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Praias paradisíacas e famosas do Nordeste: veja em quais delas apareceram manchas de óleo

sexta-feira, 18 outubro 2019 por tag3

Saiba como estão os destinos que foram afetados pelo vazamento. Equipes trabalham para retirar manchas de óleo da praia de Maragogi, em Alagoas Carlos Ezequiel Vannoni/Agência Pixel Press/Estadão Conteúdo Manchas de óleo têm surgido em praias do Nordeste desde o fim de agosto e início de setembro. Em alguns casos, mesmo após limpeza, tornam a aparecer por causa da maré. Veja abaixo qual a situação de destinos famosos onde o petróleo chegou a ser avistado. Esta reportagem está em atualização. Alagoas Barra de São Miguel: ainda aparece óleo e equipes continuam a limpeza desses focos. Francês: foi atingida, mas já passou por limpeza Japaratinga: foi atingida, mas já passou por limpeza Ipioca, Maceió: foi atingida, mas já passou por limpeza Maragogi: passa por limpeza Ponta Verde: foi atingida, mas já passou por limpeza Pajuçara: foi atingida, mas já passou por limpeza Praia do Patacho, São Miguel dos Milagres: não atingida Praia do Peba, foz do Rio São Francisco: ainda com manchas e passa por limpeza. Praia do Gunga, Maceió: foi atingida, mas já passou por limpeza Bahia Arembepe Camaçari: foi atingida, mas manchas não foram mais avistadas Arraial da Ajuda, Porto Seguro: não foi atingida Barra Grande, Tinharé: não foi atingida Boipeba, Cairu: não foi atingida Costa do Sauípe, Mata de São João: foi atingida, mas já passou por limpeza Farol da Barra, Salvador: foi atingida e passa por limpeza Guarajuba, Camaçari: foi atingida, mas manchas não foram mais avistadas Itacaré: não foi atingida Imbassaí, Mata de São João: foi atingida, mas já passou por limpeza. Mas manchas estão chegando ao manguezal. Itacimirim, Camaçari: foi atingida, mas já passou por limpeza Mangue Seco: foi atingida, mas já passou por limpeza Moreré, Boipeba: não houve registro, mas está em alerta Morro de São Paulo: não foi atingida Ponta do Mutá, Barra Grande: não houve registro, mas está em alerta Praia Jeribucaçu, Itacaré: não foi atingida Praia do Espelho, Porto Seguro: não foi atingida Praia do Encanto, Morro de São Paulo: não foi atingida, mas está em alerta Praia do Forte, Mata de São João: foi atingida, ainda passa por limpeza Praia do Iberostar, Mata de São João: foi atingida, ainda passa por limpeza Praia do Santo Antônio, Mata de São João: foi atingida, já passou por limpeza Trancoso, Porto Seguro: não foi atingida Taipú de Fora, Barra Grande: não houve registro, mas está em alerta Ceará Canoa Quebrada: não foi atingida Jericoacoara: foi atingida, mas já passou por limpeza Futuro, Fortaleza: foi atingida, mas já passou por limpeza Morro Branco: não foi atingida Ponta Grossa: não foi atingida Paraíba Camboinha (Cabedelo): foi atingida, mas já passou por limpeza Caribessa (Praia do Bessa): não atingida Picãozinho, Tambaú: não foi atingida Tambaba: foi atingida, passa por limpeza Pernambuco Boa Viagem, Recife: foi atingida, mas já passou por limpeza Carneiros: foi atingida, passou por limpeza e novas manchas apareceram Forte Orange, Ilha de Itamaracá: foi atingida, mas já passou por limpeza Gamboa: foi atingida, mas já passou por limpeza Maracaípe: não foi atingida Paiva – Cabo de Santo Agostinho: foi atingida, mas já passou por limpeza Pontal do Atalaia, Fernando de Noronha: não foi atingida Porto de Galinhas: foi atingida, mas já passou por limpeza Praias de Fernando de Noronha: não foram atingidas Rio Grande do Norte Pipa: continua com manchas, passa por limpeza Ponta Negra, Natal: foi atingida, mas já passou por limpeza Praia do Amor: continua com manchas, passa por limpeza Praia do Madero: continua com manchas, passa por limpeza São Miguel do Gostoso: não atingida Initial plugin text

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Descobrir o campo é encontrar paz e sossego

quinta-feira, 17 outubro 2019 por tag3

O Brasil tem pousadas e hotéis fazenda que esperam você de porteiras abertas. Descobrir o campo é encontrar a paz e o sossego
Descobrir o campo é encontrar a paz e o sossego. O Brasil tem pousadas e hotéis fazenda que esperam você de porteiras abertas.
Lugares onde é possível acordar com o canto dos pássaros, passear a cavalo, tomar banho de cachoeira e ainda provar os sabores do campo: beber o leite, comer a fruta colhida no pé… E sentir o gosto da comida feita no fogão à lenha.
Descubra o aconchego do campo.

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Conheça as aéreas low cost que já operam ou estão interessadas no Brasil

quarta-feira, 16 outubro 2019 por tag3

Três delas já estão funcionando no país. Companhias de baixo custo vêm atraídas por mudanças na regulação. Novas empresas low cost começaram a atuar no Brasil Montagem G1 Atraídas por mudanças na regulação brasileira, companhias aéreas low cost começam a atuar em voos internacionais no país. Três delas já estão no mercado: a chilena Sky Airline, que voa do Rio e São Paulo para Santiago – e passará a operar também o trecho Salvador-Santiago a partir de dezembro –; a norueguesa Norwegian, que voa do Rio para Londres; e a Air China, que fazia voos ocasionais de São Paulo a Pequim na alta temporada desde 2009 e passou a operar o destino regularmente neste ano. Na próxima semana, começa a funcionar por aqui a novata argentina FlyBondi, que vai conectar o Rio a Buenos Aires e, em dezembro, lança o trecho Florianópolis-Buenos Aires. A companhia promete preços de 30% a 40% mais baixos do que os da concorrência. Em dezembro chega a subsidiária chilena da americana JetSmart, com voos de Salvador a Santiago. Em 2020, vai operar mais duas rotas, ligando Foz do Iguaçu e São Paulo à capital chilena. A empresa tem ainda planos que operar no doméstico brasileiro. No ano que vem, será a vez da estrangeira Virgin Atlantic, do excêntrico bilionário Richard Branson, desembarcar no país, com voos de Londres a São Paulo. A companhia, porém, não é de baixo custo. Outra aérea que deve vir para o Brasil é a GulfAir, do Bahrein. A empresa já manifestou interesse ao Ministério do Turismo, mas ainda não entrou com pedido para operar junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Já a Avian, aérea de baixo custo do grupo colombiano Avianca, chegou a dar entrada no pedido de autorização para fazer voos regulares no Brasil, mas não deu continuidade ao processo, segundo a Anac. Além dessas, outra estrangeira, a espanhola AirEuropa já está em andamento com pedido para voar para cidades dentro do Brasil. A companhia voará por aqui com a marca Globalia. Isso só foi possível graças à derrubada da exigência de que as companhias aéreas tivessem 80% de capital brasileiro para operar no mercado doméstico. A mudança ocorreu por meio de uma medida provisória editada no fim do ano passado pelo então presidente Michel Temer e validada neste ano pelo Congresso. Outra alteração importante para as empresas low cost foi a permissão para a cobrança de bagagem despachada pelas empresas. Não incluir esse benefício na passagem é um dos pontos que possibilitam às companhias de baixo custo oferecer passagens mais baratas. "Se me obrigam a não cobrar pela bagagem, tenho que cobrar mais no preço da passagem, porque isso é custo de combustível", disse ao G1 Mauricio Sana, diretor comercial da FlyBondi. Além disso, para conseguir manter preços baixos, as low cost reduzem gastos operacionais colocando mais assentos no avião (geralmente não há diferença de classe entre as passagens e o espaço entre as poltronas é menor), cobram pela alimentação a bordo, aumentam o tempo de uso do avião otimizando processos em solo, e operam em aeroportos menores, alternativos. Impacto nos preços A pedido do G1, o buscador de passagens promocionais Kayak fez um levantamento para ver o comportamento dos preços de bilhetes aéreos depois da chegada das low costs ao Brasil, para os trechos que elas já operam. Depois que a Sky Airline começou a voar para o país, os valores cobrados para o trecho Rio-Santiago caíram 17%, enquanto para o sentido inverso reduziram 0,78%. Para viagens de São Paulo a Santiago, as quedas foram de 17% e 5%, respectivamente. Já depois da chegada da Norwegian, os voos do Rio a Londres passaram a custar 23% menos, enquanto os da capital inglesa para o Rio subiram 44%, segundo os dados da Kayak. O site não pôde realizar a pesquisa para a Air China porque a empresa já operava voos não regulares no Brasil. Abaixo, veja um raio-x das empresas que estão chegando ao país: Sky Airline Origem: Chile Chegado ao Brasil: opera desde novembro de 2018 Para onde voa: Santiago-São Paulo (Guarulhos) e Santiago-Rio de Janeiro (Galeão) Preços*: a partir de US$ 77,00 Onde comprar passagem: site da companhia Planos: novos voos para Santiago-Florianópolis, a partir de 05 de novembro, e Santiago-Salvador, a partir de 30 de dezembro Funcionários no mundo: 1,8 mil Rotas: 34 Frota: 20 aviões Receita em 2018: não divulgada Passageiros transportados em 2018: 4,2 milhões Norwegian Origem: Noruega Chegada ao Brasil: opera desde maio de 2019 Para onde voa: Londres-Rio de Janeiro (Galeão) Preços*: a partir de R$ 1.355,39 Onde comprar passagem: site da companhia Funcionários no mundo: 10 mil Rotas: 500 Frota: 164 aviões Receita em 2018: 40,26 bilhões de coroas norueguesas (cerca de US$ 4,4 bilhões) Passageiros transportados em 2018: 37 milhões Air China Origem: China Chegada ao Brasil: opera com voos regulares desde março de 2019 (atua no país desde 2009, mas com voos não regulares, apenas na alta temporada) Para onde voa: São Paulo (Guarulhos)-Madri-Pequim, duas vezes por semana Planos: anunciou intenção de expandir atuação no Brasil Preços*: a partir de US$ 1.399,27 Onde comprar passagem: site da companhia Funcionários no mundo: não divulgado Rotas: 754 Frota: 684 aviões Receita em 2018: 136,77 bilhões de renminbis (cerca de US$ 19,3 bilhões) Passageiros transportados em 2018: 110 milhões FlyBondi Origem: Argentina Chegada ao Brasil: autorizada desde julho, mas ainda não iniciou operação Para onde voará: El Palomar-Rio de Janeiro (Galeão), a partir de 11 de outubro; El Palomar-Florianópolis, a partir de 20 de dezembro Preços*: a partir de R$ 391,00 Onde comprar passagem: site da companhia Funcionários no mundo: 570 Rotas: 28 Frota: 5 aviões Receita em 2018: não divulgou Passageiros transportados em 2018: 850 mil JetSmart Origem: Estados Unidos (vai operar no Brasil a partir de subsidiária chilena) Chegada ao Brasil: autorizada desde setembro, mas ainda não entrou em operação Para onde voará: Santiago-Salvador, a partir de dezembro de 2019; Santiago-Foz do Iguaçu, a partir de janeiro de 2020 e Santiago-São Paulo (Guarulhos), a partir de março de 2020 Preços*: a partir de R$ 569,00 Onde comprar passagem: site da companhia Planos: operar voos domésticos no país Funcionários no mundo: não divulgou Rotas: 9 na América Latina Frota: 10 aviões Receita em 2018: não divulgou Passageiros transportados em 2018: não divulgou Virgin Atlantic Origem: Reino Unido Chegada ao Brasil: autorizada desde março de 2019, mas ainda não iniciou operação Para onde voará: Londres-São Paulo (Guarulhos, diariamente Preços*: a partir de US$ 751,20 Onde comprar passagem: site da companhia Funcionários no mundo: 10 mil Rotas: 27 Frota: 46 aviões Receita em 2018: £ 2,78 bilhões (cerca de US$ 3,42 bilhões) Passageiros transportados em 2018: 5,4 milhões GulfAir Origem: Bahrein Planos: Manifestou interesse de operar no Brasil ao Ministério do Turismo, mas não protocolou pedido na Anac AirEuropa Origem: Espanha Planos: Está em processo de certificação para operar voos no mercado doméstico (100% de capital estrangeiro) *Preço mais barato encontrado pelo G1 para trecho coberto pela empresa (apenas ida), sem taxas, voando no mês de outubro, ou no mês de estreia da companhia, partindo do Brasil. Pesquisa feita entre 1º e 2 de outubro.

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Por que muitas praias do Nordeste atingidas por petróleo não estão impróprias para banho

quarta-feira, 16 outubro 2019 por tag3

Relatórios mais recentes dos Estados afetados por manchas de óleo misteriosas mostram que, ao menos oficialmente, balneabilidade não foi afetada; entenda. Manchas de óleo do petróleo cru são vistas na praia de Ipioca, no litoral norte de Maceió Pei Fon/RAW Image/Estadão Conteúdo As manchas de óleo de origem ainda desconhecida no Nordeste não tornaram as praias inaptas para banho. Os dados estão em relatórios de balneabilidade mais recentes dos Estados mais afetados pelo material. Mas se o contato com o petróleo é prejudicial à saúde, qual risco correm as pessoas que tomam banho nessas praias? O coordenador de Gerenciamento Costeiro do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA), Ricardo César de Barros Oliveira, explicou à BBC News Brasil que as manchas apareceram em forma de óleo quase sólido, ou seja, já com efeitos do clima, da luz e do sal. "É um material já condensado, quase solidificado. É um material consistente que tem o óleo incorporado, mas ele não deixa filmes ou resto de óleo soltos na água. Por isso, as praias se mantêm balneárias", explicou. Em Alagoas, o IMA emitiu o último relatório na sexta-feira (11) apontando que, dos 63 pontos analisados, apenas três foram considerados impróprios — mesmo com o registro das manchas de óleo em 15 pontos. Oliveira afirma ainda que o bom resultado de balneabilidade se deve também a outros dois motivos. "A resposta imediata de limpeza das praias e por se tratar de petróleo temperizado, ou seja, condensado em fragmentos." Ainda segundo ele, o que está ocorrendo é a contaminação da areia das praias, onde o óleo fica depositado. "Aí sim, o calor intenso esquenta o óleo e amolece um pouco. Mas se a água bate, ele fica sólido. O risco maior que tem é a descaracterização da paisagem. Para as pessoas, o risco quando pisam, o óleo fica agregado", explicou. Critérios para avaliação No Estado com maior número de praias afetadas, o Rio Grande do Norte, das 33 amostras de água feitas pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente na semana passada, apenas uma, na foz do rio Pirangi, apresentou problemas de balneabilidade. Entretanto, a poluição no local já existia antes do surgimento das manchas de óleo. No Estado vizinho, a Paraíba, das 68 praias analisadas, só duas estão impróprias. Já na Bahia, o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) emitiu um alerta para que os banhistas evitem praias contaminadas com óleo, mas garantiu que isso não ocorre porque elas estão impróprias por causa do óleo. À BBC, o Inema explicou que as praias que estão impróprias são aquelas que, no período chuvoso, "podem ser contaminadas por arraste de detritos diversos, carregados das ruas através das galerias pluviais, podendo causar doenças". Ainda segundo o Inema, o Conselho Nacional do Meio Ambiente estabelece que uma praia é considerada imprópria quando mais de 20% das amostras coletadas em cinco semanas consecutivas apresentam resultado superior a 1.000 na contagem de coliformes fecais ou 800 na de Escherichia coli; ou quando, na última coleta, o resultado for superior a 2.500 coliformes termotolerantes ou 2.000 Escherichia coli ou 400 enterococos por 100 ml de água. Em Sergipe, a Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) alega outro ponto para garantir a balneabilidade das praias: óleo e água não se misturam. "A orientação do governo é que, para banho, não está tendo problema. Agora, existe uma orientação para que os banhistas não cheguem à areia porque ela está contaminada com manchas de óleo que pode criar uma alergia", informou. Sobre as praias do Estado, o órgão disse que a capital, Aracaju, está com todas autorizadas para banho; entretanto, o litoral das regiões norte ou sul ainda estão sendo vistoriados com coleta de material. "A mais parte mais atingida de Sergipe foi a parte sul que teve mais concentração de óleo." 25 de setembro – Manchas de óleo são vistas em uma praia de Sergipe Governo de Sergipe via AFP Balneabilidade não leva em conta o óleo O oceanógrafo especialista em emergências causadas por óleo Jackson Krauspenhar vê com preocupação as análises da balneabilidade das praias que estão sendo feitas. "Geralmente, quando analisam, verificam parâmetros ligados a esgoto, mas nós precisamos saber se as análises estão levando em conta os componentes do hidrocarboneto (petróleo)." Ele defendeu uma averiguação na concentração do óleo nas águas. "Não sabemos qual a composição do óleo. Os óleos possuem moléculas aromáticas e até cancerígenas, então a balneabilidade deve ser colocada em reflexão se está se levando em consideração esses componentes." O especialista também questiona que, sem saber de onde vieram as manchas, as ações que devem ser tomadas a médio e longo prazos ficam prejudicadas. "Por exemplo, o óleo pode está coberto por areia e os banhistas podem pisar e ser contaminados. Chegamos a uma barreira: não conseguimos nem chegar à fonte e nem na origem." Para voltar à normalidade, Krauspenhar disse que é preciso que se passe um tempo sem aparecimento de novas manchas na praia. "Enquanto não conseguirmos fazer esse parâmetro, não sabemos quando vamos voltar ao normal. Por enquanto, é necessário que se faça limpeza, e que os técnicos usem equipamentos (de proteção)." Initial plugin text

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Situação das praias do Nordeste afetadas pelas manchas de óleo

quarta-feira, 16 outubro 2019 por tag3

Turistas com viagem marcada para praias e outros destinos da costa nordestina podem verificar a situação de limpeza das manchas. Manchas de óleo afetam pesca e derrubam turismo no Nordeste Pei Fon/Raw Image/Estadão Conteúdo As manchas de petróleo cru que desde 30 de agosto já atingiram mais de 160 localidades em todos os estados do Nordeste afetaram a fauna, a flora, o setor de pesca local e a indústria de turismo. Veja abaixo a situação mais recente de cada localidade, segundo balanço do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama). Situação das praias As praias e localidades podem estar: Com manchas: localidades "oleadas" e com manchas de óleo visíveis Com vestígios de manchas: localidades "oleadas", mas com apenas vestígios de óleo Em limpeza: localidades atualmente passando pelo processo de coleta do óleo Sem manchas: localidades nas quais não foi observada mancha de óleo na revisão mais recente O balanço mais recente foi divulgado pelo Ibama às 19h32 desta terça-feira (15). Na coluna "revisão mais recente", as localidades com células em branco indicam que não houve revisão após o primeiro avistamento das manchas. Locais atingidos por óleo (por situação e data mais recente de revisão) Initial plugin text

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Como ficam viagens e passeios para praias atingidas por manchas de óleo no Nordeste? Especialistas tiram dúvidas

quarta-feira, 16 outubro 2019 por tag3

Veja o que dizem órgãos de defesa do consumidor sobre cancelamento, isenção de multa e remarcação. E como acompanhar a situação nesses destinos. Manchas de óleo do petróleo cru vistas na praia de Ipioca, no litoral norte de Maceió no último dia 13 de outubro Pei Fon/RAW Image/Estadão Conteúdo O surgimento de manchas de petróleo no litoral do Nordeste levantou dúvidas sobre o que fazer com viagens marcadas para esses destinos. O G1 ouviu especialistas e órgãos de defesa do consumidor para responder às principais perguntas; veja abaixo. É possível cancelar um passeio ou pacote já pagos sem pagar multa? Segundo os órgãos de defesa do consumidor, o cliente que desistir de ir aos destinos atingidos pelas manchas de óleo pode negociar o cancelamento sem multa. Mas eles divergem quanto à obrigatoriedade das empresas em atender ao pedido. O diretor-executivo da Fundação Procon-SP, Fernando Capez, afirma que não existe responsabilidade legal das empresas no caso do óleo, o chamado nexo causal. Isso porque elas não são causadoras do desastre. "Reembolso total seria muito elogiável e correto por parte do fornecedor, mas ele não está obrigado a arcar com um prejuízo ao qual ele não deu causa”, diz Capez. Mas ele alerta que, apesar de não existir culpa por parte das empresas, a relação delas com o cliente também se baseia em princípios como a boa fé e a vulnerabilidade do consumidor. “Eu (dono da empresa) não dei causa, porém, são riscos naturais dos negócios que eu assumi. Então, essa empresa deve procurar o consumidor, negociar e verificar se ele tem interesse em reagendar. Ou na devolução do valor”, afirma Capez. “Tem que procurar, com o menor prejuízo possível, atenuar o sofrimento (do consumidor).” Para Igor Marchetti, advogado do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), e Juliana Moya, da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), como as praias são um dos principais atrativos turísticos para a região, existe prejuízo para o cliente. "O consumidor poderá cancelar os contratos e não deve ser obrigado a pagar multa por conta desse fato. É diferente de cancelar simplesmente por falta de interesse", aponta Marchetti. Juliana cita ainda o risco à saúde ou à segurança, no caso dos locais afetados pelo desastre, como fator que pode basear pedidos de cancelamento sem multa. “Multa é punição. O consumidor não pode ser punido por algo que é alheio à vontade dele”, afirma Marchetti, do Idec. Da mesma forma, diz o advogado, se a empresa quiser cancelar a viagem, pelo mesmo motivo de segurança, o consumidor não poderá exigir o contrário. Capez, do Procon-SP, entende que deve ser analisado caso a caso. E a fundação se coloca à disposição para intermediar negociações de clientes que não tenham conseguido chegar a um acordo com as empresas. E se o pacote não inclui cancelamento? Algumas empresas ofertam hospedagem, por exemplo, com preços menores, mas sem a possibilidade de cancelamento. A dica é ver o que o contrato diz, explica Marchetti, do Idec. “Se estiver escrito que não pode cancelar sob nenhuma circunstância, está claro. Mas, se não tiver menção a esse tipo de caso, não teria direito (de impedir o cancelamento por causa do desastre).” Segundo o advogado, desistir da viagem por causa das manchas de óleo não é qualquer cancelamento. “Ele é fundamentado, igual (ao feito por) questões de saúde. Não é o que chamamos de cancelamento vazio”, afirma. É possível remarcar a viagem? A empresa não é obrigada a remarcar, dizem os órgãos de defesa do consumidor. Mas esta é uma possibilidade a ser negociada entre as partes. Marchetti, do Idec, afirma que, no caso de existirem encargos operacionais (custos) para essa remarcação, eles podem ser transferidos para o consumidor. E se for e não puder aproveitar a praia: pode pedir reembolso? Juliana Moya, da Proteste, explica que o consumidor pode pedir para antecipar volta, mas tem menos chance de conseguir o dinheiro de volta. Mais seguro, segundo ela, é negociar, antecipadamente, o cancelamento ou a remarcação, de preferência para o mesmo destino. No caso de passeio, existe a possibilidade de negociar a mudança do destino, para outra praia, por exemplo. "Procure informações que permitam que a viagem seja aproveitada do mesmo modo, fazendo outros passeios", orienta Capez, do Procon-SP. Caso o consumidor tenha tentado se informar com a agência ou o hotel sobre as condições do local e ouvido algo que não condiz com o que encontrou, ele deve fazer um relatório completo e detalhado (o nome de quem deu a informação, data e horário do contato, o que foi dito, etc), para transferir para a empresa o “ônus da prova”, diz o diretor do Procon-SP. Como saber se uma praia foi atingida? O site do Ibama publica balanços regulares das localidades atingidas. Para saber se uma praia está com manchas de óleo, é necessário checar se ela consta na lista mais atual (veja aqui) e qual a situação descrita no balanço. O G1 também acompanha nesta reportagem a situação atual nas praias, segundo a lista do Ibama. As localidades são divididas em 4 categorias: Oleada com manchas: a porcentagem da cobertura de óleo no local analisado varia de 11% a 50%; Oleada com vestígios/esparsos: a porcentagem da cobertura de óleo no local pode ser inferior a 1%, chegando a, no máximo, 10%; Não observado: localidades onde o óleo não era mais visível na última análise; Em limpeza: locais que estão em processo de limpeza, seja pelas autoridades, seja pela população. Além de prestar atenção ao status das praias, é importante verificar a data da última análise do Ibama – informação que também consta nos balanços regulares publicados pelo órgão. Isso porque praias registradas com status "não observado" podem voltar a sofrer com manchas de óleo por ação das marés. Foi o que ocorreu em Sergipe, onde todas as 17 praias apresentaram reincidência da substância após serem limpas. Algumas das praias atingidas podem ser consideradas próprias para banho. Isto ocorre porque as manchas apareceram em forma de óleo quase sólido, ou seja, já com efeitos do clima, da luz e do sal. Assim, o óleo nem sempre afeta os relatórios de balneabilidade das autoridades estaduais. Qual a previsão? O que acontecerá daqui para frente nas praias? Especialistas ouvidos pelo G1 dizem que não é possível determinar a origem das manchas de óleo. Por isso, ainda não se pode afirmar o que deve acontecer daqui para frente. Os órgão analisam imagens de satélites e ainda não identificaram o padrão de deslocamento do petróleo e suspeitam que ele esteja se deslocando abaixo da superfície, impedindo que projeções sejam feitas. O Ibama e a Marinha, órgãos que estão atuando na investigação do desastre ambiental, não fazem projeções do que pode ocorrer nos próximos dias, mas o número de localidades atingidas se manteve estável na última atualização, feita nesta segunda (14), na comparação com o balanço do dia anterior.

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Rock in Rio 2019 atrai 450 mil turistas e movimenta R$ 1,7 bilhão, diz secretaria de turismo do RJ

segunda-feira, 14 outubro 2019 por tag3

Ao todo, 700 mil pessoas devem participar da festa. Estimativa é que 60% do público do festival seja de fora do RJ. Evento recebe visitantes de 73 países e de todos os estados do Brasil. Movimentação durante o Rock in Rio 2019, realizado no Parque Olímpico do Rio de Janeiro Claudia Martini/Futura Press/Estadão Conteúdo O Rock in Rio 2019 vai atrair 450 mil turistas e movimentar R$ 1,7 bilhão, segundo a Secretaria de Turismo do RJ. Ao todo, 700 mil pessoas devem participar da festa. A estimativa é que 60% do público seja de fora do Rio de Janeiro. O evento atrai visitantes de 73 países e de todos os Estados do Brasil. A expectativa de permanência dos estrangeiros é de 4 a 5 dias e dos visitantes nacionais de 2 a 3. Para aproveitar esse enorme fluxo de pessoas, foi lançado o TurisRock que permite aos turistas conhecerem outras atrações e destinos do Estado, seja antes, durante ou depois dos shows. O programa oferece desconto de 30% na tarifa dos meios de hospedagem. A promoção é válida até 13 de outubro para todas as cidades do Estado, exceto a capital. São 173 estabelecimentos hoteleiros participantes de 25 destinos fluminenses. A ação tem o apoio da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), dos Conventions Bureau (CVBs) e das prefeituras municipais. Participarão no Rock in Rio pessoas oriundas de todos os estados do Brasil, mas a maior procura é dos moradores de São Paulo, Minas e Bahia. Já do exterior haverá representantes de 73 países. Entre eles, estarão no Festival, turistas dos Estados Unidos, Argentina, França Rússia, Emirados Árabes, Polônia, Chile, Dinamarca e Canadá. Ocupação hoteleira maior que em 2017 A rede hoteleira comemora os números. Até quinta-feira (26), 78% dos quartos do Rio já estavam reservados para a primeira semana e 84% para a segunda, segundo os Hotéis Rio. A ocupação vai superar a registrada na última edição. Na primeira semana os números são 4% superiores e na segunda há 2,5% a mais do que o total em 2017.

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Incêndio fecha Parque Nacional da Serra do Cipó

segunda-feira, 14 outubro 2019 por tag3

O fogo começou na última terça-feira (8), fora dos limites do parque, em uma região conhecida como Mata das Flores, em Itabira, na Região Central do estado. Brigadistas e bombeiros controlam, nesta sexta-feira (11), incêndio que atinge vegetação no Parque Nacional da Serra do Cipó, no interior de Minas Gerais. A área atingida estimada é equivalente a 1.500 campos de futebol. Incêndio interrompe atividades no Parque Nacional da Serra do Cipó Reprodução/Corpo de Bombeiros Segundo o gestor do parque, Leandro Pereira Chagas, a visitação está suspensa até que se tenha condições de receber turistas. “Amanhã (12 de outubro), por ser feriado, muita gente se programa para visitar o parque. Não podemos receber ninguém nessas condições. A expectativa é receber um reforço de brigadistas do Parque Nacional da Serra do Gandarela e do Parque Nacional Sempre-Vivas para controlar o fogo o quanto antes”. O incêndio começou na última terça-feira (8), fora dos limites do parque, em uma região conhecida como Mata das Flores, em Itabira. Na tarde de quarta-feira (9), brigadistas receberam auxílio de militares do Corpo de Bombeiros que realizavam um treinamento próximo à parte alta do parque, conhecida como ponto de apoio aos praticantes de travessias. Incêndio interrompe atividades no Parque Nacional da Serra do Cipó Reprodução/Corpo de Bombeiros Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo se alastrou mais nesta quinta-feira, em uma localidade próximo à Serra da Bandeirinha, na parte superior da Cachoeira da Farofa, um dos principais pontos turísticos do Parque Nacional da Serra do Cipó. Na manhã desta sexta, cerca de 39 brigadistas, um helicóptero e dois aviões trabalhavam no combate às chamas. O parque vai permanecer fechado neste sábado (11).

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Manchas de óleo: desastre afeta reservas, turismo e comunidades pesqueiras

segunda-feira, 14 outubro 2019 por tag3

Petróleo que contamina praias do Nordeste desde o final de agosto tem efeitos negativos na pesca, fauna e no turismo. Causa do vazamento ainda é desconhecida. Mancha de óleo é vista em praia vizinha à foz do Rio São Francisco Simone Santos/Projeto Praia Limpa As manchas de óleo que afetam as praias do Nordeste desde o final de agosto trouxeram problemas para o turismo e para o meio ambiente. Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o óleo já atingiu 150 localidades em 68 municípios de todos os 9 estados do Nordeste. Até o último balanço, 12 unidades de conservação ambiental já haviam sido atingidas. Pelo menos 22 animais foram contaminados até quarta-feira (9), de acordo com o balanço do Ibama. Desses, 13 foram encontrados mortos ou morreram depois de capturados. Lista de praias atingidas pelas manchas de óleo no Nordeste O ecossistema costeiro no Nordeste é considerado muito frágil por conter uma grande variedade de paisagens, com manguezais, enseadas rochosas e recifes de corais. O turismo também já foi afetado. Comerciantes relatam queda de até 40% no movimento das praias desde o início da contaminação. Veja abaixo os principais impactos causados pelas manchas de óleo no Nordeste: Meio ambiente Em Praia do Forte, região turística da cidade de Mata de São João, mancha de óleo afetou recifes Arquivo pessoal O impacto da contaminação por petróleo nas localidades atingidas ainda está sendo estudado, mas pesquisadores alertam para a dimensão da crise ambiental. "Nunca vimos no Brasil um desastre de tal magnitude, que afeta uma área tão extensa. O dano pode ser irreparável e os ecossistemas levarão anos para se recuperar", diz a oceanógrafa Maria Christina Araújo, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em entrevista à RFI. Araújo destaca ainda que o processo de recuperação das áreas afetadas pode ser longo e caro. "Isso exigirá um investimento não apenas financeiro, mas também em pessoal e logística. É impossível obter resultados a curto prazo." Nesta quinta-feira (10) o óleo atingiu uma área de conservação, a Reserva Extrativista (Resex) Cururupu, no Maranhão. A reserva é formada por 15 ilhas, tem 185 mil hectares e foi delimitada em 2004 pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O lugar abriga espécies ameaçadas, como o peixe-boi marinho, e tem mais de 90% de seus manguezais preservados. Ao todo já foram atingidas 12 unidades de conservação do ICMBio: Área de Proteção Ambiental Barra do Rio Mamanguape (PB) Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais (PE) Área de Proteção Ambiental Delta do Parnaíba (PI) Área de Proteção Ambiental Piaçabuçu (AL) Área de Relevante Interesse Ecológico manguezais da Foz do Rio Mamanguape (PB) Parque Nacional Jericoacoara (CE) Parque Nacional Lençóis Maranhenses (MA) Reserva Biológica Santa Isabel (SE) Reserva Extrativista Acaú-goiana (PB) Reserva Extrativista Cururupu (MA) Reserva Extrativista Marinha Lagoa do Jequiá (AL) Reserva Extrativista Prainha Canto Verde (CE) Fauna Tartaruga atingida por vazamento de óleo Divulgação/Instituto Verdeluz As tartarugas marinhas são os animais mais vulneráveis às manchas de óleo. Dentre os 22 espécimes atingidos segundo o Ibama, 21 são tartarugas. Pelo menos três variedades já foram contaminadas: a tartaruga verde, a tartaruga oliva e a tartaruga cabeçuda. Na segunda-feira (7) o Projeto Tamar suspendeu a soltura de filhotes de tartarugas na praia por conta da contaminação que atingiu os municípios de Conde e Jandaíra, no Litoral Norte da Bahia. O Ibama, em conjunto com o Tamar, fez rondas noturnas na região para monitorar a desova das tartarugas. Os animais que estão oleados são limpos antes do retorno ao mar. Ali, pelo menos 79 filhotes foram remanejados e soltos pelo Projeto Tamar em praia limpa. Além da Bahia, autoridades estão atuando para proteger a desova de tartarugas também no Sergipe. Na Reserva Biológica Santa Isabel vários ninhos foram protegidos pelo ICMBio, em parceria com o Tamar. A atividade consiste na identificação dos ninhos e recolhimento dos filhotes logo após o nascimento, seguida pela transferência dos animais para tanques e, depois, a liberação das tartarugas no mar em praia limpa. Turismo Manchas de óleo surgiram no Litoral de Alagoas Reprodução/TV Gazeta Moradores que dependem do turismo já observam os efeitos das manchas de óleo no movimento de visitantes. Na praia de Guarajuba, em Camaçari, região metropolitana de Salvador, grandes quantidades da crosta do óleo tomam conta da faixa de areia e o cheiro forte incomoda banhistas e atrapalha a venda dos barraqueiros. Em Itacimirim os barraqueiros se juntaram para retirar as manchas de óleo que apareceram na costa litorâneo e assim não afastar os turistas. Em Fortaleza, o movimento caiu cerca de 40% no fim de semana, segundo a Associação dos Empresários da Praia do Futuro (AEPF). Na barraca Itaparika, um dos maiores empreendimentos da região, a queda na frequência de clientes chegou a 50%. Pesca Manchas de petróleo chegaram à praia de Arembepe, Bahia Arquivo Pessoal Comunidades de pescadores temem que a contaminação por óleo chegue aos peixes e prejudique a economia local. Na Bahia, a praia de Arembepe foi atingida pelas manchas de óleos. Trabalhadores da região já deixam de pescar por conta da poluição da água. “A gente não pode comer o peixe mais, porque a água está toda suja. Há 15 dias apareceu uma nata de óleo e agora apareceu esse betume. A gente nem arrisca entrar na água”, disse o pescador Antônio da Paz. No mesmo estado, pescadores da praia de Poças aposentaram as redes quando grandes placas de óleo passaram a se acumular nas pedras e na areia. “Não podemos pegar os peixes, eles estão contaminados e não podemos vender”, disse o pescador Maicon Nascimento. Balneabilidade A ocorrência de óleo na faixa de areia faz com que diversos trechos do litoral nordestino sejam considerados impróprios para banho. Na praia do Futuro, em Fortaleza, capital do Ceará, 10 dos 11 trechos analisados foram reprovados.

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Incêndio no Parque Nacional da Serra do Cipó consome quase quatro mil hectares

segunda-feira, 14 outubro 2019 por tag3

O fogo começou na última terça-feira (8), fora dos limites do parque, em uma região conhecida como Mata das Flores, em Itabira, na Região Central do estado. Incêndio atinge Parque Nacional da Serra do Cipó, em MG O fogo que atinge o Parque Nacional da Serra do Cipó, em Itabira, na Região Central de Minas Gerais, já queimou mais de 3,5 mil hectares desde esta terça-feira (8) quando o fogo começou. A área total da unidade de conservação é de 33.800 hectares. O parque protege hoje diversas espécies da flora e da fauna brasileiras ameaçadas de extinção “ Essa estimativa de área queimada pode ser muito maior porque aguardamos as informações por satélite. O incêndio se espalhou em várias frentes por causa dos fortes ventos, mas as brigadas conseguiram conter a linha de fogo , evitando que as chamas chegassem na áreas mais visitadas do parque", disse o gestor do parque, Leandro Pereira Chagas. Incêndio interrompe atividades no Parque Nacional da Serra do Cipó Reprodução/Corpo de Bombeiros Por questões de segurança, a visitação está suspensa temporariamente. O incêndio começou fora dos limites do parque, em uma região conhecida como Mata das Flores. Na tarde de quarta-feira (9), brigadistas receberam auxílio de militares do Corpo de Bombeiros que realizavam um treinamento próximo à parte alta do parque, tradicional ponto de apoio aos praticantes de travessias. Incêndio interrompe atividades no Parque Nacional da Serra do Cipó Reprodução/Corpo de Bombeiros Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo se alastrou e chegou à Serra da Bandeirinha, na parte superior da Cachoeira da Farofa, um dos principais pontos turísticos do Parque Nacional da Serra do Cipó. Nesta sexta-feira, cerca de 70 brigadistas, um helicóptero e dois aviões trabalhavam no combate às chamas. Cachoeira da Forofa no Parque Nacional da Serra do Cipó Rafael Aquino Nogueira/ICMBio

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