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Filme sobre Jair Rodrigues cresce quando mostra mais do que o sorriso do cantor

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Em cartaz no festival 'É tudo verdade', o documentário de Rubens Rewald monta fluente painel biográfico do artista. Cartaz do filme 'Jair Rodrigues – Deixa que digam' Reprodução Resenha de documentário musical Título: Jair Rodrigues – Deixa que digam Direção: Rubens Rewald Roteiro: Rubens Rewald e Rodrigo C. Moreno Produção: Confeitaria de cinema Cotação: * * * 1/2 ♪ Filme em exibição online na 25º edição do festival de documentários É tudo verdade com sessões programadas para as 21h de 1º de outubro e para as 15h de 2 de outubro de 2020. ♪ Cantor identificado pelo sorriso radiante, marca visível da alegria transparente nas interpretações do artista paulista, Jair Rodrigues (6 de fevereiro de 1939 – 8 de maio de 2014) foi um homem alegre. “Nunca o vi triste”, fazem coro vários nomes entrevistados para o documentário Jair Rodrigues – Deixa que digam (2020). Exibido em primeira mão na 25ª edição do festival de documentários É tudo verdade, o filme de Rubens Rewald perfila Jair Rodrigues com afeto e flui bem dentro de formato convencional estruturado pela alternância de depoimentos elogiosos com imagens de arquivo. Algumas imagens são raras – como a que mostra o cantor em show na casa parisiense L'Olympia, na França dos anos 1970 – e têm o poder de seduzir espectadores fascinados por material de arquivo. Contudo, o roteiro de Rubens Rewald e Rodolfo C. Moreno cresce sobretudo quando mostra – ou pelo menos tenta mostrar – mais do que o sorriso-padrão de Jair Rodrigues. Delicado assunto abordado pela viúva do cantor, Claudine Melo Rodrigues, a perda da primeira filha do casal – com menos de um ano, em decorrência de complicações de anomalia congênita – é a senha para desvendar o temperamento de um homem que também carregar tristezas, mas não se permitia chorar mágoas em público. A opção por embutir a dor também é sugerida por depoimento do irmão de Jair, Jairo Rodrigues, que relata preconceitos raciais sofridos pela família criada no interior de São Paulo. De caráter apolítico, Jair Rodrigues jamais expôs tais preconceitos em público, assim como jamais tomou partido na luta contra a ditadura durante o período áureo de carreira que – após expedientes cumpridos pelo cantor em restaurantes e boates – ganhou impulso em 1964 com a gravação da música Deixa isso pra lá (Edson Menezes e Alberto Paz, 1964). “Foi o pré-rap brasileiro”, conceitua o amigo Rappin' Hood ao falar sobre a música, cujo refrão contém o verso que subintitula o filme de Rubens Rewald. O diretor parte justamente da gravação de Deixa isso pra lá para traçar painel cronológico da trajetória de Jair Rodrigues. O documentário escapa do padrão quando expõe Jair Oliveira, filho do cantor, dizendo falas do pai como se fosse o próprio Jair Rodrigues. A interpretação é convincente. Oliveira reproduz os trejeitos e o tom expansivo de Rodrigues, mas essas cenas acabam ficando soltas ao longo do roteiro encadeado com imagens do cantor em ação, dando a voz afinada e calorosa a músicas com O conde (Jair Amorim e Evaldo Gouveia, 1969) e Canto chorado (Billy Blanco, 1968), apresentada por Jair na I Bienal do Samba (1968). O retrato do artista em Jair Rodrigues – Deixa que digam soa extremamente positivo. Contudo, o diretor jamais pode ser acusado de maquiar essa imagem porque Jair Rodrigues foi de fato homem de bem, carismático, com o poder raro de angariar simpatias unânimes. E de reverter expectativas desfavoráveis. O filme mostra, por exemplo, o descrédito inicial do compositor Theo de Barros com a notícia de que Jair tinha sido o intérprete sugerido para defender Disparada (Geraldo Vandré e Theo de Barros, 1966) em célebre festival da canção. Até aquele momento, Jair era cantor identificado com o samba, gênero que seria dominante na discografia do artista (a sequência com capas dos discos do intérprete reforça essa tendência). Pois bastou o compositor ouvir a moda da viola na voz de Jair para mudar de ideia. “No primeiro ensaio, ela já conquistou todo mundo. Ele assimilou o sentido político da letra. Vestiu a camisa”, lembra Theo de Barros, em depoimento corroborado pela imagem de Jair hipnotizando o público ao cantar Disparada. O pleno entendimento das canções pelo intérprete é enfatizado quando o assunto é A majestade o sabiá (Roberta Miranda, 1985), o hit sertanejo que abriu caminho para a carreira de Roberta Miranda – “Devo muito ao Jair”, ressalta a cantora – e que, inicialmente esnobado por Chitãozinho & Xororó, acabou parando na voz e no disco de Jair Rodrigues em gravação feita com a participação da dupla. Foi a música que devolveu o sucesso popular ao cantor, àquela altura já menos em evidência. O descaso da mídia com o cantor nos anos 1980 e 1990, aliás, é posto em pauta no filme pelo filho Jair Oliveira. Contudo, mágoas e ressentimentos são assuntos praticamente descartados no roteiro. Em sintonia com as boas vibrações do cantor, Rubens Rewald enfoca sobretudo o sorriso e a energia de Jair Rodrigues, ainda que paradoxalmente o documentário se eleve – cabe enfatizar – quando tenta desvendar o que havia por trás desse sorriso.

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Regina Casé relembra diagnóstico de surdez da filha: ‘Foi curto e grosso’

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Atriz fez relato durante o programa 'Encontro'. Benedita Casé também deu seu depoimento e falou sobre a importância do uso de máscaras transparentes durante pandemia. Regina Casé com a filha Benedita Casé Reprodução/Instagram Benedita Casé, filha da atriz e apresentadora Regina Casé, falou sobre sua deficiência auditiva durante o programa "Encontro". A participação aconteceu dias após o Dia do Surdo, quando mãe e filha compartilharam nas redes sociais um vídeo para ajudar pessoas a se comunicarem com surdos. "Resolvemos ajudar com nossa experiência", cita Regina no início do vídeo. Regina Casé não participou do programa, pois está em gravação da novela "Amor de mãe", mas enviou um vídeo onde conta seu relato sobre a descoberta da surdez da filha. Benedita teve a perda da audição quando era bebê por causa de uma dose cavalar de medicamentos ototóxicos para tratar uma pneumonia severa. Initial plugin text "O diagnóstico que tive foi curto e grosso, num susto. A gente achava que ela tinha problema na fala. Falava pelos cotovelos, mas tudo enrolado. Na escola, a professora me perguntou se já tinha feito audiometria. Fui fazer. Ela entrou, fez o teste e saiu um cara que disse: ela fala muito bem pra quem não ouve nada", contou a atriz. "A partir daí, isso que a gente está vivendo agora com aceitação e todas essas vitórias, demorou bastante tempo. Não sabia nem pra onde correr." Regina também aconselhou: "Não aceitem o 'não'. Quantos 'nãos' eu tive que vencer", disse a apresentadora, citando comentários de que a filha não poderia, por exemplo, ingressar em uma escola regular ou aprender um segundo idioma. Benedita também deu seu depoimento. "Parece que aquele diagnóstico define sua vida dali pra frente. Quase que te coloca dentro de uma caixa. O vídeo foi interessante por isso. A quantidade de gente que estava nesse momento de não ter pra onde correr… Às vezes as pessoas não estão preparadas pra receber uma informação como essa e acabam acreditando na primeira opinião porque estão fragilizadas. Agradeço todos os dias porque meus pais foram muito firmes nas escolhas." Ela também falou sobre a importância de se colocar para o outro e disse que temia muito a reação dos outros no passado. "Consegui entender que explicar para o outro é muito diferente e libertador. Porque o outro consegue entender como se comportar, porque ele também não sabe. Foi uma mudança enorme de poder me colocar." Benedita ainda ressaltou a importância do uso de máscaras transparentes durante a pandemia. "A gente precisa muito dessas máscaras, a gente depende da leitura labial. Aquela máscara tapando é enlouquecedor pra qualquer surdo porque, de fato, fica muito difícil de entender. Um assunto que tem que ser falado urgente." Regina Casé sobre Dona Lurdes: ‘Na 1ª cena, eu estou fazendo máscara’

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Bon Jovi aborda pandemia, raça e polícia sem tomar partido em novo álbum

sexta-feira, 02 outubro 2020 por Administrador

Em '2020', Jon Bon Jovi diz que tentou se considerar testemunha da história: 'podia registrar os fatos e talvez fazer uma pergunta. Mas quis parar por aí'. Jon Bon Jovi Reprodução/Instagram Jon Bon Jovi tocou em várias feridas sociais dos Estados Unidos em "2020", seu 15º disco de estúdio — a pandemia de coronavírus, as relações raciais e a violência policial–, mas diz estar fazendo perguntas, e não escolhendo lados. "Digo que é tópico, ao invés de político… eu não tomar partido", disse ele à Reuters TV, mas acrescentando: "Tentei me considerar uma testemunha da história. E se eu estava só testemunhando a história, podia registrar os fatos e talvez fazer uma pergunta. Mas quis parar por aí." O grupo de rock Bon Jovi, que foi incluído no Hall da Fama do Rock and Roll em 2018, foi formado em 1983 e continua sendo um dos maiores nomes da indústria musical norte-americana. A banda gravou o álbum em março de 2019 em Nashville planejando lançá-lo em maio de 2020, mas ele foi adiado para 2 de outubro e duas musicas foram acrescentadas: "Do What You Can", na qual um Bon Jovi mascarado homenageia os trabalhadores na linha de frente da pandemia, e "American Reckoning", que trata da morte de George Floyd, um negro que morreu sufocado por um policial de Mineápolis. A canção "Brothers in Arms" é um aceno a Colin Kaepernick, quarterback da NFL, a liga de futebol americano dos EUA, atualmente sem clube, que provocou um debate nacional quando protestou contra a injustiça racial se ajoelhando durante a execução do hino dos EUA antes dos jogos. Indagado se teme uma reação negativa por cantar sobre temas que dividem seus compatriotas, especialmente antes da eleição presidencial de 3 de novembro, Bon Jovi respondeu que está "ciente", mas não receoso. "Certamente baixei a guarda para as críticas", disse. "O que importa é que você fale. E é isso que um artista deve fazer." Bon Jovi apresenta mais um sucesso do último disco: "Knockout"

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Relembre a trajetória do cartunista Quino

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

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Titãs concluem edição de álbum acústico como se já fosse tarde demais para dizer adeus…

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Grupo apresenta o terceiro e último EP da série 'Trio acústico' com a nostalgia da modernidade. Resenha de EP Título: Titãs – Trio acústico EP 03 Artista: Titãs Gravadora: BMG Music Cotação: * * * ♪ Talvez já seja tarde demais para o grupo Titãs dizer adeus. Como trio, Branco Mello (voz, baixo e violão), Sergio Britto (voz, piano e baixo) e Tony Bellotto (violão ou guitarra acústica) continuam em cena, escorados na obra construída pela banda paulistana em anos férteis. Promovido desde agosto com a reciclagem da canção Pra dizer adeus na voz de Belloto, parceiro de Nando Reis na composição lançada pelos Titãs no álbum Televisão (1985), o terceiro e último EP da série Titãs – Trio acústico foi lançado na sexta-feira, 25 de setembro, concluindo a edição do álbum que traz o registro de estúdio do show Trio acústico (2019). São três EPs com oito faixas, cada um, totalizando 24 músicas enquadradas no formato acústico que os Titãs já experimentaram em 1997 com sucesso extraordinário e bisaram em 1998 ainda com fôlego. O terceiro EP reafirma impressões já deixadas pelos dois discos anteriores, tendo o EP 01 sido lançado em abril e o EP 02 editado em julho. No EP 03, músicas apresentadas originalmente em álbuns de aura punk – casos de Cabeça dinossauro (Arnaldo Antunes, Branco Mello e Paulo Miklos, 1986) e Comida (Arnaldo Antunes, Marcelo Fromer e Sergio Britto, 1997) – soam artificiais, assim com o discurso desbocado de 32 dentes (Branco Mello, Marcelo Fromer e Sergio Britto, 1989), feito originalmente no antológico álbum Õ blésq blom (1989), de cujo repertório o trio também pesca a canção Flores (Charles Gavin, Paulo Miklos, Sergio Britto e Tony Bellotto, 1989). Por mais que as execuções das músicas sejam tecnicamente competentes, o trio Titãs já parece mero cover da banda que fez história no universo pop do Brasil nos anos 1980 e 1990. Basta ouvir a balada Epitáfio (Sergio Britto, 2001) e a canção de autoajuda É preciso saber viver (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1969) nessas versões acústicas. Tudo já teve mais viço, mais verdade, mais emoção real. Nem a inclusão de canção recente – É você (Sergio Britto, 2018), extraída do roteiro da ópera-rock Doze flores amarelas (2018) – dilui a sensação de que os Titãs destilam como trio acústico a nostalgia da modernidade. Até porque talvez já seja tarde demais para dizer adeus…

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‘A voz suprema do blues’, com Chadwick Boseman, ganha primeiras imagens

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Último filme gravado pelo ator, que morreu no final de agosto, estreia em 18 de dezembro. Michael Potts, Chadwick Boseman e Colman Domingo em imagem de 'A voz suprema do blues' David Lee/Netflix "A voz suprema do blues" ("Ma Rainey's black bottom", no título original), último filme gravado por Chadwick Boseman, ganhou primeira imagens em reportagem publicada pelo jornal "New York Times" nesta quarta-feira (30). O ator morreu aos 43 anos no final de agosto, após enfrentar um câncer de cólon diagnosticado em 2016. O filme estrelado pelo astro de "Pantera Negra" (2018) e por Viola Davis ("How to get away with murder") estreia na Netflix no dia 18 de dezembro. Chadwick Boseman, à esquerda, e Viola Davis, ao centro, em imagem de 'A voz suprema do blues' David Lee/Netflix A produção, dirigida por George C Wolfe ("A vida imortal de Henrietta Lacks") e produzida por Denzel Washington, é uma adaptação da peça escrita por August Wilson. Na história, Boseman interpreta um trompetista ambicioso na Chicago dos anos 1920 que está determinado a trilhar seu próprio caminho musical, enquanto aumenta a tensão em uma sala de ensaio entre os músicos que aguardam a lendária cantora Ma Rainey, vivida por Davis. Chadwick Boseman, Glynn Turman, Michael Potts e Colman Domingo em imagem de 'A voz suprema do blues' David Lee/Netflix

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Músicas para descobrir em casa – ‘Coisas mais loucas’ (Michael Sullivan e Paulo Massadas, 1987) com Fafá de Belém

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Capa de 'Grandes amores', álbum em que Fafá de Belém gravou pela primeira vez a balada 'Coisas mais loucas' Marco Rodrigues ♪ MÚSICAS PARA DESCOBRIR EM CASA – Coisas mais loucas (Michael Sullivan e Paulo Massadas, 1987) com Fafá de Belém ♪ Por ter sido produzido em ritmo industrial ao longo dos anos 1980, para atender sobretudo a demanda de repertório para o elenco da gravadora RCA / BMG-Ariola, o cancioneiro da dupla de compositores Michael Sullivan e Paulo Massadas resultou irregular, no todo. Contudo, é inegável que muitas músicas geradas por essa afinada parceria ostentaram legítima vocação para o sucesso popular. São canções românticas, de linguagem simples e melodias de fácil assimilação, embaladas no formato tecnopop em vigor na década. Muitas dessas canções chegaram ao topo das paradas do Brasil e atravessaram gerações, ao contrário dos prognósticos dos críticos da época. Outras ameaçaram estourar, mas ficaram no meio do caminho, embora tivessem todo jeito de hit. Foi o caso de Coisas mais loucas, balada apresentada por Fafá de Belém no álbum Grandes amores (1987) e regravada dois anos depois pela própria cantora paraense – com menor poder de sedução – no álbum Fafá (1989). Com letra típica de sofrência, a balada Coisas mais loucas tinha tudo para ter se tornado um grande sucesso de Fafá, artista que alcançou o pico de popularidade e vendas na carreira fonográfica na segunda metade dos anos 1980. Mas acabou ofuscada por outras músicas gravadas pela cantora nessa época. Por isso mesmo, vale descobrir essa canção na melhor gravação, a original, feita no álbum Grandes amores, produzido por Max Pierre. Nesse disco lançado pela gravadora Som Livre em 1987, coube ao mago do tecnopop Lincoln Olivetti (1954 – 2015) orquestrar a faixa Coisas mais loucas no molde pop radiofônico da época, com teclados proeminentes no arranjo pontuado pelo solo do saxofone de Widor Santiago. Intérprete de voz calorosa e veia popular, Fafá de Belém soube dar o devido tom arrebatado à canção de Sullivan & Massadas, compositores hábeis no alcance da emoção do povo brasileiro. ♪ Ficha técnica da Música para descobrir em casa 39 : Título: Coisas mais loucas Compositores: Michael Sullivan e Paulo Massadas Intérprete original: Fafá de Belém Álbum da gravação original: Grandes amores Ano da gravação original: 1987 Regravações que merecem menções: a da própria Fafá de Belém no álbum Fafá (1989). ♪ Eis a letra da música Coisas mais loucas : “Quando entrei no teu mundo As coisas mais loucas eu fiz E me dei sem pensar Se gostar, se te amar me bastava Impossível não ir Se você me esperava O amor quando vem Não tem hora marcada Quando entrei na tua vida O meu coração foi quem quis Não podia fugir nem brigar Se ele te desejava Eu devia saber Que era tudo por nada Mas ficava feliz com a tua chegada E assim fui levando Sonhando, te amando Querendo você só pra mim E te dei o melhor O maior sentimento que alguém pode dar Mas você quis assim Não tentei te mudar As pessoas não mudam Às vezes, só trocam de amor O melhor pra você é o melhor para mim Mas eu sinto ciúme de quem te levou Como te esquecer se eu já me acostumei Com teu olhar Com a tua voz, a tua mão? Teu corpo, tua pele Nossa emoção… Com tudo que eu teria com você” (4x)

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Bebê de modelo Chrissy Teigen e cantor John Legend morre após parto

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

'Estamos chocados e com o tipo de dor profunda de que você só ouve falar', escreveu a modelo nas redes sociais. Chrissy teve complicações durante gestação. Bebê de modelo Chrissy Teigen e cantor John Legend morre após parto Reprodução/Instagram A modelo Chrissy Teigen fez um relato emocionante nas redes sociais ao anunciar a morte do bebê que ela e o cantor John Legend esperavam. Jack, nome que o casal havia escolhido para o terceiro filho, morreu no parto. A modelo teve complicações durante a gestação e estava internada há alguns dias. Nas redes, ela havia explicado que estava na metade da gestação e com um sangramento significativo. Chrissy Teigen postou fotos em rede social em que aparece chorando ao lado do marido. Em uma das imagens, eles estão com o bebê nos braços. "Ele sempre será Jack para nós. Jack lutou tanto para fazer parte de nossa pequena família, e ele será, para sempre. Nós sempre te amaremos", postou a modelo. "Estamos chocados e com o tipo de dor profunda de que você só ouve falar, um tipo de dor que nunca sentimos antes. Nunca fomos capazes de estancar a hemorragia e dar ao nosso bebê os nutrientes que ele precisava, apesar das bolsas e bolsas de transfusões de sangue. Simplesmente não foi o suficiente", explicou a modelo. "Nós nunca decidimos os nomes de nossos bebês até o último momento possível após o nascimento, pouco antes de deixar o hospital. Mas, por algum motivo, começamos a chamar esse carinha na minha barriga de Jack." Chrissy e Legend são pais de Luna, de 4 anos, e Miles, de 2. "Para o nosso Jack: sinto muito que os primeiros momentos de sua vida tenham sido conhecidos com tantas complicações, que não pudemos dar a você a casa de que precisava para sobreviver. Nós sempre te amaremos", escreveu Chrissy, que agradeceu as mensagens carinhosas que tem recebido. "Somos muito gratos pela vida que temos, por nossos bebês maravilhosos, Luna e Miles, por todas as coisas incríveis que podemos experimentar. Mas nem todos os dias estão cheios de sol. Nestes dias mais escuros vamos chorar muito. Mas vamos nos abraçar e nos amar com mais força e superar isso." Initial plugin text O Semana Pop traz as notícias sobre entretenimento:

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Thalía prepara álbum com produtores brasileiros e quer voltar a atuar, mas só aceita séries

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Cantora contou ao G1 sobre crise de Lyme durante a quarentena e parcerias com Pabllo Vittar e Mike Towers; veja VÍDEO. Thalía prepara álbum e analisa propostas para série em 2020 Thalía fez 49 anos em agosto cheia de novos hobbies: adora brincar no TikTok, ouvir o grupo de K-pop Blackpink e não perde as séries de língua espanhola com elenco adolescente que estreiam em serviços de streaming. É essa persona por dentro das tendências que dita os rumos do trabalho da cantora neste ano. Em agosto, ela lançou "La luz" em colaboração com Mike Towers, cantor de 26 anos e sensação ascendente do trap latino. E quem escolheu o parceiro foi ela. Thalía lança 'La luz' com Myke Towers Divulgação/Sony Music "A música chegou para mim da equipe do Tainy no ano passado. E quando eu escutei, disse ‘é minha’, amei e pensei em Myke. Disse: 'Mike Towers vai injetar seu estilo tão único'. Ele tem uma forma muito única de canto, da estrutura, da lírica", ela conta ao G1 durante uma entrevista por Zoom. Thalía até se arrisca em rimas para acompanhar o parceiro. Ela diz que essa aproximação com o gênero urbano, que inclui o reggaeton, o trap e o rap latinos, vai dar o tom do novo álbum, previsto para ser lançado em novembro. “Hoje, a forma por excelência do pop global se chama gênero urbano, esse é o som que está em todos os países de língua espanhola e eu adoro, quero jogar com isso.” As letras continuarão com sua marca: festa, amor e "quentura". A cantora não pensa em cantar sobre as angústias da quarentena neste trabalho. Material para isso não faltaria: Thalía foi diagnosticada com a doença de Lyme e disse que sentiu os efeitos do medo da pandemia de Covid-19 sobre seu sistema nervoso. "Com a ansiedade, os sintomas da doença de Lyme se aceleram e disparam. Quando você tem muito estresse, o sistema imunológico se drena e você se sente muito mais dolorida, desencadeia os sintomas." Capa do single 'Tímida', de Pabllo Vittar com Thalía Ernna Cost Ela conta que a equipe tem produtores e compositores brasileiros. O olhar para o Brasil ficou mais apurado depois que gravou "Tímida" com Pabllo Vittar no início deste ano. Quando conversou com o G1 em 2018, a cantora disse que já estava de olho em Pabllo e Anitta. Sobre a primeira, ela é só elogios: "Amo essa colaboração. Pabllo foi tão maravilhosa em tudo que fizemos juntas e a música é poderosa." A brasileira e a mexicana já tinham conversado por mensagem no Instagram em 2018. Mas oportunidade surgiu quando Pabllo produziu o álbum "111", com músicas em espanhol e inglês. O convite também veio daquela rede social. O álbum de Thalía, ainda sem nome, vai ser lançado no final do ano, mas não haverá uma turnê de acompanhamento. A cantora vai trocar os shows pelas redes sociais. "Ainda têm muitas coisas para se resolver nesta nova sociedade que estamos enfrentando, então eu não consigo nem cogitar shows. Mas por termos as plataformas e essa conexão direta, estou bem." Ela está presente com estratégias definidas em cada rede: no YouTube, faz reviews das próprias músicas e criou o movimento "Vintage Thalía" para publicar apresentações antigas; no Instagram, vídeos de bastidores e depoimentos; e no TikTok, desafios e vídeos de humor. Thalía na TV? Depois de 20 anos longe das telinhas, ela se prepara para voltar a atuar, mas descartou fazer novelas de novo. Sua última foi "Rosalinda", em 1999. “Ultimamente, não encontrei nada que me faça sentir borboletas no estômago, que diga ‘uau, quero fazer isso’. Não chegou até mim. E não acho que vai ser voltar para as novelas porque, para mim, essa foi uma época de ouro, mas é isso”. “Agora têm muitas outras plataformas distintas para seguir atuando, me encantam as séries", ela diz. "Só estou analisando o que chega, porque sempre chegam, e em algum momento vou surpreender a todos com algo de atuação", acrescenta. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Morre Quino, criador da Mafalda: 6 coisas surpreendentes sobre a personagem e o cartunista argentino

quinta-feira, 01 outubro 2020 por Administrador

Ela é uma 'heroína zangada, que não aceita o mundo como ele é', resumiu o escritor e filósofo italiano Umberto Eco, sobre a garotinha que protagonizou histórias de 1964 a 1973. Mafalda e Quino Reuters/Eloy Alonso "Que importa a idade? O que realmente importa é perceber que, no fim das contas, a melhor idade da vida é estar vivo", dizia Mafalda. Nesta quarta (30), um dia depois de a personagem completar 56 anos desde que apareceu pela primeira vez na revista "Primera Plana", seu criador morreu aos 88 anos. Mafalda foi a personagem mais popular do cartunista argentino Joaquín Lavado "Quino", e acabou conquistando leitores aficionados em diversos países. Leia a repercussão da morte de Quino Veja fotos do autor Cartunistas homenageiam com desenhos Ela é uma "heroína zangada, que não aceita o mundo como ele é", resumiu o escritor e filósofo italiano Umberto Eco, sobre a garotinha que protagonizou histórias de 1964 a 1973. "E reivindica o seu direito de continuar sendo uma menina que não quer se responsabilizar por um universo adulterado pelos pais." Mas você realmente conhece a Mafalda? Provavelmente sabe que ela odeia sopa e que ama os Beatles e o Pica-Pau. E o que mais? A BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC) lista abaixo outras informações menos conhecidas dos leitores da garota mais contestadora dos quadrinhos latino-americanos. 1. Mafalda foi criada para vender eletrodomésticos A garota que tanto refletiu sobre o capitalismo, a economia e a ordem mundial é fruto dessa mesma sociedade de consumo. Logo após a publicação do livro "Mundo Quino" em 1963, seu primeiro livro de humor gráfico, Joaquín Lavado foi chamado para desenhar uma família de personagens para divulgar os eletrodomésticos Mansfield, da empresa Siam Di Tella, em uma tira de jornal. Todos com nomes começando com M. A menina chamava-se Mafalda, em homenagem a uma das personagens do romance Dar La Cara, de David Viñas. A ideia era criar uma história sobre uma família que usava os produtos da marca a fim de oferecê-la gratuitamente para jornais e revistas. Mas a campanha publicitária nunca viu a luz do dia, e Quino deixou seu bebê guardado na gaveta. Alguns meses depois, no entanto, quando Quino foi convidado a publicar uma tirinha no "Primera Plana". Mafalda finalmente chegou ao jornal em papel, dando início a sua "carreira". 2. Mafalda vive no bairro de San Telmo Quino e uma escultura de sua personagem Mafalda, em 2009, em Buenos Aires, na Argentina AFP/Alejandro Pagni Pouco se sabia sobre a casa da família de Mafalda, além do fato de ela viver com o irmão mais novo Guille e seus pais no apartamento E, num edifício onde também vivia o seu amigo Felipe. Mas nem todo mundo fora de Buenos Aires sabe que esse prédio existia, e ainda existe, no bairro de San Telmo, na rua Chile 371, muito perto da casa de Quino. "Mafalda viveu aqui", diz uma placa em homenagem ao edifício. Quino também se inspirou na padaria do pai de um amigo para desenhar o armazém de Don Manolo. Hoje, na esquina das ruas Chile e Defensa, uma escultura em tamanho natural da Mafalda aguarda a chegada de turistas sentada em um banco. A obra se tornou uma das principais atrações turísticas da cidade. 3. Um livro 'para adultos' – Vou te explicar: os milibares são uma medida de pressão. Dependendo da atmosfera, pode se dizer que há uma pressão de tantos mili…. – Desculpa, papai, eu te perguntei sobre os milibares, e não sobre os militares — responde Mafalda. A sempre crítica Mafalda nunca desceu bem para alguns setores. Na Espanha, a censura da ditadura franquista (1936-75) obrigou editores a colocarem um aviso na capa do primeiro livro de Mafalda no qual dizia que era uma obra "para adultos". Mafalda também teve problemas com a censura em outros países, a exemplo de Brasil, Chile e Bolívia. "Simplesmente eu a tive desde o início", diz Quino sobre a censura a seus primeiros trabalhos como humorista gráfico. "Eles me disseram: 'Rapaz, piadas contra a família não, militares não, nudez não. Eu nasci com autocensura." 4. Felipe realmente existiu e vivia em Cuba O melhor amigo de Mafalda, Felipe, ama fantasias, assumir a identidade do Cavaleiro Solitário e adiar ao máximo o dever de casa. Mas talvez o que mais defina Felipe sejam características físicas: dentes de coelho, rosto comprido e cabelos desgrenhados. Felipe foi inspirado em uma figura da vida real BBC Essas feições são as mesmas do jornalista argentino Jorge Timossi, que trabalhava para a agência cubana Prensa Latina e era amigo de Quino. "Quando eu estava na Argélia, o primeiro caderninho de Mafalda caiu sobre mim", disse Timossi ao jornal "Perú21" em uma entrevista antes de morrer em 2011. "Eu o vi e pensei. Isso aqui me parece familiar. Pouco depois, no Chile, consegui o endereço dele e enviei-lhe um cartão no qual coloco: Quino, confessa, filho da p… E por correio recebi de resposta um pôster com o Felipito que dizia: "Justo eu tenho que ser como eu sou." 5. Mafalda até na sopa Livros foram traduzidos para mais de 30 idiomas Getty Images/ BBC A personagem de Quino está por todas as partes. E não apenas nos livros traduzidos para mais de 30 idiomas, entre inglês, italiano, francês, hebraico, alemão, guarani e coreano. No bairro Colegiales, em Buenos Aires, há uma praça Mafalda. Em San Telmo, como dito acima, está a escultura da garota feita pelo artista Pablo Irrgang. Na estação de metrô de Peru, na capital argentina, há um mural "O Mundo segundo Mafalda". Milhares de quilômetros dali, em outra estação de metrô, a Argentina, em Paris, Mafalda observa atentamente um mural de personalidades da ciência, da política e das artes argentinas, como Jorge Luis Borges. 6. Quino rejeitava a fama Apesar do sucesso enorme que teve com a personagem, Quino resistiu à fama. Durante anos ele pendurou uma placa em seu escritório que dizia: "Por motivos de timidez, não se aceita reportagem de qualquer tipo." "Optei pelo desenho porque falar é difícil para mim", admitiu em uma entrevista. Em outra, disse que havia decidido que sua protagonista deveria ser mulher por causa da influência do movimento de emancipação feminina dos anos 1960 e porque "as mulheres são mais espertas". Ao longo de quase uma década, Quino publicou um total de 1.928 tiras estreladas por Mafalda. 30 de setembro – Flores são vistas ao lado de uma estátua da personagem Mafalda, criada pelo cartunista Joaquín Salvador Lavado, também conhecido como Quino, que faleceu hoje aos 88 anos, na Argentina Manuel Cortina/Reuters Seus desenhos populares sobre a garota com ideias progressistas também foram compilados em livros, e estes tiveram sucesso equivalente. Em 25 de junho de 1973, Quino decidiu que já era o suficiente e publicou sua última história sobre Mafalda, seus pais, seu irmão mais novo Guille e seus amigos próximos Felipe, Susanita, Miguelito e Manolito, entre outros. Anos depois, ele diria que fazer uma tira com personagens "é uma escravidão muito grande" e se retratava vestido de prisioneiro com desenhos em vez de listras.

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