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Pontos turísticos da cidade morena-Museu José Antônio Pereira

quarta-feira, 17 abril 2019 por Administrador

Alguns fatores influenciou José Antônio Pereira, para que chegasse as Terras de Vacaria: os índios Guaicuru, eram os primeiros fazendeiros dessa região; os portugueses tomaram posse e fundaram fortes e presídios; exploração do ouro em Cuiabá, intensificando as Bandeiras no Sul de Mato Grosso; explorações dos rios Pardo, Anhanduí-Guaçu e Anhanduí (Prosa e Segredo), e as notícias de imensas terras devolutas.

Com essas informações, José Antônio Pereira parte para explorar essas terras, ao Sul de Mato Grosso.

A primeira viagem de José Antônio Pereira (1872), vindo de Monte Alegre/MG, atraído por notícias de ricas terras na região de Vacaria, hoje Rio Brilhante, a viagem durou um pouco mais de 3 meses a cavalo. A comitiva chegou no dia 21/06/1972 à confluência de dois córregos, mais tarde, denominados Prosa e Segredo.

Nessa viagem, com José Antônio Pereira, veio seu filho mais velho Antônio Luiz, dois escravos libertos João Ribeira e Manuel e o guia uberabense Manoel Pinto.

Ano seguinte, após sua chegada, José Antônio retorna a Monte Alegre/MG, para buscar familiares, parentes, amigos, e quem mais quisesse vir para as terras de Vacaria, aportando aqui em 23/06/1875, com 11 carros de boi, no total de 62 pessoas.

No mesmo ano, chega a comitiva de Manuel Vieira de Souza “Manuel Olivério”, e seus familiares. José Antônio Pereira, junto com Manuel Olivério, formaram os primeiros núcleos familiares de Campo Grande.

José Antônio Pereira, sistematizou a ocupação e orientou as demarcações das posses das terras, por volta de 1880, dividindo-as com familiares e pessoas aqui estabelecidas.

Ficando a Fazenda Bálsamo, como residência do filho mais velho, Antônio Luiz casado com Anna Luiza, filha de Manuel Olivério. Hoje a Fazenda Bálsamo, é o Museu José Antônio Pereira, mais um ponto turístico que você deve conhecer.

A fazenda foi doada à Prefeitura de Campo Grande, pela filha de Antônio Luiz, dona Carlinda Pereira Contar, em 1966, virando Museu em 1983, e em 1999 foi restaurado, tornando-se um ponto turístico de Campo Grande/Mato Grosso do Sul.

Na entrada do Museu, encontra-se uma escultura, retratando o Antônio Luiz, esposa Anna Luiza e a filha Carlinda.  Esta foi de autoria do artista plástico José Carlos da Silva “Índio”, entregue ao Museu na década de 80.

O Museu em 1983, foi tombado como Patrimonio Municipal, pelo Decreto Municpal n.4934 de 20 de abril.

Museu José Antônio Pereira fica aberto de 3ª feira à domingo, das 9h às 17h. Sábados, domingos e feriados das 13h às 17h. Localizado na Avenida Guaicurus, s/n – Jardim Monte Alegre – Telefone para contato: (67) 4042-1313 (ramal 4323)

OBS: O Museu José Antônio Pereira faz parte do Patrimônio de Campo Grande, sendo uma unidade administrativa da Gerência de Patrimônio Cultural da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur).

Fonte: Sectur

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Montanha de escombros da 2ª Guerra Mundial é ponto turístico em Berlim

quarta-feira, 17 abril 2019 por tag3

A chamada 'Montanha do Diabo' é um dos lugares mais altos da cidade e virou uma galeria de arte de rua. A 'Montanha do Diabo', em Berlim, surgiu com o depósito de milhões de toneladas de escombros da 2.ª Guerra Mundial, e hoje é ponto turístico Rafael Crespo/Arquivo Pessoal A Teufelsberg ou, em português, Montanha do Diabo, é um local em Berlim conhecido como uma galeria aberta de arte de rua, mas, no passado, já serviu como escola militar para o governo nazista de Adolf Hitler, virou depósito de escombros da 2ª Guerra Mundial e foi uma base de espionagem americana durante a Guerra Fria. Em 1940, o governo nazista da Alemanha criou uma escola militar para os soldados no local. Com o fim da 2.ª Guerra e com a derrota de Hitler, Berlim foi dividida em quatro partes – os setores americano, britânico, francês e soviético. A escola militar ficou do lado britânico e acabou implodida. A 'Montanha do Diabo', em Berlim, surgiu com o depósito de milhões de toneladas de escombros da 2.ª Guerra Mundial, e hoje é ponto turístico Rafael Crespo/G1 Nesse período, um terço dos edifícios de Berlim estava destruído por causa da guerra. Então os governos aliados decidiram levar 26 milhões de metros cúbicos de entulho para esse local. A montanha de escombros se tornou um dos pontos mais altos de Berlim. EUA e Inglaterra resolveram então construir ali pontos de espionagem para observador a Alemanha Oriental, controlada pela União Soviética. Com a queda do Muro de Berlim, em 1989, a Teufelsberg perdeu mais uma vez sua função e foi abandonada. Em meio ao escombros cresceu muita vegetação e o local se tornou um parque. Os artistas de rua passaram a utilizar o local para grafites. A montanha foi tombada no ano passado, afastando assim qualquer hipótese de empreendimento imobiliário no local. Hoje, turistas de vários nacionalidades vão a Berlim para conhecer a história da montanha. O argentino Maximilliano Monti diz que o lugar encanta porque combina várias coisas. “É um parque lindo, mas quando a gente começa a ler percebe que é mais que isso. São escombros do passado de Berlim. As torres abandonadas de espionagem, se misturam à natureza do bosque, um pouco do turismo, da arte dos grafites em uma impressão um pouco fantasmagórica”. Para ele o lugar reflete além da historia de cidade, um pouco do que Berlim é hoje – uma cidade unificada recentemente e ainda construindo uma identidade. A 'Montanha do Diabo', em Berlim, surgiu com o depósito de milhões de toneladas de escombros da 2.ª Guerra Mundial, e hoje é ponto turístico Rafael Crespo/Arquivo Pessoal A 'Montanha do Diabo', em Berlim, surgiu com o depósito de milhões de toneladas de escombros da 2.ª Guerra Mundial, e hoje é ponto turístico Rafael Crespo/Arquivo Pessoal A 'Montanha do Diabo', em Berlim, surgiu com o depósito de milhões de toneladas de escombros da 2.ª Guerra Mundial, e hoje é ponto turístico Rafael Crespo/Arquivo Pessoal A 'Montanha do Diabo', em Berlim, surgiu com o depósito de milhões de toneladas de escombros da 2.ª Guerra Mundial, e hoje é ponto turístico Rafael Crespo/Arquivo Pessoal

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Dunas moldam paisagens brasileiras e são atração turística

quarta-feira, 17 abril 2019 por tag3

Ação do vento forma diferentes cenários nas regiões do país. Areias brasileiras
O vento molda paisagens de areia em diversas regiões do país. São as dunas, que se estendem como lençóis e dividem o espaço com lagoas.
No cerrado, surgem montes de areias douradas. À beira-mar, as dunas abrigam espécies raras de fauna e de flora e protegem o litoral de ondas e ventos fortes.
São um destino certo pra quem busca descanso, aventura e quer descobrir paraísos de areia.

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Janela do céu e ‘água preta’: o que fazer nos circuitos do Parque de Ibitipoca

quarta-feira, 17 abril 2019 por tag3

Visitas a mirantes, grutas, cachoeiras e piscinas naturais garantem recuperação da paz de espírito. Trilhas podem ser curtas, mas há caminhadas de 6 horas. Parque Estadual do Ibitipoca – Janela do Céu é atrativo mais procurado do parque Dimas Stephan/G1 O Parque Estadual do Ibitipoca foi o mais procurado pelos turistas no estado de Minas Gerais nos últimos cinco anos. Os 25 km de trilha abertos ao público atravessam mirantes, cachoeiras e grutas em um cenário de tirar o fôlego, às vezes literalmente, com altitudes que chegam a 1.784 metros acima do nível do mar. Parque mais procurado de MG reduz visitação pela metade e espera ações para garantir 'turismo sustentável' DESAFIO ESPÉCIES AMEAÇADAS: Arara considerada extinta volta à caatinga DESAFIO LIXO: Fernando de Noronha 'paraíso' ainda não tem coleta seletiva O G1 conheceu os três roteiros de visitação que fazem o turista gastar energia ao mesmo tempo em que recupera a paz de espírito. Confira abaixo o que há de imperdível: Parque Estadual do Ibitipoca – circuitos e atrativos do parque Rodrigo Sanches/Arte/G1 Além da Janela do Céu O Circuito Janela do Céu evidentemente inclui o atrativo mais procurado do parque e que dá nome ao roteiro – um mirante sobre uma cachoeira de sete quedas, com vista para o céu e para os diferentes tons de verde dos mares de morros. A parte interna da Janela do Céu é um espaço que comporta aproximadamente dez pessoas, que se espalham pelas águas do Rio Vermelho e que realmente precisam esperar em fila para fazer sua foto no ponto mais requisitado. Parque Estadual do Ibitipoca – parte interna da Janela do Céu comporta aproximadamente dez pessoas Dimas Stephan/G1 O roteiro, no entanto, vai além deste mirante. O Circuito Janela do Céu é o maior dos três abertos à visitação, com 16 km de trilha, já contando ida e volta, percorridos em cerca de seis horas. No ponto mais alto do parque, o Pico da Lombada, o visitante tem uma visão ampla da Zona da Mata mineira, à leste, e do Campo das Vertentes, à oeste. O terceiro palco no trajeto é o Pico do Cruzeiro, onde a comunidade reza o terço todo 3 de maio, Dia da Santa Cruz. Pela experiência, há visitações às grutas da Cruz, abaixo do Pico do Cruzeiro, dos Três Arcos, completamente arejada por três aberturas, e dos Moreiras, que exige lanternas ao longo de seus 500 metros de extensão. Para tomar banho, a Cachoeirinha, acima da Janela do Céu, encanta os visitantes, com 35 metros de queda d’água, cercada de areia branca. O trajeto é bem sinalizado e com trilha bem delimitada, mas os guias recomendam o passeio para pessoas com um mínimo de preparo físico e alertam para que não se esqueçam de lanches e do relógio, pois o retorno à portaria deve ser feito até as 18 horas. Parque Estadual do Ibitipoca – um dos três mirantes do Circuito Janela do Céu é o Pico do Cruzeiro, onde comunidade reza o terço no Dia da Santa Cruz Dimas Stephan/G1 Circuito das Águas, o mais rico em atrativos Considerado pelos guias turísticos o roteiro mais bonito da região, o Circuito das Águas possui aglomeração de mais de 15 atrativos em apenas 5 km de trajeto. São lagos, paredões, grutas, cachoeiras, piscinas naturais e altos visuais. É o roteiro mais curto e, diferentemente do Circuito Janela do Céu, pode ser curtido por crianças acompanhadas, já que as trilhas são curtas. São as quedas do Rio do Salto que proporcionam os maiores atrativos: os turistas curtem a Cachoeira dos Macacos, cujas águas percorrem 10 metros de altura até cair na parte baixa da Ponte de Pedra, formando uma piscina natural, o Lago das Miragens, margeado pelo Paredão de Santo Antônio, o Lago dos Espelhos, que mais parece uma praia, e o Lago Negro, com águas escuras devido à pouca incidência do sol na área, cercada por paredões, além da Prainha. Parque Estadual do Ibitipoca – Cachoeira dos Macacos forma piscina natural no Circuito das Águas Dimas Stephan/G1 Circuito do Pião, o subestimado O roteiro é o menos procurado, mas bastante recomendado para quem procura uma boa trilha. São aproximadamente 9 km de caminhada, contando ida e volta, em um percurso realizado em quatro horas. Lá do alto, o visitante se depara com as ruínas da capela de Bom Jesus da Serra e tem uma vista mais voltada para o leste, para a região das serras da Mantiqueira e dos Órgãos. É neste roteiro que o turista conhece a Gruta do Pião e a Gruta dos Viajantes, esta última, considerada a mais bonita pelos guias, com várias galerias naturais, que serviam de abrigo para os tropeiros. Parque Estadual do Ibitipoca – ruínas da capela de Bom Jesus da Serra é principal atrativo do Circuito do Pião Dimas Stephan/G1 Quartzito, 'água cor de Coca-Cola' e vegetação O relevo, a cor da água e a vegetação são atrativos à parte. O parque fica sobre uma formação de quartzito, cujas camadas de areia que o compõe são visíveis e se espalham pelas trilhas e atrativos como resultado de sua dissolução. O solo poroso impacta na coloração das águas, ácidas e espumantes, que variam do dourado ao marrom. O principal responsável pela cor de “coca-cola”, no entanto, é o tanino das folhas, que se decompõem nos rios, e a variação da incidência de luz, bloqueada pelos paredões. Parque Estadual do Ibitipoca – principal responsável pela cor de “coca-cola” das águas é o tanino das folhas e a variação da incidência de luz, bloqueada pelos paredões Vivian Reis/G1 As folhas são dos mais diversos tipos, pois a cada passo nas trilhas, o turista acompanha a rica biodiversidade do parque, passando por trechos de vegetação seca, com cactos e árvores de galhos retorcidos, seguidos de campos de vasta extensão e trechos úmidos, cujas águas dos rios fazem a floresta prosperar. É uma aula prática de biologia, em que se pode observar líquens colados aos troncos e às rochas, que dão condições para o nascimento de briófitas (musgos) e pteridófitas (samambaias), os três colonizadores pioneiros de toda a vegetação, que ainda abriga mil espécies, como bromélias e orquídeas, e endêmicas, que só existem dentro do parque. A fauna também é muito rica, com 39 espécies de anfíbios, 18 de cobras e lagartos, 46 de mamíferos e mais de 100 espécies de aves. No entanto, dificilmente o turista vai cruzar com os animais ao longo dos 25 km de trilha, que representam 2,8% do parque. Parque Estadual do Ibitipoca – passeios são aulas práticas de biologia, em que se pode observar riqueza do relevo e da vegetação Vivian Reis/G1 Fora do parque Como o G1 mostrou, as agências de turismo locais elaboraram pelo menos dez passeios por áreas vizinhas ao parque. Entre as opções estão expedições de caiaque, travessias à cavalo, acampamento selvagem e passeios de bicicleta, que duram de um a sete dias, neste último caso, um roteiro chamado “Volta das Transições”, com 390 km de extensão, passando por 11 cidades. Os turistas também podem visitar a vila de Conceição do Ibitipoca, localizada a 3 km da portaria do parque, cuja origem remonta ao século 17, quando a região era habitada pelos índios Aracy e, em seguida, pelos exploradores em busca do ouro. Há duas igrejas na vila. A Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição foi construída em 1768 e sua principal característica é a torre do sino, separada do corpo da igreja, algo incomum para a época em que foi erguida. A atual Igreja Nossa Senhora do Rosário foi construída no início do século 20, depois que a primeira, construída por escravos que eram impedidos de assistir às cerimônias na igreja matriz, 100 anos antes, ficou em ruínas. Parque Estadual do Ibitipoca – no centro da vila, Igreja Matriz resiste desde 1768 Vivian Reis/G1 A vila é habitada por pouco mais de mil habitantes hospitaleiros, sempre prontos para uma boa prosa, que trabalham em cafés, bares e bistrôs, lojas de artesanato, queijos e cachaças. Com ruas estreitas, o ideal é deixar o carro na pousada ou hotel e passear pelas ruas de pedras. Há ainda mercearia, açougue, oficina e padaria. Além disso, Ibitipoca está crescendo e montando seu calendário cultural. Há três eventos na região, que se consolidaram como modelo devido à organização e escolha pela baixa temporada. Em agosto, o Ibitipoca Blues completa 20 anos e, no mesmo mês, acontece o Off Road, que realiza sua 30ª edição em uma competição para carros e motos por 400 km dos mais variados terrenos e cenários. Antes disso, em junho, haverá o 4º ano do Luau, com muita música madrugada adentro. Parque Estadual do Ibitipoca – turistas posam na 'Janela do Céu fake' em roteiro fora do parque Vivian Reis/G1 O que você precisa saber Há 600 ingressos individuais disponíveis por dia, todos vendidos diretamente na portaria do parque, que abre para visitação às 7h e fecha às 18h. Não são permitidas a entrada de animais de estimação, nem a prática de esportes radicais na reserva. Os ingressos custam R$ 20 por visitante nos dias úteis e R$ 25 nos sábados, domingos e feriados. A vaga no estacionamento para bicicletas é gratuita, para motos custa R$ 20, para veículos de até 7 passageiros, R$ 25, e, para micro-ônibus, R$ 65. O visitante deve se certificar de que tomou a vacina contra a febre amarela, pois no ano passado, alguns casos da doença foram registrados na região. Repelente não é necessário devido à altitude. O parque possui camping para 15 barracas, restaurante com vista panorâmica e o Centro de Visitantes August Saint-Hilaire, batizado em homenagem ao primeiro naturalista a descrever a fauna e a flora da área. O espaço tem exposição permanente com painel interativo, maquetes e fotos. Parque Estadual do Ibitipoca – há 600 ingressos individuais disponíveis por dia na unidade de conservação Dimas Stephan/G1 Entre outubro e janeiro ocorrem chuvas intensas e descargas elétricas. De fevereiro a maio, o tempo é limpo e com temperaturas agradáveis. De junho a setembro chove pouco e as temperaturas são amenas. Os guias turísticos recomendam calçado fechado, óculos escuros, chapéu e roupas confortáveis, assim como capa de chuva para evitar imprevistos. Também é importante levar água e lanches nos passeios porque a caminhada ou o tempo no atrativo podem ser longos. Caso o turista viaje com uma agência e utilize o serviço de um guia é importante se certificar de que ambos são credenciados junto à prefeitura de Lima Duarte e ao Instituto Estadual de Florestas (IEF), respectivamente. O visitante sem carro consegue ir a Ibitipoca, mas é importante montar uma agenda com opções de transporte, pois não há táxi, nem motoristas de aplicativo. As agências de turismo locais e motoristas particulares com jipes oferecem o serviço, cujas corridas de 3 km entre o parque e a vila variam de R$ 10 a R$ 20. Eles também podem fazer o transporte até o aeroporto ou rodoviária, se combinado com antecedência. Parque Estadual do Ibitipoca – Pico da Lombada é o ponto mais alto do parque e um dos atrativos do Circuito Janela do Céu Dimas Stephan/G1 Como chegar O parque fica na Zona da Mata mineira, sul do estado de Minas Gerais. Ocupa parte dos municípios de Bias Fortes, à leste, Santa Rita do Ibitipoca, ao norte, e Lima Duarte, ao sul e ao oeste, este último, o ponto de apoio dos turistas, com pousadas e restaurantes na vila de Conceição do Ibitipoca. A partir da capital Belo Horizonte, o turista deve percorrer 260 km de BR-040 no sentido Juiz de Fora, acessar à BR-267 no trevo do km 779, rodar 40 km até o município de Lima Duarte e percorrer 27 km de estrada de terra até a vila de Conceição do Ibitipoca. Parque Estadual do Ibitipoca – Lago Negro é um dos atrativos do Circuito das Águas Vivian Reis/G1

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Municípios e OSCs já podem se inscrever em edital de apoio a eventos geradores de fluxo turístico até dia 07

quarta-feira, 17 abril 2019 por tag3

Campo Grande (MS) – O Governo do Estado, através da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur-MS) vinculada à Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), publicou os primeiros editais de chamamento público de 2019 para municípios e OSCs do estado com o objetivo de selecionar projetos para a […]

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Bonito – Serra da Bodoquena: a natureza surpreendente continua linda e precisa ser preservada sempre

quarta-feira, 17 abril 2019 por tag3

Campo Grande (MS) – Que a região de Bonito – Serra da Bodoquena é um lugar lindo e surpreendente, todos nós sabemos. E que ela vem enfrentando desafios ambientais, também. Como todo destino de natureza, que oferece o ecoturismo como atrativo, o meio ambiente precisa ser preservado por todos e a educação ambiental se faz cada […]

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Municípios e OSCs já podem se inscrever em edital de apoio a eventos geradores de fluxo turístico até dia 07

sexta-feira, 12 abril 2019 por Administrador

O Governo do Estado, através da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur-MS) vinculada à Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), publicou os primeiros editais de chamamento público de 2019 para municípios e OSCs do estado com o objetivo de selecionar projetos para a execução de ações de fomento e apoio a eventos geradores de fluxo turístico.

A participação dos municípios e OSCs é gratuita e será realizada por meio da entrega de envelope a ser protocolado e recebido, no período de até 30 (trinta) dias a contar da publicação deste edital, junto à FUNDTUR – Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, situada na Av. Afonso Pena, 7000, Chácara Cachoeira, Campo Grande (MS), CEP 79.031-010, fone (67) 3318-7600, no período de 08 de abril a 07 de maio de 2019, das 07h30 às 16h30.

As ações apoiadas nos editais 01/2019 e 02/2019 deverão estar dentro de um dos eixos temáticos: Ecoturismo, Evento Gastronômico, Turismo de Esporte e Aventura, Turismo de Negócios e Eventos. Os valores disponibilizados podem chegar a R$ 50 mil para cada projeto selecionado.

Fonte: Turismo MS

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Praias doces na costa leste de MS são opção para férias

quinta-feira, 11 abril 2019 por Administrador

Praias doces de Mato Grosso do Sul pouco conhecidas pelos moradores do estado, surpreendem pela beleza e podem ser uma boa opção no período de férias. MS oferece muitas oportunidades para curtir a folguinha do fim de semana. Dados do Ministério do Turismo apontam que o Brasil detém a maior reserva de água doce do mundo, correspondente a 12% do total.

De fácil acesso e com menor lotação em relação aos destinos famosos na alta temporada, elas têm atraído cada vez mais turistas de todo o país. Ficam ao longo de rios e lagoas na costa leste do Estado – como nos municípios de Três Lagoas, Paranaíba e Aparecida do Taboado.

Em Aparecida do Taboado, são oito quilômetros de praia com areia branca na área que foi represada para suprir a usina hidrelétrica de Ilha Solteira. O resultado é um lago com as águas do Rio Paraná. São mais de 400 ranchos na região.

Além dos atrativos naturais, Aparecida do Taboado conta com pousadas e restaurantes na beira da orla. Infraestrutura também é prioridade no Balneário Municipal de Três Lagoas, que recebeu reforma completa em 2017.

O local conta com cerca de 40 quiosques espalhados na orla que dá acesso ao Rio Sucuriú. A região conta com vários ranchos que dão acesso também às praias de água doce do Rio Paraná. No verão, somente o balneário chega a receber 2,5 mil pessoas toda semana.

Entre os projetos na mira do município para a região está a construção de um cais para passeios de barco pelos rios, que favorecem a navegação. Passeios de caiaque também estão disponíveis no local.

Turismo de aventura

Com dois parques aquáticos na divisa com Minas Gerais, Paranaíba oferece também opções de eventos esportivos de pesca – no ano passado foram mais de 200 barcos reunidos.

“Nossa intenção é como poder público fomentar o acesso e os eventos nesses parques que mesmo sendo privados têm grande potencial para atender o público geral”, afirmou o secretário de Turismo do município Henrique Queiroz.

Além das praias doces, opções de trilha de aventura e atrações como cachoeiras estão próximas da população no município.

Esse, aliás, é apontado pelo Ministério do Turismo como um diferencial nas praias doces, também chamadas praias de rios.
Mais vazias e preservadas por estarem situadas em municípios menores, elas também têm próximas mais opções de lazer próximo à natureza.

Fonte: Midiamax

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MS tem praia sim, senhor! Leitores ‘inundam’ página com fotos incríveis de balneários

quinta-feira, 11 abril 2019 por Administrador

Uma matéria publicada no sábado  deu o que falar nas nossas redes sociais. A matéria listando praias de água doce na costa leste de Mato Grosso do Sul foi uma das mais lidas e resultou em várias interações pelo Facebook do veículo de comunicação. Isso porque vários leitores nos enviaram fotos que comprovam que há sim praias no Estado.

A publicação teve até o fechamento desta matéria 2 mil curtidas e mais de 500 compartilhamentos, além de quase 300 comentários. Entre eles, moradores de cidades do interior mostraram que não é preciso sair de Mato Grosso do Sul para curtir uma praia nestas férias.

Para Isabel do Nascimento Ortega, 60 anos, que é proprietária de uma pousada à beira da praia, em Aparecida do Taboado, o que falta para que esses locais sejam mais conhecidos e visitados é o incentivo por parte das prefeituras para divulgação do turismo local.

“Aqui vem mais gente de fora, de São Paulo, ou de cidades mais próximas, mas acredito que grande parte das pessoas não conheça a existência desses locais. Pessoal conhece Bonito, mas por aqui não há gestão pública com relação a divulgação e fomento do turismo”, avaliou.

Segundo a empresária, ela chegou a ter um restaurante próximo da pousada que mantém, mas devido à baixa procura, acabou tendo que fechar o local. “Aqui em Aparecida do Taboado a maior parte da praia é particular, temos um balneário público, chamado Lago Azul, mas ele está abandonado e é muito distante da cidade”.

Fonte: Midiamax

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Conselho Estadual de Turismo de MS faz planejamento estratégico para os próximos 10 anos

terça-feira, 09 abril 2019 por Administrador

O Conselho Estadual de Turismo (CET) de Mato Grosso do Sul, que compõe o Sistema Estadual de Turismo (SET), juntamente com a Fundação de Turismo de MS (Fundtur), Instâncias de Governança Regionais, municípios constantes no Mapa do Turismo Estadual e Conselhos Municipais de Turismo, se reuniu  em Campo Grande para a 2ª Reunião Ordinária de 2019.

Os principais assuntos da reunião realizada na noite de segunda-feira (25), além da aprovação da ata da reunião anterior, foram o Calendário de Participação em Feiras e Eventos em 2019, Estratégias de Promoção e Divulgação da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul e a captação de novos voos para o estado, apresentados pela gerente de Mercado da Fundtur, Karla Cavalcanti, e pelo diretor-presidente do órgão, Bruno Wendling. Outras entidades, públicas e privadas, que não fazem parte do Conselho Estadual foram convidadas para participar desta reunião por se tratar de assunto de grande interesse para o setor.

Na terça-feira (26), o CET realizou uma oficina de elaboração do Planejamento Estratégico do Turismo de Mato Grosso do Sul 2019-2029, em parceria com o Sebrae/MS. Foram pontuados seis temas relevantes para o turismo estadual a serem trabalhados nos próximos 10 anos, mas que serão analisados anualmente. São eles: acesso, governança, infraestrutura, produto, promoção e sustentabilidade.

Fonte: Turismo MS

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