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Resorts pelo Brasil proporcionam descanso e passeios cheios de descobertas

quinta-feira, 04 abril 2019 por tag3

Além de serviços, hospedagens oferecem passeios e convívio com a natureza. Resorts proporcionam descanso e passeios cheios de descobertas
Resorts pelo Brasil proporcionam descanso e passeios variados. Alguns resorts ficam à beira-mar e outros oferecem convivência com o campo.
Geralmente, além das piscinas, quadras esportivas e áreas de convivência em que o turista se preocupa apenas em curtir, os resorts também realizam passeios que oferecem convívio com a natureza.
Para quem não quer pensar em nada, são ótima opção para o descanso.

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Carros ameaçam dunas em Jericoacoara; veja problemas do turismo em 4 parques nacionais

quinta-feira, 04 abril 2019 por tag3

Dados mostram que houve aumento do turismo e a verba não cresceu no mesmo ritmo. Especialistas em 'turismo sustentável' apontam falhas na fiscalização e gestão federal. Enfrentar os prejuízos do turismo desordenado está longe de ser um problema exclusivo do Parque Estadual de Ibitipoca, em Minas Gerais, destino retratado nesta edição do Desafio Natureza. Também entre parques nacionais há casos em que foi necessário limitar ou controlar de forma mais rígida o acesso dos turistas. Mas as dificuldades vão além. Por isso, o G1 analisou o cenário em quatro unidades de gestão federal (Jericoacoara, Lençóis, Tijuca e Capivara) que, em comum, sofrem com os dilemas de conciliar aumento no número de visitantes, orçamento escasso e preservação do meio ambiente. Parque mais procurado de MG reduz visitação pela metade e espera ações para garantir 'turismo sustentável' Novo parque e roteiros particulares são apostas para explorar limitação do total de turistas em Ibitipoca As ameaças vão desde a presença de veículos em áreas protegidas de Jericoacoara e dos Lençóis Maranhenses até a falta de verbas para fiscalizar as cavernas cheias de pinturas rupestres na Serra da Capivara, passando por incêndios causados por turistas no Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro. Recursos x visitantes Em 2018, os parques nacionais tiveram um aumento de 6,15% em visitação e chegaram a 12,4 milhões de visitas. O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, administra todas as 334 unidades de conservação federais, que incluem Áreas de Proteção Ambiental (APAs) e Estações Ecológicas. Os parques são a categoria mais visitada de unidade de conservação federal, com 71% da frequência total. Apesar disso, o orçamento de alguns parques nacionais foi menor em 2018 do que em 2017. Enquanto certos parques tiveram incremento nos gastos, outras unidades tiveram orçamento executado reduzido em relação ao ano anterior. A situação é mais grave em unidades que verificaram aumento de visitação acima da média nacional e, ainda assim, tiveram orçamento reduzido, como é o caso do Parque Nacional de Jericoacoara. Um levantamento feito pela WWF Brasil em parceria com a ONG Contas Abertas em 2018 mostrou que, para as ações orçamentárias que tratam de criação, implantação, monitoramento e projetos de manejo em áreas protegidas, foi destinada em 2018 uma verba de R$ 122,9 milhões, contra uma previsão de gastos de R$ 244,5 milhões na lei orçamentária de 2017. Para Sidnei Raimundo, professor da graduação em lazer e turismo na Universidade de São Paulo (USP), o Brasil tem boas políticas públicas para a gestão de unidades de conservação, mas falta eficácia na aplicação das regras que já existem. "Do ponto de vista legal, das leis e normas, o país está bem assistido", avalia. "Os problemas são a falta de ferramentas e o pessoal reduzido para fiscalização dessas normas e leis, ou seja, a vigilância para o cumprimento dessas regras." Luigi Cabrini, presidente do Conselho Global para o Turismo Sustentável (GSTC, na sigla em inglês), acredita que o Brasil pode melhorar a gestão de parques nacionais envolvendo mais a população local na administração. “É essencial que as pessoas que moram dentro dos parques ou nos arredores estejam envolvidas não só trabalhando no parque no dia-a-dia, mas também planejando as estratégias de administração.” – Luigi Cabrini, presidente do Conselho Global para o Turismo Sustentável "Os turistas não querem ir para um parque natural que parece a Disney. Eles querem autenticidade e, para isso, é preciso envolver os locais." Abaixo, conheça os desafios que a gestão de turismo sustentável e orçamento limitado impõem em quatro parques nacionais brasileiros: Parque Nacional de Jericoacoara (CE) Pedra Furada, principal atração turística de Jericoacoara TVM/Reprodução Parque Nacional de Jericoacoara – visitação e orçamento Arte/G1 Um dos parques que sempre figura no ranking de mais visitados do país é o de Jericoacoara, no Ceará. Ele foi o terceiro mais frequentado do Brasil em 2018. De 2013 a 2018 o público do parque aumentou de 100 mil visitas por ano para 1,09 milhão, um crescimento de quase 1.000%. Apesar disso, o orçamento executado pelo ICMBio ficou praticamente estável: a verba gasta no parque foi de R$ 223 milhões em 2013 contra R$ 288 milhões em 2018. Em relação ao ano anterior, a verba executada em 2018 caiu 16% enquanto o volume de visitantes cresceu 36% no mesmo período. Conhecido pelas grandes festas de Réveillon na praia e pelas lagoas de água doce, o destino corre o risco de ficar famoso por características menos promissoras. O excesso de visitantes está fazendo com que a Duna do Pôr do Sol, que fica em área protegida, diminua de tamanho. O fenômeno, segundo Jerônimo Martins, chefe do parque, ocorre devido à erosão causada pelo adensamento da zona turística. A desova das tartarugas marinhas nas praias do parque nacional também foi impactada negativamente pelo aumento no número de turistas pisando nas areias da área protegida. Já o tráfego de veículos está prejudicando outras dunas, de acordo com o chefe do parque. "Temos 1.383 veículos cadastrados para o turismo, entre bugues, quadriciclos e jardineiras. Ainda tem os de moradores e os que não são cadastrados, ou seja, que estão em situação irregular", explica Martins. "Isso traz um prejuízo inegável para o parque." Além desses veículos, há ainda o problema de outros carros, dirigidos por particulares, serem autorizados a entrar no território do parque. Hoje, visitantes com jipes ou carros com tração 4×4 circulam com seus próprios veículos na área protegida. Para tentar controlar o turismo na cidade e aumentar a arrecadação com a atividade, a prefeitura de Jijoca de Jericoacoara passou a cobrar uma taxa de turismo sustentável de R$ 5 por dia por visitante desde setembro de 2017. A cobrança da taxa sucede a inauguração do Aeroporto Regional de Jericoacoara, em junho de 2017. Segundo estimativas da Secretaria do Turismo do Ceará o número de turistas deve crescer até 20% nos três anos seguintes à inauguração do novo terminal. No entanto, a receita arrecadada pela prefeitura com a cobrança da taxa não é repassada ao parque nacional. Com equipe limitada, as ações de fiscalização empreendidas pelos funcionários do ICMBio não aumentaram no mesmo ritmo do número de visitantes. Segundo a prefeitura, a verba arrecadada com a taxa está sendo usada para obras na cidade, como a ampliação da rede elétrica, limpeza pública, revitalização e instalação de banheiros públicos e reestruturação da usina de reciclagem local. Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (MA) Belezas naturais dos Lençóis Maranhenses podem se tornar Patrimônio Natural pela Unesco em 2020. Reprodução/TV Mirante Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses – visitação e orçamento Arte/G1 No Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses o maior impacto causado pelo turismo também é resultado do uso de veículos 4×4. O acesso principal ao parque é feito pelo município de Barreirinhas, distante 250 quilômetros de São Luís, capital do estado. Nos mais de 155 mil hectares protegidos ocorrem três biomas diferentes: Cerrado, Caatinga e Amazônia. "Pelas condições da região apenas carros com tração 4×4 conseguem circular pelo parque", explica Danúbia Melo, servidora do parque. "O problema é que existem muitas estradas dentro da área protegida e, com os alagamentos periódicos, novos desvios são feitos a cada dia." Um levantamento feito por funcionários do parque aponta que 1 mil hectares da reserva são, hoje, estradas. Essas rotas substituem a vegetação nativa constituindo um tipo de desmatamento. Nas dunas onde não há cobertura vegetal a circulação de veículos é uma ameaça para os ninhos de aves e tartarugas. Além disso, como os veículos circulam também por áreas alagadas, a água das lagoas fica contaminada com o óleo dos motores. Em 2017 o parque restringiu a entrada de veículos para diminuir o impacto negativo no ecossistema. Carros particulares e excursões em 4×4 pequenos foram proibidos na chamada zona primitiva do parque, que engloba boa parte das lagoas. Hoje, apenas podem circular carros credenciados para condução de visitantes, que transportam mais turistas por vez, e veículos de serviços essenciais à população residente do parque. Para não afetar negativamente a receita gerada pelo turismo, a equipe do parque está impulsionando atividades como o trekking e o kitesurf, que causam menos prejuízo ao meio ambiente. O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses também experimentou nos últimos anos um aumento no número de visitantes. Em 2018 foram 126.364 visitas, um aumento de 72% em relação ao ano anterior. "No entanto, apenas no ano passado, com a implantação do voucher digital da prefeitura de Barreirinhas, tivemos números de visitação mais consolidados", explica Danúbia Melo. "Antes disso o número de visitantes era uma estimativa feita a partir dos dados enviados pelas operadoras de turismo e da quantidade de veículos de turismo abordados nas ações de fiscalização." Parque Nacional da Tijuca (RJ) VISTA CHINESA – Do mirante em estilo chinês localizado dentro do Parque Nacional da Floresta da Tijuca é possível apreciar as belezas da cidade por vários ângulos. De lá, é possível ver os principais cartões postais do Rio. Ricardo Zerrener/RioTur Parque Nacional da Tijuca – visitação e orçamento Arte/G1 Com acesso a partir de diversos pontos da capital carioca, o Parque Nacional da Tijuca abriga trilhas para alguns dos pontos turísticos mais conhecidos do Rio de Janeiro. Pedra Bonita, Pedra da Gávea e até o Morro do Corcovado, onde fica a estátua do Cristo Redentor, são alguns dos atrativos naturais que ficam dentro da área do parque nacional mais visitado do país. No entanto, o mau comportamento de visitantes faz com que o turismo predatório seja uma ameaça ao patrimônio protegido. “Hoje temos como impactos do descumprimento das regras a degradação da vegetação, seja pelo acendimento de fogueiras, seja pela abertura de atalhos irregulares, a perturbação da fauna, devido à poluição sonora e às disputas com animais domésticos, e também a ocupação de locais restritos fora do horário de funcionamento e a deposição de lixo”, explica Sonia Kinker, chefe do parque. "Além disso, há impactos ao patrimônio histórico-cultural decorrentes de ações de vandalismo como pichações." Um dos maiores prejuízos à Floresta da Tijuca causados pelo turismo predatório ocorreu no Réveillon de 2016. Na ocasião, fogueiras acesas durante a noite por visitantes que pernoitaram no parque causaram um incêndio que durou dois dias e castigou a reserva de Mata Atlântica. É proibido acender fogueiras e velas dentro do parque. Também não é permitido acampar e pernoitar no território. Não há limite de visitantes por dia, mas cada área tem horários de funcionamento diferentes que mudam inclusive de acordo com a época do ano. O parque não cobra ingressos, mas uma empresa terceirizada faz a cobrança para a visitação do Cristo Redentor, que fica no setor Corcovado. Outro risco ao patrimônio natural da Floresta da Tijuca são as oferendas religiosas deixadas no parque. Muitas contêm alimentos e bebidas alcoólicas que poluem os rios e as matas e podem afetar os animais silvestres que se alimentam delas. O uso de equipamentos sonoros, como caixas de som, também prejudica o bem-estar dos animais que moram ali. "Nós temos uma equipe de monitores ambientais que percorre as trilhas da unidade com frequência orientando visitantes que portem instrumentos musicais, ou equipamento portátil de som, sobre a proibição do uso destes no interior da unidade", diz Sonia Kinker. A administração estabelece um limite de 85 decibéis para o volume do som em atividades e eventos autorizados realizados no território do parque. Além disso, há pichações em equipamentos como o Reservatório Mãe D’Água, que faz parte do patrimônio histórico nacional e fica dentro do parque. Hoje, a construção está sendo revitalizada. Em 2018, uma fonte de água tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) também foi depredada por visitantes. Outro desafio na reserva é a violência urbana que atinge parte do território. Assaltos são comuns em algumas áreas da reserva, como no Mirante Dona Marta e na trilha que vai do Parque Lage até o Cristo Redentor. A violência é apontada como uma possível motivação para a queda na visitação total do Parque Nacional da Tijuca em 2018. Em relação ao ano anterior, o número de visitas caiu 16%, totalizando 2,65 milhões de visitas. "Houve redução no número de visitantes registrados no Parque, mas especificamente nas trilhas não houve uma diminuição tão considerável", diz Kinker. "A maioria dos registros de ocorrências policiais ocorreu em estradas e não nas trilhas." Parque Nacional da Serra da Capivara (PI) A Pedra Furada na Serra da Capivara é um dos pontos mais visitados do parque Pedro Santiago/G1 Parque Nacional da Serra da Capivara – visitação e orçamento Arte/G1 O Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, abriga os mais antigos vestígios da ocupação humana no Brasil, incluindo pinturas rupestres com mais de 25 mil anos de idade. Seu patrimônio histórico é tombado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Apesar dessa credencial de peso, o parque chegou a fechar as portas por falta de recursos. O auge da crise aconteceu em agosto de 2016, quando as verbas foram insuficientes para o pagamento de funcionários essenciais para o funcionamento da unidade. Hoje com as contas mais equilibradas, o parque já correu risco de enfrentar vandalismo e ver seu patrimônio degradado por falta de verbas para manutenção. Depois do fechamento, em 2016, ordenado pela administradora e arqueóloga Niède Guidon, o então ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, autorizou um repasse emergencial de R$ 1 milhão para a manutenção do parque, o que possibilitou a reabertura ao público. A estrutura de fiscalização, no entanto, está menor atualmente por conta das limitações orçamentárias. A equipe, que já contabilizou cerca de 250 funcionários, teve seu quadro enxugado. Em 2018, demissões sistemáticas reduziram para apenas 20 o número de funcionários responsáveis pela fiscalização dos quase 130 mil hectares de área protegida. Apesar disso, Elisabeth Medeiros, servidora da Fundação Museu do Homem Americano (Fundham), que administra o parque, acredita que o vandalismo ainda não ameaça o patrimônio local. "A entrada no parque é feita obrigatoriamente com o acompanhamento de condutor, justamente para assegurar a integridade do patrimônio tanto cultural quanto ambiental", explica. Essa medida evita que as cavernas sejam danificadas, mas também limita o potencial turístico do parque, já que os visitantes precisam ser acompanhados em todas as visitas e, quando não há funcionários disponíveis, as visitas não podem ser realizadas. Apesar de ter recebido em 2018 um público 25% maior que o do ano anterior, o Parque Nacional da Serra da Capivara ainda é considerado pouco visitado. "Estamos preparados para receber um número muito maior de turistas por ano", conta Elisabeth Medeiros. "Mas, para isso, é necessária a melhoria dos acessos e a operacionalização do aeroporto que já está pronto, mas precisa funcionar." Initial plugin text

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Ministério do Turismo planeja reduzir o preço das passagens áreas

quarta-feira, 03 abril 2019 por Administrador

O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, declarou que uma das ações do governo para o incremento do setor turístico no Brasil é a redução do valor das passagens áreas. Ele participou ontem da sétima edição da World Travel Market, feira internacional do setor de viagens realizado em São Paulo, por onde devem passar 8 mil visitantes. A queda dos valores pode ocorrer com a aprovação no Congresso Nacional da medida provisória que autoriza as empresas de aviação nacionais a terem participação ilimitada de capital estrangeiro. A lei determina limite máximo de 20% de investimento vindo de fora. No último dia 20, o texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados. “Vai aumentar a competitividade, sem dúvida nenhuma, gerando, sobretudo, a redução da tarifa. A modernização da lei geral do Turismo foi aprovada na Câmara dos Deputados juntamente com as aéreas. Uma série de fatores que vão impactar positivamente o turismo.” No último domingo, o ministro participou do primeiro voo de uma empresa low cost, ou seja, de baixo custo, a atuar no Brasil. A norueguesa Norwegian pousou no Aeroporto Internacional Galeão-Tom Jobim, no Rio de Janeiro, onde passará a operar com quatro voos semanais com destino a Londres. O preço da passagem é cerca de R$ 1 mil. Outra ação do governo, que começará a valer em 17 de junho, será a isenção da necessidade de vistos para entrada de estrangeiros procedentes dos Estados Unidos, do Canadá, da Austrália e do Japão. Segundo o ministro, o pleito vinha sendo requerido há mais de 15 anos pelo setor. A expectativa é que a medida atraia US$ 1 bilhões por ano com a circulação desses estrangeiros.

Fonte: Jornal O Comércio

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Ministério do Turismo abre sistema para atualização do Mapa do Turismo Brasileiro

quarta-feira, 03 abril 2019 por Administrador

A atualização dos municípios e regiões turísticas que vão compor o novo Mapa do Turismo Brasileiro já pode ser feita a partir desta segunda-feira (1º). O prazo para cadastramento, edição e inserção dos documentos exigidos pela Portaria nº 192/2018, que contém orientações para a versão 2019 do Mapa, vai até 30 de julho. A atualização periódica faz parte da estratégia de estruturação e promoção do turismo de forma regional e descentralizada. A nova versão do mapa será divulgada pelo Ministério do Turismo em agosto.

O Sistema de Informações do Programa de Regionalização do Turismo (SISPRT) é a plataforma digital onde os dados referentes aos municípios e regiões turísticas são validados nas unidades da federação pelos interlocutores do Programa de Regionalização do Turismo (PRT) nos estados. Os interlocutores já foram orientados sobre os novos critérios, compromissos e recomendações que deverão ser observados pelos municípios que visam integrar a versão 2019 do Mapa do Turismo Brasileiro.

“O mapa baseia a criação de políticas públicas e a destinação prioritária de recursos do Ministério do Turismo, com foco no desenvolvimento regional do setor. A nova atualização vai possibilitar a adequação desse instrumento de gestão de políticas públicas à realidade regional”, avalia o secretário nacional de Estruturação do Turismo do MTur, Robson Napier. Atualmente, o mapa registra 3.285 municípios em 328 regiões turísticas.

Entre outros critérios obrigatórios para integrar o Mapa, o município deve ter um órgão de turismo em atividade, conselho municipal de turismo funcionando, orçamento próprio destinado ao turismo local, além de prestadores de serviços turísticos de cadastro obrigatório registrados no Cadastur. A atualização é fundamental para definir o recorte territorial a ser trabalhado prioritariamente pelo Ministério do Turismo em parceria com estados e municípios. O modelo participativo de gestão e desenvolvimento observa características peculiares de cada região turística.

O Mapa do Turismo Brasileiro foi instituído em dezembro de 2013 e passou a ser atualizado de dois em dois anos a partir de 2016. Os estados têm autonomia para definição das regiões turísticas, excluindo ou incluindo municípios. A integração cria condições e oportunidades para revelar e estruturar novos destinos turísticos mais qualificados e competitivos. O PRT orienta o desenvolvimento turístico contemplando as regiões e o crescimento dos municípios.

Fonte: Ministério do Turismo do Brasil

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“Chegou a hora do turismo”, destaca ministro na abertura da WTM América Latina

quarta-feira, 03 abril 2019 por Administrador

A 7ª edição da WTM América Latina foi aberta oficialmente nesta terça-feira (02), no Expo Center Norte, em São Paulo, com a presença do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. O evento deve receber até a próxima quinta-feira (04) cerca de 8 mil visitantes em um espaço que conta com 600 expositores de mais de 50 países.

Durante a cerimônia de abertura, o ministro Marcelo Álvaro Antônio exaltou o momento de abertura do mercado brasileiro e destacou: chegou a hora do turismo. “A WTM é uma importante plataforma para que a gente possa mostrar ao mundo o momento que o Brasil vive, momento em que estamos de braços abertos ao capital estrangeiro, não só desburocratizando processos, mas também implantando de vez uma economia liberal”, discursou o ministro, citando vitórias recentes do setor, como a isenção de vistos para turistas de EUA, Canadá, Japão e Austrália e a abertura das companhias aéreas ao capital estrangeiro.

Segundo a diretora da WTM América Latina, Luciane Leite, a feira terá 42 estandes de operadores de viagens, um recorde, e receberá 750 agentes de viagens ao longo dos três dias de programação. Segundo ela, serão realizadas 2.400 reuniões qualificadas até quinta.

“Nosso evento consolida-se cada vez mais pela entrega de conteúdo e geração de negócios, mas também pelo olhar atento ao setor responsável por números grandiosos e com grande impacto econômico mundial. O setor de viagens e turismo movimentou US$ 8,8 trilhões em 2018 e foi responsável pela geração de um a cada 10 empregos no mundo. No Brasil, a expectativa é de que o PIB turístico cresça 4% em 2019, segundo a OMT. Diante deste cenário, reforçamos nosso compromisso de sermos ainda mais protagonistas na busca pela evolução da nossa indústria”, afirmou Luciane Leite.

MTUR NA WTM – Nesta terça-feira, o ministro Marcelo Álvaro Antônio visitou os estandes da WTM e realizou reuniões de sua agenda no espaço do Ministério do Turismo no Expo Center Norte. Entre as reuniões, o ministro recebeu Vinicius Lummertz, secretário de estado de Turismo de São Paulo e ex-ministro do Turismo; o secretário de Desenvolvimento e Promoção de Turismo da Argentina, Alejandro Lastra; e a ministra do Turismo do Paraguai, Sofia Afara.

Nos próximos dois dias, o estande do MTur terá uma variedade de espaços dedicados a reuniões de negócios e promoção. No espaço institucional, técnicos da Pasta farão atendimentos voltados aos principais programas do ministério, como o Cadastur e o Prodetur+Turismo. Além disso, há espaços dedicados a investimentos, destinos brasileiros, experiências no Brasil e parques nacionais.

 

Fonte: Ministério do Turismo do Brasil

 

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Turismo de MS lança segunda fase da campanha Visit MS e apresenta realidade virtual durante WTM LA

sexta-feira, 29 março 2019 por tag3

Campo Grande (MS) – De 02 a 04 de abril, a Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur-MS), cerca de 30 empresários do setor e técnicos do Sebrae/MS, representam o turismo sul-mato-grossense durante a feira WTM Latin America (Word Travel Market Latin America). O evento acontece no Expo Center Norte, em São Paulo, […]

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Presidente da Embratur pede demissão, diz estatal; Bolsonaro afirma ter mandado demitir

sexta-feira, 29 março 2019 por tag3

Ex-deputada Teté Bezerra assumiu autarquia em maio de 2018, no governo Temer. Órgão é vinculado ao Ministério do Turismo. Bolsonaro diz que jantar de R$ 290 mil motivou demissão. Teté Bezerra, agora ex-presidente da Embratur Billy Boss/Câmara dos Deputados A assessoria do Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur) e o Ministério do Turismo informaram na tarde desta quinta-feira (28) que a presidente do órgão , Teté Bezerra, pediu demissão ao ministro Marcelo Álvaro Antônio. À noite, em transmissão ao vivo por uma rede social, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que foi ele quem mandou demitir. De acordo com a empresa e com o ministério, o ministro Marcelo Álvaro Antonio aceitou o pedido de demissão. As assessorias da estatal e do ministério não informaram o motivo da decisão de Teté Bezerra. Na noite desta quinta-feira, durante "live" em uma rede social, o presidente Jair Bolsonaro disse que mandou demitir a presidente da empresa em razão de um jantar que aconteceria na semana que vem ao custo, segundo ele, de R$ 290 mil. "Chegou ao meu conhecimento que na semana que vem – olha só você, brasileiro – a Embratur, a sua presidente, está patrocinando um jantar. Então, a Embratur patrocinando um jantar. Eu acho que o Alceu Valença, se não me engano, ia cantar no jantar, certo? Preço do jantar: R$ 290 mil. Você ia pagar a conta", disse o presidente. "O que nós fizemos, no dia de ontem mesmo? Entramos em contato com o ministro do Turismo, falei para ele simplesmente cancelar o jantar e também, tendo em vista o tamanho do descalabro aqui, que cancelasse também a função ali da responsável pela Embratur. Então, ela foi exonerada no dia de hoje e também página virada", acrescentou o presidente. Na avaliação de Bolsonaro, não se pode "admitir passivamente" o preço estimado para o jantar. "Isso é um escracho, um deboche para com o brasileiro que está cansado de pagar imposto, está cansado de quase que ser extorquido e não ter na ponta da linha uma prestação de serviço", concluiu. Ex-presidente Filiada ao MDB, Teté assumiu a presidência da Embratur em maio de 2018, ainda no governo Michel Temer. Ela substituiu Vinicius Lummertz, que deixou a Embratur na ocasião para assumir o Ministério do Turismo. A Embratur é uma autarquia especial vinculada ao ministério e responde, conforme o site oficial do órgão: pela execução da Política Nacional de Turismo em ações sobre promoção, marketing e apoio à comercialização de "destinos, serviços e produtos turísticos brasileiros no mercado internacional". Antes de comandar a autarquia, Teté foi secretária nacional de Qualificação e Promoção do Turismo do Ministério do Turismo. Teté fez carreira política no Mato Grosso, onde foi eleita deputada federal e estadual e comandou a secretaria de Turismo do estado. Íntegra da nota do ministério Leia abaixo a íntegra da nota do Ministério do Turismo sobre a saída de Teté Bezerra: NOTA O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, aceitou o pedido de exoneração encaminhado pela presidente do Instituto Brasileiro de Turismo – Embratur, Aparecida Maria Borges Bezerra, nesta quinta-feira (28). Ele agradece os trabalhos prestados e deseja sucesso nas próximas missões. O próximo presidente da autarquia, encarregada por promover o Brasil internacionalmente, será um nome alinhado com a gestão do presidente Jair Bolsonaro, que preza pela austeridade, economicidade e eficiência.

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Conselho Estadual de Turismo de MS faz planejamento estratégico para os próximos 10 anos

sexta-feira, 29 março 2019 por tag3

Campo Grande (MS) – O Conselho Estadual de Turismo (CET) de Mato Grosso do Sul, que compõe o Sistema Estadual de Turismo (SET), juntamente com a Fundação de Turismo de MS (Fundtur), Instâncias de Governança Regionais, municípios constantes no Mapa do Turismo Estadual e Conselhos Municipais de Turismo, se reuniu esta semana em Campo Grande […]

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Morro, cachoeira e comida no tacho são convite para trilha a 40km da capital.

quinta-feira, 28 março 2019 por Administrador

A porteira da propriedade de Osvair está aberta para quem quiser conhecer a beleza que ele enxerga desde que nasceu. Em Furnas do Dionísio, comunidade quilombola situada em Jaraguari, desde o ano passado, morro, cachoeira e comida típica têm atraído quem quer buscar sossego na natureza a 40 quilômetros da Capital. A gente ainda não visitou, mas embarcou nas imagens de quem já experimentou o que pode ser um programão para o final da semana.

Osvair não é só um mero guia local. É da família dos fundadores do quilombo e acredita que os 46 anos ali ainda sejam pouco. “É sim, porque quero chegar aos 150 anos”, brinca o guia e produtor rural, Osvair Barbosa da Silva, de 46 anos.

Como nasceu e foi criado em Furnas, fazer trilha é como levar os visitantes a passear pelo quintal de casa. Dono da chácara Beira Serra, que antes era aberta só para motos, decidiu abrigar também trilhas para caminhadas devido à procura.

“Final do ano para cá veio uma febre de caminhada, então comecei a levar o pessoal aos pontos mais estratégicos”, conta. O início da trilha é dentro de sua propriedade mesmo, um pouco acima da Escola Estadual Zumbi dos Palmares e o caminho pode chegar a 18 quilômetros a serem percorridos. Tudo depende do fôlego e da disposição dos visitantes. O trajeto faz o morro “Alto do Quilombo”, onde se tem a vista de quatro mirantes e passa também pelo córrego Pombal, formado a partir do encontro dos córregos Boa Vista e Rochedinho.

“Começa perto da minha casa, passa pelas serras, faz o contorno, pega a estrada e depois vai para a cachoeira”, descreve. O roteiro, o guia garante, não provoca desgaste ambiental nenhum. “Como eu já conheço, vou onde está o trieiro dos gados tudinho”, explica.

Apesar de estar, como ele classifica, “praticamente dentro de Campo Grande”, Furnas do Dionísio ainda passa desconhecido diante de muita gente. “Meu pai era daqui, meu outro avô veio e foi acolhido pelo pai dele, que deu terra para ele arrendar e no final, ele se casou com a minha mãe e construíram uma família”, descreve.

A narrativa contempla a história da comunidade quilombola, descendente de seu Dionísio Antônio Pereira, o fundador que chegou à região por volta de 1890 e começou a trabalhar na agricultura e na fabricação de doces.

E a mescla de história com beleza tem levado Osvair a estruturar a propriedade para também oferecer pouso a quem quiser acampar. “As pessoas me solicitam, como eu não vou fazer uma coisa dessas?”, se pergunta.

Quem vai diz que busca sossego e contato com a natureza, além de conhecer melhor a comunidade. Os produtos típicos, como a rapadura e a mandioca, ficam à disposição de quem quiser comprar.

“A impressão que eu tenho é que todo mundo fica satisfeito, graças a Deus”. Por enquanto, ainda há um certo “receio”, como Osvair descreve, da própria comunidade em se abrir para o turismo.

“É que eles não sabem, mas o turismo já existe aqui dentro e podemos ser um setor muito forte”, acredita.

No roteiro de trilhas do Sopa de Pedra, o trekking pelas Furnas de Dionísio já teve duas edições. “É uma mistura de duas modalidades, da mata mesmo com a caminhada rural, quando andamos em estradas e interagimos com a comunidade, passando em frente de fazendas”, diferencia o guia do Sopa, Nilson Young.

O circuito que o Sopa faz junto ao guia local é de 7 quilômetros, percorrido em uma média de 3h. “O bacana dessa caminhada é o Osvair. Como ele nasceu ali, conhece toda a história da comunidade. Então não é só a apreciação da natureza, é também um passeio cultural”, completa Nilson.

E quem quiser também pode esticar a trilha para um almoço típico, de comida feita no tacho. “Muitos grupos querem ver como é a nossa refeição. E é sul-mato-grossense mesmo, feita no nosso estilo de comida caipira”, anuncia Osvair. No cardápio, pode ter costelão ou frango com gueroba e no peito, vai a alegria de ver a “casa cheia”.

“Meu sentimento é de prazer, principalmente porque as pessoas estão valorizando um pouco a nossa região, que praticamente por ser uma comunidade negra, era pouco visitada”, resume.

 

Fonte: Campo Grande News

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Conheça o maior cartão postal Campo-grandense.

quinta-feira, 28 março 2019 por Administrador

O Parque das Nações Indígenas é um parque urbano na cidade Campo Grande, Brasil. Ele tem 119 hectares e oferece infra-estrutura de lazer e esporte às margens de um lago formado pelas águas da nascente do córrego Prosa. Dispõe de quadras de esportes, pista de skate, patins e bicicleta, sanitários, pista para caminhada de quatro mil metros inteiramente asfaltada, além de diversos parquinhos infantis próximos às entradas, sendo um deles o primeiro parque infantil adaptado a crianças deficientes no Estado[1]. Nas entradas do parque pequenas lanchonetes servem os visitantes com água de côco, suco, água mineral, pipoca e lanches. O parque tem policiamento e é vigiado todas horas do dia por câmeras da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul[2].

O parque dispõe de local para apresentações culturais e tem como estruturas arquitetônicas principais a Concha Acústica Helena Meirelles, o Museu das Culturas Dom Bosco, o Museu de Arte Contemporânea, e o Monumento do Índio ou Monumento à Zarabatana, que é uma construção com aproximadamente 12 metros, localizada no centro do parque.

Cerca de 70% de sua vegetação é formada por gramas e árvores ornamentais originárias do seu projeto de paisagismo. Uma grande quantidade de espécies de árvores são preservadas, como por exemplo o jenipapo, a mangueira e a aroeira. O córrego Prosa, que nasce no Parque dos Poderes, corta toda a extensão do parque até formar um lago que possui uma pequena ilha e, no lado oposto, píers de observação [3] . As pistas de caminhada acompanham o entorno do lago e cruzam as águas do córrego Prosa, deixando a atividade física mais agradável, especialmente nas épocas mais secas do ano.

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