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Muito além de ser porta de entrada para destinos famosos de MS, Capital possui vocação turística e atrai visitantes

terça-feira, 20 agosto 2019 por tag3

Capital se projeta para o futuro funcionando como parada para viagens de lazer, negócios e aventura Campo Grande (MS) – Já faz algum tempo que Campo Grande deixou de ser apenas porta de entrada para Bonito e o Pantanal e se tornou destino de turistas de todo o Brasil. Com estruturas cada vez mais organizadas, a […]

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Chance de obter residência na Austrália faz quintuplicar nº de intercambistas brasileiros na Tasmânia

sexta-feira, 16 agosto 2019 por tag3

Ilha australiana, próxima de Melbourne, atrai jovens estudantes por conta da facilidade de visto e da qualidade de vida. Procura é maior para cursos de inglês e de ensino técnico-profissional. Intercambistas brasileiros veem na Tasmânia porta de entrada para imigração na Austrália Divulgação/Turismo Austrália O número de estudantes brasileiros que escolhem a Tasmânia como destino de intercâmbio na Austrália quintuplicou em quatro anos, de acordo com dados divulgados pelo governo australiano. Especialistas e estudantes ouvidos pelo G1 explicam que a região remota ajuda na concessão de vistos temporários de estudo e trabalho, que depois contam para um futuro pedido de residência fixa. Em 2016, eram apenas 33 brasileiros estudando nesta região. Neste ano, já são 171 matriculados. E o número parece aumentar após a criação do Acordo de Migração para Áreas Designadas (DAMA, na sigla em inglês), com o qual o país abre suas portas a trabalhadores estrangeiros qualificados. Estudantes brasileiros na Tasmânia O destino é um dos poucos países de língua inglesa que permite conciliar os estudos com o trabalho e as cidades mais concorridas são as costeiras Sydney e Melbourne; mas Hobart, a capital do estado da Tasmânia, é uma opção para quem busca a residência na "Austrália regional". A especialista em direito de imigração Ana Otto explicou ao G1 que a Tasmânia é um destino "mais fácil" para quem quer permanecer na Austrália de uma forma legal. Ela comenta que o perfil do estudante que vai à Tasmânia é sempre o mesmo: conhecem o país a partir dos grandes centros, onde fazem um curso de idiomas e, depois desta primeira ambientação, quem deseja continuar no país busca pelas regiões menos movimentadas. O processo de imigração para a Austrália é constituído a partir de uma pontuação dada a cada pessoa. O nível de escolaridade, o tipo de profissão e a experiência e a região em que se vive contam pontos a mais para o pedido e pode ser definitivo para a concessão deste tipo de permissão. "Morar na 'Austrália Regional' aumenta as chances de se conseguir um visto permanente. Ainda que do Brasil se possa entrar com o pedido, há uma pontuação maior para quem está aqui", explicou a especialista Ana Otto. Visto temporário de estudante na Tasmânia ajuda a chance de brasileiros conseguirem residência na Austrália Guilherme Luiz Pinheiro/G1 Brasil no top 5 O Brasil é o quarto país que mais manda estudantes para a Austrália. Neste ano, já são 27.077 matriculados em instituições de ensino do país. Entre 2016 e 2018, foram mais de 65 mil intercâmbios. Das cinco primeiras nacionalidades que mais enviaram estudantes para o país austral, responsável por 59% do total de intercambistas, o Brasil é o único não asiático. Austrália regional Ana Otto explica que, apesar de não chamar a atenção dos estudantes a princípio, é uma excelente opção para quem busca se fixar para quem passou por uma primeira experiência nos destinos mais concorridos. "A Tasmânia, apesar de não ser o destino inicial, é um estado muito bonito. É tudo organizado. Hobart é uma cidade grande e não é no meio do deserto como o Território Norte, que também é regional e tem este acordo da DAMA", disse. O estudante brasileiro Ícaro Pronsate foi para a Austrália estudar inglês, mas se apaixonou pelo país e resolveu seguir com um curso técnico em gastronomia para estender seu período por lá. Se mudou para a Tasmânia com sua esposa para cursar ensino superior em hotelaria. Ícaro Pronsate foi para a Austrália como estudante de línguas Arquivo Pessoal/Ícaro Pronsate "A nossa intenção é buscar a residência. Entre todas as regionais, a Tasmânia se destacou para nós por conta de oportunidade de emprego, e por ter uma natureza e um life style completamente diferente do que a gente já tinha vivido." Pronsate disse acreditar que Sydney, Melbourne e Brisbane deixaram de ser cidades interessantes para quem tem um plano migratório. Ele aposta em outras opções "fora do eixo", assim como a Tasmânia, para ter um aumento na procura, como Adelaide e Darwin. Londres, Tóquio e Melbourne são as melhores cidades para fazer intercâmbio, diz consultoria Estudar na Austrália Os brasileiros que escolhem a Austrália como destino para seus estudos procuram, em sua maioria, a profissionalização. Apenas neste ano, 63% dos intercambistas de instituições australianas se matricularam em cursos técnicos e no ensino superior. Roseli Menezes vive hoje em Hobart, mas sua primeira experiência com o país austral foi em 2015 quando entrou na faculdade em Sydney. Ela contou que decidiu se mudar para o estado insular após a sua graduação para "ter uma experiência regional". "Me mudei para entender mais a cultura Australiana, pois Sydney acolhe pessoas do mundo inteiro e pelo fato de ser multicultural, se perde um pouco a referência", disse. Estes são os cursos oferecidos pela Austrália: Higher Education, graduação e pós VET, escola técnica Schools, ensino fundamental e médio ELICOS, cursos de idiomas Non award, cursos livres Ir para ficar Gustavo Kautzmann é chefe de cozinha e conseguiu o visto permanente. Seu primeiro contato com o país da Oceania também foi com um curso de idiomas, mas na Tasmânia, onde vive com sua esposa, que é professora de educação infantil, garantiu a documentação que lhe garante a estabilidade e o direito de requerer em dois anos a nacionalidade australiana. Gustavo posa com sua esposa, Carolina Barbieri, no Freycinet National Park, destino turístico da Tasmânia Arquivo Pessoal/Gustavo Kautzmann "Eu escuto relatos de australianos da Tasmânia, que o estado está cada vez mais popular como destino para intercâmbio, principalmente àqueles que desejam morar aqui em definitivo", disse Gustavo. Uma das mais recentes moradoras da ilha, a brasileira Jenny Pompe chegou a Hobart em 4 de agosto. Antes, a estudante de magistério passou por uma temporada em Sydney, onde aprendeu inglês. Seus planos, assim como os de outros brasileiros, é conseguir na Tasmânia o visto regional. "Vim para cá especificamente para tentar o visto após me formar", disse. De acordo com o último censo australiano, em 2016 a Austrália tinha mais de 60 mil moradores de origem brasileira, número que pode aumentar por conta do DAMA.

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Manual do bom turista

sexta-feira, 16 agosto 2019 por tag3

Recentemente, um casal alemão foi multado em 950 euros por fazer café na rua em Veneza. Para evitar esse tipo de aperto em Berlim, conheça alguns comportamentos que podem render punições e dor de cabeça na cidade. Veneza vêm adotando medidas mais duras contra o turismo de massa Pexels O turismo de massa tem causado irritação em muitas cidades. Uma delas é Veneza, com suas ruas lotadas, muitas vezes com turistas barulhentos, que ignoram as regras locais e acabam descaracterizando a região. Para tentar melhorar a qualidade de vida no município italiano, há alguns anos autoridades de Veneza vêm adotando medidas mais duras contra esse fenômeno. Essa postura rígida acabou recentemente pesando no bolso de um casal de turistas berlinenses desinformados. Os dois queriam tomar um café na famosa Ponte de Rialto, mas em vez de comprarem a bebida em algum restaurante, resolveram prepará-la eles mesmos, já que estavam fazendo um mochilão e levavam consigo tudo que precisavam. A economia acabou saindo cara. O casal foi multado em 950 euros por não respeitar a proibição de preparar alimentos e bebidas em espaço público e foram "convidados" a se retirarem da cidade. "Veneza precisa ser respeitada. Essas pessoas mal-educadas, que acham que podem vir aqui e fazer o que quiserem, precisam entender que serão cobradas, multadas e banidas", afirmou o prefeito de Veneza, Luigi Brugnaro, sobre o incidente com o casal alemão. Em Berlim, também existem regras cuja violação pode render multa ao infrator. Preparar o próprio café em espaços públicos não é proibido, mas fazer um churrasco fora dos espaços permitidos em parques ou acender o fogo diretamente no chão são ações passíveis de multa, com grande probabilidade de algum berlinense avisar a polícia. Vinte euros é a multa para quem é pego fazendo xixi em locais públicos ou andando pelado em Berlim France Presse Seguem algumas dicas para evitar surpresas desagradáveis durante uma visita à capital alemã: Apesar de muitos ignorarem, é proibido comer e beber dentro de metrôs, ônibus, bondes e trens. Apenas em ônibus, porém, existe um certo controle em relação a essa regra. Já vi motorista pedindo para passageiro guardar a comida se quisesse continuar no veículo. Diferentemente do Brasil, fazer topless ou tomar sol pelado em parques ou lagos é permitido. Agora, andar pelado pela cidade pode render uma multa de 20 euros. Em geral, a regra estabelece que a nudez é permitida em locais onde outros não se incomodem. Vinte euros também é a multa para quem é pego fazendo xixi em locais públicos. Como o valor sai muito mais caro do que pagar para usar o banheiro de restaurantes ou bares ou até mesmo alguns públicos, é melhor evitar. Consumir bebidas alcoólicas em locais públicos em princípio é liberado, mas é melhor evitar em parquinhos para crianças, se não quiser arrumar confusão com os pais presentes. Patinete elétrico estacionado em praça Pexels Após passar um mês fora, na minha volta à cidade me deparei com um fenômeno novo e um tanto irritante: os patinetes elétricos. Berlim foi tomada por esses objetos e, em grande parte dos casos, eles são usados por turistas que, muitas vezes, querem apenas se divertir com a novidade e acabam atrapalhando o trânsito, além de colocar em risco pedestres. Para apaziguar a situação, a polícia vem controlado esse novo meio de transporte e aplicando multas, que podem chegar a até 30 euros, para quem anda nas calçadas (patinetes elétricos devem ser usados em ciclovias). Além disso, andar em dois em um único patinete também é proibido, assim como o uso desse meio de locomoção por menores de 14 anos. Andar de transporte público sem uma passagem válida também é proibido. Como não existem catracas, a tentação de pegar um metrô ou trem sem pagar pode ser grande, no entanto, o controle é feito aleatoriamente, e quem for pego sem passagem tem que pagar uma multa de 60 euros, além de passar vergonha ao ser retirado de dentro do vagão. Viajar para lugares diferentes sempre requer um pouco de bom senso. Enfim, acredito que a regra de ouro seja agir como você agiria em sua casa e evitar comportamentos que acabariam te irritando se cometidos por outras pessoas.

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Burlinskoe, o lago rosa da Sibéria de onde ainda se extrai o ‘sal dos czares’

sexta-feira, 16 agosto 2019 por tag3

Catarina II queria que seus pratos fossem temperados exclusivamente com sal extraído das águas deste lago, que durante o verão assume tonalidade incomum. Lago Burlinskoe, na Rússia Wikimedia Commons A água cor-de-rosa reflete o céu aberto, criando combinações extraordinárias de cores: é assim que se apresenta o lago Burlinskoe, nas montanhas de Altai. Muito popular entre os turistas, é também a maior fonte de sal de toda a Sibéria. O lago é tão salgado que é quase impossível se afogar nele – para se ter ideia, o nível de salinidade é ainda maior do que o do mar Morto, em Israel. A profundidade máxima, a dois quilômetros da costa, chega a 2,5 metros. O Burlinskoe, que cobre uma área de 31 quilômetros quadrados, ganhou fama na Rússia inteira há mais de dois séculos, graças à família Romanov: Pedro I apelidou a bacia de “salina dos czares”, enquanto Catarina II pedia que seus pratos fossem temperados apenas com sal do lago Burlinskoe, considerado de excelente qualidade. Desde então, o sal do Burlinskoe é extraído e vendido por todo o país eslavo. Por isso, no fundo do lago foi instalada uma estrutura especial para a coleta de sal. Propriedades curativas Acredita-se que o sal e a lama do lago tenham propriedades curativas para a pele, motivo pelo qual muitos turistas preenchem as margens do Burlinskoe. 7 destinos da Rússia para viajar de trem “Quando mergulhei no lago, imediatamente senti os arranhões que meu gato fez em minhas pernas queimarem. Mas a magia do sal causou um impacto tão rápido que, quando saí da água, esses arranhões desapareceram! Eu gostaria de poder mergulhar nessas águas também meu coração…”, comentou Marina, de Novosibirsk. Durante o inverno, o Burlinskoe não parece muito diferente dos outros lagos; porém, com a chegada do calor, ele é tingido com uma intensa cor rosa-lilás. Cor dada por crustáceos A coloração incomum da água não se deve à alta concentração de sal, mas aos minúsculos crustáceos (Artemia salina) e náuplios (estágio larvar da maioria dos crustáceos aquáticos) que habitam o lago. Quando os crustáceos começam a se multiplicar, eles se tornam tantos que a água assume a coloração rosa. E quanto maior a salinidade da água, mais intensa essa cor. A tonalidade mais intensa é geralmente registrada no final de julho e início de agosto. Para visitar o lago rosa, é necessário viajar para Slavgorod (3.241 km a leste de Moscou), na região de Altai, e de lá seguir mais 18 km em direção ao noroeste, até chegar à vila de Bursol.

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Até o fim do ano, entradas para o Louvre serão vendidas apenas on-line

sexta-feira, 16 agosto 2019 por tag3

Segundo a administração do museu, a reserva permite distribuir a entrada do público ao longo do dia e da semana. Museu do Louvre Pexels Diante do enorme fluxo de visitantes no verão europeu, que têm de esperar muito tempo nas filas e nem sempre conseguem entrar, o Museu do Louvre pede que se priorize a reserva on-line, modalidade que será obrigatória "antes do fim do ano". Museus em alta: 1º semestre de 2019 tem recordes de público pelo Brasil Com um ritmo de ingressos que deve chegar a, ou passar de, dez milhões de pessoas, como aconteceu em 2018, o museu mais visitado do mundo é vítima de seu próprio sucesso. Entre as obras-primas expostas, está "Mona Lisa", do ícone do Renascimento Leonardo da Vinci. O Louvre teve dias difíceis em julho, em meio ao calor intenso e por causa da mudança provisória de sala da "Mona Lisa", devido a trabalhos de reforma. Turistas irritados reclamaram da falta de informação no site da instituição. Mona Lisa será deslocada no Louvre até outubro para reforma em sala JEAN-PIERRE MULLER / AFP "A reserva permite distribuir a entrada do público ao longo do dia e da semana", explicou o administrador-geral adjunto do Louvre, Vincent Pomarède. "Até agora, esse sistema de reserva não é obrigatório. O público com acesso gratuito e quem tem o passe livre para museus em Paris não é obrigado a reservar", completou. "Vamos adotar a reserva obrigatória como fizeram muitos outros museus e, antes do fim do ano, todos os públicos terão de reservar", alertou Pomarède, acrescentando que o sistema começará a funcionar a partir de outubro ou novembro.

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Pompeia: objetos encontrados nas ruínas poderiam ser ‘tesouro oculto’ de feiticeira

sexta-feira, 16 agosto 2019 por tag3

Arqueólogos descobrem caixa com 'artefatos preciosos' – como amuletos, espelhos e contas de vidro – que seriam usados em rituais. Dezenas de amuletos e contas de vidro foram encontradas entre as ruínas de Pompeia Divulgação/EPA Arqueólogos descobriram novas relíquias sob as ruínas da cidade de Pompeia, destruída pela erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C. Após uma escavação no sítio arqueológico, ao sul de Nápoles, na Itália, eles encontraram um baú repleto de "objetos preciosos" – que podem ter pertencido a feiticeiras no passado. De acordo com a agência de notícias italiana Ansa, entre os artefatos, havia cristais, pedras de âmbar e ametistas, botões feitos de ossos, amuletos, bonecos, esculturas de punhos e pênis em miniatura, espelhos e até um crânio minúsculo. A escavação foi realizada em uma casa onde foram encontradas 10 vítimas da erupção vulcânica, incluindo mulheres e crianças. O trágico fenômeno natural deixou a cidade, que pertencia ao então Império Romano, soterrada sob as cinzas do vulcão, se tornando um dos lugares mais fascinantes para os arqueólogos da atualidade. Massimo Osanna, diretor do parque arqueológico, explicou que os artefatos provavelmente pertenciam a mulheres e podem ser "o tesouro escondido de uma feiticeira". Segundo ele, os objetos podem ter sido usados ​​em rituais – e não apenas para fins de ornamentação. Entre as relíquias, havia ainda amuletos em forma de escaravelho, incluindo uma de cornalina com a imagem de um artesão – e uma conta de vidro com a figura de Dionísio, deus romano do vinho e da fertilidade, gravada. Vida cotidiana Osanna afirmou à Ansa que é mais provável que os objetos tenham pertencido a um serva ou escrava do que à dona da propriedade. Isso se deve ao fato de nenhum dos artefatos ser feito de ouro, um dos metais preferidos dos ricos de Pompeia. Entre os objetos, não havia ouro, o que indica que não pertenciam a um membro da alta sociedade Divulgação/EPA Além disso, os objetos foram encontrados em uma área de serviço, longe do quarto da proprietária e do átrio da casa. "Se fosse de uma jovem rica, haveriam joias no baú, principalmente porque na parede de uma das salas foi encontrado um retrato da proprietária da residência usando um par de brincos brilhantes e refinados", acrescenta a agência de notícias. De acordo com especialistas, citados pela agência Ansa, esta coleção de objetos, de alguma forma relacionados à magia, poderia ter sido de uma escrava "dotada de habilidades milagrosas particulares, com uma relação privilegiada com os aspectos mais mágicos da via cotidiana". "São objetos da vida cotidiana do universo feminino e são extraordinários porque contam microhistórias, biografias dos habitantes da cidade que tentaram escapar da erupção", diz Osanna. Ainda de acordo com a Ansa, os artefatos já foram limpos e restaurados, e, a partir de agora, poderão ser analisados e estudados a fundo. Os arqueólogos também estão tentando estabelecer relações de parentesco entre os corpos encontrados na casa por meio de testes de DNA. "Entre eles, talvez houvesse uma mulher a quem a família, ou até mesmo a comunidade, reconhecesse poderes que eram, de algum modo, mágicos, talento para ajudar os outros, em particular as meninas e as damas, e uma capacidade de atrair o bem e evitar a má sorte", afirmou Osanna, segundo a Ansa. "Talvez a caixa de preciosidades pertença a uma dessas vítimas", especula. O baú foi encontrado na chamada Casa del Giardino, na Região V do parque arqueológico. É a mesma área onde uma inscrição foi descoberta no ano passado, indicando que a erupção pode ter ocorrido em outubro de 79 d.C., dois meses depois do que se pensava inicialmente. A maioria das pessoas em Pompeia não morreu em contato com a lava derretida, que se move muito lentamente, mas em decorrência de fluxos piroclásticos (nuvem de cinzas em altíssima temperatura e gases venenosos). A nuvem pousou sobre a cidade, matando seus moradores onde quer que estivessem e soterrando-os sob cinzas.

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Hotéis de luxo são uma atração a mais na peregrinação a Meca

sexta-feira, 16 agosto 2019 por tag3

Hotéis de luxo com vista para a sagrada Kaaba tornam a peregrinação a Meca mais 'VIP', pois atraem muçulmanos ricos que não poupam recursos para visitar a cidade santa. Hoteis de luxo para peregrinos que vão a Meca Fethi Belaid/AFP Mármores brilhantes, madeiras preciosas, luminárias enormes: os hotéis de luxo em Meca respeitam todos os padrões tradicionais desse nicho. Mas seu principal atrativo é outro: "Dispomos de três salas de oração com vista para a Kaaba", comenta orgulhoso o gerente de um estabelecimento. A Kaaba, o santuário mais sagrado do islã, é uma estrutura cúbica envolvida por um tecido preto bordado em ouro, localizada no coração da Grande Mesquita. Os muçulmanos do mundo todo oram em direção a ela cinco vezes por dia. "Os clientes sonham ver a Kaaba durante as 24 horas do dia", destaca o gerente, enquanto em uma sala de oração no 29º andar os homens observam com devoção este santuário do hajj, a grande peregrinação a Meca. Cerca de 2,5 milhões de fiéis do mundo todo participam este ano (9-14 de agosto) desta concentração religiosa, um dos cinco pilares do islã. Hotéis para peregrinos VIP têm piso de mármore, madeiras preciosas e grandes luminárias Fethi Belaid/AFP Arquitetura pomposa Mas este não é o único estabelecimento com vista para o "lugar mais sagrado do islã". Outros hotéis de luxo ocupam arranha-céus construídos nos últimos anos perto dos locais da peregrinação, com frequência também com vista "panorâmica". Todos sem exceção estão lotados durante o hajj, e também para a peregrinação de 2020. O preço médio de um quarto ultrapassa 1.000 dólares por dia em alta temporada. Os hotéis mais opulentos da Meca se concentram dentro ou perto do vasto complexo de arranha-céus Abraj Al Bait (Torres Kaaba), inaugurado em 2012. Lá se encontra um dos arranha-céus mais altos do mundo, com seu enorme relógio, 35 vezes maior que o Big Ben londrino. Construído pelo grupo Binladin (da família do fundador da Al-Qaeda), está localizado onde antes havia a histórica fortaleza otomana de Ajyad, cuja demolição provocou uma crise diplomática entre a Arábia Saudita e a Turquia. "Estima-se que 95% dos edifícios milenares da cidade sagrada foram demolidos para construir esta erupção de arquitetura pomposa", lamenta o intelectual Ziaudin Sardar em seu livro "História de Meca". Outras obras foram realizadas em locais sagrados, como a ampliação da Grande Mesquita para comportar mais fiéis. Vista de um dos hotéis de luxo para peregrinos a Meca Fethi Belaid/AFP Turismo sagrado Muitas agências de viagem oferecem oferecem pacotes "VIP" para uma "peregrinação excepcional", com "quarto com vista para a Kaaba", por milhares de dólares. "Algumas agências de viagens os oferecem por até 25.000 dólares", segundo um funcionário do governo saudita. "A peregrinação se torna um fenômeno do turismo sagrado que inclui um conjunto de serviços prontos para o uso", indicou o acadêmico Luc Chantre, autor de obras sobre a história contemporânea de Meca. "A expansão das infraestruturas de Meca ocorre paralelamente a atividades de lazer mais 'profano', como as compras, o turismo cultural ou a visita a espaços naturais", acrescentou. Muçulmanos enfrentam chuva durante peregrinação a Meca O reino, bastante fechado para o mundo até agora, transformou o turismo em um pilar de seu programa de reformas, cujo objetivo é reduzir a dependência do petróleo. Lançou um projeto para transformar meia centena de ilhas do mar Vermelho em praias de luxo, assim como a construção de uma cidade de lazer em Riade. No entanto, este país com códigos sociais muito estritos, é considerado por muitos um destino turístico pouco provável. Por outro lado, Riade planeja atrair cerca de 30 milhões de peregrinos por ano até 2030, para o hajj ou a pequena peregrinação (umrah), que pode ser realizada em qualquer época do ano. Este turismo arrecada bilhões de dólares por ano. Mas os peregrinos não estão todos no mesmo barco: milhares deles se amontoam em quartos lotados, em condições higiênicas precárias.

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Parque das Nações Indígenas abriga rica fauna e flora e cativa o turista e o sul-mato-grossense

terça-feira, 13 agosto 2019 por tag3

Parque das Nações Indígenas convida para um passeio, caminhada, corridas e até mesmo um delicioso piquenique fazem deste parque o local ideal para o desfrute d e quem vive ou visita a Cidade Morena Campo Grande (MS) – Um dos maiores centros urbanos de lazer e cultura, com uma diversidade de fauna e flora que […]

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‘Slow Travel’: tendência para viagens lentas atrai cada vez mais

sexta-feira, 09 agosto 2019 por tag3

Mais que um modo de viajar, trata-se de uma filosofia, onde o importante é explorar um destino e sua cultura com mais tempo, em imersão. Trens são o modo de transporte escolhido por pessoas que praticam o 'slow travel' Arnd Wiegmann/Reuters Em tempos de alertas para a questão ambiental e com a musa Greta Thunberg dando o exemplo – ela não anda de avião e vai cruzar o Atlântico num veleiro – cresce a tendência para o chamado “slow travel” ou “slow tourism”, o ato de viajar lentamente. Tudo devagar, com calma e conteúdo. O “slow travel” é um derivado do movimento “slow food”, surgido nos anos 1980, a partir de protestos contra a abertura de um McDonald’s em Roma. O “slow food” privilegia a comida regional, os produtos locais, refeições comunitárias e a preparação tradicional. Chega de excursões de dez dias visitando 15 cidades na Europa ou Ásia, na correria. O “slow travel”, mais que um modo de viajar, é uma filosofia. O importante é explorar um destino e sua cultura com mais tempo, em imersão. Arne Gudde é o fundador e diretor da empresa Slow Travel Experience, em Berlim, criada em 2010. Em entrevista à RFI Brasil, ele falou a respeito da nova tendência: "Eu ofereço a experiência de um destino em um ritmo lento. Eu percebi cada vez mais que, viajando, era melhor começar a viagem saindo de casa e não pegar um avião para se chegar ao destino. Isso ajuda a criar mais consciência sobre o modo de viajar, de apreciar o trajeto. A consciência pelo meio ambiente é o aspecto mais importante, mas acho importante que para se preservar a natureza, é preciso apreciá-la." Saindo do convencional A Slow Travel Experience propõe viagens bem diferentes das que as empresas de turismo convencionais oferecem. Viagens de trem pela Sibéria e África, trajetos em cargueiros no mundo todo e percursos em veleiros, como explica Arne Gudde: “Normalmente, numa viagem convencional, estamos correndo do ponto A ao B sem prestar atenção, sem apreciar o percurso. Acredito que viajando cada vez mais lentamente, apreciando os arredores, vamos estar mais motivados, automaticamente, para fazer algo, proteger, entender que não precisamos correr tanto.” Embalada pelo “slow food”, a Itália também avança no “slow travel”. Mas a França também já viu o potencial e quer correr atrás. Um relatório recente do governo mostra que o país, apesar de ter recebido um número recorde de visitantes em 2018 – 89,4 milhões – os turistas passam pouco tempo em solo francês e gastam menos que em outros lugares. As iniciativas já estão sendo tomadas em algumas regiões da França. José Louis Pereira, diretor do comitê departamental de turismo de Gers, no sudoeste, fala sobre o movimento no país: “Podemos dizer que se trata de uma tendência importante, mas ainda não explorada. Na França há um momento para usar essa tendência no intuito de reforçar a atratividade turística do país, das regiões envolvidas, como a nossa. O ‘slow tourism’ propõe uma mentalidade de ecorresponsabilidade, nós nos preocupamos com a questão do desenvolvimento sustentável, nos interessamos pela agricultura engajada, que segue um caminho ponderado, orgânico, pelo desenvolvimento local, ligado à cultura e ao patrimônio, aos deslocamentos sem pressa. Ou seja, tentamos reduzir nosso traço ecológico.” O advogado Rafael Lander, 37 anos, resolveu fazer uma experiência diferente em 2010, no Brasil mesmo, pela empresa alemã Slow Travel Experience. A bordo de um cargueiro, ele desceu de Manaus até Vitória: “Eu quis fazer algo mais solitário mesmo, fora do circuito comercial. Eu tinha curiosidade em saber como funciona um navio cargueiro, que é praticamente uma cidade flutuante, como é a vida a bordo, como funcionam os portos, e como é que os bens que a gente consome chegam a nós. O navio saiu do porto de Chibatão, em Manaus, desceu por um dia até chegar à foz, no Amapá; e dali levou mais dois dias descendo até chegar a Vitória”.

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Museu do cocô é inaugurado em Tóquio, no Japão

sexta-feira, 09 agosto 2019 por tag3

O slogan do lugar é "a maior fofura do cocô". A exibição, que tem uma mostra temporária em Yokohama, agora ganha lugar permanente em Tóquio. Museu do cocô abre nesta sexta-feira (9) em Tóquio Um museu do cocô foi inaugurado nesta sexta-feira (9) em Tóquio, no Japão. Com o slogan "a maior fofura do cocô", a ideia do lugar, todo colorido, é acabar com o tabu sobre o assunto. A mostra, que já tem uma exibição temporária em Yokohama, agora ganha um endereço permanente na capital japonesa. Em japonês, o nome do museu é "Unko". Os visitantes, diz a CNN, podem se sentar em banheiros falsificados coloridos, desenhar representações artísticas de como são seus movimentos intestinais, gritar a palavra "unko" em um microfone, brincar em um poço cheio de cocô de pelúcia e tirar selfies na frente de brinquedos de excremento de cor pastel. Na loja de souvenirs, é possível comprar desde papel higiênico colorido até livros sobre como fazer seu intestino funcionar. A ideia é que os usuários postem sobre o lugar nas redes sociais: Visitantes tiram foto no Museu do Cocô, em Yokohama. Reprodução/Instagram Exposição do Museu do Cocô em Yokohama, no Japão. Reprodução/Instagram Exposição do Museu do Cocô em Yokohama, no Japão. Reprodução/Instagram Exposição do Museu do Cocô em Yokohama, no Japão. Reprodução/Instagram Na loja de souvenirs, é possível comprar papel higiênico colorido. Reprodução/Instagram A loja do museu em Yokohama, no Japão. Reprodução/Instagram Visite Tanto em Tóquio como na mostra de Yokohama, os ingressos são mais baratos se comprados antecipadamente – e custam R$ 60 para quem tem mais de 18 anos. Para crianças, o preço fica em torno de R$ 35. Crianças de escola primária entram de graça. A mostra temporária em Yokohama vai até 30 de setembro.

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