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Perdido no Globo de Ouro? Veja um guia rápido para começar a temporada de premiações

segunda-feira, 08 fevereiro 2021 por Administrador

Lista de indicados (e esnobados) da premiação dá o tom do que pode ser premiado em eventos nos próximos meses. Semana Pop ajuda a organizar maratona de filmes e séries. Perdido no Globo de Ouro? Semana Pop tem guia rápido para começar temporada de premiações
Com o anúncio dos indicados ao Globo de Ouro, feito na quarta-feira (3), está oficialmente aberta a temporada de premiações do cinema e da TV. Começa aquela época em que todo o mundo corre pra ver o que pode ser receber estatuetas nos próximos meses. Para quem ainda está perdido, o Semana Pop faz um guia rápido sobre o que assistir (veja acima).
Veja todas as edições do programa
O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema que está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo.

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Foo Fighters descomplicam o som no festivo ‘Medicine at midnight’; G1 Ouviu

segunda-feira, 08 fevereiro 2021 por Administrador

Banda que se especializou em shows grandiosos em estádios lança 10º disco, mais divertido do que os outros trabalhos nos últimos vinte anos; leia análise. Foo Fighters Divulgação Nos últimos vinte anos, Dave Grohl se especializou em dar entrevistas dizendo que o rock não morreu e em fazer shows com tom apoteótico em turnês de discos cada vez mais pretensiosos. Mas ele descomplica tudo em "Medicine at midnight", 10º disco dos Foo Fighters. A virada para o rock mais festivo não é radical, mas está no coro de "na na na" de "Making a fire", no riff de garagem de "Poison down" e no cowbell de "Cloudspotter". O álbum lançado nesta sexta-feira (5) tem pouca enrolação no arranjo das músicas e no tempo mesmo: são nove faixas em trinta e seis minutos, sem pontos baixos. Eles nunca foram tão concisos. Quando os Foo Fighters apareceram em 1995, eram isso: um filhote divertido e esperto do grunge e do hardcore, com um surpreendente senso pop. "Medicine at midnight" até faz lembrar aqueles tempos. Claro que hoje Dave Grohl é profissional. O que lá parecia intuição e talento ("Big me") aqui é técnica e fórmula ("Waiting on a war"). Foo Fighters durante encerramento do palco Mundo no segundo dia de Rock in Rio 2019 Marcelo Brandt/G1 Mas funciona, com ajuda do produtor Greg Kurstin, que já fez bons trabalhos sem invencionices em discos anteriores que transitaram entre o pop (Adele, Sia) e o rock (Beck, Liam Gallagher). É tudo polido, certinho, mas sem perder a alma. Até a balada "Chasing birds" consegue fugir do óbvio – é mais George Harrison que Paul McCartney. Rock de quarto Dave Grohl saiu da banda que fazia shows desastrosos em estádios e virou perito na tarefa que Kurt Cobain odiava: domar a multidão em megafestivais. O Foo Fighters virou isso aí. Eles não abandonaram o rock de arena. O disco abre com o tal coro de "na na na". Mas eles aceleram e puxam para o power pop. Desse jeito, dá para animar tanto um festival quanto uma festinha caseira. Era improvável, mas, no meio da pandemia que impede Dave Grohl de exercer seu papel principal de animador de estádio, ele mirou um alvo menor e fez seu disco mais divertido dos últimos vinte anos.

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Casa de ‘O Silêncio dos Inocentes’ oferecerá tours e hospedagem

segunda-feira, 08 fevereiro 2021 por Administrador

Proprietário planeja transformar espaço usado para gravação de filme premiado em destino turístico, alugando quartos aos visitantes. Anthony Hopkins, em cena de Silêncio dos Inocentes Divulgação Atenção, fãs do terror: a casa onde o serial killer Buffalo Bill de "O Silêncio dos Inocentes" prende suas vítimas e onde foram gravadas várias cenas do filme em breve terá quartos disponíveis para pernoite. Construída em 1910 em Perryopolis, um subúrbio de Pittsburgh, a casa tem três andares e 215 m². O interior basicamente se mantém o mesmo do clássico thriller psicológico de Jonathan Demme, vencedor de cinco Oscars. Depois que a casa de quatro quartos foi vendida cinco anos atrás por cerca de US$ 195 mil, Chris Rowan, um designer de produção, recentemente a comprou por US$ 290 mil. Rowan planeja transformar a famosa casa assombrada em um destino turístico, alugando quartos aos visitantes, disse seu representante à AFP. As pessoas poderão conhecer a casa, incluindo o porão onde Jame Gumb, mais conhecido como Buffalo Bill, tranca as mulheres que sequestra, e onde cenas do filme foram filmadas em 1991. O novo proprietário, especialista em decorar sets de filmagem, planeja recriar a oficina brutal de Buffalo Bill e uma réplica do poço onde ele deixava suas vítimas. A corretora imobiliária Eileen Allan, que confirmou à AFP que a casa foi vendida para Chris Rowan, postou no YouTube um vídeo com um tour pelo local. VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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‘Alimento da alma’: pianista francesa de 106 anos lança seu sexto álbum

segunda-feira, 08 fevereiro 2021 por Administrador

'Você precisa sentir o gosto do doce, e meus dedos precisam sentir as notas, sentir isso', diz a artista Colette Maze. Pianista Colette Maze, de 106 anos REUTERS/Sarah Meyssonnier Colette Maze diz que começou a tocar piano quando tinha quatro anos para encontrar na música o calor que não existiu em sua rígida criação. Agora, aos 106 anos, sua forma de tocar ainda exala grande ternura e, sentada ao piano – um dos quatro em seu apartamento em Paris – seus ágeis dedos parecem mal tocar as teclas, enquanto ela oscila entre sons de Schumann, Debussy e Chopin. "É meu alimento, meu alimento para a alma e para o coração", disse Maze, uma mulher pequena e vívida, à Reuters. Nascida em 1914 em uma família de classe média, foi educada em casa pela rígida mãe, enquanto o pai administrava uma fábrica de fertilizantes. Ela estudou na École Normale de Musique, em Paris, um conservatório no 16º distrito, antes de entrar em uma longa carreira como acompanhante em escolas de música na capital. Maze credita ioga e ginástica para os dedos para manter sua agilidade. Se ela parasse de tocar, precisaria alimentar sua imaginação de outra maneira. "Mas eu preciso de algo que possa tocar. Você precisa sentir o gosto do doce, e meus dedos precisam sentir as notas, sentir isso", disse, enquanto seus pés buscavam os pedais e ela começava a tocar mais uma vez. Maze acabou de gravar seu sexto álbum – uma gravação em três volumes de trabalhos de Debussy, marcada para ser lançada em abril. Ano passado, ela gravou peças de Debussy e outro grande compositor francês, Erik Satie. (*Reportagem de Ardee Napolitano) VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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Momo põe ‘Trem da paz’ nos trilhos digitais com a habitual serenidade

segunda-feira, 08 fevereiro 2021 por Administrador

Residente em Lisboa, artista mineiro lança single inédito cinco meses após álbum trilíngue gravado em Los Angeles. ♪ A paz invadiu o coração de Momo. – nome artístico de Marcelo Frota, cantor, compositor e violonista de origem mineira que, após período vivido em Los Angeles (EUA), voltou a residir em Lisboa. Foi na capital de Portugal, a propósito, que Momo. deu forma à gravação da inédita canção Trem da paz. O artista põe Trem da paz nos trilhos digitais em single que tem produção musical assinada pelo próprio Momo. com Caetano Malta. Em rotação desde sexta-feira, 5 de fevereiro, o single Trem da paz chega ao mercado fonográfico cinco meses após a edição do sexto álbum de Momo., I was told to be quiet, disco trilíngue lançado em 6 de setembro de 2020 com dez músicas inéditas gravadas em Los Angeles (EUA). Ambientada em clima sereno que justifica o título da composição, de letra iniciada com os versos “Deixa o sol aparecer / É luz que toca o coração”, Trem da paz é canção que, ao longo dos quatro minutos de gravação, reitera a habilidade de Momo. para criar melodias envolventes. O single Trem da paz desembarca em plataformas de todo mundo em edição distribuída através dos selos LAB 344, Yellow Racket Records e Deusamora. Capa do single 'Trem da paz', de Momo. Divulgação

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Jennifer Lawrence se fere durante ‘explosão controlada’ em set de filmagem, diz site

segunda-feira, 08 fevereiro 2021 por Administrador

De acordo com o TMZ, a explosão não saiu como planejado e a atriz sofreu um ferimento na pálpebra. Jennifer Lawrence AFP Photo-Joe Klamar A atriz Jennifer Lawrence sofreu um ferimento no rosto após uma "explosão controlada" não sair como o esperado no set de filmagens, segundo o site TMZ. De acordo com a publicação, a atriz estava em Boston gravando cenas de "Don’t look up" junto a Timothee Chalamet, quando acabou atingida na pálpebra por estilhados de vidro durante a explosão. Lawrence foi atendida ainda no set de filmagens por paramédicos e as gravações programadas para de sexta-feira (5) foram canceladas. Segundo o site TMZ, representantes da atriz não retornaram contato para falar sobre seu estado de saúde. "Don’t Look now" tem direção de Adam McKay e um elenco repleto de estrelas. Além de Lawrence e Chalamet, a cantora Ariana Grande e os atores Leonardo DiCaprio, Chris Evans e Meryl Streep integram o time. ‘É uma obra de arte’, diz Jennifer Lawrence sobre o suspense 'Mãe!'

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Ana Maria Braga faz homenagem a Tom Veiga no dia em que ator faria 48 anos: ‘Difícil não ficar triste’

segunda-feira, 08 fevereiro 2021 por Administrador

Apresentadora usou as redes sociais para deixar sua mensagem e compartilhou foto ao lado do amigo. Ana Maria Braga faz homenagem a Tom Veiga no dia em que ator faria 48 anos Reprodução/Instagram Ana Maria Braga usou as redes sociais para fazer uma homenagem a Tom Veiga, que completaria 48 anos neste sábado (6). Intérprete do Louro José no programa "Mais Você", o ator foi encontrado morto em sua casa na Barra da Tijuca, no Rio, em 11 de novembro de 2020. O laudo do Instituto Médico-Legal aponta que Tom sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico, provocado por um aneurisma. "Gente, hoje seria o aniversário do Tom. Que aperto que dá no peito, que difícil não ficar triste." "Mas vou orar em agradecimento por ele ter passado na minha vida, nas nossas vidas, levando tanta alegria, tanta energia boa pra todo mundo", escreveu Ana Maria. A atriz ainda compartilhou duas imagens em que aparece ao lado do amigo. Initial plugin text Tom Veiga trabalhou no "Mais Você" desde a estreia do programa, em 1999. Responsável pela voz e pela manipulação do Louro José desde que o personagem foi criado, em 1996, o ator ficou conhecido pelas tiradas de humor. "O Louro José é encrenqueiro, rabugento, chavequeiro, galanteador, mas é muito divertido, inteligente. Às vezes, quando eu revejo um programa, eu me pego dando risada. Eu dou risada com o Louro. O legal na personalidade dele é que cresceu, mas continua uma grande criança", disse Tom em depoimento ao site Memória Globo. Ana Maria Braga se emociona ao homenagear Tom Veiga no programa 'Mais Você'

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Diogo Nogueira remói ‘Amarguras’ com Zeca Pagodinho no segundo disco de trilogia de verão

segunda-feira, 08 fevereiro 2021 por Administrador

No repertório de 'Céu', o filho de João Nogueira regrava sambas do pai e apresenta parceria inédita com a tia, Gisa Nogueira. ♪ Em 1981, Zeca Pagodinho ainda era desconhecido pelo Brasil, mas já frequentava as rodas de samba do bloco Cacique de Ramos, quando teve a primeira música gravada, Amarguras. Amarguras era samba composto pelo artista carioca em parceria com Cláudio Camunguelo (1947 – 2007). Lançado em disco pelo grupo Fundo de Quintal, o samba Amarguras nunca fez grande sucesso, mas contribuiu para que Jessé Gomes da Silva Filho virasse definitivamente Zeca Pagodinho, partideiro de alta estirpe, apresentado ao Brasil em 1983 pela madrinha artística Beth Carvalho (1946 – 2019). Por isso mesmo, é simbólico que Zeca remoa Amarguras em gravação ao vivo feita com Diogo Nogueira para ser lançada no disco Céu, segundo título da trilogia fonográfica Samba de verão, apresentada por Diogo em 15 de janeiro com a edição do álbum Sol. Com 12 sambas distribuídos em sete faixas, o disco Céu já está disponível nos players digitais desde sexta-feira, 5 de fevereiro. Capa do disco 'Samba de verão – Céu', de Diogo Nogueira Guto Costa No disco, Zeca canta Amarguras com Diogo em medley que agrega outros dois sambas da lavra autoral de Pagodinho, Ai que saudade do meu amor – parceria com Arlindo Cruz lançada por Zeca no álbum Alô, mundo! (1993) – e Se eu for falar de tristeza (Zeca Pagodinho e Beto Gago, 1986), samba menos conhecido do primeiro álbum solo de Pagodinho. Além do medley com músicas e o canto de Zeca Pagodinho, o repertório do disco Céu inclui músicas inéditas – como Ele é um cara (Ele não), parceria de Diogo com Gisa Nogueira, tia do artista – entre regravações de sambas de bambas do porte de João Nogueira (1941 – 2000), Luiz Carlos da Vila (1949 – 2008) e Sombrinha. Do repertório do pai, João Nogueira, por exemplo, Diogo sopra Bons ventos (1980, parceria de João com Ivor Lancellotti) em medley com Amor de fato (João Nogueira e Claudio Jorge, 1978). Outro medley junta Fogueira de uma paixão (Arlindo Cruz, Acyr Marques e Luiz Carlos da Vila, 1987) com Seja mais você (Acyr Marques, Délcio Luz e Geraldão, 1991). Projeto fonográfico de caráter audiovisual, Samba de verão registra números de apresentação gravada por Diogo Nogueira ao longo do dia 26 de novembro de 2020, em show no Espaço Fróes, na cidade fluminense de Niterói (RJ), feito sob direção musical de Alessandro Cardozo e Rafael dos Anjos, em cenário marítimo no qual se vislumbra os contornos da Baía de Guanabara na cidade do Rio de Janeiro (RJ).

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Cantor do hit ‘Tic Tic Tac’, Zezinho Corrêa morre em Manaus

segunda-feira, 08 fevereiro 2021 por Administrador

Cantor estava internado em um hospital particular de Manaus, após testar positivo para a Covid-19. Zezinho Corrêa 'Tic tic tic tac' Marcos Dantas/G1 AM Morreu, neste sábado (6), o cantor amazonense Zezinho Corrêa. Ele estava internado em um hospital particular de Manaus, após testar positivo para a Covid-19. O cantor ficou famoso nos anos 90 com o hit ‘Tic Tic Tac’, do grupo Carrapicho. Veja fotos da carreira de Zezinho Corrêa no auge de Tic Tic Tac Relembre a trajetória de Zezinho Corrêa nos palcos; VÍDEO Artistas lamentam morte de Zezinho Corrêa: 'Perda irreparável' Com o agravamento da infecção ocasionada pela doença, o cantor chegou a ser intubado e também sofreu uma traqueostomia. 'Bate forte o tambor…' Hit Tic Tic Tac faz 20 anos e ainda rende fama e lucro Zezinho estava internado desde o dia 5 de janeiro, após sentir febre e dores no corpo. No dia 7, foi transferido para um leito de UTI para dar continuidade ao tratamento. A morte dele foi confirmada por familiares na manhã deste sábado. Zezinho Correa cantou no Boi Manaus 2017 Reprodução/Rede Amazônica O velório do artista será realizado durante à tarde na unidade Balneário do Sesc, onde ele trabalhava. Devido aos protocolos de segurança contra a disseminação da Covid-19, o acesso não estará aberto ao público. Morre o cantor Zezinho Corrêa, do grupo Carrapicho Trajetória José Maria Nunes Corrêa, natural da comunidade de Imperatriz, em Carauari, ficou conhecido nacionalmente e internacionalmente após o sucesso "Tic Tic Tac", na década de 1990, quando liderava a banda Carrapicho. Antes de se dedicar à carreira de cantor, Zezinho também fez curso de formação de atores, no Rio de Janeiro, e estudou interpretação e dança. Como ator, Zezinho Corrêa fez parte do Grupo de Teatro Experimental do Sesc. Zezinho também investiu em carreira solo, produzindo projetos musicais. Entre os destaques estão a sua participação no musical “Boi de Pano”, durante o Festival Amazonas de Ópera de 2000; a gravação do seu CD solo no ano de 2001, no Teatro Amazonas e a participação no musical de Natal “Ceci e a Estrela”, em 2017. No dia 21 de dezembro de 2020, o cantor subiu ao palco do Teatro Manauara com o show "Banho de Frevo – Zezinho Corrêa canta Elba Ramalho"; e no dia 28 de dezembro, o cantor participou do lançamento online do livro “Eu Quero é Tic, Tic, Tac”, escrito pelo jornalista e produtor cultural Fabrício Nunes em homenagem à carreira de Zezinho. O lançamento foi transmitido do Centro Cultural Palácio Rio Negro. Relembre a trajetória de Zezinho Corrêa nos palcos; VÍDEOS Amazonas TV recorda trajetória do grupo 'Carrapicho'

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Compositora Laura Campanér reúne estudos no álbum ‘Violões dedilhados’

segunda-feira, 08 fevereiro 2021 por Administrador

Doze temas são interpretados por quatro violonistas no disco, programado para ser lançado em 18 de fevereiro. ♪ Em 2008, quando era professora de violão na Universidade Livre de Música Tom Jobim em São Paulo, a compositora e violonista paulista Laura Campanér convidou quatro alunos para gravar álbum com temas autorais da artista. Os violonistas escolhidos pela mestra – Bruno Abramovic, Fábio Lutizzoff, Gabriel Deodato e Michel Faria – entraram no estúdio da instituição de ensino para registrar 12 temas compostos por Campanér a partir de série de dedilhados para a mão direita. Essa série tinha sido criada pelo violonista uruguaio Abel Carlevaro (1916 – 2001), para o estudo da técnica de tocar violão. Até então inédito, o disco Violões dedilhados chega ao mercado fonográfico em 18 de fevereiro – treze anos após a gravação – em edição da Borage Produtora distribuída via Tratore. No disco, cada um dos quatro violonistas interpreta três temas que, no conceito de Campanér, devem ser compreendidos como estudos para violão, já que a técnica aplicada é intrínseca às criações das composições. Apesar das composições terem como base o violão, nem todos os temas do álbum são para violão solo. Há temas para flauta e violão e um estudo para clarinete, sax soprano e violão. Por isso, o disco Violões dedilhados traz como convidados os músicos André Calixto (clarinete, flauta e saxofone) e Caio Bianchezzi (bateria e percussão). Dois dos 12 temas, Barcarola e Tristesse, reaparecem no álbum como faixas-bônus, interpretados pela própria Laura Campanér com arranjos diferentes. Pelo fato de o disco apresentar conteúdo artístico de caráter didático, Laura Campanér preparou ebook com as partituras dos temas. Também intitulado Violões dedilhados, o ebook será lançado simultaneamente com o álbum. Capa do álbum 'Violões dedilhados – Temas de Laura Campanér' Divulgação ♪ Eis, na disposição do disco Violões dedilhados, os 12 temas de Laura Campanér com os respectivos intérpretes: 1. Moving jazz (Estudo no. 4) – Gabriel Deodato 2. Dança (Estudo no. 7) – Michel Faria 3. Barcarola (Estudo no. 11) – Bruno Abramovic 4. O relógio (Estudo no. 3) – Fábio Lutizzoff 5. Noturno (Estudo no. 8) – Bruno Abramovic 6. Tristesse (Estudo no. 9) – Gabriel Deodato 7. Ciranda (Estudo no. 1) – Michel Faria 8. Choro no. 1 (Estudo no. 6) – Bruno Abramovic 9. Caixinha de música (Estudo no. 10) – Fábio Lutizzoff 10. Corre-corre (Estudo no. 12) – Gabriel Deodato 11. Carrossel (Estudo no. 5) – Michel Faria 12. Acalanto (Estudo no. 2) – Fábio Lutizzoff 13. Barcarola – Laura Campanér (faixa-bônus) 14. Tristesse – Laura Campanér (faixa-bônus)

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