Shannen Doherty fala sobre luta contra câncer e diz valorizar cada pequeno momento
Em entrevista à revista Elle, atriz de 'Barrados no Baile' cita que se sente uma pessoa saudável e fala sobre planos para deixar mensagens para a família. Shannen Doherty em cena da nova série "90210", que tem o elenco original de "Barrados no Baile" Reprodução/INstagram/ShannenDoherty Shannen Doherty falou sobre sua luta contra o câncer. Em entrevista à revista Elle, a atriz que tem um câncer considerado metastático em estágio IV, diz se sentir uma pessoa saudável e que não está pronta para se despedir. "E me sinto com uma pessoa muito, muito saudável. É difícil encerrar suas coisas quando você sente que ainda vai viver por mais 10 ou 15 anos", disse a atriz após citar que não sentou para escrever cartas para seus familiares. "Têm algumas coisas que eu preciso fazer. Há coisas que preciso dizer para a minha mãe. Quero que meu marido saiba o que ele significa para mim." Ela contou que pensa em fazer alguns vídeos com mensagens para que eles assistam após sua morte. "Mas sempre que chega a hora de fazer isso, parece tão definitivo. Isso parece que você está despedindo, e eu não estou me despedindo". A atriz contou que está desenvolvendo diversos projetos, incluindo um novo programa de TV e estudando maneiras de usar sua visibilidade para para dar voz a outros pacientes com câncer de mama metastático. "Eu tenho muita vida em mim", afirmou. Ela ainda citou que tenta "valorizar todos os pequenos momentos que a maioria das pessoas realmente não vê ou não dá valor". Initial plugin text "As pequenas coisas ganham outra proporção para mim. Temos esse poço infinito dentro de nós, e trata-se apenas de continuar cavando em busca de força para encarar a adversidade — e para que também possamos ver toda a beleza." Em fevereiro de 2020, Shannen Doherty revelou que estava com câncer novamente durante entrevista ao programa "Good Morning America". Emocionada, a atriz disse não está sendo fácil lidar com a volta da doença. "Ainda não processei isso", afirmou. Ela foi diagnosticada pela primeira vez com câncer de mama em 2015, mas a doença se espalhou pelos gânglios linfáticos. No ano seguinte fez uma mastectomia e passou por sessões de quimioterapia e radioterapia.
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Anitta e MC Lan são os únicos nomes do Brasil indicados em categorias de visibilidade no 21º Grammy Latino
A produção fonográfica do país é mais uma vez minimizada na premiação voltada para músicas cantadas em espanhol. Anitta é indicada na categoria 'Melhor música urbana' por 'Rave de favela', gravação feita com MC Lan e Tropkillaz Divulgação ♪ ANÁLISE – Assim que a Academia Latina da Gravação revelou na manhã de terça-feira, 29 de setembro, a lista de indicados à 21ª edição do Grammy latino, artistas brasileiros começaram a celebrar em redes sociais as nomeações para a premiação programada para 19 de novembro. A comemoração é justa, porque a marca Grammy é uma das mais fortes da indústria fonográfica mundial. Contudo, é preciso ressaltar que, com poucas exceções, as indicações de brasileiros foram feitas em categorias exclusivamente dedicadas a discos e gravações em língua portuguesa. Ou seja, são categorias exclusivas para o Brasil, já que o foco do Grammy Latino é e sempre foi o mercado de música latina formado pelos países de língua hispânica. Como já virou tradição na premiação, a produção fonográfica brasileira está minimizada – a rigor, quase inteiramente ignorada – nas categorias gerais e mais relevantes da 21ª edição do Grammy latino. Os músicos Caetano Brasil, Marcelo Jiran e Yamandu Costa foram indicados na categoria Melhor álbum instrumental por Cartografias (2019) – disco de choro feito por Caetano Brasil com o grupo do clarinetista mineiro, e por Festejos (2020) – álbum de Yamandu com Jiran. No nicho instrumental, o Brasil normalmente emplaca ao menos uma indicação por ser música sem idioma. Também merece menção a indicação do quinto álbum de estúdio de Céu, APKÁ! (2019) na categoria técnica que contempla a melhor engenharia de som. Há também indicações para clipes da cantora Bivolt e do grupo BaianaSystem (em parceria com o duo Tropkillaz). Mas é muito pouco diante da diversidade e da qualidade da produção fonográfica brasileira. A rigor, somente Anitta e o funkeiro MC Lan representam o Brasil no 21º Grammy latino em categoria de grande visibilidade. Por conta das conexões de Anitta com estrelas internacionais do mercado latino e norte-americano, a cantora mais uma vez é indicada na categoria Melhor canção urbana. Desta vez, por Rave de favela (Anitta, Diplo, Eric Alberto Lopez, MC Lan, Tropkillaz e Tynashe Beam, 2020), música gravada pela artista carioca com MC Lan e com o trio Major Lazer. Anitta já é nome recorrente na categoria Música urbana. Em 2018, no 19º Grammy Latino, Anitta concorreu (e perdeu) na mesma categoria com a música Downtown (José Balvin, Alejandro Ramírez, Justin Quiles, Anitta, 2017). Em 2019, na 20ª edição, a artista teve o álbum Kisses (2019) indicado na categoria. Também perdeu. Pode ser que a cantora ganhe desta vez, sem que uma eventual vitória de Anitta na 21ª edição do prêmio dilua a sensação de que, pela barreira mercadológica da língua portuguesa, o Grammy Latino sempre isola a música do Brasil e, como consequência dessa separação, a minimiza nas categorias realmente relevantes como Álbum do ano, Gravação do ano e Música do ano.
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Djonga é 1º brasileiro indicado a prêmio BET Hip Hop Awards nos Estados Unidos
Rapper mineiro concorre na categoria de melhor artista internacional. Premiação acontece em 27 de outubro. Djonga Daniel Assis / Divulgação O rapper mineiro Djonga foi o primeiro brasileiro indicado ao prêmio BET Hip Hop Awards, realizado nos Estados Unidos. Djonga conta como uniu rap, 'melodias de funk proibidão' e voz 'sentimental' Djonga: rapper mineiro mostra força para tomar o Brasil em 'Ladrão'; G1 Ouviu O cantor concorre na categoria de melhor artista internacional com rappers da França, Reino Unido, África do Sul e Quênia. A premiação acontece em 27 de outubro. Em quatro anos de carreira, ele lançou quatro álbuns de estúdio: "Heresia" (2017), "O menino que queria ser Deus" (2018), "Ladrão" (2019) e "Histórias da minha área" (2020). Com os últimos dois, o rapper emplacou suas músicas entre as mais ouvidas no YouTube. Assim, se tornou um dos nomes mais fortes da cena do hip hop no Brasil, que ganhou força nos últimos anos com a invasão do trap e o crescimento do rap acústico. Ele também foi o responsável por popularizar a frase de protesto "fogo nos racistas". Suas músicas carregam esse grito contra injustiças, mas o cantor não abre mão do bom humor e do "swing". "Senão não é arte, é panfleto. E panfleto deixa para outro entregar", disse ao G1 em entrevista.
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Ana Frango Elétrico inicia ciclo com single ‘Mama planta baby’, produzido pela artista
♪ Após dois álbuns que repercutiram bem na cena indie carioca, Mormaço queima (2018) e Little electric chicken heart (2019), Ana Frango Elétrico inicia ciclo na trajetória fonográfica com a edição do single Mama planta baby nesta quarta-feira, 30 de setembro, via Selo Risco. É a primeira vez que a artista carioca – nascida em 19 de dezembro de 1997 com o nome de Ana Fainguelernt – assina sozinha a produção musical de um disco. Mama planta baby é o primeiro de dois inéditos singles autorais que a artista gravou e produziu de forma remota durante o isolamento social com as presenças dos músicos Alberto Continentino (baixo), Joca (percussão eletrônica) e Vovô Bebê (flautas), além de Dora Morelenbaum e Lucas Nunes nas vozes do coro da gravação. Além de cantar e produzir o fonograma, Ana assumiu violão, bateria eletrônica, órgão, glockenspiel e os efeitos dessa faixa mixada e masterizada por Martin Scian. Capa do single 'Mama planta baby', de Ana Frango Elétrico Divulgação A intenção da artista foi experimentar sons e timbres sem se desviar radicalmente da linha do interessante álbum Little electric chicken heart. “Pensei numa melodia que pudesse ser cantada para plantas e bebês, trazendo timbres que têm me interessado, como o da flauta, órgão e violão, e misturando elementos da bossa nova, chamber-pop e soft-eletro-indie. Quis explorar efeitos, estéreos e repetições trazendo elementos em comum ao Little electric chicken heart, como dobras, coros, metais, e divergindo em outros aspectos, como forma e timbres”, conceitua Ana Frango Elétrico.
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Quino: Famosos lamentam morte do cartunista argentino
Joaquín Salvador Lavado, criador de Mafalda, morreu aos 88 anos. O quadrinista Quino e uma escultura de sua personagem Mafalda, em 2009, em Buenos Aires, na Argentina Alejandro Pagni/AFP Famosos usaram as redes sociais para lamentar a morte do cartunista argentino Quino. Joaquín Salvador Lavado, criador da personagem Mafalda, morreu aos 88 anos. A informação foi confirmada por seu editor, Daniel Divinsky, pelo Twitter, nesta quarta-feira (30). Édgar Vivar, ator "Sua linda Mafalda será eterna. Boa viagem" Initial plugin text Mauricio de Sousa, quadrinista "O amigo Quino está agora desenhando pelo universo com aqueles traços lindos e com um humor certeiro como sempre fez. Criou sua Mafalda, hoje de todos nós, no mesmo ano em que eu criei a Mônica, em 1963. Por isso, nos tornamos irmãos latino-americanos para desbravar o mundo dos quadrinhos. Estive com ele em 2015, em Buenos Aires, no Centro Cultural Brasil-Argentina, onde o presenteei com uma Mônica ao lado da Mafalda na comemoração dos 50 anos das duas personagens. Uma pessoa dócil e um dos maiores desenhistas de humor de todos os tempos. Quino vive agora mais forte dentro de nós." Mauricio de Sousa e Quino, em 2015 Sidney Gusman/Divulgação Thedy Corrêa, cantor "Mais que uma HQ, sua criação ajudou a moldar o pensamento político de muitas pessoas. Eu me incluo nessa categoria. Descanse em Paz, mestre." Initial plugin text Alexandre Nero, ator Initial plugin text Emicida, cantor Initial plugin text Paulo Coelho, escritor Initial plugin text Bruno Gouveia, cantor "Mafalda foi sempre contestadora, amava o mundo, os animais, enfim, uma criança!! Um símbolo da Argentina que se vai mas que estará pra sempre em nossos corações." Initial plugin text Laerte, cartunista Initial plugin text Matzorama, humorista argentino "Me recordo o dia e lugar em que vi essa tirinha. Desde então, me apaixonei pelo humor e pelo o que fazia Quino. Se tem uma tirinha favorita, compartilhe. E em vez de lamentar, festejemos o legado que nos deixou em vida." Initial plugin text Gregorio Duvivier, ator Initial plugin text Luciana Salazar, modelo e atriz argentina "Poucas pessoas marcaram tantas gerações com sua arte. Uma vez disse: Mafalda não me abandona porque aqueles dramas sociais seguem atuais'. Que sua obra nos faça refletir e nos perguntar por que continuamos enfrentando os mesmos problemas." Initial plugin text Carlos Latuff, cartunista "Quino nos deixou hoje, mas sua filha Mafalda segue com a luta." Initial plugin text Adão Iturrusgarai, cartunista Initial plugin text Fernando Aramburu, escritor espanhol "Eles ficaram órfãos" Initial plugin text Quino: veja vídeos sobre o cartunista e criador de Mafalda
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Quino, cartunista argentino criador de Mafalda, morre aos 88 anos
Informação foi confirmada pelo editor Daniel Divinsky. Personagem mais famosa do autor, uma garotinha de 6 anos preocupada com problemas sociais, foi traduzida para mais de 30 idiomas. Nesta foto de arquivo de 15 de setembro de 2014, o cartunista argentino Joaquín Salvador Lavado, também conhecido como Quino, posa ao lado de sua personagem Mafalda na exposição 'O Mundo Segundo Mafalda', em Buenos Aires, na Argentina Natacha Pisarenko/AP/Arquivo Quino, cartunista argentino conhecido por criar as histórias em quadrinhos da personagem Mafalda, morreu aos 88 anos, confirmou o editor Daniel Divinsky, pelo Twitter. "Quino morreu. Todas as pessoas boas do país e do mundo ficarão de luto por ele", escreveu ele. A causa da morte não foi oficialmente divulgada. Segundo a imprensa argentina, o artista sofreu um acidente vascular cerebral nos últimos dias. Leia a repercussão da morte de Quino Veja fotos do autor Cartunistas homenageiam com desenhos O cartunista argentino Joaquín Salvador Lavado, também conhecido como Quino, durante entrevista coletiva em Buenos Aires, na Argentina, em maio de 2014 Eduardo Di Baia/AP/Arquivo Joaquín Salvador Lavado foi o criador das histórias em quadrinhos mais traduzidas da língua espanhola. Ele nasceu em 1932, em Mendoza, na Argentina, onde voltou a morar em 2017, após a morte de sua mulher, Alicia Colombo. Seu nome é sempre associado ao de sua personagem mais famosa, que completou 56 anos nesta segunda-feira (29). A questionadora menininha de seis anos, fã de Beatles, ficou famosa pela preocupação em combater os problemas sociais e a sopa no jantar. 5 curiosidades sobre Quino, o pai da Mafalda Criação de Mafalda Quino criou Mafalda já em seu primeiro emprego como desenhista publicitário, que teve início em 1962. A garotinha seria personagem de uma peça de propaganda, que foi rejeitada por jornais na época. O autor retomou o personagem em 1964. A primeira tirinha foi publicada no dia 29 de setembro daquele ano. A partir de então, as historinhas, agora sem objetivo publicitário, acabaram aparecendo em jornais do mundo todo. Mais tarde, os livros de Mafalda foram traduzidos para mais de 30 idiomas. Mafalda, de Quino está em lugar destacado na exposição no Espaço Cultural Renato Russo Reprodução/Quino A personagem também virou protagonista de um filme, produzido na Argentina e lançado em 1982. Além da garotinha, as tirinhas também tornaram célebres personagens como Manolito, Susanita, Guille, Filipe e Libertad. Em 1973, após quase 2 mil tirinhas, Quino decidiu que não desenharia mais Mafalda. O cartunista Joaquin Salvador Lavado, também conhecido como Quino, posa ao lado de uma escultura de sua personagem Mafalda, em Oviedo, na Espanha. Foto de outubro de 2014 Miguel Riopa/AFP/Arquivo Em uma entrevista em 2014, questionado se a personagem manteria seu olhar crítico ao mundo tantos anos depois, Quino disse que sim. "E tem mais argumentos ainda. Se você ver os jornais, não precisa nem perguntar o porquê." Depois de abandonar a personagem, Quino continuou a criar histórias com tom político, muitas vezes sobre opressão e desigualdade social, para jornais de vários países.
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Mac Davis, compositor de hits de Elvis Presley, morre aos 78 anos
Músico escreveu 'A Little Less Conversation', 'In The Ghetto' e 'Don't Cry Daddy' e teve carreira de destaque no country. Ele morreu após complicações de uma cirurgia no coração. O músico Mac Davis durante apresentação no Texas Film Awards, em Austin, Texas, em março de 2014 Jack Plunkett/Invision/AP/Arquivo Mac Davis, músico e compositor americano, morreu aos 78 anos na terça-feira (29). Ele teve complicações depois de uma cirurgia no coração, segundo o empresário Jim Morley. "A Little Less Conversation", "Don't Cry Daddy", "In The Ghetto" são músicas que Davis escreveu e foram sucesso na voz de Elvis Presley. Moris Mac Davis nasceu no Texas em 1942 e começou a tocar em bandas ainda adolescente. Na carreira solo, ele ganhou destaque na cena americana com o álbum "Baby Don't Get Hooked on Me" em 1972. "Stop and Smell the Roses" e "One Hell of a Woman" são outros hits de Davis, que recebeu uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood em 1998. Ele também teve um programa de TV na década de 1970 e apareceu nas séries "Fargo" e "Murder, She Wrote". "Ele era uma lenda da música, mas seu trabalho mais importante foi como marido, pai, avô e amigo amoroso. Vou sentir falta de rir de nossas desventuras na estrada e de seu senso de humor perspicaz", afirmou Morey em comunicado. "Quando havia uma decisão difícil a ser tomada, ele sempre me dizia: 'Você decide .. Eu vou para o campo de golfe!'", lembra o empresário.
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VÍDEOS: morre Quino, criador da Mafalda
O cartunista argentino conhecido por criar as histórias em quadrinhos da personagem Mafalda, morreu aos 88 anos. O cartunista argentino conhecido por criar as histórias em quadrinhos da personagem Mafalda, morreu aos 88 anos.
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RBD anuncia live ‘Ser o parecer’ para 26 de dezembro sem Alfonso Herrera e Dulce María
Evento vai custar US$ 25. Grupo mexicano liberou músicas nas plataformas de streaming no começo do mês e quebrou recordes no Brasil e no México. O RBD, banda da novela 'Rebelde' Divulgação O RBD, fenômeno musical mexicano dos anos 2000, anunciou uma live de reunião para o dia 26 de dezembro. O perfil do grupo nas redes sociais anunciou o evento nesta manhã (30): "Surpresa! Foram vocês que pediram! Não perca #SerOParecer com os clássicos do #RBD. Conheça os detalhes e compre seus ingressos em: https://seroparecer.world/". Initial plugin text Os integrantes Anahi, Maite, Christian e Christopher voltam a se reunir mais de 12 anos após o fim do RBD. Haverá dois desfalques na live: Dulce Maria, que está grávida, e Alfonso Herrera. O acesso à live custará US$ 25 e os ingressos estarão disponíveis a partir do dia 4 de outubro. RBD de volta No início do mês, o RBD liberou suas músicas nas plataformas de streaming após anos de entraves por direitos autorais e quebrou recordes no Brasil e no México, de acordo com a Universal Music: Maior número de faixas de um artista mexicano no Top 200 Spotify; No dia do lançamento, o RBD foi o artista mais tocado simultaneamente em nível global; Primeiro artista mexicano com mais de nove faixas no Top 50 do Spotify México; Primeiro artista de língua espanhola com 32 faixas no Top 200 do Spotify Brasil; Nove álbuns de estúdio da banda, com músicas em espanhol, inglês e português, estão disponíveis. "Sálvame", "Sólo Quédate en Silencio", "Rebelde", "Nuestro Amor", "Ser o Parecer", "Un Poco de tu Amor", "Enséñame", "Este Corazón" e "Aún Hay Algo" são as preferidas do público.
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Helen Reddy, cantora do hino feminista ‘I Am Woman’, morre aos 78 anos
Cantora foi a que mais vendeu no mundo em 1973 e 1974 e teve hits como 'Delta Dawn', 'Angie Baby' e 'Ain't No Way to Trate a Lady' ao longo da carreira. Helen Reddy, em foto de outubro de 2016 Alberto E. Rodriguez/Getty Images North America/Getty Images via AFP/Arquivo A cantora Helen Reddy, cuja canção "I Am Woman" de 1972 se tornou um hino feminista global, morreu em Los Angeles aos 78 anos na terça-feira (29), informou a família. "Nossos corações estão partidos, mas nos confortamos em saber que sua voz viverá para sempre", escreveu a família na conta oficial da cantora nas redes sociais. Causa da morte não foi divulgada. Nascida na Austrália, Reddy mudou-se para os Estados Unidos aos 20 e poucos anos depois de vencer um concurso de talentos. Ela inicialmente fez sucesso com a música "I Don't Know How To Love Him" em 1971. Helen Reddy, em foto de outubro de 1977 AP/ilr/Arquivo Mas sua música "I Am Woman" alcançou o primeiro lugar em 1972, a lançou ao estrelato global e abriu uma série de sucessos, como "Delta Dawn", "Angie Baby" e "Ain't No Way to Trate a Lady". Ela também apresentou seu próprio programa de variedades na TV "The Helen Reddy Show" e estrelou filmes de Hollywood. Reddy foi a cantora que mais vendeu no mundo em 1973 e 1974. Sua carreira diminuiu o ritmo na década de 1980 antes da aposentadoria oficial em 2002. Ela foi diagnosticada com demência em 2015.
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