Livro com mais de 100 ilustrações sobre MS será lançado no dia 28 de janeiro
A Casa de Cultura de Campo Grande será palco, no próximo dia 28 de janeiro, às 19h, do lançamento do livro “Urban Sketchers – Volume 2”. A obra reúne 108 ilustrações de 24 artistas locais, produzidas ao longo de seis anos, entre 2019 e 2024. O projeto resgata e eterniza, por meio da arte, os cenários urbanos e culturais que compõem a identidade da capital sul-mato-grossense.
O livro é fruto do trabalho coletivo do grupo Urban Sketchers de Campo Grande (USK CG), que mensalmente se reúne para desenhar em locais históricos e culturais da cidade.
Cenários como a Morada dos Baís, a Praça Ary Coelho, a Esplanada Ferroviária e a Feira Central inspiraram os artistas, que capturam a essência da cidade com sensibilidade e técnica, “in loco”.
“Queremos mostrar a Campo Grande com o olhar do desenhista, cheio de emoção e detalhes que muitas vezes passam despercebidos. O livro é um presente para a cidade e uma forma de eternizar o que observamos e vivemos nesses encontros”, explica Fabricio Martins, coordenador do USK CG.
Beatriz Meneghini, também coordenadora do grupo, destaca a importância do projeto para a valorização do patrimônio urbano: “Cada desenho é um registro histórico, cultural e artístico. É um modo de conectar as pessoas com a cidade e suas memórias.”
A publicação será distribuída gratuitamente, reforçando o compromisso do Urban Sketchers com a democratização da arte e a preservação cultural. O livro, que conta com prefácio da doutora Maria Augusta de Castilho, é viabilizado pelo edital de patrocínio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Mato Grosso do Sul (CAU/MS).
“Acreditamos que a arte tem o poder de valorizar o patrimônio e fortalecer a identidade cultural. O patrocínio do CAU/MS reflete esse propósito”, afirma a organização do evento.
erviço
Lançamento do Livro “Urban Sketchers – Volume 2”
Data: 28 de janeiro de 2025
Horário: 19h
Local: Casa de Cultura de Campo Grande
Entrada: Gratuita (livro distribuído sem custo; proibida a venda)
Patrocínio: Conselho de Arquitetura e Urbanismo de MS (CAU/MS)
Fonte: Dourados News
Fundação de Cultura lança edital da Pnab que vai selecionar projetos para realização de eventos culturais na área de moda e design
Foi publicado no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira (20), o edital da Pnab (Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura) que visa selecionar projetos culturais voltados ao segmento da moda e design na categoria de realização de evento de pequeno porte. O objetivo é incentivar as diversas formas de manifestações culturais na área de moda e design em Mato Grosso do Sul, promovendo a difusão e o acesso a atividades culturais diretamente relacionadas.
Para efeito desse edital, eventos na área de moda e design seriam, por exemplo, feiras, palestras, lançamentos de produtos, encontros temáticos, convenções locais, workshops, desfiles e festivais, entre outros eventos na área de moda e design.
Serão selecionados 4 (quatro) projetos, com valor de R$ 100.000,00 cada. O valor total deste edital é de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais).
Prazo de inscrição é das 9 horas do dia 24/01/2025 até às 17 horas do dia18/02/2025.
Quem pode participar
Pode se inscrever no Edital qualquer agente cultural que atua ou reside no Mato Grosso do Sul há pelo menos 2 (dois) anos.
O agente cultural pode ser: Pessoa Física maior de 18 anos, residente e domiciliada há mais de 02 (dois) anos em Mato Grosso do Sul; Microempreendedor Individual (MEI): que tenha registro compatível com a área artístico-cultural do edital e seja estabelecido em Mato Grosso do Sul há pelo menos 02 (dois) anos; Pessoa jurídica com fins lucrativos (Ex.: empresa de pequeno porte, empresa de grande porte, etc); Pessoa jurídica sem fins lucrativos (Ex.: Associação, Fundação, Cooperativa, etc); Coletivo/Grupo sem CNPJ representado por pessoa física.
Na hipótese de agentes culturais que atuem como grupo ou coletivo cultural sem constituição jurídica (ou seja, sem CNPJ), será indicada pessoa física como responsável legal para o ato da assinatura do Termo de Execução Cultural e a representação será formalizada em declaração assinada pelos demais integrantes do grupo ou coletivo.
Cada agente cultural poderá concorrer neste edital com, no máximo 1 (uma) proposta e poderá ser contemplado com no máximo 1 (uma) proposta.
Ficam garantidas cotas em todas as categorias do edital para: Pessoas negras (pretas e pardas) – 25%; Pessoas indígenas – 10%; Pessoas com deficiência – 5%.
Confira abaixo o cronograma do Edital:
Publicação do Edital 20/01/2025
Período de inscrições de 24/01/2025 a 18/02/2025
Homologação das Inscrições 20/02/2025
Análise de Mérito de 21/02/2025 a 18/03/2025
Publicação da Análise de Mérito 20/03/2025
Período para interposição de recursos de 21/03/2025 a 27/03/2024
Análise dos recursos interpostos de 28/03/2025 a 04/04/2025
Publicação da análise dos recursos 08/04/2025
Convocação para a apresentação dos documentos de 09/04/2025 a 24/04/2025
Análise Documental – eliminatória de 25/04/2025 a 30/04/2025
Publicação da análise documental 05/05/2025
Período para interposição de recursos de 05/05/2025 a 12/05/2025
Análise dos recursos interpostos de 13/05/2025 a 19/05/2025
Publicação da lista oficial de aprovados/habilitados 21/05/2025
Assinatura do Termo de Execução Cultural. 29/05/2025
Texto: Karina Lima
Foto: Larissa Marca
Fonte: Fundação de Cultura MS
Vereador Carlão na contagem regressiva: A TV Câmara 7.3, canal aberto, está no ar.
Ontem (11/03), no auditório Oliva Enciso da Câmara Municipal de Campo Grande, MS, foi inaugurada a TV Câmara canal 7.3. A solenidade teve lugar com o auditório lotado, contando com a presença de muitos jornalistas, publicitários, empresários do meio da comunicação e diversos profissionais ligados ao setor da comunicação em geral.
A cerimônia foi conduzida pelo presidente da casa, vereador Carlão, que destacou em seu discurso a importância de contar com um veículo voltado para a informação direta à sociedade. Ele enfatizou a relevância de permitir que a população em geral acompanhe as sessões do trabalho legislativo e interaja com informações pertinentes ao município, passando pelo esforço de todos os vereadores de Campo Grande, MS.
De maneira amigável, Carlão ressaltou que o objetivo da TV não é promover uma guerra de mídia, mas sim ampliar as opções para informar e entreter com seriedade e de forma direta ao telespectador. A equipe de comunicação da Câmara informou que a TV terá uma programação democrática e responsável, abrindo as portas para conteúdos na área cultural, esportiva e outros relevantes para a população.
A solenidade foi encerrada com uma contagem regressiva feita pelos presentes, e no “1, 2, 3, 4, 5”, Carlão anunciou: “TV Câmara 7.3, canal aberto, está no ar.”
“Sou a mulher que a Cultura precisa como prefeita de Campo Grande”
O Partido dos Trabalhadores (PT) convocou a imprensa hoje na sede do partido para reafirmar a candidatura própria à prefeitura de Campo Grande. A deputada federal e pré-candidata à prefeitura da capital, Camila Jara, esteve presente, discursou e respondeu às perguntas dos jornalistas. Convicta de que será a candidata, ela enfrenta divergências e opiniões que precisam ser sanadas dentro do partido para que haja unidade na abordagem de uma das eleições mais disputadas dos últimos anos.
Camila Jara abordou temas como Educação, Saúde, Assistência Social e Transporte. Ela também respondeu à pergunta da TVK Cultural sobre as políticas culturais e a gestão das pastas que recebem recursos federais em grande escala. Segundo ela, não haverá mais calotes, e um aprimoramento na distribuição de recursos de fomento, bem como políticas culturais e de inclusão, será um dos pontos fortes de sua campanha e, caso seja eleita, de sua gestão. ”
“Sou a prefeita mulher que a cultura precisa em Campo Grande”, disse ela.
Tutorial de como pedir o parecer e enviar o recurso para a LPG-MS
Os projetos que foram desabilitados e optem por entrar com recurso sobre essa decisão, segue abaixo um tutorial de como precisa ser feito:
Peça seu parecer no e-mail leipaulogustavoms@gmail.com, com as seguintes informações:
Editais a que concorre e foi inabilitado: (se 9, 10 ou 11)
Nome do proponente:
Nome do projeto:
Número da Inscrição:
Para enviar seu recurso, vá até a plataforma Prosas, na aba recursos do seu projeto e coloque em anexo seu texto de recurso.
Data para recurso de acordo com o cronograma: 06/02/2024 a 11/02/2024 – 18h (Horário de Brasília)
Fonte: Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul
Montar negócio dentro de casa é opção econômica para quem quer empreender
Consultora alerta que é preciso se planejar e fazer adaptações na rotina para se adequar a esse tipo de trabalho. Montar negócio dentro de casa é opção econômica para quem quer empreender
Abrir uma pequena empresa dentro de casa é um jeito de dar os primeiros passos no mundo dos negócios com economia. O desafio é grande e precisa de organização do empresário e reajustes na rotina do lar.
Mariana Dias foi corajosa e pediu demissão do emprego para montar o próprio negócio em plena pandemia: uma loja de roupas online em casa.
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Começar em casa é uma boa opção para enxugar custos e diminuir riscos, de acordo com a consultora de negócios Letícia Krauskopf Kim.
“Fazendo todas as adaptações e os planejamentos necessários, com certeza é uma boa escolha. Há um início desse projeto com um valor menor de investimento”, afirma Letícia.
“A minha vida é a minha empresa. Meu dia já é de bastante trabalho das 07h30, mais ou menos, que é o horário que eu acordo, até 2 da manhã, que eu ainda tô na ativa”, conta Mariana.
O negócio que Mariana montou entrou em operação em novembro do ano passado, com investimento de R$ 8 mil. O dinheiro foi usado para comprar roupas, embalagens e montar a loja virtual.
A empresária preferiu investir em mais mercadoria do que pagar o aluguel de um espaço. Ela compra no atacado e revende no varejo. São itens como blusas, vestidos e saias.
Para impulsionar a venda de produtos nas redes sociais, Mariana investe R$ 3 mil por mês.
Um dos principais desafios da empreendedora, comum na rotina de quem começa um negócio em casa, é ter que se desdobrar para cuidar de todos os processos.
“Eu que criei o site, eu que vou nos Correios, que embalo, faço todos os processos da loja. Eu sou a modelo, eu mesma faço minhas próprias fotos, então eu sou literalmente a empresa hoje”, conta Mariana.
Para ter esse desempenho, uma dica importante é ter disciplina. Mariana mora com os pais e nem sempre é fácil separar as coisas.
“As vezes eles estão na sala assistindo TV e eu tenho que pedir para baixar o volume para eu conseguir gravar, porque a voz ou a televisão sai no fundo do vídeo”, diz a empresária.
Para a consultora Letícia, também é preciso escolher bem o lugar de casa onde será montado o ambiente da empresa: “Uma boa luminosidade para você fazer reuniões, receber telefonemas. Essa adequação de um espaço para você iniciar um negócio é primordial”.
Com o entusiasmo de quem está realizando o sonho da vida, Mariana não tem limites. Ela almoça respondendo mensagens e tem uma jornada cheia de atividades ao longo do dia.
O negócio fatura R$ 4 mil por mês, o que ainda não é o suficiente para pagar todas as despesas. Mas está dentro do planejamento feito pela Mariana, que prevê começar a lucrar a partir do sexto mês de operação.
“Eu quero ainda para esse ano de 2021 conseguir ter fabricação própria das minhas roupas, quero montar minha loja física, não só uma, várias. Não sei se esse ano, mas pelo menos uma, quem sabe, esse ano ainda, e ser referência no mundo da moda feminina”, prevê Mariana.
Veja no vídeo acima mais dicas para quem quer ter um negócio em casa.
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Artesão de Itapeva se destaca com produção de acessórios para montaria
Nosso Campo encontrou Rodolfo Garcia, que montou na frente de sua casa uma oficina para fabricar as peças. Nosso Campo mostra trabalho artesanal Reprodução/TV TEM No município de Itapeva, sudoeste do estado de São Paulo, a parada do Nosso Campo é em um lugar cheio de chácaras e que respira tranquilidade. Vamos encontrar Rodolfo Garcia, um seleiro e trançador que montou na frente da casa uma oficina para fabricar acessórios de montaria. O ofício demanda capricho e agilidade, algo que Rodolfo tem de sobra. Afinal, são quase três décadas de dedicação. Para a produção, ele usa o couro cru do gado. São pedaços de couro abertos no chão e servem para fazer a traia – acessórios colocados nos cavalos produzidos com corda, couro e argolas. Depois de amaciar o couro, ele tira o excesso para deixar tudo com a mesma espessura. A montagem de um peitoral leva cerca de três horas. Mas, antes, tem todo um preparo. É preciso prender as argolas com o couro hidratado, passar uma fita para prender o couro e deixar dois dias secando. Após essas etapas, o peitoral já pode ser montado. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 07/02/2021) Artesanato rústico faz jus à tradição das montarias no interior paulista Outro acessório que é bonito de ver é a sela, e existem vários tipos: cutiano, banana, boiadeiro, marreca e tantos outros. O trabalho de Rodolfo já foi para diferentes cidades e estados do país. Ser apaixonado pelo que faz com certeza faz toda a diferença. Até mesmo para quem compra os acessórios. Gente como Rogério e Roberto. Roberto é dono do burro Delegado. Os acessórios usados pelo animal já têm dois e ainda aguentam a rotina de cavalgadas. Os acessórios feitos à mão deixam tudo com jeito mais rústico, com a cara do campo. Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo
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Microempreendedoras contam como abriram seus negócios por necessidade
Em 2020, Brasil registrou recorde de novos MEIs. Especialista dá dicas para melhorar o desempenho dessas empresas. Microempreendedoras contam como abriram seus negócios por necessidade
A pandemia do coronavírus deixou um rastro de falências e demissões em todo país e fez com que muito brasileiro se tornasse empreendedor por necessidade.
Letícia Botelho Izidro viveu esse drama. Ela trabalhava em uma empresa de eventos que fechou e mandou todos os funcionários embora.
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Ela faz parte dos mais de 2,6 milhões de microempreendedores individuais (MEIs) que abriram as portas em 2020, um recorde. No total, já são 11,3 milhões no país. Boa parte deles faz parte de quem empreende por necessidade.
Sem dinheiro para pagar o aluguel, Letícia foi morar nos fundos da casa da irmã, junto com o filho de dois anos. Foi lá que começou a fazer doces para vender.
A pergunta é: será que negócios nascidos por falta de opção podem dar certo? E como?
“Eu precisava de uma solução rápida. A gente não sabia quando ia acabar a pandemia, não sabia quando o mercado ia mudar, então eu tive que buscar. Essa pressão me ajudou e ter um filho que depende 100% de mim foi a maior motivação”, conta Letícia.
“A gente já vinha atravessando um contexto de crise econômica há alguns anos, esse número já vinha crescendo, e a pandemia acelerou esse movimento”, explica Rubens Massa, professor de empreendedorismo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP).
Para Massa, a necessidade pode ser uma força motivadora do sucesso, mas é importante dar atenção a algumas questões:
Aprender sobre gestão de negócios e novos canais de divulgação e vendas, como as redes sociais;
Apresentar soluções para o consumidor;
Saber onde está esse público.
Sem nunca ter feito um bolo antes, Letícia se saiu bem. Para se destacar, foi essencial investir em cursos de confeiteira.
Letícia focou em um mercado que cresceu com a pandemia e o isolamento social: as festas menores, só em família. O kit para até 12 pessoas são os que mais vendem. Ela está faturando R$ 3 mil por mês.
Também foi o desemprego que levou Raquel Lemos a virar MEI, mas isso bem antes da pandemia.
“Eu peguei o segmento do afro empreendedorismo, que trabalha com a temática afro, e também com a moda plus size, porque além da necessidade financeira eu tinha a minha necessidade. Eu ia nas lojas e não me encontrava nas roupas”, diz Raquel.
Com R$ 80, Raquel começou seu negócio comprando três camisetas e estampando em uma mesa de silk screen. Começou a vender e comprar mais matéria-prima, vender de novo e fazer girar o negócio. Já faz 10 anos que ela vive assim.
Só que o fechamento das feiras e eventos por causa da pandemia do coronavírus derrubou 50% da receita. Sem dinheiro para investir, Raquel se vira: produz e posta fotos e vídeos todos os dias nas redes sociais e fatura R$2,5 mil por mês.
A transformação digital é inevitável, mesmo para quem é MEI.
“Tem que conhecer o mecanismo de uso de cada uma dessas redes, a linguagem adequada pra elas e se espelhar em algumas empresas do seu segmento que fazem um trabalho que seja admirável nesse sentido”, orienta o professor da FGV.
Para Raquel já começou a dar certo: ela recuperou 80% do faturamento pré-pandemia.
Pérola Negra
Travessa Setembro de 1981, n 28
São Paulo – SP – 05887-500
Telefone: (11) 98326-9524
E-mail: raquelperola.negra@bol.com.br
Facebook: Raquel Pérola Negra
Instagram: @raquelperola_ negra
FGV – Fundação Getulio Vargas
Telefone: (11) 3799-7777
https://portal.fgv.br/
Facebook: www.facebook.com/FGV
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Lemonade Cake
Telefone: (11) 95932.2006
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Marketplace especializado ajuda na divulgação de clubes de assinatura
A ideia surgiu para atender esse tipo de serviço que teve crescimento na procura durante a pandemia do coronavírus. Marketplace especializado ajuda na divulgação de clubes de assinatura
Em 2020, o Brasil registrou cerca de quatro mil clubes de assinatura funcionando. De olho nessa tendência, uma empreendedora lançou um marketplace onde o consumidor encontra clubes de todos os tipos.
Donas de um salão de beleza em São Paulo há seis anos, as irmãs Mirella e Nathaly Possetti viram o faturamento chegar a zero quando tiveram que fechar as portas.
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“Ficamos quatro meses com as portas fechadas e a gente começou a pensar o que faríamos para se reerguer. Aí veio a ideia do clube de assinaturas. Como a gente já tem um conhecimento muito grande na área de beleza, pensamos em abrir um clube nesse segmento”, conta Nathaly.
“As primeiras pessoas que aderiram foram as nossas próprias clientes do salão. Foi uma possibilidade que a gente achou de poder se reinventar e transformar essa empresa numa empresa sólida”, diz Mirella.
Os clientes pagam R$ 90 no modelo de assinatura renovada mensalmente e recebem todo mês as novidades em casa. A empresa também tem produtos para o segmento masculino. Cada caixinha chega com quatro produtos e um mimo.
Clubes para todos os gostos
Para captar mais clientes, as empresárias se juntaram a um marketplace de clubes. A ideia do negócio foi da Luciana Pimenta, dona de uma agência de marketing promocional, que também passava por dificuldades na pandemia.
O marketplace entrou em operação em novembro de 2020 e já conta com 25 participantes. No cardápio da plataforma, clubes de todos os tipos e sabores: tem papelaria, produtos de beleza, artigos para maternidade, cafés especiais, bolos caseiros.
“A gente entende que no mercado, quando todo mundo está junto, fica mais fácil de crescer. A ideia é promover o crescimento através de parcerias e divulgação, de trabalho em conjunto para os empreendedores que estão por trás dos clubes ganharem o sucesso tão esperado”, explica a idealizadora do projeto.
No modelo premium, os clubes pagam R$ 170 por mês e mais uma taxa de 10% sobre as vendas para estar na plataforma.
Todo o trabalho de divulgação fica por conta do marketplace, que também faz ações casadas com outros clubes da plataforma. A ideia é facilitar a vida do empreendedor, que vai cuidar apenas da montagem e da entrega dos kits.
“A gente vai buscar microinfluenciadores para para falar dos clubes e levar esse consumidor para dentro do nosso site, para ele comprar. Também vamos promover parcerias entre clubes de assinatura que estão dentro do hub”, conta Luciana.
A expectativa é ter, pelo menos, 80 clubes, com mais de 1000 assinantes até o final do ano.
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Sweet Eco Box
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Artista plástico conquista clientes com quadros em realidade aumentada
Ele usa uma ferramenta disponível no Instagram, que permite inserir efeitos digitais nas artes. Artista plástico conquista clientes com quadros em realidade aumentada
Artistas plásticos estão se reinventando com o uso da tecnologia para trabalhar e para vender seus trabalhos. Lito é um dos que inovou no processo de criação e mudou a forma como as pessoas interagem com seus quadros.
Maurício Nocêra, mais conhecido como Lito, é envolvido com o mundo da arte desde criança, inspirado pela mãe, que também era pintora e tocava piano. Formado em publicidade, percebeu que o hobby poderia virar um negócio.
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“Uma vez, fui comprar uns quadros para o meu apartamento e perguntei pra dona da loja se ela fazia parcerias com artistas, porque eu já tinha alguns desenhos guardados. Ela falou que sim, eu mandei pra ela alguns, e ela comprou todas as minhas artes”, conta Lito.
Em 2013, Lito passou a vender suas obras em galerias de artes e lojas físicas, mas queria ir além: “Eu queria uma arte com o meu nome, que quando uma pessoa fosse a algum lugar e olhasse um quadro, ela falasse: ‘esse quadro é do Lito’”.
O primeiro passo foi se digitalizar, com o lançamento de uma loja virtual própria e a venda direta para o consumidor final. Depois, foi preciso usar a tecnologia nas obras.
Em uma das ações, ele usa a realidade aumentada. Basta apontar o celular para a arte e, com a interação, o quadro ganha uma profundidade. Se for apontado mais para o lado, por exemplo, aparece as camadas de tinta.
O segredo está no uso de uma ferramenta disponível no Instagram, que permite inserir efeitos digitais nas artes.
O preço dos quadros varia de R$ 250 a R$ 740. As artes personalizadas custam a partir de R$ 1.440.
O artista vende, em média, 20 prints por mês e faz tudo sozinho. Além dos quadros, vende camisetas, bonés e murais por encomenda. O faturamento mensal é de cerca de R$ 15 mil.
Eu Sou Lito
Telefone – (11) 96928-2244
www.eusoulito.com.br
Email: contato@eusoulito.com.br
Redes sociais: www.instagram.com/eusoulito
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