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Rock in Rio anuncia datas da edição de 2021 para setembro e outubro

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

Festival está marcado para os dias 24, 25, 26 e 30 de setembro e 1, 2 e 3 de outubro de 2021 na Cidade do Rock. Line-up e informações sobre ingressos ainda não foram divulgados. Divulgadas as datas do Rock in Rio 2021 A organização do Rock in Rio divulgou nesta segunda-feira (28) as datas de sua edição de 2021. O festival está marcado para os dias 24, 25, 26 e 30 de setembro e 1, 2 e 3 de outubro na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio. As informações sobre venda de ingressos e a programação ainda não foram divulgadas. O único artista já anunciado para a edição de 2021 foi o DJ Alok. Fãs correm ao entrar na Cidade do Rock na abertura do Rock in Rio 2017 Fábio Tito/G1 "A organização do festival está confiante no reestabelecimento das questões que envolvem a saúde e na retomada das atividades socioculturais. Sobre os protocolos a serem adotados, o festival reforça que seguirá rigorosamente as determinações dos órgãos competentes nacionais e internacionais, oferecendo toda a segurança necessária dentro da Cidade do Rock", diz comunicado à imprensa. Esta será a nona edição no Rio do festival, que aconteceu pela primeira vez em 1985. Também já foram realizadas edições do Rock in Rio na Espanha, em Portugal e nos EUA. “Acreditamos na importância alegria para o bem-estar do ser humano e da sociedade e como combustível essencial para a construção de um futuro promissor. A cultura e o entretenimento são ferramentas privilegiadas para promover momentos assim", disse em comunicado Roberto Medina, presidente do Rock in Rio. O evento de 2021 será inspirado no tema “Que a vida começasse agora, que o mundo fosse nosso outra vez”. "Para a edição, 2021, o Rock in Rio está buscando exclusividade em algumas apresentações, o que tornará o evento mais especial e único, garantindo um fluxo ainda maior de turistas para o Rio", diz a organização em comunicado. O festival Lollapalooza, em São Paulo, está marcado para datas próximas, nos dias 10, 11 e 12 de setembro de 2021. "A expectativa é ampliar o impacto econômico das últimas edições, em que cerca de 60% dos ingressos vendidos foram para fora do Estado do Rio de Janeiro, trazendo para a cidade R$ 1,7 bilhão de impacto econômico, e a geração de 28 mil empregos (entre diretos e indiretos)", completa o comunicado do Rock in Rio.

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Músicas para descobrir em casa – ‘Tororó’ (Chico Buarque e Edu Lobo, 1988) com Danilo Caymmi

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

Capa de 'Dança da meia-lua', álbum de 1988 em que Edu Lobo e Chico Buarque apresentaram o samba 'Tororó' na voz de Danilo Caymmi Reprodução ♪ MÚSICAS PARA DESCOBRIR EM CASA – Tororó (Chico Buarque e Edu Lobo, 1988) com Danilo Caymmi ♪ Apresentada em 1988, a trilha sonora do balé Dança da meia-lua – espetáculo encenado pela companhia Ballet Teatro Guaíra – é a terceira das quatro obras compostas por Edu Lobo com Chico Buarque para a cena. A parceria foi iniciada pelos compositores cariocas em 1982 para a criação das músicas de O grande circo místico (1983), balé também encenado pela companhia do Teatro Guaíra. Se a trilha sonora de O grande circo místico forma praticamente um greatest hits da obra da dupla, a seleção musical do balé Dança da meia-lua alcançou menor repercussão no nicho da MPB, embora mantenha o alto padrão de qualidade do cancioneiro dos compositores. A única música a transcender a trilha foi Valsa brasileira (1988). Contudo, há grandes músicas no disco Dança da meia-lua, editado em LP em 1988 pela gravadora Som Livre e relançado em CD em 2008 através da gravadora Biscoito Fino. Umas dessas músicas a serem descobertas é o samba Tororó, gravado pelo cantor Danilo Caymmi para o disco com a trilha do balé. Na letra de Tororó, Chico perfila o homem antes e depois da criação da mulher. Ao fim, a letra de Tororó incorpora a primeira estrofe da cantiga infantil Fui no Tororó antes do arremate melancólico do samba. Assim como as outras faixas do disco, o samba Tororó foi gravado com o toque do Pau Brasil, grupo na época formado pelos músicos Nelson Ayres (teclados), Paulo Bellinati (violão, guitarra e cavaquinho) e Rodolfo Stroeter (baixo). Outros músicos – como Carlos Bala (bateria), Mingo (percussão) e Teco Cardoso (sax, flauta e picolo) – foram convidados a se juntar ao grupo para a gravação do disco Dança da meia-lua. O samba Tororó foi regravado uma única vez em disco editado há 20 anos pelas cantoras Marianna Leporace e Sheila Zagury com repertório dedicado às músicas feitas por Chico Buarque e Edu Lobo para trilhas sonoras de teatro. No álbum São bonitas as canções (2000), Chico se junta às cantoras na gravação de Tororó, samba que nunca ganhou registro solo de nenhum dos dois compositores. ♪ Ficha técnica da Música para descobrir em casa 37 : Título: Tororó Compositores: Edu Lobo e Chico Buarque Intérprete original: Danilo Caymmi Álbum da gravação original: Dança da meia-lua Ano da gravação original: 1988 Regravações que merecem menções: a das cantoras Marianna Leporace e Sheila Zagury no álbum São bonitas as canções (2000) com a participação de Chico Buarque. ♪ Eis a letra da música Tororó : “Antes da mulher Era o homem só Era sem querer Era sem amor Era sem penar Era sem suor Era sem mulher Era bem melhor Deus fez a fêmea e depois Que ela encorpou, nunca mais Que um mais um foram dois E caíram de quatro os animais E tome praga no arroz Rebelião nos currais Ficou o homem feroz E estranhou seus iguais Antes da mulher Era um dissabor Era um desprazer Que fazia dó Homem sem mulher Era quase um pó Que ficava em pé Era um saco só Dentro da fêmea, Deus pôs Lagos e grutas, canais Carnes e curva e cós Seduções e pecados infernais Em nome dela, depois Criou perfumes, cristais O campo de girassóis E as noites de paz Eu fui no Tororó Beber água, não achei Achei bela morena Que no Tororó deixei Pra que, morena Pra que carinho Ah, pra que desejo Pra acabar sozinho”

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Anitta aparece pela 1ª vez na principal parada dos EUA

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

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Após disco ‘intimista’, CeeLo Green promete que próximo álbum foca em sua ‘afinidade com o Brasil’

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

Em entrevista ao G1, cantor fala sobre sua 'outra faceta' presente em disco lançado em junho, escrito originalmente para outros artistas, mais diferente de seus grandes sucessos dançantes. CeeLo Green mal lançou um disco novo e já pensa no próximo. Sem poder realizar shows com seu projeto do final de junho, "CeeLo Green is Thomas Callaway", o produtor e cantor pensa no futuro e diz que trabalha em um álbum focado em sua "afinidade com o Brasil". Para ele, o disco que leva seu nome verdadeiro no título, com uma mistura de soul e country, apresenta um outro lado de sua carreira ao público – um estilo mais intimista e pessoal do que grandes sucessos como "Crazy" e "Fuck you". Green esteve no Brasil em 2012, 2017 e 2019 – em três festivais com apresentações focadas nos gigantescos e dançantes hits, e em covers. Por isso, acredita que o trabalho mais recente pode não agradar tanto aos fãs do país, acostumados a grandes espetáculos. "Sei que a cultura brasileira tem a ver com um ritmo mais acelerado, percussivo, funk. Então acho que não (vão gostar tanto), mas não quer dizer que não podem curtir na intimidade de seus lares, ou carros ou outros lugares", diz o cantor em sua casa, no estado americano da Geórgia, em entrevista ao G1. CeeLo Green canta no Rock in Rio 2017 Marcos Serra Lima/G1 "Eles podem curtir conforme ouvem mais uma outra faceta, a menos CeeLo Green. Pelo menos um fã meu vai gostar pela sua autenticidade e riqueza." Mas os fãs do artista no Brasil não precisam se preocupar. Isolado e sem a possibilidade de fazer shows enquanto a pandemia não passa, ele continua desenvolvendo os próximos trabalhos. "Na verdade, estou fazendo um disco que é completamente centrado na minha afinidade com o Brasil e a cultura da música brasileira. Aliás, esse é um pequeno segredo estou contando pra você e que não posso falar mais. Então, é. Eu amo o Brasil, e o Brasil me ama." Apresentando o verdadeiro CeeLo É curioso que o título do disco recente pareça uma apresentação do nome de batismo de Green. Afinal, isso acontece depois de álbuns discos solo, quatro com seu grupo original, Goodie Mob, e dois com o projeto paralelo Gnarls Barkley. A coisa fica ainda mais estranha ainda ao conhecer a origem do trabalho. Todas as músicas de "CeeLo Green is Thomas Callaway" foram escritas em parceria com Dan Auerbach, vocalista e guitarrista da dupla Black Keys – com outros artistas em mente. Leia abaixo a entrevista na íntegra: Dan Auerbach e CeeLo Green conversam no estúdio Divulgação G1 – Dizem que o álbum teve origem como uma parceria de composições entre Dan e você, e então ele te perguntou se você não queria gravar. Foi isso mesmo? Ceelo Green – Isso mesmo. G1 – Se você escreveu para outras pessoas, por que decidiu usar seu nome verdadeiro no título do disco? Ceelo Green – Bem, não escrevemos as músicas com ninguém em particular em mente. A verdade é aplicável a qualquer artista individual que busca e que quer ser um bastião de luz. Para mim, por exemplo, as músicas são bem gerais. Basicamente, qualquer um poderia cantá-las. Qualquer um que realmente abrace seu significado. Então, ao escrever eu tinha uma recepção emocional a elas. A ideia de Dan para que eu as cantasse era que elas significam algo para mim. Eu estou ligado a elas. Essa foi a ideia. Foi uma sugestão simples. Eu poderia ter dito que não se não tivesse tão interessado. Mas, para ser honesto, eu não estaria tão interessado se não fosse a sugestão de alguém que eu respeito. Então quando eu cheguei a Nashville, elas já estavam completamente produzidas. Foi quase como uma festa surpresa de aniversário. Eu entrei no estúdio e todos os artistas já estavam lá, com as partituras, prontos para tocar. Foi fantástico. G1 – Seria possível gravar então esse disco sem a contribuição do Dan? Ceelo Green – Não. Eu…. (pensa) Bom, eu acho que nunca dá para dizer nunca, mas não conseguiria pensar na alternativa. Quero dizer, essa foi a visão pessoal dele, que foi tão sincera e genuína da parte dele. E a execução foi impecável. E é incomparável. Não acho que eu conseguiria nem pensar em como seria. Só conseguiria fazer esse disco com ele. CeeLo Green cantou com Iza no Rock in Rio 2017 Marcos Serra Lima/G1 G1 – Você acha que pode surpreender as pessoas que te conhecem principalmente pelos seus maiores sucessos, como "Crazy" ou "Fuck you"? Ceelo Green – Sempre é para ser uma grande surpresa e um salto de fé contínuo. Uma evolução, um crescimento, uma explosão, uma aventura, uma exploração. Todas essas coisas. Tudo isso tem que ser levado em conta. Música é um lugar para o qual você viaja, é algo tangível. A verdadeira propriedade intelectual é terra, é território, é um espaço. Você tem que se perder no cosmos, no universo, para se encontrar ao mesmo tempo. G1 – Ninguém sabe exatamente, e nem eu, como classificar o gênero do disco. É soul? É country? Como você vê isso? Ceelo Green – Brincando, eu inventei o termo "afro-americana" (brincadeira com o gênero de música raiz conhecido como "americana"). Se é que isso faz algum sentido (risos). Mas eu não acho que temos de ser classificados por qualquer estilo. Fizemos um esforço colaborativo para desafiar categorias e limitações e apenas ser uma contribuição e um presente. Uma carta de amor a todos que estejam interessados. Não há público-alvo por assim dizer. É apenas um grupo de pessoas que curte música boa. G1 – O disco foi lançado há um tempo. Normalmente você estaria fazendo shows, turnês ao vivo. Mas não podemos agora. O que tem feito desde então? Ceelo Green – Gravando, dando muitas entrevistas. Também estou trabalhando em inúmeros outros projetos, participações, um disco novo do Goodie Mob, que é meu grupo original, no qual eu comecei há quase 30 anos. Vamos fazer um disco de reunião de aniversário, por assim dizer. Estou me esforçando, mas me cuidando. G1 – Você veio ao Brasil há pouco tempo. Você acha que o público brasileiro curtiria esse disco, já que as últimas vezes em que veio, fez grandes shows? Esse disco é mais intimista. Ceelo Green – Não sei. Só sei que a cultura brasileira tem a ver com um ritmo mais acelerado, percussivo, funk. Então acho que não, mas não quer dizer que não podem curtir na intimidade de seus lares, ou carros ou outros lugares. Eles podem curtir conforme ouvem mais uma outra faceta, a menos CeeLo Green. Pelo menos um fã meu vai gostar pela sua autenticidade e riqueza. Mas é de boa. Eles podem também me curtir em um próximo disco, e eu os atendo no próximo. Porque eu ainda estou trabalhando. E, na verdade, estou fazendo um disco que é completamente centrado na minha afinidade com o Brasil e a cultura da música brasileira. Aliás, esse é um pequeno segredo estou contando pra você e que não posso falar mais. Então, é. Eu amo o Brasil, e o Brasil me ama. G1 – Esse ano tem sido tão bom para a música, com discos incríveis. Taylor Swift, Fiona Apple, Megan Thee Stalion, Run the Jewels. Pra você, por que esse ano foi tão incrível para a música? Ceelo Green – Porque vivemos em uma época no qual as fundações estão sendo sacudidas, sua sanidade é ameaçada, seu estado emocional é questionado. Para um artista, poder pensar e criar decorrente de uma causa e efeito é impressionante, neste contexto de uma pandemia e quarentena. É muita coisa para atravessar e sobreviver. E você faz tudo isso para agradar e animar as outras pessoas, sabe. É muito honroso pelo menos tentar.

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João Gordo, Prika Amaral e Iggor Cavalera se reúnem em projeto musical e citam vontade de protestar

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

Segundo comunicado, ideia da banda Revolta, formada por ícones do cenário metal brasileiro, 'veio de um sentimento em comum de não aceitação do que vem acontecendo no Brasil'. Ícones do cenário do metal brasileiro se uniram para formar a superbanda Revolta. Reprodução/Instagram Ícones do cenário do metal brasileiro se uniram para formar a superbanda Revolta. João Gordo (Ratos De Porão), Prika Amaral (Nervosa), Moyses Kolesne (Krisiun), Guilherme Miranda (Entombed A.D. e KroW), Castor (Torture Squad) e Iggor Cavalera (Cavalera Conspiracy e MixHell) estão juntos no projeto anunciado nesta segunda-feira (28). No mesmo dia, a banda divulgou o primeiro single, "Hecatombe Genocida". "Cantar em português é muito importante para que a mensagem seja compreendida", afirma João Gordo. "A ideia de juntar um integrante de cada uma das maiores bandas do cenário metal brasileiro veio de um sentimento em comum de não aceitação do que vem acontecendo no Brasil. A vontade de se expressar e de protestar em forma de música é algo importante num momento como esse, o músico canta o que sente, o músico toca o que afeta ele", informa o grupo em comunicado de anúncio. Initial plugin text "É necessário falar sobre isso, arte é livre de regras, a liberdade ainda existe e esse projeto vai falar sobre a visão e sentimentos de assuntos atuais." "Não se trata só de política, e sim de respeito ao próximo e respeito a todas as vidas", completa Prika Amaral, que divide o vocal da banda com João Gordo.

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Festival de Cannes terá edição simbólica em outubro com exibição de quatro filmes

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

Mostra também anunciou a data para a 74ª edição do evento: de 11 a 22 de maio de 2021. Festival de Cannes começa nesta terça-feira (14) Joel C Ryan/Invision/AP O Festival de Cannes, que não pôde acontecer em maio por conta da crise de saúde, vai realizar uma pequena edição "fora do comum" no final de outubro, com a exibição de quatro filmes de sua Seleção Oficial. Este minifestival terá início no Palais des Festivals, onde tradicionalmente acontecem as galas e exibições do festival, com o filme francês "Un triomphe" ("The Big Hit!"), de Emmanuel Courcol, na presença da equipe, e terminará com outro filme de gala, "Les Deux Alfred" ("French Tech"), de Bruno Podalydès. "Asa Ga Kuru" (True Mothers), da japonesa Naomi Kawase, e o filme georgiano de Dea Kulumbegashvili, "Beginning", que acaba de triunfar no Festival de Cinema de San Sebastián (Espanha), também serão exibidos nesta edição aberta ao público, que acontece entre os dias 27 e 29 de outubro, conforme anunciado em nota pelos organizadores. "Um júri, cuja composição será revelada em breve, entregará a Palma de Ouro do curta-metragem e os prêmios da Cinéfondation, especializados em novos talentos." "Estar em Cannes é um concentrado de felicidade, que todos desfrutaremos juntos em outubro", declarou o diretor do festival, Thierry Frémaux. O festival também divulgou as datas da 74ª edição do evento: de 11 a 22 de maio de 2021. Não podendo comemorar como todos os anos, o festival teve de se resignar a publicar uma lista de 56 filmes que figuraram na Seleção Oficial de 2020. Brasil vai ao festival de Cannes com filme que aborda preconceito racial

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Paulo Coelho rebate comentário em vídeo de casal que queima seus livros

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

'Primeiro compraram, depois queimaram', respondeu o escritor em post que dizia que 'desmonetizaram o Paulo Coelho'. Paulo Coelho Reprodução/TV Globo Paulo Coelho usou o Twitter para rebater comentários de um vídeo de um casal que aparece queimando seus livros. Nas imagens compartilhadas na internet, uma mulher aparece arrancando as páginas das obras do autor enquanto outra grava e questiona o que ela está fazendo. Ao fundo, um homem coloca fogo nas folhas arrancadas. "Eu estou rasgando os livros do Paulo Coelho, esse aqui é o décimo livro que estou queimando. Ele pediu pra não comprarem os produtos do Brasil, lá fora falando mal do Brasil. Agora eu estou aqui queimando os produtos dele", explica a mulher. Paulo Coelho respondeu um internauta que compartilhou o vídeo e escreveu: "Desmonetizaram o Paulo Coelho". "Não. Primeiro compraram, depois queimaram. E o bigodinho do cara não deixa esconder a origem da ideia…", rebateu o autor. Initial plugin text No vídeo, a mulher recorda uma postagem atribuída a Paulo Coelho pedindo o boicote à exportação brasileira. Na imagem que foi compartilhada nas redes sociais, um texto em inglês diz: 'boicote exportações brasileiras ou o Talibã cristão vai controlar o país'. A publicação não aparece na conta oficial do autor. GloboNews Literatura entrevista o escritor Paulo Coelho

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Herbert Vianna faz jus ao prêmio que ganha em outubro pelo conjunto da obra como compositor

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

♪ ANÁLISE – É justa a escolha de Herbert Vianna para receber o Prêmio do Compositor Brasileiro que lhe será outorgado pela União Brasileira de Compositores (UBC) em 7 de outubro. Até porque é prêmio oferecido ao artista pelo conjunto da obra como compositor. Com a homenagem da quarta edição do Prêmio UBC, o artista – de origem paraibana, criação brasiliense e vivência carioca – se junta a um seleto time de compositores formado por Gilberto Gil, Erasmo Carlos e Milton Nascimento, laureados nas edições anteriores. Autor de 245 músicas em quase 40 anos de carreira, Herbert Lemos de Souza Vianna faz jus a esse prêmio porque – no posto de principal compositor do power trio carioca Os Paralamas do Sucesso, banda da qual também é vocalista e guitarrista – o artista se tornou dono de cancioneiro entranhado na memória afetiva do Brasil. Herbert Vianna está entre os compositores fundamentais da geração pop projetada no Brasil dos anos 1980, figurando nesse time ao lado dos contemporâneos Arnaldo Antunes, Cazuza (1958 – 1990) e Renato Russo (1960 – 1996), embora nem sempre tenha sido incensado (como compositor) como Cazuza e Renato. As canções do artista têm assinatura pessoal e intransferível que atesta a originalidade de obra que vai dos dilemas juvenis de Óculos (1984) às reflexões maturadas de Partir, andar (2000), passando pela brasilidade de Alagados (1986, com Gilberto Gil, Bi Ribeiro e João Barone) – música emblemática ao apontar o caminho da miscigenação tropical para o rock made in Brasil na primeira metade da década de 1980 – e pelo suingue de Ela disse adeus (1998). Herbert Vianna é o compositor homenageado na quarta edição do Prêmio UBC Maurício Valladares / Divulgação Dentro dessa obra, pautada tanto pela crítica social como pelas abordagens de questões amorosas, salta aos ouvidos a beleza melódica e poética de baladas embebidas em dilemas afetivos e existenciais. Caleidoscópio (1987), Derretendo satélites (1998, com Paula Toller), Lanterna dos afogados (1989), Meu erro (1984 – rock que Zizi Possi teve a inteligência de reapresentar em 1989 como canção), Nada por mim (1985, com Paula Toller), Quase um segundo (1988) e Se eu não te amasse tanto assim (1999, com Paulo Sérgio Valle) estão entre o que de melhor foi produzido no Brasil nesse gênero de canção pop romântica. Com afeto ou com a pegada de O beco (1988, com Bi Ribeiro), a música de Herbert Vianna consegue a proeza de se comunicar com o público de A a Z sem jamais ter apelado para a banalidade. Por isso mesmo, todo o ciclo de homenagens virtuais da edição online do 4º Prêmio UBC – em cronograma que vai de 1 a 9 de outubro – faz justiça a um compositor que, mesmo tendo perdido parte da fluência autoral a partir do acidente de ultraleve que o deixou paraplégico em 2001, continua relevante pelo expressivo conjunto da obra construída nos anos 1980 e 1990.

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Jesuíta Barbosa estrela clipe com ‘dança solitária’ no Copan

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

Vídeo que explora o nascimento do desejo acompanha a música 'ALGO_1', do produtor e DJ L_cio Schwantes. Jesuíta Barbosa estrela clipe 'Algo_1' com 'dança solitária' Reprodução/YouTube/L_cio O ator Jesuíta Barbosa estrelou um clipe com a cara da quarentena: ele protagoniza uma dança solitária em um apartamento vazio. No Edifício Copan, um dos cartões postais de São Paulo, o personagem explora o corpo e o desejo. Criado e dirigido por Diego Martins, que já comandou séries para a HBO e o Canal Brasil, o clipe acompanha a música "ALGO_1", do produtor e DJ L_cio Schwantes. É a primeira faixa do Ep "ALGO", novo projeto do artista. O DJ de música eletrônica tem mais de seis anos de carreira e foi premiado como produtor do ano na Rio Music Conference em 2016. Jesuíta Barbosa no clipe de 'Algo_1' Reprodução/YouTube/L_cio

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Graça Braga segura tudo o que canta de Martinho da Vila

terça-feira, 29 setembro 2020 por Administrador

Dama do samba paulista, cantora aborda com expressividade a obra do compositor em álbum ao vivo. Capa de 'O samba de Martinho da Vila', de Graça Braga Arte de Elifas Andreato Resenha de álbum Título: O samba de Martinho da Vila Artista: Graça Braga Gravadora: Discobertas Cotação: * * * * ♪ Criada por Elifas Andreato, a arte da capa do álbum em que Graça Braga canta o samba de Martinho da Vila evoca a ancestralidade que pulsa nas 17 faixas do disco gravado ao vivo em show apresentado pela cantora paulista em 11 de junho de 2019 no Teatro Itália, na cidade de São Paulo (SP). A imagem de duas mãos que, envolvidas por colar de pérolas, percutem caixa de fósforos é tradutora do sangue negro que corre com suingue e fé nas veias do Brasil. Compositor fluminense de atuais 82 anos, Martinho José Ferreira é – ele próprio – porta-voz dessa negritude entranhada em obra fundamental, construída deste meados dos anos 1960. Dama do samba de São Paulo que embute na voz encorpada a mesma ancestralidade, Maria da Graça Braga segura tudo o que canta dessa obra no álbum O samba de Martinho da Vila, idealizado e produzido por Thiago Marques Luiz. A expressividade da interpretação de Graça no acalanto Tom maior (1968) é um dos muitos exemplos da afinidade entre cantora e compositor no disco recém-editado em CD pelo selo Discobertas. Embora (bem) arranjado por violonista, Joan Barros, o disco é sustentado pelo baticum produzido pelos percussionistas Bruno de Souza e Fernando Jarrão, com o reforço da marcação da bateria de Renato Melo. Não por acaso, um batuque introduz Semba dos ancestrais (Martinho da Vila e Rosinha de Valença, 1985), música que abre o disco. “No meu samba tem pandeiro”, frisa Graça em verso de Plim plim (1970), boa surpresa do repertório selecionado sem obviedade pela cantora com o produtor Thiago Marques Luiz. Graça Braga na gravação do show que deu origem ao álbum 'O samba de Martinho da Vila' Van Campos / Divulgação A intérprete sabe valorizar a nobreza de sambas como Fim de reinado (1969) e No embalo da Vila (1979). Com o canto sempre caloroso, Graça Braga também faz emergir Maré mansa (1974), rara parceria de Martinho com Paulinho da Viola lançada na voz de Eliana Pittman e revivida por Simone em Café com leite (1996), álbum dedicado ao cancioneiro de Martinho. E por falar em Simone, foi na voz da Cigarra que o Brasil conheceu Danadinho danado (Martinho da Vila e Zé Katimba, 1995), cuja cadência sensual é seguida por Graça Braga neste disco em que Grande amor (1968) é ambientado em clima de gafieira. A seleção de repertório – sagaz, cabe enfatizar – contribui decisivamente para o êxito do disco. Em vez de dar voz a um greatest hits de Martinho da Vila, opção que poderia ter banalizado o show captado ao vivo, a cantora encandeia títulos menos ouvidos da obra grandiosa (em qualidade e quantidade) do compositor, mas nem por isso menos interessantes. São os casos do Samba da cabrocha bamba (1970), de Nego vem sambar (1970) e de É hora de pintar (1983), número envolvido em trama de violões no arranjo com clima de câmara que abre espaço para o toque da gaita do músico creditado como Gugu na ficha técnica do encarte da edição em CD do álbum. Sem ignorar hits inevitáveis como Disritmia (1974), samba em se nota a adesão espontânea do público que assistiu à gravação do disco, esse repertório hasteia a consciência social do engajado Martinho em músicas como Bandeira da fé (Martinho da Vila e Zé Katimba, 1983), Cidadã brasileira (1990) – samba propagado na voz da politizada Leci Brandão – e o samba-enredo Onde o Brasil aprendeu a liberdade (1971), revivido com arranjo que remete aos gêneros musicais citados na letra. No melhor disco da carreira, Graça Braga encarna a própria cidadã e mulher brasileira que, valente, honra o irresistível laiaraiá de Martinho da Vila. Balança, povo, que o samba de Martinho da Vila desfila majestoso, com toda a negritude ancestral, na voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas.

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