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Fundtur MS é finalista do Prêmio Nacional do Turismo em duas categorias

segunda-feira, 25 novembro 2019 por tag3

Diretor-presidente, Bruno Wendling, concorre como Profissional de Destaque no Turismo e o Programa de Classificação Turística dos Municípios do MS na categoria Gestão de Dados e Monitoramento no Turismo Campo Grande (MS) – A Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul concorre em duas categorias no Prêmio Nacional do Turismo 2019, que tem por […]

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Nas dunas de ‘Star Wars’, DJs dão vida ao turismo na Tunísia

sexta-feira, 22 novembro 2019 por tag3

Revolução de 2011 e série de ataques em 2015 foram um duro golpe para o setor, que agora renasce com melhoria na segurança e reabertura de hotéis e pousadas. Festival de música eletrônica "As Dunas Eletrônicas", em Ong Jmel, atraiu milhares na Tunísia. Local foi onde George Lucas filmou cenas da juventude dos Skywalker, em 1976 e no final dos anos 90 Amine Landoulsi/AFP Os poderosos ritmos graves chegam até o rebanho de camelos vizinho, lasers varrem as dunas do Saara tunisiano e VIPs saboreiam a vodca no que foi uma das barracas de Tatooine, o conhecido planeta do universo de "Star Wars". O festival "As Dunas Eletrônicas", relançado neste final de semana em Ong Jmal após 3 anos de ausência, atraiu dezenas de DJs locais e internacionais e milhares de foliões do deserto, símbolo de um renascimento do turismo nessa região do oeste da Tunísia. "Já tínhamos visitado Tunes, mas viemos para o festival", disse Leopold Poignant, 22 anos, que veio de Paris para dançar em Ong Jmal e depois visitar a cidade vizinha de Tozeur. "Há alguns grandes nomes como Adam Port e Konstantin Sibold, mas também vale pela experiência. A decoração é de Star Wars e festejar nas dunas é realmente especial", explicou o estudante de Ciência Política. As estruturas metálicas e cabanas onde as bebidas são vendidas não prejudicaram a decoração de evaporadores – dispositivo imaginário de captação de água – e casas arredondadas construídas para "Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma". Ong Jmal é o mais conhecido de muitos pontos turísticos tunisinos, onde George Lucas filmou cenas da juventude dos Skywalker, em 1976 e no final dos anos 90. Os vestígios do fictício vilarejo de Mos Espa atraem dezenas de milhares de turistas todo ano. Durante o festival, shows de luzes e a multidão reviveram o statioport onde Anakin Skywalker trabalhou antes de se tornar um Jedi. 'Paramos para visitar' Aqueles que não dançavam abrigaram-se do frio e do vento em tendas berberes ou ao redor de uma fogueira. A música continuou ininterrupta até domingo à noite. O exército e a polícia tomaram conta da área, a menos de 40 km da fronteira com a Argélia. Entre os mais de 5 mil participantes do festival, uma grande maioria de tunisianos. Anis El Wafi veio do sul com um grupo de pessoas observando o deserto. "Desta vez, também paramos para visitar a região", disse o cabeleireiro de Nabeul acompanhado de amigos italianos e franceses. A revolução de 2011 e uma série de ataques mortais que mataram dezenas de turistas em 2015 foram um duro golpe para o setor do turismo. Festival "As Dunas Eletrônicas", na Tunísia Amine Landoulsi/AFP Desde então, as estadas no sul tendem a se limitar a viagens de um dia ao deserto, desde os grandes resorts da costa, para o desespero dos comerciantes de Tozeur. "Os mais numerosos agora são os russos e eles só compram água", lamentou Nagga Ramzi, um comerciante que viu sua renda despencar. "É difícil, porque aqui só tem tâmaras, para quem as possui, e turismo." Mas, graças a uma melhoria na segurança, que permitiu um retorno maciço de turistas nos últimos dois anos, a região recebe cada vez mais eventos. Uma maratona saariana, Ultra Mirage El Djerid, o Festival Internacional de Cinema de Tozeur e um festival de música sufi, Rouhaniyet, foram lançados. Os hotéis estão cada vez mais completos e os turistas prolongam suas estadias. Em 30 de outubro, o número de turistas aumentou 27% em um ano e o número de pernoites, em 29%. Hotéis estão reabrindo, as pousadas estão se multiplicando e o grupo de luxo tailandês Anantara abre no final de dezembro um palácio 5 estrelas. Resta a esperança de que "esses turistas fiquem mais tempo" para passear, visitar o oásis e a medina, disse Salah Akkoun, que luta para ganhar a vida com sua carruagem. A dee-jay plays at the electronic music DJ toca no festival "As Dunas Eletrônicas", perto da cidade de Nefta, na Tunísia Amine Landoulsi/AFP

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Basílica de São Marcos, em Veneza, passará por limpeza milionária após inundação

sexta-feira, 22 novembro 2019 por tag3

Temor é de que cristais de sal que ficaram nos mosaicos de mármore desgastem superfície e enfraqueçam a cripta que apoia a estrutura da igreja. Turistas na Praça de São Marcos, em Veneza, no último sábado (16) Manuel Silvestri/Reuters A histórica Basílica de São Marcos de Veneza precisará de uma reforma de milhões de euros depois de ser inundada pela sexta vez em 1.200 anos, o que expôs seus mosaicos de mármore delicados à ação destrutiva da água salgada, disse seu curador. São Marcos, a capela pessoal do doge de Veneza durante os períodos medieval e renascentista, é o mais famoso de uma gama de monumentos ameaçados pela pior semana de inundações vista na cidade desde 1872. Especialistas temem que os cristais de sal corrosivos, que ficaram incrustados no piso e nos mosaicos de mármore da basílica quando as águas recuaram, desgastem sua superfície e enfraqueçam a cripta que apoia a estrutura da igreja. A cidade, construída em uma coleção de ilhas pequenas dentro de uma lagoa de água salgada, sofreu centenas de milhões de euros de danos quando a inundação atingiu seu segundo maior nível em mais de 50 anos na última semana. Arcada inundada perto da Basílica de San Marco, em Veneza, na Itália, na sexta-feira (15) Filippo Monteforte / AFP Nenhuma ajuda virá das seguradoras, que se recusam a oferecer proteção contra inundações em uma cidade na qual elas são uma ocorrência frequente e que vêm piorando sob a influência da mudança climática. Pierpaolo Campostrini, chefe da Fabbriceria, a fundação que supervisiona a preservação e a manutenção da basílica, estimou o custo imediato da limpeza em 5 milhões de euros, mas disse que especialistas ainda estão avaliando os danos. "Temos algum dinheiro guardado e apelaremos ao governo para a parte restante", disse ele, acrescentando que muitas organizações e indivíduos de todo o mundo estão oferecendo ajuda financeira. São Marcos, que atrai milhões de visitantes de todo o planeta a cada ano, provavelmente se beneficiará de sua popularidade com os turistas – como a catedral de Notre Dame de Paris quando foi gravemente danificada por um incêndio neste ano. Enchentes em Veneza causam prejuízos devastadores Após maré alta em Veneza, Florença e Pisa estão em alerta

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Lençóis Maranhenses: turismo de lagoas paradisíacas entre dunas a perder de vista

sexta-feira, 22 novembro 2019 por tag3

Cenário de novelas como 'O Clone', este 'deserto' brasileiro desafia o visitante com duna de até 40 metros e recompensa com água doce e transparente. Lençóis Maranhenses: por Barreirinhas, deserto brasileiro guarda lagoas em meio ao areal Barreirinhas é a cidade considerada a principal porta de entrada para o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. Apesar de também ser possível chegar lá pela vizinha Santo Amaro do Maranhão e por Primeira Cruz, é lá que os turistas se concentram mais. O Descubra o Brasil desbravou o parque que já foi cenário de novelas como "O clone" e "Da cor do pecado", com suas dunas gigantescas e as lagoas transparentes, de água da chuva. VEJA GALERIA DE FOTOS Em Barreirinhas existem acessos mais fáceis, como o que segue até a Lagoa Azul, e outros mais aventureiros, como uma tradicional duna de 40 metros que faz o turista precisar até de corda para subir. Regras É bom avisar que não se pode entrar no parque com carro particular, quadriciclos ou motos. O transporte mais comum é a famosa "jardineira", com tração nas 4 rodas. Prepare-se para chacoalhar bastante! Atualmente, não é cobrada taxa para entrar no parque. Mas existe uma série de regras: não pode consumir bebida alcoólica e nem levar animais domésticos, por exemplo. E não tem vendedor ambulante nem quiosque: é preciso levar tudo o que se vai consumir, até água. Ficou interessado pela aventura? Veja no vídeo acima como chegar até lá, que ciladas evitar e o que não deixar de fazer no "deserto brasileiro". Na próxima sexta (29), a gente mostra como é passear pelo parque a partir de Santo Amaro do Maranhão. Arte Wagner Magalhaes/G1 Lagoa Azul vista de cima: opção de mergulho nos Lençóis Maranhenses Celso Tavares/G1 Visual dos lençóis: dunas a perder de vista permeadas por lagoas Celso Tavares/G1 Turistas caminhando pelas dunas: próxima lagoa é objetivo a ser alcançado Celso Tavares/G1 Turistas relaxam na Lagoa Bonita, a partir da entrada de Barreirinhas Celso Tavares/G1 Em foto panorâmica, Lagoa Bonita, no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses Celso Tavares/G1 Lagoas são ponto de relaxamento e paradas em meio às andanças nos Lençóis Maranhenses Celso Tavares/G1 Do alto das dunas, turistas aproveitam para registrar a viagem Celso Tavares/G1 Lençóis Maranhenses a partir de Barreirinhas: lagoas de água clara ideais para banho Celso Tavares/G1 Em Barreirinhas, turistas se dirigem até o Porto do Banho para atravessar o Rio Preguiças Celso Tavares/G1 Carros após travessia de balsa no Rio Preguiças: caminho necessário para seguir rumo aos lençóis Celso Tavares/G1

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Lençóis Maranhenses; FOTOS

sexta-feira, 22 novembro 2019 por tag3

Descubra o Brasil mostra as belezas e características do parque nacional no Maranhão que já foi cenário de novelas. Circuito Betânia, nos Lençóis Maranhenses Celso Tavares/G1 VEJA O PASSEIO DE QUEM PARTE DE BARREIRINHAS Turistas relaxando em lagoa, em Barreirinhas Celso Tavares/G1 Lençóis Maranhenses, em Santo Amaro Celso Tavares/G1 Pôr do sol em lagoa do circuito Betânia, em Santo Amaro do Maranhão Celso Tavares/G1 Turistas caminhando pelas dunas em Santo Amaro Celso Tavares/G1 Lagoa no Circuito Betânia, nos Lençóis Maranhenses Celso Tavares/G1 Parece praia, mas é lagoa nos Lençóis Maranhenses Celso Tavares/G1 Lagoa no Circuito Betânia, nos Lençóis Maranhenses Celso Tavares/G1 Circuito Betânia, nos Lençóis Maranhenses Celso Tavares/G1 Lagoa no Circuito Betânia, nos Lençóis Maranhenses Celso Tavares/G1 Circuito Betânia, nos Lençóis Maranhenses Celso Tavares/G1 Lagoa no Circuito Betânia, nos Lençóis Maranhenses Celso Tavares/G1 Circuito Betânia, nos Lençóis Maranhenses Celso Tavares/G1 Lençóis Maranhenses a partir de Barreirinhas Celso Tavares/G1 Lençóis Maranhenses a partir de Barreirinhas: lagoas de água clara ideais para banho Celso Tavares/G1 Em foto panorâmica, Lagoa Bonita, no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses Celso Tavares/G1 Lençóis Maranhenses, em Barreirinhas Celso Tavares/G1 Lençóis Maranhenses, em Barreirinhas Celso Tavares/G1 Lençóis Maranhenses, em Barreirinhas Celso Tavares/G1 Lençóis Maranhenses, em Barreirinhas Celso Tavares/G1 Lençóis Maranhenses, em Barreirinhas Celso Tavares/G1 Lençóis Maranhenses, em Barreirinhas Celso Tavares/G1 Turistas nadam em uma das lagoas do circuito Betânia, em Santo Amaro do Maranhão Celso Tavares/G1 Turistas relaxam na Lagoa Bonita, a partir da entrada de Barreirinhas Celso Tavares/G1

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Governador Reinaldo Azambuja abre seminário e destaca a profissionalização do turismo no MS

sexta-feira, 22 novembro 2019 por tag3

Campo Grande (MS) – O governador Reinaldo Azambuja destacou a profissionalização dos segmentos que integram o turismo regional, cujos resultados começam a ser conquistados com o crescimento da atividade, aumento do fluxo de visitantes e os reflexos na economia do Estado e dos municípios considerados destinos, ao abrir oficialmente o Seminário Isto É Mato Grosso do […]

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DIVERSIDADE BATE À PORTA COM TURISMO LGBT PARA EMPRESÁRIO SE REINVENTAR

quinta-feira, 21 novembro 2019 por Administrador

O termo ainda gera confusão nos mais conservadores, mas Turismo LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) não é sobre vestir a bandeira colorida ou pintar a fachada do estabelecimento com as cores do arco-íris, ele fala sobre respeito e reconhecimento da diversidade sexual dentro do segmento. O termo hoje faz parte do mercado e com ampla aceitação no exterior. No Brasil, as coisas ainda patinam e, por isso, vale entender como destinos LGBT-Friendly são capazes de fomentar o turismo e unir pessoas em todas as partes do mundo.

Em um momento que diversos destinos nacionais se fecham para o assunto, o seminário “Isto é Mato Grosso do Sul”, realizado pela Fundação de Turismo, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, trouxe Alex Bernardes para falar sobre o tema.

Alex é campo-grandense e saiu de Mato Grosso do Sul para São Paulo em 2008 com o desafio de lançar a ViaG, única revista brasileira de informações turísticas voltada para o público LGBT com conteúdo editorial de roteiros, eventos e acontecimentos que respeitam a diversidade sexual.

Depois de um tenso painel sobre a “pesca esportiva e boas práticas” que inflamou os ânimos de quem é contra ou a favor do “Cota Zero”, que proíbe o transporte de peixe para fora das regiões de pesca, Alex se apresentou bem-humorado e quebrou o gelo com um vocabulário criado pela comunidade LGBT. “Como diria na nossa língua, esse painel foi um bafo”, brincou.

O especialista falou sobre números, informações, inspirações e boas práticas que podem ser aplicadas nos negócios sul-mato-grossenses. Alex citou empresas que apoiam a comunidade LGBT e como o respeito pela diversidade aumenta a lucratividade.

É importante saber – Em números e histórias, antes de tudo é preciso entender que discriminação e a falta de inclusão causam um prejuízo emocional. Em razão disso, o palestrante exibiu um vídeo da ONU que mostra o preço da exclusão e as individualidades de LGBT que são marcas para o abuso e a violência.

De acordo com as pesquisas, entre metade e dois terços da juventude LGBT sofreu o bullying na infância, forçando um em três a faltar ou até mesmo abandonar a escola. Jovens gays e lésbicas são até quatro vezes mais propensos a cometer suicídio. “Para os indivíduos em questão, essas são tragédias pessoais. Para a comunidade geral, isso representa um grande desperdício de potencial humano que pesa gravemente sobre a sociedade e sobre a economia”, mostrou o conteúdo da ONU.

De acordo com um estudo do Banco Mundial, a discriminação contra LGBT pode custar uma economia do tamanho da Índia, até 32 bilhões de dólares ao ano. “Ou seja, não é surpreendente que a ONU defina o combate à homofobia e à transfobia como uma prioridade dos Direitos Humanos”, aponta o texto.

Dados econômicos – Os números reais provam o tanto que se perde com a discriminação, de maneira social e econômica. Alex então mostrou diversos dados do Mercado LGBT na Europa e Estados Unidos. “Isso porque a gente ainda tirou a China e a Rússia do armário”, disse.

Na Europa, o potencial de consumo é estimado em US$ 873 bilhoes e nos EUA, chega a US$ 760 bilhões. No Brasil o número é R$ 18 milhões e é o país latino-americano de maior potencial para o turismo LGBT.

“O LGBT nasce com a estigma de não ser o orgulho da família e diversos outros fatores, e para poder se destacar, nós temos que nos esforçar mais, estudar mais e isso a gente chama de compensação que é possuir salários acima da médica nacional, os melhores cartões de créditos e passaportes ativos”, explicou Alex.

Na prática quando se fala em Turismo LGBT, os abertos ao assunto pensam na possibilidade de fazer uma festa. Alex explica que não se resume a isso, os turistas LGBT não querem somente festas semelhantes a Parada Gay, eles estão pelo mundo em busca de gastronomia, artes, aventuras e também conforto no segmento, claro, aliados ao respeito.

Perceber o crescimento desse tipo de mercado é pensar em atender necessidades com um serviço que não exclua. Não são atrações exclusivas, mas com um atendimento sem preconceito e olhares, por exemplo, quando dois homens ou duas mulheres pedem uma cama de casal e o atendente insiste em oferecer pacote com duas camas de solteiro. Pasmem, isso acontece diariamente. “Já soube de muitas gafes, por exemplo, de casamentos em hotéis de um casal lésbico e a equipe colocar um casal hétero em cima do bolo”, citou.

Outros exemplos como ter um selo de LGBT-Friendly, reconhecer um casal homossexual como tal e chamá-los naturalmente pelas nomenclaturas que são, como maridos, namorados ou namoradas, são exemplos de reconhecimento que não só agregam para o estabelecimento, mas ganha a confiança do cliente LGBT que também se sente mais acolhido e “não precisa esconder a própria orientação sexual”, explicou.

Além disso, unir-se ao combate contra a homofobia, ajudar a melhorar as estatísticas que mostram que o Brasil está em primeiro lugar no ranking mundial de assassinatos de LGBT. “É claro que ao demonstrar esse apoio haverá os haters (odiadores), mas basta saber lidar e entender que a inclusão é respeito e a união de pessoas”.

Pouquíssimas pessoas fizeram parte da palestra, mas quem ficou para assistir saiu dali com boas ideias. Joice Carla Santana Marques, do Joice Pesca e Tur, vencedora do prêmio Isto é Mato Grosso do Sul, disse à plateia que já está pensando em uma pescaria no Pantanal para o público LGBT. Alex apoiou. “Olha, te garanto que vai ser muito divertido e tem público para isso”, reforçou.

Bruno Wendling, diretor-presidente da Fundação de Turismo do Estado, defendeu a temática e garantiu capacitação durante o ano dentro do segmento. “Já fechamos parceria e vamos promover capacitação. É um mercado que a gente quer atuar e ser vanguarda novamente no turismo brasileiro. Se a gente não abraça essa ideia, nosso discurso está contrário à nossa prática”, afirmou.

Cenário sul-mato-grossense – De olho em quem consome mais, Bonito recebeu ano passado 1ª agência de turismo “LGBT-friendly”. Na página da agência, os pacotes também são atrativos com destinos para um público aventureiro de dias ou apenas um fim de semana.

No Pantanal, a Fazenda e Pousada Baía Grande foi eleita o primeiro espaço para o turismo “LGBT-friendly” na região. O reconhecimento está estampado em uma das paredes da fazenda em Miranda com os dizeres “Aqui respeitamos a Diversidade”.

Fonte: CG News

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VEJA UM DOS VÁRIOS MOTIVOS PARA VOLTAR SEMPRE A BONITO

terça-feira, 19 novembro 2019 por Administrador

O município de Bonito, a 297 km de Campo Grande, tem vários motivos para que o visitante volte outras vezes. Um deles, com certeza é a Estância Mimosa, uma RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) de 272 hectares de belezas naturais às margens do Rio Mimoso, distante 24 km em relação ao centro da cidade.

Como qualquer turista, o repórter fotográfico Paulo Francis, do Campo Grande News, viveu a experiência em um fim de semana na Estância Mimosa, e conta que o passeio tem a magia de revigorar as pessoas.

“Posso dizer que o lugar é lindo e de contato direto com a natureza, tem a guia que explica tudo sobre a fauna e a flora do local. Durante a trilha ela vai falando sobre a vegetação, as arvores nativas e tudo mais. Na trilha passamos por 7 cachoeiras e deu para ver que é uma área de extrema preservação. Olha, vou te falar, quem faz a trilha volta revigorado pra cidade”, revelou Francis.

São diversas possibilidades de contato direto com a natureza, desde passeios em trilhas, cavalgadas, banhos em cachoeiras e contemplação de animais. A paisagem é singular e a programação de caminhadas por 2,8 km de trilhas em meio à vegetação do cerrado e o mergulho em piscinas naturais, por exemplo, certamente vão fazer você esquecer a correria da vida urbana.

No local são mais de 250 espécies de aves catalogadas. No passeio você tem a oportunidade de avistar aves como o udu-de-coroa-azul, considerada ave símbolo de Bonito, tiriba-fogo, pipira-vermelha, rapazinho-do-chaco, pica-pau-louro, jaó, aracuã, sanã-parda e joão-pinto, além de uma grande variedade de animais silvestres, desde macaco prego, anta, tamanduá, quati, capivara e veado.

Os animais chamam a atenção, mas as cachoeiras também encantam os turistas. São nove no total, cada uma mais interessante que a outra, como a Cachoeira Mutum, a Cachoeira do Desejo, Cachoeira da Água Doce, Cachoeira do Sinhozinho, Cachoeira do Saí-Andorinha e a Cachoeira do Sol, além de quatro mirantes para contemplação da morraria da Serra da Bodoquena. O passeio ainda inclui almoço a base de comida regional preparada em fogão à lenha. “Tem uma moqueca de peixe de dar água na boca”, recomenda Paulo Francis.

A Estância Mimosa era uma fazenda de criação de gado até 1998, quando foi adquirida pelo seu atual proprietário, Eduardo Folley Coelho. Desde então começou a ser preparada e estruturada para receber turistas, e estreou sua nova atividade em junho de 1999. As áreas de pastagens ganharam regeneração natural com plantio de mudas nativas e monitoramento ambiental.

– O acesso para a propriedade é pela rodovia MS-178 que liga Bonito ao município de Bodoquena;

– Informações sobre valores dos pacotes e agendamentos de visitas somente nas agências de turismo de Bonito;

– O passeio de trilha e cachoeiras são realizados por grupos de no máximo 12 pessoas;

– O pacote inclui seguro de acidentes pessoais vigente durante o passeio, guia credenciado pelo atrativo e colete salva-vidas;

– Não é permitido calçado aberto nas trilhas;

– Na sede da fazenda há restaurante, bar e loja de souvenirs que aceitam cartões de crédito.

Fonte: CG News

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As chapadas se destacam na paisagem brasileira

segunda-feira, 18 novembro 2019 por tag3

Quem visita descobre rios, cachoeiras e cânions. As chapadas se destacam na paisagem brasileira
As chapadas são terras pnalas no alto das serras. Formações que se destacam na paisagem brasileira. Como a Chapada Diamantina, na Bahia; a dos Guimarães, em mato Grosso; a das Mesas, no Maranhão; a dos Veadeiros, em Goiás. Ou o Monte Roraima no extremo norte do país.
O visual das chapadas é encantador. Quem visita descobre rios, cachoeiras e cânions. além de sítios arqueológicos e cavernas com poços de águas azuis.

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Confira programação detalhada do Seminário de Turismo Isto é Mato Grosso do Sul

segunda-feira, 18 novembro 2019 por tag3

Durante o Seminário, acontece a entrega do “Prêmio Isto é Mato Grosso do Sul”, com apresentação de Gabriel Sater e show do Chalana de Prata Campo Grande (MS) – De 19 a 21 de novembro, a Fundação de Turismo de MS realiza o Seminário Isto é Mato Grosso do Sul – edição 2019. Serão três […]

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