Bolsas da China fecham em leve alta
Já outras bolsas asiáticas fecharam em queda moderada, após tombo na véspera em Wall Street. As ações da China recuperaram perdas iniciais e fecharam em alta nesta sexta-feira (12), lideradas pelo setor de tecnologia à medida que os investidores comemoravam a promessa de Pequim de avançar com as reformas no mercado de capitais.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,18%, enquanto o índice de Xangai teve variação negativa de 0,04%.
Ambos os índices chegaram a cair até 1,7% logo após o início dos negócios, pressionados por uma queda em Wall Street na véspera.
Na semana, o índice de Xangai caiu 0,4%, enquanto o CSI300 ficou estável.
Já outras bolsas asiáticas fecharam em queda moderada, após tombo na véspera em Wall Street, que registrou seu pior pregão desde março por temores de uma segunda onda de contágio por coronavírus no mundo e dúvidas sobre o ritmo de recuperação economia.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,75%, a 22.305 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,73%, a 24.301 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,04%, a 2.919 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,18%, a 4.003 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 2,04%, a 2.132 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,92%, a 11.429 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,72%, a 2.684 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 1,89%, a 5.847 pontos.
Mercados despencaram na quinta-feira
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Dólar tem forte alta e volta a superar R$ 5 na volta do feriado
Na abertura, moeda dos EUA chegou a registrar alta de mais de 3% e bateu R$ 5,1128. Notas de dólar Gary Cameron/Reuters O dólar opera em forte alta nesta sexta-feira (12), chegando a bater R$ 5,11 na abertura, na volta do feriado e depois de uma quinta-feira turbulenta nos mercados globais, à medida que aumentaram as dúvidas sobre o ritmo de recuperação da economia global e os temores de uma segunda onda de contágio por coronavírus. Às 14h02, a moeda norte-americana era vendida a R$ 5,0507, em alta de 2,31%. Mais cedo, na abertura, chegou a registrar alta de mais de 3%, e bateu R$ 5,1128. Veja mais cotações. Já o Ibovespa opera em queda de mais de 2% nesta sexta. Na quarta-feira (10), o dólar fechou a R$ 4,9334, com avanço de 0,92%. Já na segunda-feira, fechou a R$ 4,8539, na menor cotação em quase 3 meses. Na parcial do mês ainda acumula queda de 7,55%. No ano, a valorização é de 23,03%. O Banco Central realizará nesta sexta-feira leilão para rolagem de até 12 mil contratos de swap tradicional com vencimento em setembro de 2020 e fevereiro de 2021, destaca a Reuters. o Cenário externo e interno As bolsas da Europa e dos EUA operam em alta nesta sexta, após forte tombo na véspera, com as graves perspectivas econômicas divulgadas pelo Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) e os crescentes casos de coronavírus nos Estados Unidos lembrando os investidores de que os danos econômicos causados pela pandemia estão longe de terminar. Wall Street registrou o pior pregão em quase três meses, em um mercado preocupado com as incertezas sobre a economia e a saúde nos Estados Unidos, após o BC dos EUA ter projetado que a economia norte-americana deve recuar 6,5% em 2020, enquanto o desemprego deve fechar o ano ainda em 9,3%. Em ajuste após a queda da sessão anterior, boa parte das moedas emergentes ou ligadas a commodities –como dólar australiano, peso mexicano, lira turca e rand sul-africano– saltava acentuadamente contra o dólar nesta sexta-feira, destaca a Reuters. Jefferson Rugik, da Correparti Corretora, citou em nota "movimento de compensação", com os participantes do mercado partindo para um movimento de recomposição de posições defensivas, acrescentando que a "única certeza que fica é de que a 'rainha volatilidade' deve voltar a exibir forte presença no nosso mercado de câmbio". Ministério da Saúde confirma 1.239 mortes e 30.412 casos de Covid-19 em 24 horas No cenário doméstico, permaneceram as incertezas sobre a perspectivas de recuperação da economia, em meio a um cenário de permanente avanço do número de novos casos diários da Covid-19 e de tensões políticas. "Na política, o presidente Jair Bolsonaro segue formando sua base de apoio com a entrega de cargos e recriou a pasta do Ministério das Comunicações, entregando-a para o deputado do PSD-RJ, Fábio Faria. Com isso o presidente tem cada vez mais apoio do chamado “centrão” no Congresso", destaca a equipe da Necton. Nesta semana, os economistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, conforme boletim "Focus" do Banco Central. A projeção passou de uma queda de 6,25% para um tombo de 6,48%. Já a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estimou uma contração de pelo menos 7,4% para o PIB do Brasil neste ano, podendo chegar a um tombo de 9,1% em caso de segunda onda da pandemia e necessidade de regresso aos confinamentos. A projeção do mercado brasileiro para a taxa de câmbio no fim de 2020 ficou estável em R$ 5,40, de acordo com o boletim Focus. Para o fechamento de 2021, permaneceu em R$ 5,08 por dólar. Uma pesquisa da Reuters apontou que a taxa básica de juros do Brasil deve cair para a mínima de 2,25% ao ano na próxima quarta-feira, com o Banco Central ampliando um esforço emergencial para revigorar a atividade econômica prejudicada pela pandemia de coronavírus. Atualmente, a Selic está em 3% ao ano. Dólar em 10.06.2020 Economia G1
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Twitter exclui mais de 30 mil contas vinculadas aos governos chinês, turco e russo
Contas estavam envolvidas em campanhas de desinformação ou promoviam a propaganda de seus respectivos estados. Foto de arquivo mostra a sede do Twitter em São Francisco, nos EUA Jeff Chiu/AP O Twitter anunciou a remoção de 32.242 contas vinculadas a máquinas estatais chinesas (23.750), turcas (7.340) e russas (1.152) nesta sexta-feira (12). Também foram excluídas cerca de 150.000 contas periféricas responsáveis por "ampliar" o conteúdo divulgado pelas contas principais. Segundo a rede social da Califórnia, essas contas estavam envolvidas em campanhas de desinformação ou promoviam a propaganda de seus respectivos estados. A grande maioria deles vem da China, onde o Twitter é censurado. Leitores de notícias chinesas e alguns dos ativistas pró-democracia em Hong Kong devem ter perdido vários seguidores nesta sexta-feira. As contas suspensas "tuitavam principalmente em chinês e propagavam informações geopolíticas favoráveis ao Partido Comunista Chinês, insistindo em promover relatos falsos sobre a dinâmica política em Hong Kong”, afirmou a direção do Twitter em um comunicado. Não é a primeira vez que a rede social americana ataca a propaganda de Pequim. Em agosto passado, 936 contas acusadas de desinformação e "semear desordem" na ex-colônia britânica já haviam sido excluídas. Mobilizar a diáspora chinesa A crise sanitária provocada pelo novo coronavírus acelerou ainda mais o uso do Twitter por instituições e empresas estatais da segunda maior economia do mundo. A rede social censurada na China permite mobilizar a diáspora chinesa em torno de questões como a resposta do regime à pandemia de Covid-19 e a adoção de uma lei de segurança nacional no território autônomo. O objetivo é de atenuar e difundir um discurso oficial, mas também realizar “uma série de atividades de manipulação e coordenação”, especifica o comunicado distribuído à imprensa. As 23.750 contas que foram parar nos arquivos do Twitter foram seguidas por um exército de "bots", como dizem os especialistas: quase 150.000 contas falsas, robôs que atuam como caixa de ressonância para reescrever a história sob a perspectiva de Pequim, segundo denúncia revelada pelo The New York Times no início desta semana. Esta decisão da plataforma de microblog foi amplamente comentada e aprovada, especialmente em Hong Kong, mas também alvo de críticas. Muitos acusam as organizações parceiras do Twitter nesta "operação de limpeza", como o Observatório da Internet de Stanford (SIO) e o Australian Strategic Policy Institute (ASPI), de não serem neutros no caso, porque recebem recursos americanos.
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Hábitos de consumo vão mudar após pandemia do coronavírus, aponta pesquisa
Segundo pesquisa encomendada pela Febraban, quase metade dos entrevistados diz que reduzirá consumo em bares e shoppings. Levantamento ouviu mil pessoas entre os dias 1º e 3. A pandemia do novo coronavírus deve mudar hábitos de consumo, principalmente em setores ligados ao comércio e aos serviços, aponta levantamento do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) encomendado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Batizado de "Observatório Febraban", o levantamento ouviu entre os dias 1º e 3 deste mês mil pessoas, amostra considerada representativa da população adulta bancarizada de todas as regiões.
De acordo com a pesquisa:
46% dos entrevistados disseram que devem reduzir a frequência a bares e restaurantes após a retomada das atividades.
45% afirmaram que pretendem frequentar menos os shoppings centers, que já começaram a reabrir em algumas cidades do país, apesar do aumento no número de casos e mortes causados pela covid-19.
30% dos entrevistados responderam que devem comprar mais pela internet no pós-pandemia;
28% disseram que pretendem usar os serviços de delivery com mais frequência;
37% responderam que devem viajar menos.
O comércio e os serviços estão entre os setores mais atingidos pela crise econômica causada pelo novo coronavírus. Juntos, os dois segmentos fecharam quase 779 mil vagas formais de emprego nos meses de março e abril, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Empresários da área de bares e restaurantes ouvidos pelo G1 relatam perdas de até 80% no faturamento, mesmo com a adoção do serviço de delivery ou de take out (retirada no local). Eles afirmam que estão sendo obrigados a reinventar os negócios para garantir a continuidade das atividades e reconquistar a confiança de clientes na futura reabertura.
Banco Mundial projeta queda de 8% no PIB do Brasil em 2020
Recuperação da economia
A pesquisa também aponta cautela da população bancarizada em relação ao ritmo de retomada da atividade econômica. Para 43%, a economia do país só vai se recuperar dos efeitos da pandemia depois de dois anos.
Na última segunda-feira, analistas do mercado financeiro reduziram pela 17ª vez consecutiva a previsão para a variação do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2020, para -6,48%.
Os organismos internacionais projetam recessões ainda mais profundas. O Banco Mundial prevê queda de 8% do PIB do Brasil. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) fala em um recuo de 7,4%, que pode chegar a 9,1% se houver uma segunda onda de surto da doença.
O levantamento aponta, porém, um otimismo maior relação à situação financeira pessoal e familiar. Praticamente metade (49%) dos entrevistados acredita que as finanças particulares voltarão ao patamar pré-pandemia no prazo de até um ano.
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Auxílio Emergencial: veja calendário de saques para quem tem Bolsa Família
Cronograma segue o número final do Número de Identificação Social (NIS), segundo o Ministério da Cidadania. Auxílio emergencial de R$ 600 reais para trabalhadores informais CAIO ROCHA/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO O pagamento da terceira parcela do Auxílio Emergencial de R$ 600 começa na próxima quarta-feira (17) para os beneficiários do Bolsa Família. O calendário segue o número final do Número de Identificação Social (NIS), segundo o Ministério da Cidadania. Os saques poderão ser feitos nas agências da Caixa Econômica Federal e lotéricas. Veja abaixo o calendário: Calendário de saques da terceira parcela do auxílio emergencial para quem faz parte do Bolsa Família Editoria de Economia/G1 A Caixa Econômica Federal (CEF) libera nesta sexta-feira (12) as transferências e os saques em dinheiro da segunda parcela do Auxílio Emergencial depositada em poupanças sociais digitais do banco para os 2,5 milhões de beneficiários inscritos pelo site e app nascidos em novembro. As liberações começaram em 30 de maio e seguem um cronograma ligado ao mês de nascimento do trabalhador. Para os trabalhadores que receberam a primeira parcela do benefício em outra conta, os recursos depositados na poupança digital serão transferidos automaticamente também na data de liberação dos saques e transferências. Com isso, esses beneficiários terão que procurar os bancos em que têm conta caso queiram sacar o dinheiro. Veja o calendário para liberação de saques e transferências da poupança social digital: Auxílio Emergencial segunda parcela – saque e transferência da poupança social Economia G1 Pagamentos A Caixa concluiu em maio os pagamentos da segunda parcela do Auxílio Emergencial para os beneficiários que receberam a primeira até 30 de abril. Um segundo grupo de aprovados recebeu a primeira parcela também na última semana semana de maio – para estes, a data de pagamento da segunda não está confirmada mas, segundo o presidente da Caixa, o benefício deve ser liberado em um mês. O calendário da terceira parcela, que estava prevista para maio, continua sem definição para os informais inscritos pelo site e app do Auxílio Emergencial. No calendário da segunda parcela, o valor foi creditado em conta poupança digital da Caixa, de forma escalonada, por mês de nascimento. Para retirar o dinheiro, eles tiveram que esperar 10 dias a partir do depósito. O cronograma de pagamentos da terceira parcela deverá ser da mesma maneira. São três calendários de pagamento do Auxílio Emergencial: um para beneficiários do Bolsa Família outro com as datas do crédito em conta poupança digital para os informais (inscritos pelo app e site do Auxílio) um último para saque e transferência dos valores para outras contas Até quarta-feira (10), ainda havia 10,7 milhões de pedidos de Auxílio Emergencial aguardando análise, segundo a Caixa. Não há previsão de quando essas pessoas irão receber o benefício. Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Veja calendário da 2ª parcela SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Balanço Até esta quarta-feira (10), a Caixa Econômica Federal (CEF) havia pagado R$ 76,6 bilhões em Auxílio Emergencial, para 58,6 milhões de beneficiários. Ao todo, foram 108,5 milhões de pagamentos, uma vez que muitos beneficiários já começaram a receber a segunda parcela de R$ 600. Ainda segundo a Caixa, foram processados pela Dataprev 101,9 milhões de cadastros, dos quais 59,2 milhões foram considerados elegíveis – destes, 19,2 milhões de beneficiários do Bolsa Família, 10,5 milhões do Cadastro Único e 29,5 milhões de trabalhadores que se inscreveram por meio do site e do aplicativo do programa. Outros 5,2 milhões de cadastros feitos pelo app e site estão em reanálise, e 5,5 milhões ainda passam pela primeira análise. Governo gastou 31% do dinheiro que prometeu para socorrer a economia do coronavírus Initial plugin text
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Bovespa tem queda de mais de 2% na volta do feriado
Na quarta-feira (10), Ibovespa fechou em queda de 2,13%, a 94.685 pontos. Painel da B3 – Bovespa Nelson Almeida/ AFP O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em forte queda nesta sexta-feira (12), na reabertura do mercado de ações no país após feriado na véspera e um forte tombo nas bolsas dos EUA e da Europa por temores de uma segunda onda de contágio por coronavírus e incertezas sobre o ritmo de recuperação da economia. Às 14h02, o Ibovespa caía 2,61%, a 92.218 pontos. Veja mais cotações. Entre as maiores quedas, Gol recuava mais de 7% e a Azul, 8%. Já a Petrobras tinha queda ao redor de 4%. Já o dólar opera em forte alta, voltando a ser negociado acima de R$ 5. Na quarta-feira, a Bolsa já tinha registrado queda de 2,13%, encerrando a sessão a 94.685 pontos. Na parcial do mês, entretanto, o Ibovespa ainda acumula alta de 8,33%. No ano, a perda é de 18,12%. i Cenário externo e local As bolsas da Europa e dos EUA operam em alta nesta sexta, após forte tombo na véspera, com as graves perspectivas econômicas divulgadas pelo Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) e os crescentes casos de coronavírus nos Estados Unidos lembrando os investidores de que os danos econômicos causados pela pandemia estão longe de terminar. Na véspera, Wall Street registrou o pior pregão em quase três meses, em um mercado preocupado com as incertezas sobre a economia e a saúde nos Estados Unidos, após o BC dos EUA ter projetado que a economia norte-americana deve recuar 6,5% em 2020, enquanto o desemprego deve fechar o ano ainda em 9,3%. No cenário doméstico, permaneceram as incertezas sobre a perspectivas de recuperação da economia, em meio a um cenário de permanente avanço do número de novos casos diários da Covid-19 e de tensões políticas. Brasil registra mais de 41 mil mortos e 800 mil infectados pelo coronavírus Nesta semana, os economistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, conforme boletim "Focus" do Banco Central. A projeção passou de uma queda de 6,25% para um tombo de 6,48%. Já a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estimou uma contração de pelo menos 7,4% para o PIB do Brasil neste ano, podendo chegar a um tombo de 9,1% em caso de segunda onda da pandemia e necessidade de regresso aos confinamentos. Uma pesquisa da Reuters apontou que a taxa básica de juros do Brasil deve cair para a mínima de 2,25% ao ano na próxima quarta-feira, com o Banco Central ampliando um esforço emergencial para revigorar a atividade econômica prejudicada pela pandemia de coronavírus. A recuperação da economia do país após a pandemia deverá ser mais lenta do que o esperado anteriormente, afirmou à Reuters o estrategista da Terra Investimentos, Marco Harbich. "Ao contrário da expectativa do mercado, a retomada da economia não será em 'V', seguirá bastante lenta a partir do quarto trimestre deste ano", afirmou, acrescentando que prevê uma queda de 6,3% no PIB do Brasil este ano. Pesquisa divulgada nesta sexta pela Febraban mostra que a maioria dos brasileiros bancarizados (74%) prevê que a economia vai levar pelo menos um ano para se recuperar dos impactos da pandemia. Variação do Ibovespa em 2020 Economia/G1 Initial plugin text Busque pelo título do caso
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Consumidor prioriza itens relacionados à pandemia para presentear no Dia dos Namorados; líderes são smartwatch e cadeira gamer
Segundo levantamento de comparador de preços e produtos, smartwatches, com alta de 983%, evidencia a procura pelo gadget que ajuda a organizar o dia a dia; cadeiras de gamers e de escritório estão diretamente relacionados ao contexto do isolamento social. Cadeira gamer está no ranking dos produtos mais buscados para o Dia dos Namorados Divulgação O comportamento do consumidor às vésperas do Dia dos Namorados deste ano está diferente por conta da pandemia do novo coronavírus. É o que mostra o levantamento feito pelo Zoom, site e app comparador de preços e produtos, comparando as buscas entre os dias 25 de maio e 10 de junho de 2020 com o mesmo período do ano anterior. Na liderança do ranking estão os smartwatches, com alta de 983%, o que evidencia a procura pelo gadget que ajuda a organizar o dia com home office, aulas online e outras tarefas, como exercícios físicos. Já o segundo e quarto colocados estão diretamente relacionados ao contexto do isolamento social, que mantêm a maioria das pessoas em casa. São as cadeiras gamers — com aumento de 871% — e as cadeiras de escritório, que tiveram crescimento de 822%. Em terceiro lugar estão as peças e acessórios automotivos, que podem parecer um item curioso para a lista, mas que apresentaram alta de 840% no volume de buscas. “Analisando o ranking das categorias de produtos com maior busca no período pré-Dia dos Namorados, é possível reparar a clara mudança de hábitos de consumo que, mesmo em uma data com representatividade para o varejo, foram fortemente impactados pela pandemia. As escolhas dos presentes não poderiam ser diferentes, e explicitou ainda mais a nova rotina criada pelo cenário atual”, pontua Thiago Flores, CEO do Zoom & Buscapé. “As categorias mais procuradas são aquelas com itens ligados a conforto, praticidade, entretenimento e que facilitem a organização do dia a dia”, completa. Confira o ranking das categorias que tiveram aumento das buscas no Zoom, entre os dias 25 de maio e 10 de junho de 2020 quando comparada com o mesmo período de 2019: Smartwatch: 983% Cadeira Gamer: 871% Outras Peças e Acessórios para Automóveis: 840% Cadeira de Escritório: 822% Máquina de Costura: 770% PC / Computador: 666% Tablet: 618% Panelas: 612% Bicicleta: 581% Aspirador de Pó e Água: 569% Batedeira: 563% Furadeira e Parafusadeira: 544% Outras Peças e Acessórios para Notebook: 503% Penteadeira: 497% Colchão de Casal e Solteiro: 497% Caixa de Som Bluetooth: 486% Mesa de Escritório, Computador e Escrivaninha: 468% Fone de Ouvido e Headset: 468% Panela de Pressão: 438% Fritadeira Elétrica: 420%
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69% dos shoppings já estão reabertos no país, diz associação
Do total de 577 estabelecimentos deste tipo no Brasil, 401 retomaram as atividades. São Paulo e no Rio de Janeiro tiveram nesta quinta-feira 1º dia de abertura com filas me aglomeração. Shoppings reabrem em São Paulo com dificuldade para manter o distanciamento O país já contabiliza 401 shopping centers reabertos em 138 cidades de 17 estados, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira (12) pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). Os 401 shoppings reabertos representam uma fatia de 69,5% do total de 577 estabelecimentos desse tipo no Brasil. No dia 2 de junho, o número de shopping reabertos estava em 218, ou em 38% do total. Na quinta-feira (1), o 1º dia de reabertura dos shoppings nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro após mais de 80 dias de fechamento foi marcado por filas e aglomeração em vários locais. Segundo a Abrasce, o estado com o maior número de shoppings reabertos é São Paulo (147), seguido por Rio de Janeiro (50), Rio Grande do Sul (36), Paraná (35) e Santa Catarina (24). Em São Paulo, o protocolo de reabertura determina que os 53 shoppings da cidade poderão atender apenas 20% de sua capacidade habitual e funcionarão 4 horas por dia, das 6h às 10h ou das 16h às 20h. Os cinemas, entretenimento, atividades para crianças, salões de beleza e academias permanecem fechados. No caso dos restaurantes, a praça de alimentação não reabrirá, entretanto, os estabelecimentos poderão funcionar pelo sistema de delivery ou retirada. No Rio de Janeiro, as praças de alimentação e áreas de lazer também permanecerão fechadas. O horário de atendimento será de 12h às 20h nas lojas. Veja aqui as regras. Dos 38 shoppings da cidades, 37 já reabriram. O Rio Sul tem abertura prevista para o dia 16. Hábitos de consumo vão mudar após pandemia do coronavírus, aponta pesquisa Provadores fechados, quarentena para as trocas, luvas e proibições: o 'novo normal' na reabertura de lojas Os riscos de ir a shoppings centers durante a pandemia Rio de Janeiro tem aglomerações na reabertura de shoppings Shoppings reabertos por estado: São Paulo: 147 (53 na capital) Rio de Janeiro: 50 (37 na capital) Rio Grande do Sul: 36 Paraná: 35 Santa Catarina: 24 Distrito Federal: 20 Minas Gerais: 20 Goiás: 14 Ceará: 12 Amazonas: 10 Espírito Santo: 9 Mato Grosso do Sul: 6 Pará: 6 Mato Grosso: 6 Bahia: 3 Maranhão: 2 Pernambuco: 1 Movimentação durante a reabertura do shopping Light, em São Paulo (SP), nesta quinta-feira (11). Rodrigo Pivas/Futura Press/Estadão Conteúdo
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Concurso da prefeitura de Mogeiro, PB, divulga edital
São ofertadas 72 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade e salários de até R$ 6,9 mil. Terminam nesta sexta-feira (17) as inscrições para o concurso da prefeitura de Poço Dantas, no Sertão paraibano Divulgação Foi divulgado nesta sexta-feira (12) o edital do concurso da prefeitura de Mogeiro, na Mata paraibana. Estão sendo ofertadas 72 vagas, para os os níveis fundamental, médio e superior de escolaridade, com salários de até R$ 6,9 mil. Veja o edital do concurso para a prefeitura de Mogeiro As inscrições devem ser feitas pela internet, no site da organizadora do concurso, ou presencialmente na sede da prefeitura, no horário das 9h às 13h, entre 22 de junho e 7 de agosto. As taxas de inscrição custam R$ 75 para cargos de nível fundamental, R$ 85 para cargos de nível médio e técnico e R$ 115 para cargos de nível superior. Os cargos com maiores salários são os de médico USG, médico clínico geral, médico dermatologista e ginecologista. Já os cargos de auxiliar administrativo, gari, médico clínico geral e técnico em enfermagem são os que oferecem mais vagas, com sete oportunidades cada. Também há vagas para agente de endemias, atendente de consultório dentário, digitador, enfermeiro, fonoaudiólogo, médico pediatra, médico psiquiatra, motorista, nutricionista, operador de máquinas, professor de artes, professor de geografia, professor de história, professor de matemática, professor de português, psicólogo clínico, técnico agrícola, técnico em laboratório e técnico em piscicultura. As provas estão previstas para acontecer no dia 13 de setembro. Concurso da prefeitura de Mogeiro Vagas: 72 Nível: fundamental, médio e superior Salários: a partir de R$ 1.045 até R$ 6,9 mil Prazo de inscrição: 22 de junho a 7 de agosto Local de inscrição: site da organizadora, Facet concursos Taxas de inscrição: R$ 75 (fundamental), R$ 85 (médio) e R$ 115 (superior) Provas: 13 de setembro Edital do concurso da prefeitura de Mogeiro
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Economia global pode ter ‘cicatrizes significativas’ por pandemia, adverte FMI
Fundo deve publicar em 24 de junho uma atualização de suas previsões, 'que provavelmente serão piores', segundo economista-chefe. As consequências econômicas da pandemia de coronavírus podem causar "cicatrizes significativas" em todo mundo, e as perspectivas de recuperação continuam altamente incertas – afirmou a economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Gita Gopinath.
"Há uma profunda incerteza sobre a recuperação", afirmou a economista em um vídeo exibido no 7º Fórum Anual de Política Monetária da Ásia.
O FMI deve publicar em 24 de junho uma atualização de suas previsões, "que provavelmente serão piores" que os números publicados em abril, advertiu Gopinath.
A economista indicou que um dos fatores de preocupação é o ritmo de recuperação.
"Um grande número de variáveis aponta que podem existir cicatrizes significativas", completou.
Em abril, o FMI anunciou a previsão de que a economia mundial entraria em recessão este ano com uma contração global do PIB de 3%. Na América Latina, poderá encolher 5,2%.
A instituição multilateral advertiu que a recessão global pode ser mais intensa, se o coronavírus continuar ativo no segundo semestre, ou no caso de uma segunda onda.
Nas previsões, o FMI projetava uma recuperação em 2021 com crescimento de 5,8%.
A COVID-19 provocou mais de 421.000 mortes no mundo inteiro desde que foi detectada em dezembro passado na China, de acordo com um balanço da AFP elaborado com base em fontes oficiais.
OCDE prevê recessão mundial de pelo menos 6% em 2020 e queda de 7,4% do PIB do Brasil
OCDE afirma que economia mundial vai ter a maior queda da história em tempos de paz
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