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Demi Lovato diz que vai gravar música após invasão ao congresso: ‘Estou com raiva e envergonhada’

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Em post no Twitter, cantora se disse 'com o coração partido' com a invasão de extremistas apoiadores de Donald Trump ao Capitólio. Demi Lovato cantou o hino americano antes do Super Bowl David J. Phillip/AP Demi Lovato afirmou em seu Twitter que está trabalhando em um projeto especial após a invasão de extremistas apoiadores de Donald Trump ao Capitólio, edifício sede do Congresso dos Estados Unidos, nesta quarta-feira (6). No Twitter, a cantora se disse "envergonhada" e com o "coração partido" com o ato e respondeu aos comentários sobre pedidos para que ela lance mais um álbum em vez de fazer manifestos políticos. "Meu coração está partido. Me deixa triste em ver quão ingênua eu fui em não pensar que isso poderia acontecer. E ainda assim aconteceu. Aqui estamos nós. Para todos que estão comentando 'onde está o D7' ou esperando que eu cante em vez de falar sobre as mudanças que precisamos em nosso país…". "É por isso que eu posto tanto quanto posso. É por isso que eu e importo. Isso não pode mais acontecer. Estou com raiva, constrangida e envergonhada. Estou no estúdio trabalhando em algo especial depois do ataque à democracia hoje", escreveu a cantora no twitter. Initial plugin text VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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Ariel Pink diz que participou da manifestação na Casa Branca ‘para mostrar, pacificamente, apoio ao presidente’

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Músico respondeu aos questionamentos em seu Twitter e relatou que esteve apenas no comício de Trump, que aconteceu antes da invasão ao Capitólio. Guitarrista Jon Schaffer também esteve no protesto. Ariel Pink Reprodução/Instagram O músico Ariel Pink usou as redes sociais para confirmar que esteve na manifestação da Casa Branca, nesta quarta-feira (6), "para mostrar, pacificamente, apoio ao presidente". Contudo, ele afirma que não esteve na invasão ao Capitólio. Nesta quarta-feira (6), um grupo de apoiadores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, invadiu o Capitólio, sede do Congresso americano em Washington, durante a contagem oficial dos votos do Colégio Eleitoral definidos nas eleições presidenciais de novembro, que deram vitória a Joe Biden. "Eu estava em [Washington] DC para mostrar, pacificamente, meu apoio ao presidente. Eu participei da manifestação no jardim da Casa Branca e voltei para o hotel para tirar uma soneca. Caso encerrado", escreveu Ariel no Twitter ao responder aos questionamentos de alguns internautas, que citaram que havia foto dele no evento. Initial plugin text Momentos antes da invasão ao Congresso, Trump disse que marcharia junto com os apoiadores ao Congresso. "Eu estarei com vocês. Vamos andar até o Capitólio e felicitar nossos bravos senadores e congressistas", disse no discurso em que rejeitou, mais uma vez, reconhecer o resultado da eleição. Ele, porém, não foi visto na marcha. Quem também foi clicado na manifestação foi Jon Schaffer, guitarrista da banda Iced Earth. O músico ainda não se manifestou sobre o assunto, mas Schaffer foi fotografado dentro da sede do Congresso. Na imagem, ele aparece gesticulando entre os apoiadores de Trump. Jon Schaffer entre os apoiadores de Donald Trump durante invasão ao Capitólio. ROBERTO SCHMIDT / AFP VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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Genival Lacerda deixa legado de músicas irreverentes; saiba quais foram as mais tocadas

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Ecad fez levantamento das canções mais executadas do artista, que faleceu em decorrência de complicações da Covid-19 nesta quinta-feira (7). O cantor Genival Lacerda em Recife. Foto de junho de 2008 Chico Porto/JC Imagem/Estadão Conteúdo/Arquivo O bom humor e a irreverência foram duas das marcas da carreira musical de mais de 60 anos de Genival Lacerda, que morreu aos 89 anos, nesta quinta-feira (7), vítima de complicações da Covid-19, no Recife. O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) fez um levantamento sobre as 20 músicas mais tocadas nos últimos cinco anos do cantor e compositor. FOTOS: Relembre vida e carreira de Genival Lacerda MAURO FERREIRA: Artista deixa rastro de alegria De acordo com o Ecad, a canção mais executada de Genival foi "Severina xique-xique", seu maior clássico. A lista das cinco mais tocadas segue com nomes como "Quem dera", "Mate o véio, mate", "Galeguin do zói azul" e Caldin de mocotó". VÍDEO: Veja imagens da carreira de Genival Lacerda Genival gravou seu primeiro disco em 1956, um compacto duplo com "Coco de 56", escrito por ele e João Vicente, e o xaxado "Dance o xaxado", feito por ele com Manoel Avelino. Segundo a Ecad, o cantor e compositor nordestino deixou 221 músicas e 675 gravações cadastradas no banco de dados da empresa. O ranking das canções mais tocadas levou em consideração os principais segmentos de execução pública, como rádios, sonorização ambiental, casas de festa e diversão, carnaval, festas juninas, shows e músicas ao vivo, conforme informou a Ecad. Confira as músicas: Severina xique-xique (Genival Lacerda/João Gonçalves) Quem dera (Nando Cordel/Genival Lacerda) Mate o véio mate (Genival Lacerda/João Gonçalves) Galeguim do zói azu (Genival Lacerda/João Gonçalves) Caldinho de mocotó (Cecílio Nena/Genival Lacerda/Niceas Drumont) Filha de mané Bento (Genival Lacerda/João Gonçalves) Currupio (Genival Lacerda/José Marcolino) Tô te amando nenê (Cecílio Nena/Genival Lacerda) Paraíba apaixonado (Cecílio Nena/Genival Lacerda) Não despreze seu coroa (Severino Ramos/Genival Lacerda) No balanço da fogueira (Genival Lacerda/Niceas Drumont) Amor coado (Nando Cordel/Genival Lacerda/Niceas Drumont) Calango do fuá (Téo Azevedo/Genival Lacerda) Fio dental (Genival Lacerda/Jorge de Altinho) Tem quem reze por mim (Genival Lacerda/João Gonçalves) Festa só em gameleira (Genival Lacerda/Parafuso) Seo Zé – Severina xique-xique (Carlinhos Brown/Genival Lacerda/Marisa Monte/Nando Reis/João Gonçalves) Um matuto em Nova York (Genival Lacerda/João Caetano) Taturana (Cecílio Nena/Genival Lacerda) Boiola (Téo Azevedo/Genival Lacerda) Capa do álbum 'O Rambo do sertão', de Genival Lacerda Reprodução VÍDEOS: As notícias mais assistidas do G1 nos últimos 7 dias

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Gustavo Mioto lidera parada radiofônica do Brasil em 2020 em lista com supremacia sertaneja

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

Gusttavo Lima é o bicampeão na relação que também inclui sucessos de Marília Mendonça e Luan Santana. ♪ ANÁLISE – Na era da música comercializada e ouvida em plataformas de áudio, por vias digitais, o rádio deixou há anos de ser mídia determinante para o sucesso de uma música ou artista. Até porque, pela própria natureza, o rádio exclui o componente visual do consumo musical, muito motivado pelos clipes. De todo modo, o veículo ainda resiste como um dos termômetros – não mais o quente… – do êxito de um artista no mercado. E, no mercado brasileiro, a música sertaneja dita o tom comercial já há algumas décadas. Por isso mesmo, não causa estranhamento o fato de as dez músicas mais tocadas nas rádios do Brasil em 2010 serem todas de artistas associados ao universo sertanejo. Divulgada pelo Instituto Crowley nesta segunda-feira, 4 de janeiro de 2021, a relação das 100 músicas mais tocadas nas rádios de 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2020 confirma a supremacia dos sertanejos nas paradas. Mas o campeão não é mais Luan Santana ou Gusttavo Lima, como em anos anteriores. Os dois cantores ainda aparecem na relação dos intérpretes das dez músicas mais ouvidas, mas quem sobe ao pódio no primeiro lugar é o cantor e compositor paulista Gustavo Mioto, com a música Com ou sem mim (2020), parceria de Mioto com Edu Valim e Renan Valim. Gusttavo Lima resiste bem e é o bicampeão com A gente fez amor (Denner Ferrari e Blener Maycom, 2019), música lançada no ano retrasado. Já Luan Santana figura no sexto lugar com Água com açúcar (Bruno Caliman e Rafa Torres, 2019), outra música do ano retrasado. Já Marília Mendonça mantém a supremacia feminina com Graveto (Edu Moura, Matheus Di Pádua e Normani Pelegrini, 2020), quarta música mais tocada nas rádios do Brasil em 2020. ♪ Eis as dez músicas mais executadas nas rádios do Brasil de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2020: 1. Com ou sem mim – Gustavo Mioto – com 111. 229 execuções 2. A gente fez amor – Gusttavo Lima – com 110. 818 execuções 3. Liberdade provisória – Henrique & Juliano – com 90.228 execuções 4. Graveto – Marilia Mendonca – com 87.227 execuções 5. Litrão – Matheus & Kauan – com 78. 141 execuções 6. Água com açúcar – Luan Santana – com 72.337 execuções 7. Amoreco – Simone & Simaria – com7 71.477 execuções 8. Ai eu bebo – Maiara & Maraisa – com 70.265 execuções 9. Barzinho aleatório – Ze Neto & Cristiano – com 69.539 execuções 10. Declaração pro bar – Guilherme & Benuto – com 69.401 execuções

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Assessor diz que Tanya Roberts está viva, depois de divulgar morte da atriz

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

De acordo com a agência AP, o mesmo assessor que anunciou morte da atriz no domingo (3) voltou atrás nesta segunda-feira (4). Tanya Roberts chega à premiação TV Land em 2007 Chris Delmas/AFP A atriz americana Tanya Roberts está viva, depois de seu assessor divulgar sua morte neste domingo (3). De acordo com o site TMZ, a mesma pessoa que havia anunciado a notícia voltou atrás nesta segunda-feira (4) e corrigiu a informação. A agência de notícias AP também corrigiu a informação e disse que o erro foi causado pela informação divulgada pelo assessor. No domingo, o assessor Mike Pingel afirmou que Roberts estava internada desde 24 de dezembro, quando sofreu uma queda enquanto caminhava com seus cães. Segundo Pingel, a morte tinha sido informada por Lance O'Brien, marido da atriz. A revista "Variety" afirma que O'Brien recebeu um telefonema do hospital na manhã desta segunda para avisar que ela está internada em condição crítica na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas que ainda está viva. Tanya Roberts foi Stacey Sutton em '007 – Na mira dos assassinos' (1985) Divulgação/MGM Roberts é conhecida por sua participação no filme de James Bond "007 – Na Mira dos Assassinos" (1985), o último protagonizado por Roger Moore. Nascida em Nova York em 1955, Roberts foi modelo antes de iniciar a carreira como atriz na temporada final da série "As Panteras". Ela protagonizou o filme "Sheena, a Rainha da Selva" (1984). Mais recentemente, esteve no elenco da série "That '70s Show", na qual interpretava a mãe de Donna (Laura Prepon). VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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Davi Moraes celebra herança do pai, Moraes Moreira, no espírito gregário que move o EP ‘Todos nós’

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

Disco traz samba gravado com Joyce Moreno e destaca bolero composto pelo artista com letra de Carlinhos Brown. Capa do EP 'Todos nós', de Davi Moraes Divulgação Resenha de EP Título: Todos nós Artista: Davi Moraes Edição: Biscoito Fino Cotação: * * * 1/2 “No meu andar de passista / A minha alma de artista / Deixa o corpo / E voa / Ao exalar-se etérea / Ali mesmo onde a matéria ainda não / Povoa”. ♪ Os versos escritos em 2018 por Moraes Moreira (8 de julho de 1947 – 13 de abril de 2020) – para letra entregue a Joyce Moreno para que a compositora fizesse a melodia, abrindo parceria com o compositor baiano – soam tristemente premonitórios quando ouvidos na cadência do samba, na voz da própria Joyce, na abertura da gravação feita em 30 de agosto de 2019 para EP que Davi Moraes lança nesta terça-feira, 5 de janeiro de 2021. Como sabido, há nove meses, a alma do alquimista novo baiano deixou o corpo de 72 anos, o que confere sentido profético ao samba Aquele abraço do Gil, a primeira parceria de Joyce com Moraes e a segunda das quatro faixas do disco de Davi, Todos nós. Como denota o título do EP produzido pelo artista com Kassin, Todos nós, o disco é gregário e, da união de Davi com músicos amigos, faz-se celebração coletiva a Moraes Moreira. Gravado com arranjo de Davi e Joyce, Aquele abraço do Gil é samba que cai na suingueira já conhecida pelos seguidores da obra da compositora carioca. A letra alude ao samba Aquele abraço, com o qual Gilberto Gil se despediu do Brasil em 1969 ao partir para o exílio involuntário. O suingue do toque da guitarra de Davi mostra que, mesmo sem Davi ser cantor da dimensão do instrumentista, o músico segura a onda. Das três músicas inéditas do EP Todos nós, a joia de maior quilate é Aos santos, neobolero composto por Davi com letra escrita posteriormente por Carlinhos Brown, percussionista convidado da gravação produzida com maestria com o toque acústico do contrabaixo de Kassin e com o piano e synth de Rodrigo Tavares. Na letra de Brown, alguns versos também se insinuam premonitórios – “Você foi embora / Me deixou aos prantos / …. / Fiquei sem respostas / Sem tocar na banda” – corroborando a sensação de que “a vida não é só aquilo que se vê” e de que conjunção astral pode ter armado com antecedência as tramas e trilhas desse disco que marca a estreia de Davi Moraes na gravadora Biscoito Fino. Completando a trinca de inéditas, Davi dá voz a O cantor das multidões, composição de Mu Carvalho – músico integrante d'A Cor do Som, banda descendente dos Novos Baianos – em parceria com Tuca Oliveira que louva Moraes em letras com tons biográficos. Mu toca piano na faixa, também gravada com o baixo de Dadi Carvalho, outro músico da formação original d'A Cor do Som, banda criada em 1977 a partir do núcleo de músicos arregimentados para tocar com Moraes Moreira quando o cantor iniciou carreira solo em 1975 na sequência quase imediata da saída do grupo Novos Baianos. Única regravação do EP, o choro Davilicença – parceria de Moraes com Armandinho Macedo lançada por Moraes no segundo álbum solo do cantor, Cara e coração (1977) – ressurge nas vozes de Davi e Marina Lima. Embora estranha no ninho novo baiano, Marina faz participação afetiva justificada por ter sido testemunha da criação da composição e por ser prima da mãe de Davi e ex-mulher de Moraes Moreira, Marília Mattos (1951 – 2020), cuja alma também deixou o corpo no ano passado. O título do EP Todos nós reproduz o nome da primeira composição de Davi Moraes, lançada pelo autor em dueto com o pai, em gravação feita para Bazar brasileiro (1980), álbum que flagrou Moraes Moreira no auge criativo. Passados 41 anos da edição deste disco de Moreira, Todos nós amplia o sentido original no espírito gregário que move o EP em que Davi Moraes expia dores e encara lutos ao mesmo tempo em que celebra a nobre herança musical recebida do pai.

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‘Roblox’: Entenda o que é a plataforma de games que virou fenômeno entre crianças e adolescentes

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

Com 164 milhões de usuários mensais, sistema se popularizou entre jovens durante quarentena ao oferecer ferramentas para criação de jogos. 'Roblox': Entenda o que é a plataforma de games que virou fenômeno Quem tem mais de 14 anos pode até não conhecer, mas aqueles que têm filhos muito provavelmente já ouviram falar alguma vez de um tal de "Roblox". Assista ao vídeo acima. Nesta semana, o G1 explica "Roblox": o que é, como se tornou um fenômeno, os lucros de criadores que fazem parte da comunidade e os prejuízos de pais que tiveram até de procurar o Procon. A plataforma online de games existe desde 2006, mas cresceu nos últimos cinco anos e se popularizou de verdade este ano, durante a pandemia de Covid-19. Tanto que em agosto o sistema tinha mais de 164 milhões de usuários ativos por mês, de acordo com o site RT Track, que analisa dados de "Roblox". Nos Estados Unidos, a empresa estimava que metade das crianças com menos de 16 anos jogava alguma das milhões de criações no catálogo. Por isso, ao mesmo tempo em que é um fenômeno entre crianças e adolescentes, muitos adultos ainda tentam entender o que é, afinal, "Roblox". O que é 'Roblox'? 'Roblox' Divulgação Ao contrário do que parece para quem não conhece tão bem, "Roblox" não é um jogo em si. Na verdade, se trata de uma plataforma online de games que também oferece ao público ferramentas para criarem seus próprios jogos – disponível de graça para computadores, aparelhos móveis e Xbox One. No catálogo, os usuários encontram milhões de games, todos criados pela própria comunidade. E não precisa possuir grandes conhecimentos de desenvolvimento. Tanto que não é difícil encontrar criadores de 13 ou 14 anos. Guilherme Pinheiro e Fernanda Garrafiel/G1 E por que comparam tanto com 'Minecraft'? A semelhança com "Minecraft" – outro sucesso entre os jovens – é inevitável por causa dos gráficos mais simples, com estilo baseado em blocos, e das mecânicas menos complexas que a dos grandes lançamentos. A comunidade pode criar os próprios jogos com o 'Roblox Studio' Reprodução/YouTube/Roblox Além da própria ideia de criação dentro dos mundos virtuais e do público formado em sua grande maioria por crianças. Mas as semelhanças param por aí. Afinal, é possível criar muita coisa no game da Microsoft, mas eles ainda seguem as regras básicas de construção e mineração. Já em "Roblox", a ideia é inventar jogos completamente novos. Mas a variedade é muito grande. Tem jogo de tiro, de corrida, de quebra-cabeça, de RPG. Enfim, os usuários não precisam se concentrar em apenas um. E mais cedo ou mais tarde acabam encontrando algo para passar o tempo. Mas como virou esse fenômeno? A plataforma foi lançada em 2006 para cerca de 100 usuários. O começo foi lento, até porque os desenvolvedores, David Baszucki e Erick Cassel, não tinham muito interesse em divulgação. O crescimento veio mesmo nos últimos cinco anos, principalmente depois de atrair a atenção da Microsoft e ganhar versão para Xbox. Em 2015, eram 5 milhões de usuários mensais. Dois anos depois, o número chegava a 62 milhões. Dentro de seu catálogo, 'Roblox' conta com milhões de jogos dos mais variados Reprodução A comunidade aumentou ainda mais com a pandemia, já que o sistema permite que usuários joguem com amigos em ambientes online e até façam novas amizades. O sucesso se sustenta no conceito de que os usuários podem criar os próprios jogos de maneiras simples e direta. Então, quanto maior a comunidade, mais jogos aparecem, mais pessoas são atraídas e, por sua vez, se interessam em fazer seus próprios games. O dinheiro vem de onde, então? "Roblox" é de graça, mas não completamente. A base dos lucros da plataforma vem dos itens vendidos para a personalização de avatares. Jogadores podem personalizar seus personagens no jogo com itens vendidos na plataforma Reprodução O sistema até tem algumas outras formas de ganhar dinheiro, como assinaturas premium que oferecem algumas vantagens, mas a maior parte vem dos produtos cosméticos – coisas como roupas, bolsas, e até cabelos para os bonecos controlados pelos jogadores. E até isso funciona através de parcerias da empresa com o público. Esses itens são criados por desenvolvedores selecionados, que ganham uma porcentagem das vendas. Os criadores dos games também podem conseguem lucrar através de objetos parecidos vendidos dentro de seus jogos, ou até de outros serviços. Se é online, é seguro? Como em qualquer comunidade online com milhões de jogadores em todo o mundo, claro que há seus riscos, nas criações dos próprios usuários e nas conversas. Mas a plataforma, construída para crianças e adolescentes, tem alguns mecanismos para tentar manter seus usuários seguros. 'Roblox' Divulgação Entre as criações, a empresa revisa tudo o que é de fora e é usado nos jogos. Além disso, equipes espalhadas pelo mundo monitoram o que é publicado. Já o sistema de mensagens conta com filtros que bloqueiam palavras ofensivas em diversos idiomas, mesmo aquelas que não seguem a grafia padrão. No entanto, como em tudo o que envolve crianças em ambientes virtuais, é importante que pais acompanhem a atividade dos filhos.

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Poema erótico, traduções erradas e histórias épicas: como a Bíblia pode ser lida além da religião

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

Bíblia segue sendo o livro mais citado por brasileiros, segundo pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. Tentativa de fazer versões literárias das escrituras aumentaram nos últimos anos. Com dezenas de livros de diversos autores, a Bíblia é o título mais lido no Brasil, anda debaixo do braço de evangélicos aos domingos e é companheira de cabeceira de religiosos todos os dias. Mas as escrituras sagradas guardam também passagens que podem contradizer, à primeira vista, sua aura sagrada: um “lado B”, com histórias épicas de morte e vingança e até poema erótico que fala de seios e beijos. Por suas páginas, há ira, amor, erotismo, poesia, história e reapropriação de lendas pagãs. Em 2020, a Universidade de São Paulo (USP) ofereceu um curso de inverno justamente sobre esse aspecto histórico e literário da Bíblia, descartando a religião. O curso do doutor em Literatura Anderson de Oliveira Lima teve vagas esgotadas. O professor e o presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL) contam ao G1 como a Bíblia pode ser lida sem as lentes da religião – e quais surpresas ela guarda. Amada amante Em meio às grandes histórias do antigo testamento e às lições de Jesus no segundo, se encontram páginas de pura poesia. Os “Salmos” escritos por Davi têm capítulos sobre a simplicidade e a beleza da vida, o campo, a amizade. Mas são os "Cânticos" de Salomão que mais chamam a atenção. Em seus oito capítulos, o antigo rei de Israel descreve passagens cheias de amor e erotismo com dois narradores, um homem e uma mulher apaixonados. Algumas delas parecem até perdidas nas páginas sagradas: "Beije-me ele com os beijos da sua boca; porque melhor é o teu beijo do que o vinho" "Às éguas dos carros de Faraó te comparo, ó meu amor" "O meu amado é para mim como um ramalhete de mirra, posto entre os meus seios" "Os contornos das tuas coxas são como joias, trabalhadas por mãos de artistas" Lima explica que o livro foi inserido na Bíblia com uma sugestão de interpretação metafórica: a representação do amor de deus e seu povo. "O livro está dentro do cânone. Ele sugere um modo de leitura, mostra que as pessoas que o inseriram ali o liam com o olhar religioso", diz. Mas alguns líderes e estudiosos dizem que o amor de deus não nega o amor humano, pelo contrário. Antes da escrita da Bíblia, defendem, outras histórias e poemas judaicos já usavam o amor erótico para falar do amor de deus. Assim como a inspiração erótica dos "Cânticos", algumas histórias bíblicas não são exatamente originais: elas já existiam na literatura e na mitologia de diversos povos, explica Lima. "A história do dilúvio já aparecia em livros de mitologia, é uma história popular que circulava em diferentes nações. O nome evangelho (bom anúncio) já era usado para anunciar a vitória dos imperadores." "As passagens que falam sobre fazer aos outros o que quer que façam consigo já existiam na literatura judaica. A Bíblia não é um livro original, que o autor criou algo que ninguém pensou, é parte de uma história, de um diálogo com as obras que surgiram antes dela”, explica Lima. O livro 'Os Evangelhos' Divulgação Erros milenares Em novembro deste ano, o jornalista e historiador Marcelo Musa Cavallari lançou uma nova tradução dos evangelhos feita diretamente do texto grego, o idioma original do novo testamento. Nessa empreitada, o estudioso revelou algumas alterações que as traduções da Bíblia trazem – e que podem mudar o sentido de algumas passagens. "Tem alguns termos que foram transliterados. Cristo não é uma tradução, é a palavra grega. Toda vez que aparece cristo nas escrituras, o significado, na verdade, é 'ungido', sem o sentido cristão. João Batista seria o João que mergulha, entre outros casos que nos fazem encarar o texto com outro olhar", explica Lima. Outro exemplo é a palavra anjo. No original grego, o termo usado é angelus, que significa mensageiro. Ao não traduzir o termo, foi criada a figura do anjo, defende Cavallari. Além do conteúdo, foi também a forma que motivou o jornalista a escrever essa nova tradução dos livros de Mateus, Marcos, Lucas e João. O autor defende que cada um dos apóstolos tinha uma maneira própria de narrar a vida de Jesus, mas a beleza literária foi sendo suprimida ao longo dos séculos. Cavallari e as chamadas "bíblias literárias", que também buscam recuperar a essência dos originais, não usam a divisão por capítulos e versículos, por exemplo. Seus textos são narrativas corridas. Nos últimos anos, os esforços por esta nova versão produziram fenômenos de vendas e críticas, como a tradução do português Frederico Lourenço, professor universitário e escritor premiado, e uma nova versão norueguesa feita por 12 escritores famosos no país, que formou até filas nas portas das livrarias. O maior, sim, mas em queda A Bíblia é o livro mais citado pelos leitores brasileiros, segundo a pesquisa "Retratos da leitura no Brasil", uma espécie de "censo" feito pelo Instituto Pró-Livro em parceria com o Itaú Cultural. Mas mesmo ocupando o primeiro posto, a leitura diminuiu nos últimos quatro anos: passou de 42%, em 2015, para 35% em 2019. A pesquisa é feita a cada quatro anos. Exemplar da bíblia para crianças Reprodução/EPTV Nos Estados Unidos, a leitura das escrituras também diminuiu neste ano em relação aos anos anteriores. Entre 2011 e 2019, os leitores diários da Bíblia variaram entre 14% e 13%. Em 2020, eles foram cerca de 9%, segundo o relatório "State of the Bible 2020", feito pela Sociedade Americana da Bíblia (ABS, em inglês), e o grupo Barna. Bíblia feminista, ilustrada, reinventada A Bíblia como produto se reinventa a cada ano, diz Vitor Tavares, presidente da CBL. Depois que as discussões sobre direitos das mulheres voltaram a encontrar força social, por exemplo, aumentou a demanda por Bíblias "feministas", com passagens femininas destacadas. A segmentação é crescente, de olho não só nas tendências sociais, mas também em "estrelas religiosas". "A ilustrada para crianças é uma das mais vendidas. Tinha uma com apresentação do padre Reginaldo Manzotti que vendia de 30 a 50 mil exemplares por ano. Uma tradução ecumênica com comentários de um grupo de estudiosos franceses também faz sucesso", conta Tavares. Cid Moreira conta como decidiu gravar a bíblia VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Rapper PK e sertanejo Gustavo Mioto dizem ter negado convite para ‘BBB21’

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

Em posts no Twitter e no Instagram, artistas falaram sobre os planos profissionais para este ano que os levaram a recusar a participação no programa. Rapper PK diz que negou convite para 'BBB21' Reprodução/Instagram Em meio ao já tradicional momento de especulações sobre os nomes dos participantes do "BBB", o rapper PK usou as redes sociais para dizer que negou o convite para esta edição do reality show. "Pensei várias vezes, tropa. Achei bem legal o convite pro 'BBB21', mas estou muito focado nas composições aqui, além de várias outras questões e remanejamento de agenda caso entrasse. Mas essa edição vai ser brabona", comentou o rapper em uma postagem no Twitter. Initial plugin text Quem também contou que recusou o convite foi o sertanejo Gustavo Mioto. "Realmente rolou a conversa. Primeiramente, me sinto lisonjeado por estar sendo convidado pra algo dessa magnitude, porém, realmente a gente acabou de assinar com a maior gravadora do mundo, então a gente tem muitos planos, projetos esse ano. Três, quatro discos pra fazer… três, quatro projetos pra fazer, algumas coisas internacionais. Então realmente ia ficar inviável, esse ano, a gente participar de algo assim”, afirmou o cantor, que teve sua música "Com ou sem mim" como a mais tocada nas rádios no ano de 2020. "Porém fiquei muito feliz com toda a repercussão e todo o carinho que a galera me deu, dizendo que ia torcer. Quem sabe um dia, porém não vai ser dessa vez. Vou me sentir muito honrado de estar lá cantando pra galera que estará confinada, porém não estarei lá." Gustavo Mioto diz ter negado convite para “BBB21” Sem casa de vidro Também nas redes sociais, Boninho, diretor do programa, deu algumas informações sobre o reality ao responder o questionamento de alguns internautas. No Instagram, ele comentou que, este ano, não haverá Casa de Vidro, e que os participantes já iniciaram a fase de confinamento no hotel. Questionado no primeiro dia do ano, ele também afirmou que os participantes do Camarote, time formado por famosos, ainda não estava fechado. Os planos do top 5 do 'BBB20' para depois do programa VÍDEOS: Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop

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Voz de Dominguinhos ecoa em duo inédito com Zeca Baleiro no álbum ‘Serranias’

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

Encontro virtual dos artistas na música 'Menino Angola' é destaque de disco do sanfoneiro mineiro Theo Lustosa. ♪ Em 2004, Dominguinhos (1941 – 2013) registrou a música Menino Angola, parceria do sanfoneiro mineiro Theo Lustosa com Paulinho Motta. Arquivada sem ser lançada, a gravação acabou perdida, tendo sido encontrada em 2019, quando já tinham decorridos 15 anos após o registro fonográfico. A partir dessa gravação original de 2004, o produtor musical Paul Ralphes convidou o cantor Zeca Baleiro para pôr voz na mesma música, viabilizando inédito dueto virtual com Dominguinhos. O dueto de Dominguinhos e Baleiro em Menino Angola é o chamariz para Serranias, álbum que Theo Lustosa lança na sexta-feira, 8 de janeiro. Menino Angola é a única faixa do disco produzida por Paul Ralphes. As demais foram produzidas pelo próprio Theo Lustosa. Capa do álbum 'Serranias', de Theo Lustosa Divulgação Com repertório inteiramente autoral, o álbum Serranias foi idealizado por Lustosa para promover a conexão musical entre as serras de Minas Gerais e as serras do nordeste do Brasil, erguendo ponte sonora que liga, por exemplo, a Serra do Curral em Belo Horizonte (MG) à Serra do Araripe, situada próxima de Exu (PE), terra de Luiz Gonzaga (1912 – 1989). Ou a Serra do Espinhaço, que corta Minas Gerais e Bahia, à região do Planalto da Borborema, também conhecida como Serra da Borborema, que abarca o sertão do nordeste onde está Garanhuns (PE), cidade de Dominguinhos. Para pavimentar essas pontes imaginárias, o sanfoneiro Theo Lustosa convocou para o disco convidados como os conterrâneos Maurício Tizumba, Bárbara Barcellos e Serginho Marques, presentes nas gravações das músicas É de Dadá, Lilith e Floresta, respectivamente, três parcerias de Lustosa com Paulinho Motta. Bárbara Barcellos também figura no disco como parceira e convidada de Lustosa em Apurinã. Vocalista do Trio Potiguá, grupo de forró do Rio Grande do Norte, Severo Gomes participa de Viva o amor, outra composição de Theo Lustosa com Paulinho Motta.

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