera de Meghan Markle é apresentada no Madame Tussauds de Londres; Harry ganhou barba ruiva em sua estátua, criada quando príncipe estava com 30 anos Daniel LEAL-OLIVAS / AFP O famoso museu de cera londrino Madame Tussauds, que exibe 250 reproduções em larga escala de personalidades de todo mundo, decidiu nesta quinta-feira (9) separar o príncipe Harry, de 35 anos, e sua esposa, Meghan, 38, do restante da família real britânica. Menos de um dia depois que o casal anunciou a renúncia de suas funções reais, o museu decidiu agir para refletir esse momento delicado para a monarquia do país. MoMa de Nova York reabre maior e transformado Quer 'descobrir' o Brasil? Veja destinos "A partir de hoje, os personagens de Harry e não aparecerão mais na instalação que reúne a rainha Elizabeth II com os outros membros da família real", declarou o diretor do museu, Steve Davies, em um comunicado. Museu de cera separa Harry e Meghan do demais integrantes da família real Os dois personagens, que estão entre os mais populares, "continuarão a ser elementos importantes do Madame Tussauds", esclarece o texto, observando que o museu acompanhará de perto a evolução desse novo "capítulo do casal". Harry e Meghan, que há tempos manifestam dificuldades para suportar a pressão midiática que sua posição implica, anunciaram na quarta-feira (8) que vão abandonar suas funções de primeiro escalão como membros da família real britânica para passar mais tempo na América do Norte. Em uma mensagem qualificada como "pessoal" e divulgada em um histórico comunicado do Palácio de Buckingham, Harry e a ex-atriz americana Meghan Markle anunciaram: "Temos a intenção de nos aposentarmos do primeiro escalão da família real e trabalhar para adquirir independência financeira, sem deixar de apoiar plenamente Sua Majestade, a Rainha".
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Passagens aéreas mais baratas: veja como encontrá-las para viajar gastando menos
Especialistas contam quais dias e horários em que os bilhetes custam menos e dizem que viagens mais longas com conexão tendem a ser mais baratas. Movimentação de passageiros no Aeroporto de Congonhas, Zona Sul de São Paulo Renato S. Cerqueira/ Estadão Conteúdo A saída da Avianca do mercado, a dificuldade da concorrência em absorver a demanda de passageiros e os altos custos em dólar das operações das companhias aéreas estão fazendo o brasileiro assistir a um crescimento no valor das passagens. Há, porém, dicas para encontrar bilhetes mais baratos. Vai viajar? Veja dicas de destinos na página do Descubra o Brasil Milhas: como acumular e viajar sem colocar a mão no bolso Dólar alto e viagem marcada? Veja dicas para não gastar muito Conheça o 'Skiplagging', truque para comprar passagem de avião mais barata Ao G1, especialistas apontam truques que vão desde dia e horário certos para voar, até táticas sobre voos de conexão, antecedência na compra e qual aeroporto escolher para decolar. Veja as dicas abaixo: Evite voar aos finais de semana e embarcar entre 7h e 8h nos dias úteis – é o fluxo dos executivos e 80% dos voos são comprados para viagens de negócio. Priorize voar entre terça e quinta-feira porque são os dias mais baratos para fazer voos nacionais. Geralmente, as reuniões dos executivos são sempre no começo ou no final da semana e, por esse motivo, terça, quarta e quinta-feira são os dias mais baratos para se voar. O melhor horário para voar é o do almoço, que muitas vezes tem preços tão baixos quanto os voos de madrugada. Se a viagem for internacional, priorize voos que saem no meio da tarde. Eles tendem a ser mais baratos que aqueles saindo depois de 21h, diz Mariana Aldrigui, pesquisadora em Turismo na USP (Universidade de São Paulo). A madrugada é o melhor horário para buscar passagens nos sites das companhias aéreas: os melhores horários são os que têm menos pessoas buscando, seguindo a lei da oferta e da procura por uma poltrona. Quanto aos dias da semana, explica Mariana, quarta-feira historicamente gera os melhores preços ou oportunidades de promoções. "Mas o perfil de quem está buscando as passagens pode implicar nos preços encontrados: varia de acordo com as buscas recentes que fez ou o histórico de compras no site daquela companhia". Por isso, apague o cache do seu navegador quando for fazer pesquisa de passagens. O cache é a área de memória onde é mantida uma cópia temporária de dados armazenados. Segundo especialistas em comércio eletrônico, esse cache "monitora" as buscas que fazemos, "memorizando" os destinos, datas e horários que buscamos. Isso pode "viciar" o sistema a manter preços mais altos. Representantes de companhias áreas, no entanto, negam. Voos com escalas são mais baratos porque trechos mais longos "gastam" mais o tempo do passageiro. Em viagens internacionais, grande parte das pessoas vai a negócios, e as empresas, em geral, preferem pagar por trechos mais confortáveis e seguros para seus funcionários, o que deixa esses voos mais disputados. Assim, uma rota direta São Paulo–Nova York ou São Paulo– Londres será mais cara que uma com conexão em outra cidade ou mesmo em outro país. Viajar por Guarulhos sai mais barato do que Congonhas, em São Paulo. O mesmo se aplica para o aeroporto Santos Dumont e o Galeão, no Rio de Janeiro. "Muitos executivos preferem sair de Congonhas, por ser um aeroporto mais central e, por isso, as passagens ficam mais caras. É a regra do custo x demanda", lembra Viviane Pio, gerente de vendas da CVC. Mas é preciso levar em conta os custos disso: a distância, as horas gastas e o preço de deslocamento. Às vezes, o que se gasta no táxi indo para o aeroporto mais longe acaba compensando a compra de uma passagem um pouco mais cara, embarcando do aeroporto mais central. Programe sua viagem nacional com antecedência de até 3 meses e viagem internacional com antecedência de 6 meses. As passagens costumam ser mais baratas do que comprando mais perto da data da partida. Vale a pena pesquisar em sites que comparam preços de várias companhias aéreas. Eles costumam mostrar a escalada de preços e alertar se existem bilhetes mais baratos para dias anteriores ou depois do que você está procurando. Assim, se houver disponibilidade para antecipar ou atrasar a data de embarque, você pode sair lucrando. Participe de programas de milhagens de companhias aéreas, cartões de crédito e afins. Há sempre alertas de promoções para os participantes trocarem pontos e conseguir trocar gastando menos que o usual. E sempre faça as contas: se a passagem corresponder a mais de 55% do orçamento da viagem, não compre. Preços das passagens aéreas disparam neste fim de ano Initial plugin text
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Delta do Parnaíba: navegue entre igarapés e com pássaros vermelhos até o encontro do rio com o mar
Na divisa entre Piauí e Maranhão, braços do rio preservam chances de mergulho, passeio em dunas e dias de contato com a natureza. Delta do Parnaíba oferece espetáculo de guarás, dunas e igarapés para amantes da natureza Setenta e três ilhas, mangues, dunas, e 1.450 km ate desembocar sua foz, no Oceano Atlântico. O Delta do Parnaíba, na divisa entre Piauí e Maranhão, vem atraindo turistas que gostam de unir natureza e diversão. O Descubra o Brasil desembarcou em Parnaíba (PI), a sede hoteleira para quem pretende passear pelo delta, para desbravar essas águas. Vai viajar? Confira roteiros na página do Descubra o Brasil Os passeios, que sabem do Porto dos Tatus, precisam ser feitos de barco. É possível contratar serviços diretamente com barqueiros ou com agências, tanto em catamarãs ou em lanchas – para quem gosta de privacidade. No caminho, igarapés, árvores de dez metros de altura, dunas, boas chances de mergulho e o espetáculo da revoada dos pássaros vermelhos, os guarás. A viagem aconteceu depois das manchas de óleo atingirem a região. No Delta, os resíduos apareceram em outubro e depois em novembro, mas foram retirados. A navegação turística, no entanto, seguiu acontecendo. No vídeo acima, descubra como navegar pelo Parnaíba e o que irá encontrar nesse turismo ecológico, com contemplação, mergulhos e aventura. Arte Wagner Magalhaes/G1 Pôr do sol no Rio Parnaíba: turistas precisam contratar passeio de barco na cidade que dá nome ao rio Celso Tavares/G1 Encontro do Rio Parnaíba com o Oceano Atlântico: o Delta das Américas, terceiro maior do mundo Celso Tavares/G1 Banco de areia na região de encontro do rio com o mar é chance de mergulho para o turista Celso Tavares/G1 Navegação pelo Rio Parnaíba é sinônimo de contemplação da natureza Celso Tavares/G1 Turistas curtem entardecer em barco no Rio Parnaíba Celso Tavares/G1 Navegação pelo Parnaíba inclui igarapés: passagem estreita, sem saída, cercada de vegetação Celso Tavares/G1 Há dunas – não tão grandes como as dos Lençóis Maranhenses – em dado momento da navegação do Rio Parnaíba Celso Tavares/G1 Turistas aproveitam para se refrescar na água doce do Rio Parnaíba Celso Tavares/G1 Guarás "pintam" paisagem de vermelho. Eles revoam às 17 horas rumo a uma ilhota onde passam a noite: momento atrai muitos turistas Celso Tavares/G1 Turismo de contemplação na revoada dos guarás – os pássaros vermelhos Celso Tavares/G1 Initial plugin text
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EUA limitam número de voos fretados para Cuba com objetivo de diminuir receitas da ilha com turismo
Apenas um número determinado de aeronaves poderá viajar até o Aeroporto Internacional José Martí, em Havana. Turistas nas escadarias do Capitólio de Cuba, em Havana AP Photo/Desmond Boylan Os Estados Unidos reduziram nesta sexta-feira (10) drasticamente os voos autorizados a ir a Cuba, na tentativa de diminuir as receitas do turismo para a ilha comunista, informou a agência France Presse. A partir de agora, estão limitados o número de voos fretados para o país, permitindo que apenas um número determinado de aeronaves viaje para o Aeroporto Internacional José Martí, em Havana. A quantidade não foi informada. "As restrições afetarão ainda mais a capacidade do regime cubano de obter receita, que usa para financiar sua repressão contínua ao povo cubano e seu apoio desmedido ao ditador Nicolás Maduro na Venezuela", afirmou o secretário de Estado, Mike Pompeo, em comunicado. "Ao suspender os voos fretados para esses nove aeroportos cubanos, os Estados Unidos impedem ainda mais o regime cubano de obter acesso a moeda forte dos viajantes dos Estados Unidos", continuou. O presidente Donald Trump inverteu drasticamente a política de abertura em relação a Cuba estabelecida por seu antecessor Barack Obama.
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Saiba como transportar cães e gatos em viagens
Veja quais são as exigências para levar os animais de estimação em carro, ônibus e avião. Levar o melhor amigo pra viajar requer cuidados extras no transporte Nesta época de férias muita gente pega estrada, e tem aqueles que não abrem mão de levar o bichinho de estimação junto. Mas para isso, é preciso ter alguns cuidados e seguir regras no transporte dos pets. A publicitária Anna Gomes levou a gata dela em viagens de ônibus e avião. Para ela, é sempre um desafio transportar o pet. "Porque o animal não tem como saber o que ele tá sentido, se tá bem, se tá passando mal. Mas quando a gente chegou lá e, em poucos minutos, ela já ficou super a vontade, eu penso que valeu a pena trazer." De acordo com o médico veterinário Ronimar Luiz Romio, antes de qualquer viagem é necessário levar o pet para uma clínica veterinária, onde será avaliado se tem condições ou não de viajar. Caso o bichinho esteja bem de saúde, o médico veterinário dará um documento de autorização, que é obrigatório nas viagens. Anna viajou com a gata dela de avião Anna Gomes/Arquivo pessoal Vacinação De acordo com Romio, para viajar, o animal deve estar com as vacinas em dia. "Principalmente a vacina da raiva, na qual é exigida na mudança de estado. Se você passar por uma fiscalização sanitária, e esse animalzinho não estiver com a vacina em dia, você pode ter problema." Quando os animais são transportados em ônibus e avião, é obrigatória a apresentação da carteira de vacinação. Segurança Para ser transportado no carro, o pet deve ser preso por um cinto de segurança específico EDUARDO ANDRADE/RPC Guarapuava Segundo o Código Brasileiro de Trânsito, não é permitido que o animal seja transportado solto dentro do veículo. Os equipamentos de segurança são obrigatórios. O pet também não pode ficar à esquerda do motorista, nem entre os braços e pernas de quem dirige o veículo. Por isso, a orientação do veterinário é de que o animal seja preso por um cinto específico para ele, que fique confortável e seguro. Caso contrário, o motorista pode ser multado. O pet deve ser levado em uma caixa de transportes no ônibus Divulgação Ônibus Segundo o encarregado de agência de viagens André Virmond, para as viagens em ônibus, o dono deve levar o pet dentro de uma caixa de transporte. "Ela tem opção de levar o cachorrinho embaixo ou de pagar a passagem e levar do lado. Mas sempre dentro dessa caixinha, para não ter problema com outro passageiro." Avião Nas viagens de avião, além da carteira de vacinação, o animalzinho deve estar dentro da caixa de transporte específica, com as medidas estabelecidas por cada companhia aérea. O dono deve verificar ainda se a empresa tem exigências específicas e se cobra taxas para o transporte de animais. Em Guarapuava, na região central do Paraná, a companhia aérea transporta pets de até 5 quilos. A taxa cobrada é de R$ 250. Cães devem estar vacinados e ter autorização para viagens em ônibus e avião Reprodução Veja mais notícias do estado no G1 Paraná.
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Como funciona o Aeroexpress, trem expresso que liga aeroportos ao centro de Moscou
Saiba tudo sobre a maneira mais rápida de ir e vir para a capital. Turistas pedalam em bicicleta pelo Kremlin no centro de Moscou. Maxim Shemetov/Reuters Existem vários tipos de transporte ligando o centro de Moscou aos três aeroportos da capital russa (Domodêdovo, Sheremetievo, Vnúkovo) – entre eles, aluguel de carro, táxi ou carro por aplicativo, e ônibus. Mas o Aeroexpress é a forma mais rápida e segura. Como comprar um bilhete Você pode comprar ingressos diretamente na estação, existem máquinas de compra especiais com opções em inglês e vários outros idiomas. Mas se quiser economizar tempo e evitar filas, compre on-line com antecedência. Existem várias opções e tarifas: – Bilhete só ida padrão custa 450 rublos (R$ 30) na compra on-line com antecedência (de 4 a 90 dias antes da viagem) e 500 rublos (R$ 33,40) dentro de 3 dias antes e na data da viagem. – Bilhete de ida e volta custa 900 rublos por pessoa (R$ 60) – Bilhete duplo para duas pessoas viajando juntas custa 900 rublos (R$ 60) se só idae 1.500 rublos (R$ 100) para a opção de ida e volta. – Bilhete de ida para grupo, com até quatro pessoas, custa 1.100 rublos (R$ 73,50), e o bilhete de ida e volta neste caso custa 1.800 rublos (R$ 120,25) – Bilhete de classe executiva sai por 1.500 rublos (R$ 100). Todos os bilhetes podem ser comprados a partir de 90 dias da viagem e continuam válidos até 30 dias após a data escolhida. Somente a classe executiva tem a opção de selecionar assentos. Opções de pagamento Para comprar ingressos on-line, apenas cartão de crédito. Se comprar bilhetes em máquinas nas estações, poderá usar dinheiro (rublos) e cartão. Há também a opção de pagamento sem contato diretamente nas catracas de estações do Aeroexpress. Basta apoiar o cartão de crédito ou o dispositivo móvel no leitor (cartões de crédito das bandeiras MasterCard, Maestro, Мир, Union Pay ou Visa costumam funcionar normalmente, assim como os sistemas de Samsung Pay e Apple Pay). Do Sheremetievo (SVO) para Moscou Este é, provavelmente, o aeroporto mais comum para voos internacionais. O Aeroexpress parte diariamente do SVO a cada 30 minutos. O primeiro trem sai do aeroporto às 4h45, e o último, às 00h42. O trem tem várias paradas no centro de Moscou, todas conectadas a estações de metrô do capital russa: – Estação Okruzhnaya (35 min), onde é possível fazer transferência para o metrô de Moscou – linha Lyublinsko-Dmitrovskaya N 10 (verde claro), linha Circular Central de Moscou e para o Anel Central de Moscou º 1, nova linha de trem que vai para a periferia da capital (Odintsovo). – Estação Savelovskaya (42 min), que fica ao lado da estação Savelovskaya, do metrô de Moscou, e suas três linhas: Linha Circular Grande N 11A (turquesa), Linha Serpukhovsko-Timiryazevskaya N 9 (cinza), linha Solntsevskaya N 8A (amarela), e estações dos dois Anéis Centrais de Moscou. – Estação Belorusskaya (52 min), que fica ao lado da estação Belorusskaya do metrô de Moscou, na linha Circular N 5 (marrom), na linha Zamoskvoretskaya N 2 (verde) e no Anel Central de Moscou nº 1. – Estação Begovaya (56 min), que fica ao lado da estação Begovaya do metrô de Moscou, na linha Tagansko-Krasnopresnenskaya N 7 (roxa) e Anel Central de Moscou nº 1. Depois disso, o trem continua com as mesmas paradas que o Anel Central de Moscou nº 1 via Skôlkovo e até a estação Odintsovo. O aeroporto de Sheremetievo também introduziu uma nova opção – viajar de ônibus Aeroexpress (N 1195) da estação de metrô Khovrino (linha Zamoskvoretskaya N 2 – verde). Sua duração é de aproximadamente 20 minutos e custa 150 rublos (R$ 10). Do Domodêdovo (DME) para Moscou – e volta As coisas são um pouco menos complicadas do que com Sheremetievo. O Aeroexpress que sai do Domodêdovo tem apenas uma parada no final da linha: a estação de trem Paveletskaya (com transferência para a estação Paveletskaya do metrô de Moscou, que fica em duas linhas: Zamoskvoretskaya N 2 (verde) e Circular N 5 (marrom). Parte a cada meia hora e leva de 35 a 40 minutos para chegar ao destino final. O primeiro trem sai do Domodêdovo às 05h14, e o último, à meia-noite; já o primeiro trem de Paveletskaya, parte às 05h30, e o último, às 00h30. Aeroporto de Domodedovo, em Moscou, na Rússia Maxim Shemetov/Reuters De Vnúkovo (VKO) para Moscou – e volta O Aeroexpress de/para o aeroporto Vnúkovo é provavelmente o mais rápido, levando apenas 30 a 35 minutos. Porém, sai uma vez por hora, das 06h00 às 23h56 de Vnúkovo, e das 06h00 às 00h01 da estação Kievskaya, em Moscou, que está conectada à estação Kievskaya do metrô e suas três linhas: Circular N 5 (marrom) , Arbatsko-Pokrovskaya N3 (azul) e Filyovskaya N4 (azul claro – atenção: não confunda as duas últimas!). Para mais detalhes e opções de bilhetes, acesse aeroexpress.ru ou faça o download do aplicativo na App Store ou Google Play. Globo Repórter faz um mergulho na nova Rússia, a terra da Copa
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Salvador, Porto Seguro e Rio de Janeiro são os destinos mais em alta para o Carnaval 2020
O levantamento foi feito com dados do Google Voos. Cataratas do Iguaçu (PR) e Fernando de Noronha (PE) completam o 'top 5'. Bairro de Ondina, em Salvador, lotado durante arrastão de carnaval. Max Haack Salvador e Porto Seguro, ambos na Bahia, e Rio de Janeiro são os três destinos mais em alta para curtir o Carnaval 2020. Na sequência, surgem Cataratas do Iguaçu, no Paraná, e Fernando de Noronha, em Pernambuco. Seis das 10 primeiras cidades no território nacional com maior crescimento percentual ficam no Nordeste. Vai viajar? Veja dicas de destinos na página do Descubra o Brasil Veja dicas para comprar passagens mais baratas Milhas: como acumular e viajar sem colocar a mão no bolso O levantamento foi feito com dados do Google Voos. Os destinos considerados em alta são aqueles que tiveram um importante crescimento percentual na busca por voos no Carnaval 2020 em comparação com o restante do ano, e não necessariamente os destinos mais buscados. Neste ano, o Carnaval vai ser comemorado de 21 a 26 de fevereiro. Destinos em alta para o Carnaval 2020 (por aeroporto) Salvador, Bahia Porto Seguro, Bahia Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Cataratas do Iguaçu, Paraná Fernando de Noronha, Pernambuco Recife, Pernambuco Florianópolis, Santa Catarina Natal, Rio Grande do Norte Navegantes, Santa Catarina (aeroporto de Navegantes é o mais perto de Balneário Camboriú) Cruz, Ceará (aeroporto de Cruz é o mais perto de Jericoacaora) Porto Alegre, Rio Grande do Sul Maceió, Alagoas Vitória, Espírito Santo Fortaleza, Ceará Belo Horizonte, Minas Gerais Veja quatro opções de passeios gratuitos em Salvador Os destinos internacionais em alta para o Carnaval 2020 Mendoza, Argentina Buenos Aires, Argentina Montevidéu, Uruguai Cancún, México Punta Cana, República Dominicana Cartagena, Colômbia Punta del Este, Uruguai Santiago, Chile Lima, Peru Miami, Estados Unidos Ilha de San Andrés, Colômbia Cusco, Peru Curaçau Aruba Bogotá, Colômbia Initial plugin text
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Prefeita de Paris quer cidade exclusiva para ciclistas, mas os desafios são grandes
Plano da socialista Anne Hidalgo enfrenta críticas, especialmente com relação à falta de infraestrutura e segurança na capital francesa. Em foto de setembro de 2019, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, anda de bicicleta acompanhada do presidente do comitê dos Jogos Olímpicos de 2024, Tony Estanguet Stephane De Sakutin/AFP Imagine uma cidade 100% voltada para os ciclistas. Assim poderá ser Paris, caso a atual prefeita da capital francesa conquiste um segundo mandato nas eleições de 15 de março de 2020. Porém, o plano da socialista Anne Hidalgo enfrenta críticas, especialmente com relação à falta de infraestrutura e segurança para quem se desloca de bicicleta. A menos de dois meses do primeiro turno das eleições municipais na França, o anúncio da candidatura de Anne Hidalgo, no domingo (12), veio acompanhado de um projeto audacioso para os transportes urbanos. Diante da emergência climática, a ecologia será a base da plataforma de campanha da primeira mulher a ocupar a prefeitura de Paris, onde a esquerda está no poder desde 2001. “De bicicleta, iremos ainda mais longe”, afirmou Hidalgo em entrevista publicada no site do jornal Parisien. “Novas ciclovias serão espalhadas por toda Paris, ocupando vagas que hoje são de estacionamento. E novos acessos ligarão a capital aos municípios da chamada Grande Paris", completou. Mas apesar das promessas, a prefeitura ainda não conseguiu concluir um “plano bicicleta” lançado na atual legislatura e teve que enfrentar o fiasco em que se transformou a mudança do sistema de bicicletas de autoatendimento, o Vélib. Investimentos Paris estabeleceu o objetivo ambicioso de se tornar uma capital mundial do ciclismo. Desde 2015, a cidade vem fazendo investimentos sem precedentes de mais de € 150 milhões (R$ 690 milhões) na extensão de ciclovias. O governo municipal prevê a criação de uma rede expressa de ciclovias (REVe) com corredores nos dois sentidos, contínuos e homogêneos nos eixos Norte-Sul e Leste-Oeste, nas margens do rio Sena, ligando o Bois de Vincennes, ao Bois de Boulogne. Um outro anel para ciclistas deverá ser formado pelos chamados Grands Boulevards e o Boulevard Saint-Germain, com previsão de 61 km de extensão. Além disso, a atual administração propõe a criação de mais 10 mil vagas de estacionamento para bicicletas. Outra medida importante prometida pela atual prefeita é a retirada dos carros do "coração de Paris" (região formada pelos distritos centrais 1, 2, 3 e 4). O programa também prevê transformar a rotatória do Etoile (Arco do Triundo) e da Praça da Concórdia em áreas de pedestres. Perigo à vista Situada ao pé da Avenida Champs-Élysées, a Concórdia é a segunda maior praça da França e um dos locais mais perigosos para os ciclistas parisienses, segundo Charles Maguin, presidente da Associação Paris en Selle (Paris no selim, em tradução livre). A entidade perguntou a 14 mil usuários de bicicleta da capital e do subúrbio quais eram os locais onde eles se sentiam inseguros ao circular. Com mais de seis mil respostas, o levantamento feito em 2017 concluiu que a Praça da Concórdia, assim como o Boulevard Saint Germain, são pontos temidos pelos ciclistas, já que nesses locais eles precisam disputar espaço com ônibus e, às vezes, com carros e motos. A falta de infraestrutura e problemas de segurança também são apontados como o principal desafio para o projeto de transformar Paris numa cidade modelo para ciclistas. “Existem vias especiais, mas não em todos os bairros”, alerta Jean-Sébastien Catier. O porta-voz da Associação Paris en Selle cita pesquisa em que 60% dos habitantes da capital aprovam as bicicletas, mas não as utilizam por medo de acidentes. Ajuda financeira Como forma de incentivar os parisienses a deixarem o carro em casa, a prefeitura oferece linhas de financiamento especiais para a compra de bicicletas. Os valores chegam a € 400 (R$ 1.840) para quem quer investir num modelo elétrico. Mas a medida não é suficiente, diz Catier. “Todos sabemos dos benefícios para a saúde de quem pedala e dos impactos na diminuição da poluição, mas somente mais segurança poderá convencer as pessoas a utilizarem bicicletas”, completa. Em meio à polêmica, a entidade lembra que dois terços dos parisienses apoiam medidas para retirar os carros das ruas. Viagens em números Ao diminuir o tráfego automobilístico, "Paris segue uma tendência mundial", afirma o economista de transportes e urbanismo da Universidade de Lille, Fréderic Heran. O especialista destaca que a capital francesa já é uma cidade em que mais da metade dos deslocamentos são feitos a pé, enquanto um terço é feito de metrô ou trens urbanos. A principal razão é a alta performance da rede de metrô de Paris, cuja malha de 14 linhas atravessa todas as regiões. “Apenas 10% dos deslocamentos na capital francesa são feitos de carro, um número que diminui, em média, 4% ao ano”, calcula Heran. O especialista observa que o tráfego automobilístico em Paris caiu pela metade desde 1990 e lembra que o primeiro prefeito a tomar iniciativas nesse sentido foi Jean Tiberi, representante da direita, que governou entre 1995 e 2001. No mesmo período, a velocidade média da circulação de veículos diminuiu 33%, ou seja, de uma média de 21 km/h, em 1990, para 14 km/h atualmente. Por outro lado, os deslocamentos de bicicleta, que hoje somam 4% do total, aumentam numa média de 10% ao ano. “Acreditamos que o uso do carro pode cair ainda três vezes mais em Paris, chegando ao ponto em que teremos apenas veículos de segurança, ambulâncias ou carros para deficientes. Contudo, o principal concorrente das bicicletas continuará sendo o metrô”, conclui. O especialista em urbanismo explica que raramente os automobilistas usam bicicletas e a tendência é que usuários de carro sejam obrigados a se mudar para longe do centro, já que medidas para conter a circulação de veículos devem se tornar mais frequentes no futuro. Frédéric Heran afirma que normalmente são os pedestres e usuários do transporte público que migram para alternativas menos poluentes, como a bicicleta. Nesse caso, as variáveis que podem fazer a diferença nessa equação são o conforto, especialmente durante o período de inverno, e o fato de que não é possível ler na bicicleta, esse sim um hábito do qual os franceses dificilmente deverão abrir mão em seus deslocamentos. Veja dicas para encarar as ciclovias com segurança: Bicicletas: veja 10 dicas para andar com segurança
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EUA elevam alerta de segurança para viagens a cidades-satélites do DF, fronteiras e favelas do Brasil
Essas regiões em específico possuem alerta de nível 4 – o de "não viaje". No geral, o Brasil possui alerta de nível 2 – o que inspira 'maior cuidado' dos turistas. Governo americano cita 'combates entre gangues'. A favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, com UPP instalada no alto Reuters O Departamento de Estado dos Estados Unidos classificou em nível 4 – o de "não viaje" – o alerta para turistas que viajam para determinadas áreas do Brasil, como cidades-satélites do Distrito Federal, fronteiras e favelas. O indicativo de cautela aumentou devido ao aumento do número de crimes no país, justifica o governo americano. Os níveis de classificação vão de 1 a 4. As favelas brasileiras são citadas especificamente no novo relatório. O governo americano diz que os turistas não devem passear pelas comunidades mesmo com visitas guiadas. "Nem as empresas de turismo, nem a polícia podem garantir sua segurança ao entrar nessas comunidades. Além disso, tenha cautela nas áreas próximas a essas comunidades, pois ocasionalmente os combates entre gangues e os confrontos com a polícia ultrapassam os limites", diz o relatório. O indicativo de "não viaje" também abrange as regiões administrativas de Brasília. O departamento de Estado americano cita nominalmente as cidades satélites de Ceilândia, Santa Maria, São Sebastião e Paranoá. E diz que os turistas não devem frequentá-las entre 6h e 18h, "devido ao crime". Parada de ônibus em Ceilândia, no DF. Local já registrou tentativa de feminicídio TV Globo/Reprodução O nível 4 também se aplica às fronteiras brasileiras com a Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Guiana, Suriname, Guiana Francesa e Paraguai. São aconselhadas viagens ao Parque Nacional de Foz do Iguaçu e ao Parque Nacional do Pantanal. Funcionários do governo dos Estados Unidos também só podem visitar esses locais com autorização prévia. Crimes violentos Exceto as áreas determinadas de nível 4 – favelas, fronteiras e cidades-satélites de Brasília –, a nota brasileira, no geral, está no nível 2, o de "maior cuidado". Segundo o relatório, o Brasil registra "crimes violentos, como assassinato, assalto à mão armada e roubo de carros", que são comuns nas áreas urbanas, de dia e à noite. "A atividade de gangues e do crime organizado são generalizadas. E assaltos são comuns. Os funcionários do governo dos EUA são desencorajados a usar ônibus públicos municipais em todas as partes do Brasil devido ao risco elevado de assalto e agressão a qualquer hora do dia e principalmente à noite", diz o texto. Conselhos do governo americano aos turistas no Brasil: Fique de olho ao seu redor Não resista fisicamente a nenhuma tentativa de assalto Tenha cuidado ao caminhar ou dirigir à noite Evite caminhar nas praias depois de escurecer Não exiba sinais de riqueza, como usar relógios ou jóias caras Seja extremamente vigilante ao visitar bancos ou caixas eletrônicos Tenha cuidado nos principais centros de transporte ou nos transportes públicos, especialmente à noite. Os passageiros enfrentam um risco elevado de roubo ou assalto usando transporte público de ônibus municipal em todo o Brasil Tenha mais cuidado ao caminhar em áreas isoladas Initial plugin text
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Lei impõe limites para realização de grandes eventos em São Tomé das Letras, MG
A partir de agora, fica proibida a realização de shows e eventos públicos ou particulares em feriados como Semana Santa e carnaval com cobrança de ingressos. Uma lei sancionada nesta semana em São Tomé das Letras (MG) impõe limites para a realização de grandes eventos musicais no município. A partir de agora, fica proibida a realização de shows e eventos públicos ou particulares em feriados como a Semana Santa e o carnaval com cobrança de ingressos. A cidade de cerca de 7 mil habitantes é um dos principais destinos turísticos no Sul de Minas. A lei foi criada porque com a realização de grandes eventos, o pequeno município, famoso pelas belezas naturais e por sua característica esotérica, tem atingido o limite de sua capacidade de acolhimento, gerando transtornos para os turistas e também para os moradores, como por exemplo, a falta de água. Lei impõe limites para realização de grandes eventos em São Tomé das Letras "Esses shows foram crescendo, ganhando proporção e aí começou a ser inviável devido à infraestrutura local mesmo. Eventos que estavam recebendo de 15 a 20 mil pessoas, e isso acontecendo em datas que são feriados, onde a gente recebe um público maior", explica a turismóloga e chefe do Departamento de Turismo de São Tomé das Letras, Carla Gonzalez. O G1 Sul de Minas apresenta o especial "Turistando", que mostra como as principais cidades turísticas do Sul de Minas estão incentivando e promovendo o turismo na região. Lei impõe limites para realização de grandes eventos em São Tomé das Letras Reprodução EPTV Criação da lei A discussão para a criação da lei começou após um festival na Semana Santa de 2018. De acordo com um grupo de proteção ambiental, o evento levou cerca de 30 mil turistas para a cidade – quatro vezes o número de habitantes de São Tomé das Letras. À época, biólogos afirmaram que o número excessivo de pessoas no Parque Municipal, que recebe eventos, é uma ameaça à biodiversidade. Disseram ainda que as fogueiras também são outro risco, já que uma delas provocou um incêndio no parque Antônio Rosa e destruiu quase três hectares. No ano seguinte, um festival de 12 horas recebeu grandes nomes da música nacional, como Criolo, Pitty, Skank e Mano Brown. Mas para que o evento pudesse ser realizado, foi necessária a assinatura de um termo de ajustamento de conduta (TAC) entre a prefeitura e organizadores, com a intermediação do Ministério Público. Na ocasião, a administração da cidade entendeu ser inviável receber o público – o festival disponibilizou 15 mil ingressos. A preocupação era com os impactos econômicos e ambientais. Superlotação da cidade gerou preocupações ambientais Reprodução EPTV O que diz a lei A partir dessa preocupação, iniciou-se a criação de um projeto de lei. Um primeiro projeto foi apresentado, mas a proposta foi flexibilizada após conversas entre o Executivo, o Legislativo e também os moradores e hoteleiros da cidade. Com isso, agora a lei sancionada nesta quarta-feira limita os eventos da seguinte maneira: Nos feriados da Semana Santa e do carnaval: Ficará proibida a realização de quaisquer shows e eventos musicais, públicos ou particulares, com cobrança de ingressos (de forma direta ou indireta). A medida não valerá para festas particulares, eventos comunitários ou meramente sociais, festas populares típicas e pequenos eventos com finalidades filantrópicas ou beneficentes realizadas no município. A realização de shows, bailes, festas e eventos musicais em recinto particular devem ter lotação máxima de mil pessoas, com ou sem venda de ingressos. Durante o período de réveillon: Do último sábado de um ano até o dia 2 de janeiro ou primeiro domingo do outro, será vedada a realização de shows e eventos musicais particulares com cobrança de ingresso. O poder público, no entanto, ainda pode promover shows e festividades em locais públicos, sem cobrança de ingressos, para a comemoração do Ano Novo. Nos demais feriados prolongados: Somente será permitida a realização de shows e eventos musicais, públicos ou particulares, que não ultrapassem 9 horas corridas, que o número de atrações artísticas de renome nacional ou internacional a se apresentar no evento não seja superior a três e o público não seja superior a 10 mil pessoas. Também não serão permitidas a realização de mais de um evento pelo mesmo produtor e a realização de eventos com mais de uma data de apresentações ou atrações. Objetivo da lei é preservar o patrimônio de São Tomé das Letras Régis Melo Infraestrutura Conhecida nacionalmente, São Tomé das Letras atrai milhares de turistas, mas esse potencial turístico ainda não se reverteu em investimentos para a melhoria da infraestrutura do município. "Aqui a gente tem uma particularidade muito grande porque é uma cidade pequena e, como toda cidade pequena hoje, falta muita coisa ainda de infraestrutura. O turismo tem acontecido bastante aqui e agora começou um crescimento da economia por conta do turismo. Mas ainda não se teve tempo nem retorno suficiente para se conseguir grandes melhorias, grandes investimentos que são necessários", explica a chefe do Departamento de Turismo. Hoje São Tomé das Letras possui aproximadamente 200 opções de hospedagens, entre campings, hotéis e pousadas, com opções acessíveis a todo tipo de público. "O que houve foi um crescimento exagerado dos meios de hospedagens. O pessoal enxergou que o pessoal vem e precisa ter onde ficar, mas aí você torna falha a outra parte, porque você tem muitas pousadas, mas você não tem (o resto) acompanhando esse número. A gente não tem, por exemplo, um hospital. O nosso hospital é uma unidade básica de saúde. Se você precisar de um raio-x, vai ter que ir para Três Corações ou Cruzília, que são nossas referências aqui", diz Carla. "Não adianta você fazer 300 hospedagens e falar que você tem capacidade para receber um público de 30 mil pessoas, porque você não tem. Você não tem restaurante para isso, você não tem insumo básico para isso. Luz, água, tudo", diz a chefe do Departamento de Turismo. Preservar cachoeiras é umas preocupações da lei Régis Melo Outra preocupação com a limitação do número de turistas em São Tomé das Letras é referente à questão ambiental. Embora castigada pela exploração do quartzito, o município conserva cachoeiras e locais paradisíacos. "É uma cidade no topo de uma serra, que tem uma área de preservação ambiental, onde as cachoeiras ficam. As cachoeiras, algumas ainda não têm plano de manejo, então é complicado você conseguir controlar um fluxo de pessoas nesse porte". "A gente quer um turismo sustentável. Que a pessoa venha aqui e consiga curtir a natureza, tenha a paz que as pessoas, principalmente da cidade grande, buscam aqui", afirma Carla. Altitude proporciona uma das mais amplas vistas em São Tomé das Letras Régis Melo Mudanças para o futuro Com o incremento do turismo, aos poucos São Tomé das Letras vai transformando a cara de uma cidade que até pouco tempo tinha sua economia basicamente baseada na exploração de pedras. "São Tomé é uma cidade que até ontem vivia da extração de pedras. São mineradores que até pouco tempo atrás eram a maior fonte de renda. Há alguns anos, começou a ter um público maior de turismo, aí começou a mudar um pouco esse conceito e essa visão que o pessoal tinha da extração. Inclusive algumas pedreiras deixaram as atividades aqui. E hoje (a cidade) tem um potencial enorme para se estruturar e aí sim viver do turismo", diz Carla. A turismóloga espera ainda que isso possibilite um crescimento cada vez maior da cidade para, aí sim, poder receber grandes eventos. "Eu não estou falando que isso é eterno, porque as coisas mudam, aí você vai gerando renda, vai conseguindo investir em infraestrutura, vai melhorando e um dia a gente pode sediar um evento maior. Mas com a infraestrutura que existe hoje não tem condições", conclui. Belezas naturais são atração de São Tomé das Letras Régis Melo Initial plugin text Veja mais notícias da região no G1 Sul de Minas
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