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Comitê da Câmara dos EUA diz que se opõe a qualquer acordo comercial com Brasil

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

Carta enviada ao representante comercial dos EUA afirma que o governo Bolsonaro vem mostrando 'uma total desconsideração pelos direitos humanos básicos'. O Comitê de Assuntos Tributários ("Ways and Means") da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos disse na quarta-feira (3) que se opôs ao plano do governo Trump de expandir os laços econômicos com o Brasil, dado seu histórico no que diz respeito aos direitos humanos e ao meio ambiente durante o governo de Jair Bolsonaro.
O presidente do comitê, Richard Neal, e seus colegas democratas no Comitê afirmaram, por meio de uma carta ao representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, que o governo Bolsonaro vem mostrando "uma total desconsideração pelos direitos humanos básicos".
"Nós nos opomos fortemente a buscar qualquer tipo de acordo comercial com o governo Bolsonaro no Brasil. O aprimoramento do relacionamento econômico entre os EUA e o Brasil, neste momento, iria minar os esforços dos defensores dos direitos humanos, trabalhistas e ambientais brasileiros para promover o estado de direito e proteger e preservar comunidades marginalizadas", escreveram eles.
No mês passado, autoridades comerciais dos EUA e do Brasil concordaram em acelerar as negociações com o objetivo de concluir um acordo em torno das regras comerciais e da transparência neste ano, incluindo uma simplificação do comércio e "boas práticas regulatórias".
Mas os democratas no comitê disseram que o governo Bolsonaro não tem credibilidade de que estaria preparado para adotar novas normas para os direitos dos trabalhadores e proteções ao meio ambiente estabelecidos no acordo comercial EUA-México-Canadá, dado seu próprio histórico ruim em torno dos direitos humanos e de outras questões importantes.
O deputado Kevin Brady, o republicano mais graduado no comitê, disse a repórteres que desconhecia a carta. Em vez de buscar um acordo comercial com o Brasil, os deputados democratas disseram que Lighthizer deveria intensificar a aplicação das leis dos Estados Unidos e levantar considerações sobre práticas comerciais desleais do Brasil com o governo brasileiro.
O presidente dos EUA, Donald Trump, tem desenvolvido um relacionamento próximo a Bolsonaro. Na semana passada, a Casa Branca disse que tinha fornecido ao Brasil 2 milhões de doses de hidroxicloroquina para uso contra o coronavírus, apesar das advertências médicas sobre os riscos associados ao medicamento para tratamento da malária.
Assista no vídeo abaixo, de julho passado: Brasil e EUA iniciam negociações para acordo comercial, diz Paulo Guedes
Brasil e EUA iniciam negociações para acordo comercial, diz Paulo Guedes

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Idaron recebe mais de 80 mil declarações de rebanho no 1° mês de campanha em RO

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

Declarações são obrigatórias depois do estado suspender a vacinação contra a febre aftosa. Ainda faltam 34% dos produtores, segundo Idaron. Rebanho precisa ser declarado até 30 de junho, diz Idaron Divulgação/Embrapa Mais de 80 mil produtores rurais cadastraram seus rebanhos no primeiro mês da campanha "Declare seu Rebanho", promovida pela Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron). Segundo o governo do estado, a campanha é feita para produtores rurais que criam rebanhos bovino, bubalino, suíno, caprino, ovino (animais suscetíveis à febre aftosa), além de equídeos e aves. A declaração passou a ser obrigatória porque o estado suspendeu a vacinação contra a febre aftosa a partir de 2020. No último dia 1° de junho, o governador Marcos Rocha assinou o decreto que suspende a vacinação nos rebanhos. "Ficam suspensas as vacinações contra febre aftosa de todas as espécies, em todas as suas modalidades, na extensão territorial do Estado de Rondônia, em decorrência da Instrução Normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)", diz o decreto de n° 25.105. Para a Idaron, as mais de 80 mil declarações recebidas em um mês revelam um saldo positivo ao estado, mesmo diante da pandemia de Covid-19 e em comparação a declarações realizadas em etapas anteriores. A Agência atribui o 'sucesso' da campanha por causa da possibilidade do produtor fazer a declaração sem precisar sair de casa, através da internet ou telefone. A declaração do rebanho poderá ser feita até 30 de junho e, segundo a Idaron, 34% dos criadores de rebanho ainda precisam fazer a comprovação do rebanho. Declaração por telefone Desde o dia 1° de junho, a Idaron passou a oferecer um serviço de call center aos produtores rurais que optarem por fazer a declaração do rebanho através do telefone. A ligação é gratuita, através do telefone 0800-643-4337. "Por questões de segurança, somente o proprietário da ficha ou seu procurador, poderá declarar o rebanho, cuja conversa será gravada, garantindo a legitimidade da declaração", afirma a Idaron.

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PAT de Indaiatuba tem 17 vagas de emprego abertas com salários de até R$ 2,3 mil

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

As oportunidades variam de acordo com o nível de escolaridade. Posto voltou a funcionar presencialmente na segunda-feira (1). PAT de Indaiatuba retomou as atividades presenciais na segunda-feira (1) Adriana Gimenes O Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) de Indaiatuba (SP) divulgou 17 vagas de emprego nesta quinta-feira (4). As oportunidades variam de acordo com os níveis de escolaridade. As vagas exigem experiência de, pelo menos, seis meses, com exceção a de analista de controle de qualidade. Os salários variam de R$ 1.142,58, para vendedor de serviços, até R$ 2.340, para oficial de manutenção predial. Os interessados podem ligar no telefone (19) 3825-6622 e passar o número do CPF ou PIS, para que possa ser feita a pesquisa das vagas. O trabalhador pode optar também ir até o Posto, que retomou as atividades presenciais na segunda-feira (1). No entanto, o órgão pede que essa opção seja evitada, devido à pandemia do novo coronavírus. Vagas Ensino fundamental incompleto Lavador (a) de carros – 1 vaga Motorista de caminhão – 1 vaga (CNH "D") Costureiro (a) – 2 vagas Serralheiro (a) – 1 vaga Ensino fundamental completo Auxiliar de almoxarifado – 1 vaga Cuidador (a) de idoso – 1 vaga Passador (a) de roupas – 1 vaga Ensino médio completo Auxiliar de manutenção predial – 2 vagas Costureiro (a) – 1 vaga Oficial de manutenção predial – 1 vaga Mecânico de refrigeração – 1 vaga Supervisor (a) de vendas – 1 vaga Vendedor (a) de serviços – 1 vaga Ensino técnico Técnico (a) orçamentista – 1 vaga Ensino superior completo Analista de controle de qualidade – 1 vaga Veja mais oportunidades da região no G1 Campinas

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60% dos hotéis do país ainda estão fechados, aponta pesquisa

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

Levantamento de operadores hoteleiros mostra, porém, que aumentou o percentual dos estabelecimentos que pretendem reabrir as portas até julho. Em meio ao afrouxamento das medidas de isolamento social no país e reabertura de algumas atividades econômicas, caiu nesta semana o número de hotéis fechados no país. Apesar da reabertura de algumas unidades que estavam sem funcionar desde o final de março, 60% dos hotéis brasileiros continuam fechados por causa da pandemia, de acordo com pesquisa do Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb). No final de abril, o percentual de hotéis fechados no país chegou a 69% e, na semana passada, estava em 63%, segundo o levantamento. 60% dos hotéis do país ainda estão fechados, aponta pesquisa Divulgação/Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil ( O presidente executivo do Fohb, Orlando de Souza, explica que na maioria dos casos a iniciativa de suspender temporariamente as atividades partiu dos próprios hotéis, em razão da demanda baixíssima, e que foram raríssimos o casos em que o fechamento foi determinado por decreto da autoridade local. "Ainda que de forma mitigada, pequena, com apenas 2 ou 3 andares, as redes estão entendendo que é hora de começar a colocar alguma operação, vislumbrando uma retomada da economia", afirma. A pesquisa mostra também que entre os hotéis com as operações suspensas, 84,7% pretendem reabrir as portas entre junho e julho, ante 74,3% que tinham essa expectativa na semana anterior. O levantamento, que tem sido feito semanalmente desde o final de março, mapeia 884 hotéis de 65 redes, em 209 cidades e 26 estados, que reúnem, juntos, uma disponibilidade de 142.892 quartos (UHs) no país. Recortes Percentual de hotéis fechados nas principais cidades Economia G1 Entre as capitais com maior número de hotéis no país, Florianópolis segue com o maior percentual de estabelecimentos fechados (81,4%), seguida por Porto Alegre (80,65%), Rio de Janeiro (65,9%) e Curitiba (59,7%). Manaus é a que registra o menor percentual de unidades sem operação (35,1%). Em São Paulo, esse índice é de 55,6%. Na análise por categoria de hotel, o maior índice de fechamento é entre os resorts (87%, ante 93% na semana passada). Nos econômicos, o percentual caiu de 61% para 59%; os midscale, de 58% para 54%; e os upscale, estável em 51%. Copacabana Palace fechou temporariamente por causa do novo coronavírus Setor vê retomada lenta e risco de encolhimento da rede hoteleira Apesar do aumento do percentual das redes que pretendem reabrir os hotéis até julho, o presidente do Fohb explica que a retomada deverá ser gradual e que o setor não conta com um reaquecimento da procura nem mesmo por conta das férias de julho. "As pessoas estão ainda com muita falta de confiança para viajar, não tem uma vacina, as aéreas não estão funcionando e vão começar a funcionar com a capacidade muito reduzida, então a abertura que está sendo colocada é pura e simplesmente para colocar a operação em pé", afirma Souza. A avaliação do setor é que no médio prazo a rede hoteleira brasileira tende a receber um estímulo pela expectativa de maior procura por turismo doméstico em meio à restrições de circulação pelo mundo impostas pela Covid-19. Mas já há o entendimento de que o país deverá virar o ano com uma oferta de quartos com uma redução de pelo menos 20%, com o risco de diversos hotéis decidirem fecharem as portas em definitivo. "Muito provavelmente, na retomada, lá pelo primeiro trimestre do ano que vem, a oferta de hotelaria vai sofrer um downsizing [achatamento ou diminuição de tamanho], vai ter muita unidade que não vai reabrir. Algumas não reabrirão porque não vão ter condições de operação e outros que provavelmente pensam em reabrir, mas muito mais pra frente", acrescenta o executivo. Agências de viagens e hotéis se preparam para a retomada pós pandemia

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FMI apoia decisão da Espanha de criar renda mínima vital

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

Previsão é que o plano de renda mínima atinja mais de 850 mil famílias. O Fundo Monetário Internacional (FMI) endossou, nesta quinta-feira (4), a decisão do governo de Pedro Sánchez, na Espanha, de criar uma renda mínima vital para combater a pobreza agravada pela crise do novo coronavírus. Em entrevista coletiva virtual, o porta-voz do FMI, Gerry Rice, disse que "garantir que as famílias mais vulneráveis tenham apoio suficiente é crucial".
"A introdução de um programa específico de renda nacional é uma contribuição importante", acrescentou.
O programa do Executivo Socialista – que governa em coalizão com o partido de esquerda Podemos – garante uma renda de 462 euros por mês (US$ 515) a um adulto que viva sozinho, com um máximo de 1.015 euros por família (US$ 1.130).
Na Espanha, país gravemente atingido pelo coronavírus com mais de 27.000 mortes e que sofreu um dos mais rígidos confinamentos, a demanda por ajuda alimentar aumentou 40% durante a pandemia.
Com desemprego endêmico, o país conseguiu se recuperar da crise financeira da última década, quando o índice de desempregados atingiu 27%, em 2013, para se estabilizar em 13,8%, no final de 2019. Este ano, o governo prevê que o percentual volte a subir, chegando a 19%.
A previsão é que o plano de renda mínima atinja mais de 850.000 famílias e beneficie pelo menos 1,6 milhão de pessoas, atualmente vivendo em situação de extrema pobreza.
Esta semana, o relator especial da ONU para pobreza extrema e direitos humanos, Olivier De Schutter, estimulou o governo a "continuar expandindo a cobertura deste programa e a reduzir os requisitos burocráticos e de elegibilidade".
Espanha aprova ajuda para 2 milhões de pessoas mais pobres da população

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Ações europeias fazem pausa após rali; estímulo do BCE impulsiona bancos

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

Índice FTSEurofirst 300 6caiu 0,68%, a 1.426 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,72%, a 366 pontos. Um forte rali nas ações europeias foi interrompido nesta quinta-feira (4) depois que os investidores realizaram lucros, embora os bancos da zona do euro tenham subido depois que o Banco Central Europeu intensificou seu programa de estímulo para sustentar a economia afetada pelo coronavírus.
O índice FTSEurofirst 300 6caiu 0,68%, a 1.426 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,72%, a 366 pontos, com quedas nas montadoras, concessionárias e ações de saúde liderando as perdas.
O índice de ações da zona do euro fechou em queda de 0,2%, depois ter recuado até 0,8% durante a sessão, mas os credores do bloco subiram 1,1%.
O BCE disse que vai aumentar o tamanho das compras emergenciais de títulos em 600 bilhões de euros, para 1,35 trilhão de euros, valor acima do esperado, e que as compras ocorrerão até o final de junho de 2021, seis meses a mais do que o inicialmente planejado.
O índice dos bancos italianos teve alta de 1,1%, enquanto os credores espanhóis BBVA e Santander saltaram quase 1,7%.
"Segunda, terça e quarta tiveram uma grande alta com a expectativa de uma flexibilização adicional", disse David Madden, analista de mercado da CMC Markets. "Entendemos isso e agora parece que os operadores estão tirando o dinheiro da mesa por enquanto."
Em Londres, o índice Financial Times recuou 0,64%, a 6.341 pontos.
Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,45%, a 12.430 pontos.
Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,21%, a 5.011 pontos.
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,04%, a 19.634 pontos.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,78%, a 7.566 pontos.
Em Lisboa, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,33%, a 4.621 pontos.
Europa tem o menor número de novos casos de Covid-19 dos últimos setenta dias

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Depósitos superam saques em R$ 37,2 bi, e poupança bate novo recorde em maio, informa BC

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

Informação foi divulgada nesta quinta pelo Banco Central. Foi o terceiro mês de ingressos líquidos na poupança. Depósitos na caderneta de poupança superam os saques em abril
O Banco Central informou nesta quinta-feira (4) que os depósitos de recursos na caderneta de poupança superaram os saques em R$ 37,201 bilhões em maio.
Segundo informações do Banco Central, esse é o maior ingresso líquido de recursos na caderneta de poupança desde o início da série histórica do Banco Central, em 1995 – ou seja, em 26 anos.
Antes de maio, o maior ingresso havia ocorrido em abril, quando os depósitos superaram os saques em R$ 30,4 bilhões.
Esse foi o terceiro mês de ingresso líquido de recursos na poupança em 2020. Em janeiro, R$ 12,356 bilhões foram retirados das cadernetas. Em fevereiro, outros R$ 3,571 bilhões saíram dessa modalidade de investimento. Em março os depósitos superaram os saques em R$ 12,168 bilhões.
No mês passado, o governo continuou o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores informais e desempregados, e uma parte desses benefícios foi depositada em contas poupança. Os dados do Banco Central não detalham, no entanto, qual o impacto desses depósitos no resultado do mês.
Bolsa e coronavírus
A entrada de recursos na caderneta de poupança também se deu em um momento de dúvidas sobre a retomada da economia.
Em maio, a Bolsa de Valores fechou novamente em alta, mas no acumulado do ano o índice ainda apresentou queda de 24,42%, reflexo da crise provocada pela crise do coronavírus na economia.
Volume total de recursos
Em março, o saldo da poupança estava em R$ 881,662 bilhões. Agora, subiu para R$ 921,066 bilhões.
Além dos depósitos e dos saques, os rendimentos creditados nas contas dos poupadores também são contabilizados no estoque da poupança. Em maio deste ano, os rendimentos somaram R$ 2,203 bilhões.

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Vendas na economia brasileira crescem em maio, diz Receita; volume ainda é inferior a 2019

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

Volume de Notas Fiscais Eletrônicas (NFe) emitidas em maio retomou níveis próximos aos observados antes da pandemia do coronavírus. Frente a maio de 2019, números indicam queda. Volume de vendas diárias da economia brasileira volta a crescer em maio
O volume de vendas na economia brasileira subiu em maio na comparação com os meses anteriores, informou nesta quinta-feira (4) a Receita Federal. A informação é baseada nas notas fiscais eletrônicas emitidas.
Por esse parâmetro, a movimentação voltou aos patamares observados antes do início das medidas de isolamento social, motivadas pela pandemia do coronavírus. O volume de vendas, no entanto, ainda é inferior ao registrado em maio de 2019.
Segundo o boletim "Impactos da Covid-19", a média diária de vendas superou R$ 20 bilhões nos meses de janeiro a março, caindo para R$ 19 bilhões em abril, e avançando para R$ 21,1 bilhões em maio.
Contra maio de 2019, porém, as vendas recuaram 15,2% em termos reais no mês passado.
PIB encolhe 1,5% com pandemia e economia regride ao patamar de 2012
Quando a comparação é feita por semanas, os números do Fisco mostram que as vendas atingiram R$ 180 bilhões na última semana de maio – maior valor desde a quarta semana de fevereiro, quando a mesma cifra foi registrada.
"As quantidades de notas fiscais eletrônicas (NFe) emitidas vêm subindo desde a semana 13, quando ocorreu o choque da Covid-19, atingindo níveis anteriores às medidas de contenção", acrescentou o órgão.
As medidas de distanciamento social começaram a ser implementadas em março no Brasil. A pandemia foi declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no dia 11 daquele mês, e os estados brasileiros começaram a anunciar medidas de distanciamento social, progressivamente, a partir daquele momento – quando o Distrito Federal anunciou a suspensão das aulas.
Em 13 de março, São Paulo e Rio de Janeiro anunciaram medidas para limitar a circulação e a concentração de pessoas. Aulas e eventos públicos foram suspensos, e as medidas de contenção do novo coronavírus foram sendo ampliadas nas semanas seguintes pelos estados da federação.
Comércio eletrônico
Datafolha aponta impactos do novo coronavírus na economia e no bolso dos brasileiros
Os números da Receita Federal mostram forte crescimento do comércio eletrônico nos últimos meses, resultado do processo de distanciamento social.
"Em 2020, o comércio eletrônico teve vendas crescentes em quantidade e em volume. A tendência de elevação se intensificou em março. As variações percentuais em valor foram de +9,3% em março, +3,3% em abril, e +18,3% em maio", informou o órgão.
A Receita acrescentou que as vendas por canais eletrônicos cresceram também na comparação com o ano passado – avançando 20,4% em março, 17,2% em abril e de 40,7% em maio.
O Fisco informou ainda que, após as medidas de contenção e quarentena para combate ao novo coronavírus, todas as regiões do Brasil tiveram queda do volume diário de vendas em abril, em relação ao mês de março. O maior recuo foi registrado na região Sudeste (-22,6%).
"Em maio, tanto quantidades como valores mostraram tendência ascendente em todas as regiões", acrescentou o relatório.

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Projeção da Firjan aponta para queda de 6,4% do PIB do RJ em 2020

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

De acordo com a federação, a diminuição do PIB é reflexo dos impactos da pandemia e do cenário econômico, político e social. Se projeção se confirmar, será o pior resultado desde 2002. A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) divulgou, nesta quinta-feira (4), projeções que apontam uma queda de 6,4% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado em 2020.
Se a projeção se confirmar, o resultado será o pior registrado desde 2002, quando a série histórica, baseada em dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mudou a metodologia.
Firjan elabora guia com orientações para retomada segura das atividades industriais no RJ
Segundo a Firjan, a diminuição do PIB é um reflexo dos impactos da pandemia do novo coronavírus e do cenário econômico, político e social. Os dados foram divulgados através do estudo “Rio de Janeiro: resultados e perspectivas para o PIB”.
A federação estima, apenas no primeiro trimestre do ano, uma queda de 0,6% se comparado com o mesmo período do ano passado. Em comparação com o quarto trimestre de 2019, foi registrado um recuo de 1,9%.
A Firjan informou ainda as projeções para setores específicos neste ano. Em serviços, a projeção é de queda de 6,7%. De acordo com a federação, a indústria deve apresentar diminuição de 6,3%.
Na indústria extrativa, a estimativa é um recuo de 7,3%, por conta da retração da economia mundial e dos impactos na demanda por óleo e gás. Na construção civil, a retração projetada é de 6,2%.
Para a indústria da transformação, a projeção é diminuição de 5,9%. Para chegar ao resultado, a Firjan considerou possíveis impactos negativos da crise argentina sobre as exportações, como a do setor automotivo, e a menor demanda externa para o setor da metalurgia.
A federação apontou que a recuperação da economia do Rio de Janeiro deve ser lenta e destacou que as projeções consideram o fim das medidas restritivas na segunda semana de junho. Dessa forma, se a retomada das atividades levar mais tempo, a Firjan não descarta uma queda ainda mais acentuada.
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Riqueza de bilionários dos EUA aumenta mais de meio trilhão de dólares durante pandemia

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

Em 11 semanas desde 18 de março, a riqueza das pessoas mais abastadas do país aumentou mais de US$ 565 bilhões. A riqueza combinada dos bilionários norte-americanos, incluindo a do fundador da Amazon.com, Jeff Bezos, e a do presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, saltou mais de 19%, ou meio trilhão de dólares, desde o início da pandemia de Covid-19 nos Estados Unidos, de acordo com um relatório publicado pelo Instituto de Estudos de Políticas (IPS). Jeff Bezos, da Amazon, em imagem de arquivo AFP Durante as 11 semanas transcorridas desde 18 de março, quando os isolamento dos EUA começaram, a riqueza das pessoas mais abastadas do país aumentou mais de US$ 565 bilhões, enquanto 42,6 milhões de trabalhadores pediram auxílio-desemprego, disse o relatório. "Estas estatísticas nos lembram que estamos mais divididos econômica e racialmente do que em qualquer época em décadas", disse Chuck Collins, coautor do estudo. Neste período de 11 semanas, Bezos viu sua riqueza crescer em cerca de US$ 36,2 bilhões, e a fortuna de Zuckerberg aumentou em cerca US$ 30,1 bilhões. O patrimônio do executivo-chefe da Tesla, Elon Musk, também aumentou US$ 14,1 bilhões. Na última semana, a riqueza dos bilionários norte-americanos cresceu US$ 79 bilhões, segundo o relatório. Bilionários têm mais riqueza do que 60% da população mundial

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