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Quino morre aos 88 anos; FOTOS

quarta-feira, 30 setembro 2020 por Administrador

Relembre aparições do cartunista argentino criador de Mafalda em eventos. Nesta foto de arquivo de 15 de setembro de 2014, o cartunista argentino Joaquín Salvador Lavado, também conhecido como Quino, posa ao lado de sua personagem Mafalda na exposição 'O Mundo Segundo Mafalda', em Buenos Aires, na Argentina Natacha Pisarenko/AP/Arquivo O cartunista argentino Joaquín Salvador Lavado, também conhecido como Quino, durante entrevista coletiva em Buenos Aires, na Argentina, em maio de 2014 Eduardo Di Baia/AP/Arquivo O cartunista Joaquin Salvador Lavado, também conhecido como Quino, posa ao lado de uma escultura de sua personagem Mafalda, em Oviedo, na Espanha. Foto de outubro de 2014 Miguel Riopa/AFP/Arquivo Quino e uma escultura de sua personagem Mafalda, em 2009, em Buenos Aires, na Argentina AFP/Alejandro Pagni O cartunista argentino Joaquín Salvador Lavado, mais conhecido como Quino, posa para foto com estátuas dos personagens Susanita, Mafalda e Manolito, em Buenos Aires, Argentina. Foto de setembro de 2014 Eduardo Di Baia/AP/Arquivo O cartunista argentino Quino Marcello Mencarini/Leemage via AFP/Arquivo O cartunista argentino Joaquín Salvador Lavado, mais conhecido como Quino, posa com sua personagem Mafalda durante entrevista coletiva na Cidade do México Dario Lopez-Mills/AP/Arquivo Mauricio de Sousa e Quino, em 2015 Sidney Gusman/Divulgação O cartunista argentino Joaquín Salvador Lavado, conhecido como Quino, ao lado de Maurício de Sousa, durante encontro em homenagem aos 50 anos da personagem Mafalda, em Buenos Aires. Foto de abril de 2015 Rodrigo Cavalheiro/Estadão Conteúdo/Arquivo Morre cartunista argentino Quino, criador da Mafalda

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Quino: cartunistas homenageiam com desenhos o criador da Mafalda

quarta-feira, 30 setembro 2020 por Administrador

Argentino morreu aos 88 anos. Discípulo Miguel Rep o comparou ao Pequeno Príncipe; brasileiro Mauricio de Sousa fez novo encontro de Mônica e Mafalda; Laerte lembrou desenho em que 'denuncia' influência. Colegas cartunistas fizeram homenagens nesta quarta-feira (30) ao argentino Quino, que morreu aos 88 anos. O argentino Miguel Rep, que teve grande apoio de Quino no início da carreira, lamentou: "Lá se foi meu segundo pai". Ele desenhou o mentor como se fosse o personagem de Saint-Exupéry e escreveu: "O verdadeiro Pequeno Príncipe era Quino". Initial plugin text O brasileiro Mauricio de Sousa, criador da "Turma da Mônica", homenageou o argentino com uma ilustração de um novo encontro de Mafalda com Mônica. "O amigo Quino está agora desenhando pelo universo com aqueles traços lindos e com um humor certeiro como sempre fez. Criou sua Mafalda, hoje de todos nós, no mesmo ano em que eu criei a Mônica, em 1963. Por isso, nos tornamos irmãos latino-americanos para desbravar o mundo dos quadrinhos", afirmou o quadrinista brasileiro em comunicado. Mauricio de Sousa faz homenagem a Quino com ilustração de novo encontro de Mafalda com Mônica Divulgação "Estive com ele em 2015, em Buenos Aires, no Centro Cultural Brasil-Argentina, onde o presenteei com uma Mônica ao lado da Mafalda na comemoração dos 50 anos das duas personagens. Uma pessoa dócil e um dos maiores desenhistas de humor de todos os tempos. Quino vive agora mais forte dentro de nós." O quadrinista argentino Liniers, das tirinhas "Macanudo", também homenageou o conterrâneo com uma ilustração. Initial plugin text A brasileira Laerte lembrou um desenho de 2014 em que "denuncia" a influência do argentino. "Acabei de saber que o Quino morreu. Ô coisa triste", ela também disse. Initial plugin text Ariel Palacios se emociona ao falar da morte de Quino, criador da Mafalda O brasileiro Carlos Latuff também fez sua homenagem. Initial plugin text Paulo Crumbim lembrou uma homenagem que fez a Mafalda em julho. Initial plugin text Leia mais: Quino morre aos 88 anos Veja repercussão FOTOS da trajetória de Quino

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Mafalda, criação de Quino, terá livro com tirinhas feministas publicado no Brasil; leia 3 delas

quarta-feira, 30 setembro 2020 por Administrador

'Mafalda: Feminino singular' será lançado em 10 de dezembro, 2 meses após morte do autor. Antologia reúne histórias em que personagem questiona espaço da mulher no mundo. Mafalda e Quino Reuters/Eloy Alonso Em meio à comoção pela morte de Quino, Mafalda – sua mais famosa criação – se prepara para chegar às livrarias brasileiras, mais feminista do que nunca. "Mafalda: Feminino singular", uma antologia com tirinhas em que a personagem questiona o papel e o espaço da mulher no mundo, será lançada no país pela editora Martins Fontes no dia 10 de dezembro (veja abaixo três historinhas selecionadas para o livro). No idioma original, a obra foi publicada pela editora espanhola Lumen no ano passado. A versão traduzida para o português sairá pouco mais de dois meses depois da morte do cartunista argentino, de 88 anos, que criou sua garotinha politizada quando ainda era um jovem publicitário, nos anos 1960. Famosos lamentam a morte de Quino; veja repercussão "Essa feminista em formação tenta emancipar seu corpo dos papéis atribuídos a seu gênero, e vasculha em seu próprio corpo analogias do mundo", diz um dos prefácios da edição brasileira, escrito por Maria Clara Carneiro. Tirinha do livro 'Mafalda: Feminino singular', que será lançado em dezembro no Brasil Divulgação/Martins Fontes Tirinha do livro 'Mafalda: Feminino singular', que será lançado em dezembro no Brasil Divulgação/Martins Fontes Tirinha do livro 'Mafalda: Feminino singular', que será lançado em dezembro no Brasil Divulgação/Martins Fontes Abaixo a opressão e a sopa! Mafalda, cuja primeira publicação completou 56 anos nesta segunda-feira (29), conquistou fãs ao redor do mundo ao questionar opressões, sob o olhar de uma garotinha de seis anos. A fã incondicional de Beatles sempre se preocupou em combater as desigualdades e a sopa no jantar. Em várias de suas histórias, aparece em embates com a mãe, cujo sacrifício ao lar é visto por ela como covardia e até burrice. Morre cartunista argentino Quino, criador da Mafalda "Enquanto a amiga Susanita acredita que até seu dedo indicador foi feito para 'dizer sim' aos homens, e projeta carreiras para filhos que ainda nem pode ter, Mafalda parte para a agressão contra 'Eles', contra a amiga e contra a mãe", continua o prefácio. "Nossa protagonista não admite as posições 'delas', não admite o 'obscurantismo' patriarcal, muito menos os valores kitsch da ideia de família." Mafalda foi apresentada aos brasileiros na publicação infanto-juvenil "Patota", em 1973, quando Quino já havia decidido parar de desenhá-la. Nos dez anos que passou com a personagem, Quino produziu quase 2 mil tirinhas de Mafalda. Seus livros foram traduzidos para mais de 30 idiomas. Ela também ganhou um filme, lançado em 1982.

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Ex-Menudo Anthony Galindo é internado em estado grave

quarta-feira, 30 setembro 2020 por Administrador

Família de Papi Joe fez comunicado nas redes sociais para explicar situação do cantor. Anthony Galindo, ex-Menudo Reprodução/Instagram/IAmElPapijoe Anthony Galindo, ex-integrante do grupo Menudo, está internado em um hospital dos Estados Unidos em estado grave. A informação foi dada pela família do cantor venezuelano nesta terça (29). "Sabemos o quanto Anthony é querido pelo público, por isso que, para não criar rumores e especulações, comunicamos que Anthony tentou suicídio no domingo e se encontra em estado crítico", diz a família em comunicado publicado nas redes sociais. Conhecido como Papi Joe, o cantor de 41 anos tinha um quadro depressivo, que foi agravado nos últimos meses com a pandemia de Covid-19, segundo a família. "Anthony estava sofrendo com períodos de depressão. Todos sabem da sua grande paixão pela música. A depressão se acentuou com a pandemia e resultou em uma decisão drástica e infeliz", explica a nota. A família ainda agradeceu a preocupação e orações para Papi Joe, e pediu privacidade para lidar com a situação. Os reencontros nostálgicos de elencos durante a quarentena

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‘A ilha da fantasia’ lidera bilheteria nacional e setor movimenta R$ 387 mil

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

Arrecadação com filmes teve alta de 7,7% em relação à semana anterior. Número de salas de cinemas do levantamento não foi divulgado. "A ilha da fantasia" Divulgação/SONY PICTURES ENTERTAINMENT "A ilha da fantasia" liderou a bilheteria nacional no final de semana. O filme foi assistido por 8 mil pessoas e arrecadou R$ 115,7 mil, desbancando a liderança de "Scooby – O Filme", que estava em primeiro lugar em arrecadação há duas semanas. O longa sobre o cão detetive ficou com a segunda colocação, arrecadando R$ 114,9 mil. O terceiro lugar ficou com "A maldição do espelho" (R$ 50,1 mil). Como é feita a programação dos cines drive-in Como as sessões e salas vão se adaptar para a reabertura No total, os dez filmes mais vistos somaram R$ 387,5 mil, o que representa um aumento de 7,7% em relação à semana anterior no faturamento so setor. Os dados coletados são referentes ao período de 24 a 27 de setembro. A ComScore não informou quantas salas e quantos cinemas drive-in enviaram os dados do levantamento, mas o Fantástico mostrou que 10% das salas de cinemas voltaram a funcionar com máscaras e distanciamento social. Veja o ranking da bilheteria no país: 'A ilha da fantasia' – R$ 115,7 mil 'Scooby – O Filme' – R$ 114,9 mil 'A maldição do espelho' – R$ 50,1 mil 'Magnatas do crime' – R$ 29,8 mil 'O segredo: ouse sonhar" – R$ 21,9 mil 'As faces do demônio' – R$ 16,6 mil 'Harry Potter e a Pedra Filosofal' – R$ 10,7 mil 'O sol também é uma estrela' – R$ 9,5 mil 'Agentes selvagens' – R$ 9,4 mil 'O roubo do século' – R$ 8,4 mil 10% das salas de cinema voltam a funcionar com máscaras e distanciamento obrigatórios

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Wado produz belezas no clima sereno de álbum que agrega artistas da cena de Alagoas

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

Capa do álbum 'A beleza que deriva do mundo', mas a ele escapa', de Wado Divulgação Resenha de álbum Título: A beleza que deriva do mundo, mas a ele escapa Artista: Wado Gravadora: Lab 344 Cotação: * * * 1/2 ♪ Vozes evocam lamento na introdução de Angola, quinta das 12 músicas que compõem o repertório autoral do 12º álbum de Wado, A beleza que deriva do mundo, mas a ele escapa. Na sequência, o toque do violão de Thiago Silva – parceiro de Wado na composição – sugere atmosfera de bossa nova antes que o cantor comece a dar voz a versos que poetizam a dor do país da África. Angola é instante de beleza neste disco em que Wado – cantor e compositor catarinense residente em Maceió (AL) desde a década de 1980 – reúne gerações distintas de artistas da cena alagoana nos registros de canções gravadas sem bateria ou percussão. Músicas cujos ritmos são ditados por instrumentos de harmonia em tom cool e em – com perdão da expressão já clichê – tempo de delicadeza. Dentro desse universo sereno, o artista de discografia camaleônica acende belezas por dentro do espírito da canções como Cacos, outra parceria de Wado com Thiago Silva, gravada com a adesão vocal de Llari no disco produzido pelo próprio Wado e mixado e masterizado por Jair Donato, arranjador de cordas, violonista e pianista de algumas faixas do disco. “É longe a estrada e dói de tanto andar / A noite vem e o sono não está”, cantam Wado e Llari em Cacos, faixa produzida por Thiago Silva no clima melancólico em que está ambientado o álbum que chega ao mercado fonográfico na sexta-feira, 2 de outubro, com distribuição do selo Lab 344. Wado lança o álbum 'A beleza que deriva do mundo, mas a ele escapa' na sexta-feira, 2 de outubro Clélia Miranda / Divulgação Como todo disco despido de artifícios e calcado em sons acústicos (mas com synths na maioria das faixas), A beleza que deriva do mundo, mas a ele escapa precisa se nutrir de boas canções para poder brilhar. E, em que pese a coesão poética das letras, nem todas as 12 músicas parecem justificar as respectivas presenças no repertório. A regravação de Para Anthony Bourdain (Wado e Zé Vito, 2018), feita com a voz de Cris Braun, soa dispensável na safra autoral do disco. Em contrapartida, a lembrança de Nanã (Wado e Momo, 2017) – gravada com Otto – é oportuna por apresentar outra visão da música, já gravada com maior dose de brasilidade por Momo, parceiro de Wado no tema e também em Sereno canto, música que encerra o álbum em tom reflexivo, fazendo suave celebração da vida. “Parece que não foi em vão e aqui vamos ficar / É este amor que nos faz habitar / E calmamente ir forte, seguir a corrente”, conclui Wado nos versos de Sereno canto, como se estivesse se referindo à própria trajetória musical, pavimentada pelas margens do mercado. Antecedido por quatro singles que apresentaram as gravações das músicas Fica comigo (composta e gravada com a cantora Flora), Nina (parceria de Wado com Lucas Santtana), Arcos (faixa com Felipe De Vas e Yo Soy Toño) e Depois do fim (samba em que Wado e o parceiro Zeca Baleiro entreveem o mundo pós-pandemia), o álbum A beleza que deriva do mundo, mas a ele escapa apresenta boas canções introspectivas. Vale mencionar Tempo vago (Wado e Igor Peixoto) e Quem somos nós (Wado, Igor Peixoto e Júnior Almeida), ambas gravadas com a voz de Lore B, sendo que a primeira também tem o toque do lap steel de Kassin e a segunda conta com a voz de Júnior Almeida, voz da cena musical alagoana. Por estar situada longe demais das capitais, essa cena produz belezas que por vezes escapam do universo pop brasileiro. A obra poética de Oswaldo Schlikmann Filho, o Wado, é uma delas.

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Anitta aparece pela 1ª vez na principal parada dos EUA; lembre outros brasileiros no ranking

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

Ela estreou na 90ª posição no Hot 100 da revista 'Billboard' com 'Me gusta'. Astrud Gilberto, Michel Teló, Nego do Borel Morris Albert e outros já estiveram no ranking; relembre em podcast. Cardi B e Anitta Reprodução/Instagram/Anitta Anitta apareceu pela primeira vez no Hot 100, principal parada de músicas dos EUA, da revista "Billboard". A faixa "Me gusta", da brasileira com a americana Cardi B e o porto-riquenho Myke Towers, estreou na 90ª posição no ranking. “Garota de Ipanema”, de Tom Jobim e Vinicius de Morais, na gravação com Astrud Gilberto, chegou ao quinto lugar do Hot 100 da Billboard, em 1964. Michel Teló, Nego do Borel, Sérgio Mendes e Morris Albert estão entre outros brasileiros que já estiveram no ranking. Relembre abaixo, no podcast G1 ouviu, a história de sucessos brasileiros no exterior e na parada da "Billboard":

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‘Meu Bem, Meu Mal’ chega ao Globoplay com traições em família e disputa por poder

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

Trama com Lima Duarte, José Mayer, Sílvia Pfeifer, Adriana Esteves e Fábio Assunção entra no streaming nesta segunda (28). Relembre história e veja curiosidades e fotos. Rosa Maria (Ariclê Perez) e Dom Lázaro (Lima Duarte) em cena de 'Meu Bem, Meu Mal' TV GLOBO / Jorge Baumann "Meu Bem, Meu Mal" mostrou a disputa de poder em uma família rica nos anos 1990 e 1991 com elenco estrelado por Lima Duarte, José Mayer e Sílvia Pfeifer. Nesta segunda (28), a novela escrita por Cassiano Gabus Mendes, Maria Adelaide Amaral e Dejair Cardoso chega ao Globoplay. Para ajudar a relembrar a história, o G1 publica curiosidades, com dados do Memória Globo. A história de Dom Lázaro Venturini (Lima Duarte), dono da Venturini Designers, é o fio condutor da novela e de vem a disputa por poder na trama ambientada em São Paulo. Depois da mulher Maria Helena morrer, ele se vê obrigado a conviver com Ricardo Miranda (José Mayer), fruto de uma suposta traição da esposa com o melhor amigo. O empresário até tenta comprar a parte de Miranda na empresa, mas não consegue. Lázaro também sofre a perda do filho Cláudio Venturini (Herson Capri) e tem que lidar com a ganância da nora Isadora Venturini (Sílvia Pfeifer). Ela se torna amante de Ricardo e busca incansavelmente assumir a diretoria da empresa da família. Um dos pontos altos da trama é quando Lázaro descobre o caso da nora Isadora com Ricardo e tem um derrame. A partir disso, ele perde a fala e fica sem os movimentos até os capítulos finais da novela. Meu Bem, Meu Mal: Dom Lázaro flagra a nora Veja curiosidades e bastidores de 'Meu Bem, Meu Mal' Cena marcante: após ficar muito tempo sem falar, Lázaro Venturini (Lima Duarte) recupera a fala ao pedir um melão para a enfermeira Elza (Zilda Cardoso). Lima Duarte passou os dois últimos anos de vida de Assis Chateaubriand ao lado dele e usou a experiência na novela. "Naquela cena e em nenhuma outra eu fui tão Assis Chateaubriand. Ele falava daquele jeito. Virou um clássico da teledramaturgia", diz Duarte em nota. Estilo da época: o time de figurinistas procurou referências nos estilistas Claude Montana e Giorgio Armani para montar o guarda-roupa de Isadora Venturini (Sílvia Pfeifer). Estilo de Sílvia Pfeifer em 'Meu Bem, Meu Mal' fez grande sucesso na vida real Jorge Baumann/Globo Inspiração na vida real: o corte de cabelo de Fernanda (Lídia Brondi), que era curto atrás e com a franja reta, e a faixa larga usada no cabelo por Isadora (Sílvia) foram copiados pelo público nas ruas. Estreias importantes: Foi a primeira novela da veterana comediante Zilda Cardoso e também a primeira aparição de Fábio Assunção, Vera Zimmermann e Sílvia Pfeifer na dramaturgia da TV Globo. Autoria intercalada: Cassiano Gabus Mendes escrevia os capítulos de segunda, quarta e sexta e Maria Adelaide Amaral os de terça, quinta e sábado. Eles faziam reuniões semanais ou quinzenais para definir o caminho que a novela seguiria. Dupla engraçada: Seu Emílio (Jorge Dória) e dona Elza (Zilda Cardoso) também fizeram sucesso. Ele era o proprietário do apartamento onde ela era a inquilina, e os dois viviam se estranhando. Reprise 5 anos depois: 'Meu Bem, Meu Mal' foi reapresentada no "Vale a Pena Ver de Novo" em 1996. Webdoc novela – Meu Bem, Meu Mal (1990) Adriana Esteves e José Mayer em 'Meu Bem, Meu Mal' (1990) Globo/Jorge Baumann Sílvia Pfeifer e José Mayer em cena de 'Meu Bem, Meu Mal' Jorge Baumann Adriana Esteves em cena de 'Meu Bem, Meu Mal' Globo/Jorge Baumann Vera Zimmermann e Guilherme Karan em 'Meu Bem, Meu Mal' (1990) Arley Alves/Globo. Jorge Dória e Zilda Cardoso em 'Meu Bem, Meu Mal' (1990) Acervo Globo Yoná Magalhães em 'Meu Bem, Meu Mal' (1990) Jorge Baumann/Globo Sílvia Pfeifer e Lima Duarte em 'Meu Bem, Meu Mal' (1990) Acervo Globo Lisandra Souto e Cássio Gabus Mendes em 'Meu Bem, Meu Mal' (1990) Jorge Baumann/Globo Lima Duarte, Guilherme Karan e Fábio Assunção em 'Meu Bem, Meu Mal' Arley Alves/Globo Meu Bem, Meu Mal (1990): Abertura

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Criança Esperança terá Luan Santana, Ludmilla, Iza, Alcione e Sandy nesta segunda

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

Ivete Sangalo, Péricles, Larissa Manoela, Zé Neto e Cristiano e outros também vão cantar no show após 'A Força do Querer'. Por conta da pandemia, números foram gravados remotamente. Luan Santana, Ludmilla, Iza, Alcione e Sandy vão cantar no show do Criança Esperança 2020 Divulgação; Rodolfo Magalhães/Divulgação; Iwi Onodera/Brazil News; Globo/Divulgação O show do Criança Esperança acontece nesta segunda (28) após a novela "A Força do Querer". Por conta da pandemia do novo coronavírus, o show da 35ª edição da campanha terá números gravados e produzidos remotamente. Luan Santana e Ludmilla abrem a noite com um dueto gravado à distância. As cantoras Iza e Alcione vão repetir o encontro que aconteceu no Rock in Rio 2019, e Sandy e Péricles vão interpretar a versão em português de "Heal the world", de Michael Jackson. Já Ivete Sangalo vai contar com a ajuda da tecnologia para fazer um dueto com imagens gravadas de Tim Maia, que faria 78 anos nesta segunda. Zé Neto e Cristiano, Dilsinho, Larissa Manoela, Xande de Pilares, Chitãozinho e Xororó e Família Lima também vão se apresentar. A noite ainda terá a presença de Fátima Bernardes, Luís Roberto, Tiago Leifert, Jessica Ellen, Luciano Huck e Maju Coutinho. Show do Criança Esperança acontece nesta segunda-feira

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Novelas atiçam memórias musicais quando voltam à cena

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

Chegada de tramas antigas às plataformas de streaming revolvem gravações esquecidas como a feita pelo cantor Lenine para 'Estrela-guia'. ♪ ANÁLISE – Uma das mais apaixonantes canções românticas da parceria dos compositores Ivan Lins e Vitor Martins, a balada Vieste (1987) foi gravada por Lenine em 2001. Só que essa gravação inexiste na discografia oficial do cantor. Feito por Lenine especialmente para a trilha sonora da novela Estrela-guia (2001), o registro de Vieste foi editado somente no disco com as músicas da trama espiritualista estrelada pela cantora Sandy. Vieste era o tema do casal protagonista Cristal (Sandy, em personagem escrito para ela) e Tony (Guilherme Fontes). Até então esquecida, a gravação de Vieste por Lenine voltou ao ar juntamente com a chegada da novela Estrela-guia à plataforma de streaming Globoplay em 6 de julho. A chegada de novelas antigas ao streaming – ou em reprise na TV aberta ou em canais fechados – mexe com a memória afetiva dos telespectadores e atiça recordações musicais. Afinal, novelas também são lembradas pelas músicas presentes na trama. Muitas são até indissociáveis da trilha sonora, casos da primeira versão de Gabriela (1975), da novela Dancin' days (1978) e de Tieta (1989), novela que chegou em junho à plataforma Globoplay. É difícil lembrar das aventuras da personagem-título Tieta, encarnada pela atriz Betty Faria, sem pensar no suingue do tema de abertura Tieta (Paulo Debétio e Boni, 1989) na voz de Luiz Caldas ou da canção Coração do agreste (Moacyr Luz e Aldir Blanc, 1989) na interpretação arrebatada de Fafá de Belém. Uma trilha sonora certeira potencializa a emoção das cenas de uma novela. E, quando essa novela é reprisada, tem poder de trazer à tona as emoções dessas músicas e também de reavivar canções de outras épocas. Disponível no Globoplay a partir desta segunda-feira, 28 de setembro, a novela Meu bem, meu mal (1990 / 1991) veiculou na abertura a canção homônima de Caetano Veloso lançada em 1981 na voz de Gal Costa e regravada para a novela pelo cantor Marcos André. Falando em Gal, a emblemática gravação do rock-samba Brasil (Cazuza, George Israel e Nilo Romero, 1988) para a abertura da novela Vale tudo (1988) – disponível no Globoplay desde julho – ficou para sempre ligada ao embate ideológico entre Raquel (Regina Duarte) e Maria de Fátima (Glória Pires). Já A favorita (2008 / 2009) – disponível no Globoplay desde maio – teve trilha sonora tão extensa que as músicas da novela renderam quatro discos, sendo um somente com canções sertanejas e outro com os temas instrumentais da trilha original da trama, compostos por Alberto Rosenblit. A cada novela que volta ao ar, uma trilha retorna à memória do telespectador ou ganha novos ouvintes entre os que assistem aos folhetins pela primeira vez. Vale a pena ouvir de novo.

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