MTur reabre inscrições para curso gratuito de atendimento ao turista
Interessados já podem se inscrever a partir desta terça-feira (16). Qualificação profissional online contribui para a melhoria do receptivo ao viajante em todo o país Brasília (DF) – Trabalhadores que já atuam ou pretendem ingressar no setor turístico terão uma nova chance de aprimorar conhecimentos, melhorar o currículo e contribuir para o desenvolvimento do mercado de […]
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COM MUNDIAL DE MTB, COSTA RICA É A DICA PARA QUEM CURTE TURISMO DE AVENTURA
Se você gosta da sensação de adrenalina e curte o contato com a natureza em clima de competição, então a dica é o Mundial de MTB 24 horas Solo que será disputado primeira vez no Brasil, dias 27 e 28 deste mês em Costa Rica, município de 19 mil habitantes, distante 375 km de Campo Grande. E se você ainda não se aventurou pelas belezas naturais do município, na região norte de Mato Grosso do Sul, a hora é agora.
Cenário de rios de águas transparentes, cachoeiras, grutas, cavernas, tirolesas, rapel, piscinas naturais, arvorismo, rafting e trilhas em quatro parques naturais, com a disputa do Mundial de MTB, Costa Rica ganha folego na disputa com Bonito como capital sul-mato-grossense do turismo de aventura.
Na onda do turismo com esportes de aventura, a conta de quem organiza as competições é de que cada atleta traz pelo menos um ou dois familiares, mais o seu staff composto de treinadores e assessores. Na soma, uma competição com 500 inscritos, que deve ser o caso do Mundial deste mês em Costa Rica, pode movimentar a circulação de pelo menos três a quatro mil pessoas durante o evento, consumindo em restaurantes e hotéis, por exemplo, mais os passeis turísticos.
Além de competidores brasileiros, a grande maioria, o evento terá a participação de atletas do Canadá, Inglaterra, Austrália, México, Argentina, Portugal, Irã, Itália e Ucrânia. Conforme o regulamento, o Mundial será disputado em um formato onde o objetivo do atleta será completar o maior número de voltas possíveis dentro do tempo de 24 horas. A pista da Brasil Ride 24 Horas Series em Costa Rica tem 29,3 km de extensão e altimetria acumulada de cerca de 500 metros.
Costa Rica é uma cidade cercada por quatro parques naturais, todos abertos aos visitantes para contato com a mata virgem, exploração de trilhas, sítios arqueológicos de mais de 11 mil anos: Parque Estadual Nascentes do Rio Taquari, Parque Nacional das Emas, Parque Natural Municipal da Lage e Parque Natural Municipal Salto do Sucuriú.
Dos quatro parques, o Parque Natural Municipal Salto do Sucuriú é o mais próximo da cidade. Localizada a 3 km de distância em relação ao centro, o parque é cenário perfeito para esportes de aventura como rapel e rafting, e ainda tem a Cachoeira Salto Majestoso com 64 metros de altura, um dos locais mais visitados pelos turistas.
COMO CHEGAR EM COSTA RICA – Partindo de Campo Grande, você segue pela BR-163 e na altura do Posto São Pedro entra na BR-060, à direita, e segue no sentido Camapuã, passa por Paraíso das Águas e Chapadão do Sul, de onde serão mais 50 km até Costa Rica. A viagem de carro desde a Capital tem duração aproximada de quatro horas e meia.
SERVIÇO – Secretaria Municipal de Turismo, Meio Ambiente, Esporte e Cultura de Costa Rica. Telefones (67) 99964-2735 / 3247-7070.
Fonte: CG News
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PARA COMEMORAR 241 ANOS, MIRANDA TEM INAUGURAÇÃO DE OBRAS E FEIRA
Miranda, distante 201km da Capital, comemora nesta terça-feira (16) 241 anos de fundação. A cidade é considerada uma das mais antigas do Estado e sua história tem forte relação com a Guerra do Paraguai. A programação de aniversário começou no fim de semana e se estende ao longo do dia de hoje.
Às 9h, acontece um amistoso de futebol, promovido pela Secretaria de Esporte e Lazer, no campo Piranhão. A partir das 15h, o desfile cívico acontece na rua 13 de junho, com apresentações de escolas e bandas. Ontem (15), academia de saúde ao ar livre, calçamento de praças e reforma de escolas foram entregues como parte das comemorações de aniversário.
Conhecidos por interpretarem músicas como “Mulher Chorona” e “Vestido de Seda”, os cantores Teodoro e Sampaio anteciparam as comemorações do aniversário da cidade. Nesta terça-feira (16) a dupla sul-mato-grossense Hugo e Guilherme, que ficou famosa por cantar ao lado de artistas nacionais como Marília Mendonça e Henrique e Juliano, encerra os cinco dias de shows da Feira Ecológica Cultural Indígena e Rural.
A Fecir acontece desde a última sexta-feira (12) no parque de exposições e eventos da cidade. Entre as atrações, também passaram pelo palco Chris e Durán, Cacio e Marcos e Fred e Victor.
Parque de diversões, comidas típicas e até exposições de animais também fazer parte da comemoração de aniversário de Miranda instalados na feira.
História – A cidade foi fundada em 1778 a partir da construção de um presídio, reduto feito pelo então governador para impedir futuros ataques armados. O primeiro nome da cidade era Mondego, em homenagem à santa que dava nome ao presídio Nossa Senhora do Carmo do Rio Mondego.
Posteriormente, em 1857, quando a localidade foi transformada em vila, adotou-se o nome de Miranda em homenagem ao ex-governador general Caetano Pinto de Miranda, que iniciou a construção do presídio. O município foi destruído durante a guerra do Paraguai e, com o passar dos anos, a cidade foi reconstruída.
O rio que leva o nome da cidade é um dos maiores afluentes do rio Paraguai, que é navegável a partir da cidade de Aquidauana até a sua foz, localizada em Miranda. Conhecido pela intensa atividade pesqueira, o rio Miranda nasce na serra de Maracajú, entre Jardim e Ponta Porã.
Fonte: CG News
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O antigo segredo guardado pelo Caminho de Santiago
A força mística do Cabo Finisterra, na Espanha, atrai peregrinos desde a antiguidade. O nome 'Finisterra' é de origem latina e significa literalmente 'fim da Terra' Jorge Luis Ojeda/Unsplash Uma simples bota de bronze repousa sobre uma rocha com vista para a imensidão do Oceano Atlântico. Não há placa, mas a mensagem é clara. É chegado o fim da linha. E também "o fim do mundo". Todas as rotas de peregrinação do Caminho de Santiago se encontram na catedral de Santiago de Compostela, capital da Galícia, no noroeste da Espanha, onde estaria localizada a suposta sepultura de São Tiago. Por mais de mil anos, as pessoas percorreram esses caminhos para homenagear o apóstolo, mas para um pequeno número de viajantes que chegam à cidade sagrada, a jornada ainda não está completa. A partir da praça principal, outro percurso menos conhecido surge a oeste. As torres da catedral desaparecem à medida que a trilha deixa a cidade e segue por 90 km até o indomável Oceano Atlântico – e o Cabo Finisterra. Com nome que vem do latim, traduzido literalmente como "fim da terra", este recanto da Espanha cortado pelo vento tem uma história espiritual que remonta a mais de quatro milênios. Geograficamente, o Cabo Finisterra não é, evidentemente, o fim do mundo – tampouco o ponto mais ocidental da Europa continental, como muitas vezes se supõe (o Cabo Roca, em Portugal, detém este título). Mas se trata de um acidente geográfico cuja força mística atrai viajantes desde a antiguidade. Os peregrinos foram vieram para cá inspirados pela religião, pela aventura ou simplesmente para ficar à "beira do mundo" que conheciam e contemplar para o "Mar Tenebroso", como era conhecido o Oceano Atlântico na época. Uma bota de bronze marca o fim da antiga rota de peregrinação Pixabay Desde 1500, esse trecho do litoral, conhecido pelos moradores locais como Costa da Morte, testemunhou inúmeros naufrágios importantes. O clima pode ser violentamente imprevisível, com afloramentos rochosos impiedosos para completar. O pior desastre ambiental da Espanha começou aqui em 13 de novembro de 2002, quando o petroleiro Prestige enfrentou uma tempestade na costa de Finisterra e afundou uma semana depois. A pequena cidade de Fisterra está situada às margens do Monte Facho, uma colina suave com vistas impressionantes à sua volta. É como muitas outras cidades neste trecho da costa: construída em volta de um pitoresco porto de pesca com uma extensa praia a leste, afastada do oceano. Na verdade, está longe de ser a cidade do "fim do mundo" que você poderia imaginar. Os romanos chamavam as pessoas que viviam aqui de gallaeci – celtas – por causa da pele clara e cabelos louros que se assemelhavam às tribos da Gália (atual França). Os gallaeci eram animistas – ou seja, acreditavam que tudo no mundo físico – seja o sol, as estrelas, as pedras, as árvores ou a água – possuía uma entidade espiritual. O Cabo Finisterra é um destino de peregrinação há milhares de anos Pixabay "Há uma profunda emoção humana ligada a esses elementos naturais", diz Colin Jones, presidente da Confraternity of St James, organização especializada em informações sobre o Caminho de Santiago. Densamente arborizado, o Monte Facho é cortado por pequenas trilhas e tem quase 240 metros de altura. Enquanto sua face oriental desce suavemente até a cidade, seu lado ocidental mergulha dramaticamente no Oceano Atlântico. Aninhadas em meio à vegetação rasteira na parte oriental, com vista para o porto, encontram-se as ruínas do Eremitério de São Guilherme. Foi neste mesmo local que os conquistadores romanos avistaram pela primeira vez o simples templo de pedra construído pelos gallaeci para cultuar o sol, o Ara Solis, que consistia de quatro colunas de granito e uma fina cúpula, como descrito pelo historiador galego Benito Vicetto. Infelizmente, não resta mais nada hoje do Ara Solis, que se supõe ter sido um lugar de adoração pagã ao sol. Para os romanos, o Ara Solis, erguido no local que eles consideravam ser o fim do mundo, voltado para o por do sol, deve ter sido uma visão fascinante e enigmática. A notícia sobre a existência desta terra selvagem no fim do mundo começou a se espalhar para além do Império Romano – e viajantes começaram a chegar ao Cabo Finisterra para ver com seus próprios olhos. O local foi descrito pelo naturalista romano Plínio, o Velho, no livro História Natural, em 77 d.C., e por Ptolomeu na obra Geographia, em 150 d.C. Inicialmente, eles chamavam de Nerium ou Promunturium Celticum, que quer dizer "Promontório Celta". A ascensão do cristianismo, especialmente durante os séculos 3 e 4 d.C., entraria em conflito com as crenças animistas. Dizem que o próprio São Tiago teria demolido o Ara Solis. É uma história fantasiosa e, infelizmente, impossível fundamentar. No século 7 ou 8, o eremitério foi construído por um viajante medieval no mesmo local. A peregrinação mais antiga a Santiago de Compostela aconteceu no século 9, e começou a aumentar drasticamente durante a Idade Média, quando o cristianismo se espalhou pela Península Ibérica. Durante este período, regiões de grande significado religioso, como o suposto local de sepultamento de São Tiago, ganharam enorme popularidade, assim como as rotas para chegar até lá. Há muito debate sobre por quanto tempo os peregrinos continuaram a ver o pôr do sol no "fim da terra" na era medieval. Mas, em meados do século 20, a rota para Finisterra foi praticamente esquecida. Somente após o aumento da popularidade do Caminho de Santiago ao longo dos anos 1980 e 1990, as pessoas começaram a aparecer em Finisterra novamente, atraídas por sua beleza mítica. Os últimos quilômetros do trecho da Finisterra do Caminho de Santiago serpenteiam ao longo da costa, terminando no farol que fica no extremo sul do Monte Facho, onde está a bota de bronze. Para aqueles que andaram de St-Jean-Pied-de-Port, no sudoeste da França – início da tradicional rota francesa, a mais famosa entre os peregrinos – estes são os últimos passos de uma jornada de 870km. O marco do Km 0 do fica ao norte do farol, atrás do qual se encontra uma vasta área escarpada que desce quase como um anfiteatro natural antes de mergulhar no precipício. É aqui que os peregrinos queimariam no passado uma peça de roupa como um ato de renascimento. A prática é proibida atualmente, mas os vestígios de rochas queimadas permanecem. Em vez disso, alguns às vezes amarram pequenas peças de roupa aos arbustos espremidos entre as rochas. Se os viajantes de antigamente conseguiram testemunhar um pôr do sol no Ara Solis, é provável que no fim do dia tenham continuado a trilha até o topo do Monte Facho. Aqui, três afloramentos rochosos se encontram entre um mar de plantas espessas e espinhosas. A região mais ao norte é conhecida como Pedras Santas, e é onde, segundo reza a lenda, a Virgem Maria teria descansado depois de viajar para Finisterra para encorajar São Tiago em seus deveres apostólicos. A vista das Pedras Santas é selvagem e espetacular. As falésias desembocam vertiginosamente no Oceano Atlântico, que se estende até o horizonte. Os romanos acreditavam que esta área era o portão de entrada para a vida após a morte e para onde o sol se dirigia todas as noites para morrer. "Não há a mesma quantidade de distrações que você encontra em outros lugares", diz Carlota Traba, cujo pai nasceu no farol. "Você simplesmente se senta com as pedras, a água e o pôr do sol – essa é a magia." "Você não pode ir mais longe emocionalmente, espiritualmente e fisicamente", acrescenta Jones. Este é o fim da estrada.
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Americano é detido por tirar foto com nádegas de fora nas Pirâmides do Egito
Turista foi solto neste domingo (14) após detenção por atentar contra a moral pública diante das pirâmides de Gizé. Homem não portava passaporte quando foi descoberto por funcionários do sítio arqueológico. A Grande Pirâmide de Gizé, também conhecida como Pirâmide de Quéops ou Khufu Nina Aldin Thune/CC0 Creative Commons As autoridades do Egito libertaram neste domingo (14) um turista americano que havia sido detido após ter tirado uma fotografia com as nádegas de fora diante das pirâmides de Gizé. O turista se aventurou no sábado (13) ao mostrar as nádegas no espaço que abriga as pirâmides de Quéops, Quéfren e Menkaure, nos arredores do Cairo, para capturar uma foto um tanto atípica, confirmou à EFE uma fonte das autoridades de segurança que pediu anonimato. O homem não portava passaporte quando foi descoberto por funcionários da zona arqueológica e estava, aparentemente, sob os efeitos de alguma substância que afetava seu comportamento. O turista, de nacionalidade americana, foi investigado por "atentar contra a moral pública", afirmou a fonte, mas ficou em liberdade menos de 24 horas depois. A Promotoria decidiu libertar o turista e uma acompanhante que viajava com ele depois do pagamento de 5 mil libras egípcias (cerca de US$ 300) cada um, como anunciou em comunicado. Os detidos estavam acompanhados na saída de delegacia por um representante da Embaixada dos Estados Unidos e poderão agora deixar o país.
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Patrimônio da Unesco, Festival Naadam festeja séculos de tradição nômade na Mongólia
'Naadam' em mongol significa 'jogo'. Desde 2010, o festival entrou para a lista do patrimônio imaterial da Unesco. Festa de abertura do Festival Naadam que, em mongol, significa “jogo”. Desde 2010, o evento entrou para a lista do patrimônio imaterial da Unesco. Divulgação/Naadamfestival.com Todos os anos, durante uma semana, a Mongólia celebra a cultura nômade. O Festival Naadam é a data mais importante do calendário. Eventos de música, dança, culinária, artesanato e competições esportivas homenageiam os séculos história do povo mongol. O espetáculo principal acontece na capital Ulan Bator e atrai um número crescente de turistas estrangeiros. Essa é a festa nacional da Mongólia, que celebra a cultura local e os séculos de tradição nômade. O Festival Naadam celebra ao mesmo tempo os 2228 anos da Mongólia, os 813 anos do Império Mongol e os 98 anos da revolução popular que tornou o país independente. O evento é transmitido ao vivo pela televisão local. Representantes de Estados vizinhos, como Rússia e China, enviam delegações para prestigiar o acontecimento. “Naadam” em mongol significa “jogo”. Desde 2010, o festival entrou para a lista do patrimônio imaterial da Unesco. São cinco dias de feriado, mas no interior da Mongólia são organizadas diversas celebrações menores que se arrastam até a segunda quinzena de agosto. A data mais importante do país é o ponto alto do calendário turístico e o auge do verão, em uma região onde o inverno é rigoroso e os termômetros chegam a -40ºC. Festival Naadam ocorre ao longo de cinco dias, que são feriado na Mongólia. No interior, são organizadas diversas celebrações menores que se arrastam até a segunda quinzena de agosto. Divulgação/Nadamfestival.com O principal estádio da capital Ulan Bator fica lotado para a espetacular cerimônia de abertura do evento. Boa parte do público veste trajes tradicionais na ocasião. É um evento para a família inteira e que tem atraído cada vez mais visitantes estrangeiros, em especial da Rússia, Coreia do Sul, Japão, China e países europeus. Além do discurso do presidente, a plateia acompanha uma parada militar, danças folclóricas e performances que celebram a tradição nômade e as diferentes etnias que formam a Mongólia. É uma afirmação da identidade mongol e um retorno à história do Império Mongol, das batalhas por independência, do período socialista até a atual jovem república democrática. Em seguida, têm início as competições de luta livre mongol, arco e flecha e corrida de cavalo, que também acontecem em estádios anexos. Mulheres participam apenas das duas últimas modalidades. Naadam Festival: A data mais importante do país é o ponto alto do calendário turístico e o auge do verão, em uma região onde o inverno é rigoroso e os termômetros chegam a -40ºC. Divulgação/Naadamfestival.com Novo destino turístico Nos últimos cinco anos, redes de hotéis internacionais têm se instalado na cidade que concentra quase a metade dos apenas 3 milhões de habitantes desse vasto país. A capital é atravessada pela ferrovia transiberiana e está a mais de 1.100 km de Pequim. Durante esse grande feriado de verão, os mongóis também deixam a cidade e partem para o interior com a família e amigos. Montam as tendas tradicionais mongóis, brancas e circulares, nas estepes, fritam khuushur – comida típica das festividades do Naadam – andam à cavalo e tomam banho nos rios de água gelada. As estradas ficam com tráfego intenso, enquanto a capital vira cidade fantasma, com lojas fechadas e ruas vazias, a não ser pela presença dos turistas. Naadam Festival: competição de arco e flecha no tradicional evento da Mongólia. Divulgação/Naadamfestival.com
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Ação do Governo do Estado de MS com o setor produtivo facilita acesso de empresas de turismo ao FCO
Campo Grande (MS) – Trabalho realizado pelo Governo do Estado, por meio da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) em parceria com o Sebrae-MS vai facilitar que empreendimentos o setor de turismo de Mato Grosso do Sul, em especial as micro e pequenas empresas tenham acesso ao crédito disponível no FCO […]
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‘Portões do Céu’, em Bali, atrai turistas em busca de fotos falsas; entenda a estratégia dos guias locais
Truque com espelho dá a impressão de que há água sob os pés dos turistas, mas registro não mostra a realidade do local. As 'Portas do Céu', em um templo em Bali, estão se tornando conhecidas em contas no Instagram com a hastag do nome do lugar. Mas o registro fotográfico é um truque com espelho. Reprodução/Instagram/@st.ana93 Um post no Twitter está revelando o segredo que há por trás de lindas fotos feitas em um templo Bali: um truque com espelho faz com que a foto pareça ter reflexo de água, quando na verdade não há água alguma por ali. Na última quinta (4), a repórter de economia da revista Fortune Polina Marinova compartilhou o registro em sua conta na rede de microblog. Quantos dias devemos tirar de férias? Por que os islandeses não aguentam mais os influencers do Instagram "A prova de que influenciadores do Instagram arruinaram tudo. Meus sonhos e esperanças se despedaçaram quando descobri que a 'água' sob as Portas do Céu é somente um pedaço de vidro debaixo de um iPhone'"- Polina Marinova, em post no Twitter. Initial plugin text "A prova de que influenciadores do Instagram arruinaram tudo. Meus sonhos e esperanças se despedaçaram quando descobri que a 'água' sob as Portas do Céu é somente um pedaço de vidro debaixo de um iPhone'"- Ela se referia a fotos feitas no templo Lempuyang, um dos seis locais sagrados em Bali, na Indonésia. A publicação, que até esta quarta (10) já teve mais de 9 mil compartilhamentos e mais de 14 mil curtidas, traz comentários de outros turistas que também se mostraram desapontados quando descobriram que, na realidade, as "Portas do Céu" de Bali não são bem o que mostram as imagens do Instagram. Para fazer o registro, um guia local coloca um espelho sob a lente da câmera de celular, o que faz o reflexo na imagem. O truque dá a impressão de haver água no local e que seria esta água refletindo a imagem. A realidade 'Portas do Céu' em outro post do Istagram mostra o local onde as fotos são feitas (ao centro da imagem), sem água. Reprodução/Instagram/@missjodiewatt A imagem acima mostra o cenário real do templo onde as fotos são feitas. Ao centro é possível ver uma fila de pessoas e, ao fundo, as 'Portas do Céu'. Os registros do Instagram têm atraído turistas ao lugar, o que faz com que a espera por uma foto possa levar até duas horas. A publicidade com a imagem falsa também pode trazer outro problema ao local sagrado: o turismo predatório, que é a viagem em busca de cliques nas redes sociais em vez da experiência do lugar. 'Efeito manada' nas redes sociais e 'economia disruptiva' podem estimular turismo predatório VÍDEO: veja dicas para praticar o turismo sustentável Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text
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‘Maldivas siberianas’ na Rússia atraem turistas em busca de fotos, mas águas são tóxicas
Tom azul da água é causado por uma reação química provocada por despejo de óxido de cálcio e metais pesados. Lago tóxico vira nova atração turística na Rússia e preocupa autoridades As águas azuis cristalinas de um lago na Rússia está atraindo turistas e moradores locais em busca de cliques para o Instagram. O local já ganhou até o apelido de "maldivas siberianas". Mas, a mais nova atração turística da Rússia é, na verdade, um lago tóxico. As autoridades locais estão preocupadas com o interesse que está atraindo pessoas ao local. O lago artificial é da usina térmica Novosibirsk, na Sibéria. A água é desta cor por causa de uma reação química provocada por despejo de óxido de cálcio e metais pesados. Os turistas dizem que a água tem cheiro ruim, gosto de detergente, e que irrita a pele. Há cartazes alertando para o perigo, mas a empresa diz que não consegue convencer as pessoas a não entrar na água. Maldivas Siberianas: Lago na Rússia está atraindo turistas e moradores locais em busca de fotos, mas água é tóxica. Reprodução/Instagram Local conhecido como 'Maldivas siberianas' é lago de usina térmica. Reprodução/Instagram 'Portões do Céu', em Bali, atrai turistas em busca de fotos falsas; entenda a estratégia dos guias locais
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Observatório de Turismo de MS disponibiliza Anuário dos Dados Turísticos 2018/2019
Campo Grande (MS) – Já está disponível no site do Observatório de Turismo de Mato Grosso do Sul, o Anuário dos Dados Turísticos de MS 2019 – ano base 2018. A publicação institucional do Anuário dos Dados Turísticos de Mato Grosso do Sul é um trabalho de consolidação de todas as pesquisas realizadas pela Fundação […]
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