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Billie Eilish cancela shows no Brasil e resto da turnê ‘Where Do We Go?’

sexta-feira, 04 dezembro 2020 por Administrador

Cantora deixou recado para fãs: 'Quando estivermos prontos e for seguro, avisaremos quando todos poderão comprar ingressos para a próxima turnê'. No Brasil, ela passaria por São Paulo e Rio de Janeiro. Billie Eilish ganhou cinco estatuetas no Grammy 2020, entre elas as quatro maiores categorias da noite FREDERIC J. BROWN / AFP A cantora Billie Eilish cancelou a turnê mundial "Where Do We Go?", que incluía dois shows no Brasil, anunciou a Live Nation nesta sexta (4). A jovem, fenômeno do pop, cantaria em São Paulo e no Rio de Janeiro nos dias 30 e 31 de maio. Naquele mês, ela anunciou que adiaria os shows, mas não chegou a marcar uma nova data. Em um comunicado, Eilish disse que tentaram diversos cenários para remarcar a turnê, mas que isso não foi possível. A cantora também prometeu marcar novos shows quando "estivermos prontos e seguros". Veja, abaixo, a nota completa: "Oi pessoal. Eu gostaria de ter conseguido ver vocês em turnê este ano. Eu senti tanta falta de me apresentar para vocês e de estar no palco que eu nem consigo explicar. Tentamos o máximo de cenários possíveis para a turnê acontecer, mas nenhum deles é possível e, embora eu saiba que muitos de vocês querem manter seus ingressos e passes VIP, a melhor coisa que podemos fazer é que o dinheiro volte para as mãos de todos o mais rápido possível. Fique de olho em seu e-mail para obter mais informações do local o qual vocês compraram e, quando estivermos prontos e for seguro, avisaremos quando todos poderão comprar ingressos novamente para a próxima turnê. Eu amo muito vocês. Fiquem seguros, bebam bastante água, usem máscara." Semana Pop #73: O fenômeno Billie Eilish: da música sussurrada a ícone da moda alternativa

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Hugh Keays-Byrne, vilão em ‘Mad Max’ e ‘Estrada da Fúria’, morre aos 73 anos

quinta-feira, 03 dezembro 2020 por Administrador

Ator interpretou Toecutter no filme original de 1979 e Immortan Joe na sequência de 2015. Hugh Keays-Byrne Reprodução/Facebook/Hugh Keays-Byrne O ator Hugh Keays-Byrne, conhecido por interpretar os vilões de "Mad Max" (1979) e "Mad Max: Estrada da Fúria" (2015), morreu aos 73 anos nesta terça-feira (1º). De acordo com a revista "Hollywood Reporter", a notícia foi divulgada por um amigo do ator, o diretor Brian Trenchard-Smith, nesta quarta-feira (2). Ele não informou a causa da morte. Os dois trabalharam juntos no filme "Traficantes Audazes" (1975). Hugh Keays-Byrne interpretou Toecutter em 'Mad Max' (1979) e Immortan Joe em 'Mad Max: Estrada da Fúria' (2015) Divulgação "Fico triste por reportar que nosso amigo Hugh Keays-Byrne morreu ontem em um hospital", escreveu o cineasta em publicação no Facebook. "Hugh tinha coração generoso, oferecendo uma mão amiga a pessoas em necessidade, ou um lugar para ficar a um adolescente sem casa. Ele se importava com justiça social e com a preservação do ambiente muito antes de esses assuntos virarem moda. Sua vida foi guiada por seu sentimento de unidade da humanidade. Vamos sentir falta de seu exemplo e amizade." Initial plugin text Nascido na Índia em 1947, Keays-Byrne era um ator de teatro treinado na Royal Shakespeare Company. Ele se mudou com a família para o Reino Unido ainda jovem, e depois ficou na Austrália em 1973 depois de uma turnê com uma montagem da peça "Sonho de uma Noite de Verão".

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Pitty documenta disco e turnê ‘Matriz’ em DVD duplo que reúne filme e gravação de show na Bahia

quinta-feira, 03 dezembro 2020 por Administrador

♪ Formato que caiu em desuso no mercado fonográfico com a expansão das plataformas audiovisuais de streaming, o DVD é artigo cada vez mais raro nas lojas físicas e virtuais. Indo na contramão dessa tendência mercadológica, para felicidade dos colecionadores de discos em mídias físicas, a gravadora Deck põe nas lojas – a partir de segunda-feira, 7 de dezembro – um DVD duplo de Pitty. Intitulado Matriz – Arquivos completos, esse DVD duplo reúne registros tanto do quinto e por ora último álbum solo de estúdio da artista baiana, Matriz (2019), como da turnê do show decorrente do disco, também intitulada Matriz e captada em 30 de novembro de 2019, sob direção de Daniel Ferro, em apresentação do show da artista na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, na cidade natal de Pitty, Salvador (BA). Além do tradicional making of com cenas de bastidores, o primeiro DVD de Matriz – Arquivos completos apresenta essa gravação do show, perpetuando a apresentação em que Pitty recebeu os convidados do álbum Matriz – Lazzo Matumbi e Larissa Luz, além da própria BaianaSystem – em roteiro que extrapolou o repertório do disco. Além das músicas do álbum, a cantora rebobinou música do repertório do duo Agridoce (Dançando, parceria de Pitty e Martin lançada em 2011 no único álbum de estúdio da dupla de folk) entre sucessos autorais da artista, como Equalize (2003), Máscara (2003, com adesão de Larissa Luz), Teto de vidro (2003), Na sua estante (2005) e Serpente (2014). Capa, contracapa e encarte do DVD 'Matriz – Arquivos completos', de Pitty Divulgação O segundo DVD exibe o documentário Matriz.doc, dirigido por Otavio Sousa e já exibido em festival. Neste filme de cerca de uma hora, Pitty descortina os bastidores da gravação do disco Matriz ao mesmo tempo em que rememora a trajetória artística, com direito a imagens dos primeiros shows da cantora. No conteúdo adicional do DVD 2, há VideoTrackz, minissérie produzida para o stories do Instagram com inspiração nas músicas do álbum Matriz, e também os clipes de Te conecta (Pitty, 2018), Noite inteira (Pitty, Martin e Gui Almeida, 2019), Bicho solto (Pitty, 2019), Ninguém é de ninguém (Pitty e Daniel Weskler, 2019), Submersa (Pitty, 2019) e Motor (Teago Oliveira, 2013), sendo que o vídeo dessa última faixa ainda é inédito. Para quem abre mão da mídia física e da imagem, o áudio da gravação do show Matriz gera álbum ao vivo programado para ser lançado na sexta-feira, 4 de dezembro, somente em edição digital.

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Veja a lista! Oito das dez lives mais vistas em 2020 são brasileiras

quinta-feira, 03 dezembro 2020 por Administrador

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Fátima Bernardes é diagnosticada com câncer de útero

quinta-feira, 03 dezembro 2020 por Administrador

Apresentadora diz que doença está em 'estágio inicial' e que vai se afastar do 'Encontro' por alguns dias para passar por cirurgia. Fátima Bernardes nos bastidores do 'Encontro' Fabiano Battaglin/Gshow Fátima Bernardes revelou nesta quarta-feira (2) que foi diagnosticada com câncer de útero em estágio inicial. Apresentadora recebe apoio de amigos e namorado após diagnóstico Em seu perfil no Instagram, a apresentadora do "Encontro" afirmou que vai passar por cirurgia, e que por isso deve se afastar por alguns dias do trabalho. Ela diz que o diagnóstico foi feito durante uma série de exames de rotina. Initial plugin text "Como sempre usei minhas redes com total franqueza e verdade, preferi eu mesma passar essa informação para todos que me acompanham", escreveu Bernardes. "Enquanto isso, aproveito o aconchego dos meus pais, filhos, do meu amor e dos amigos próximos. E já agradeço pelo carinho, pelas boas energias de todos aqui. Logo, logo estarei de volta para nossos encontros." Com 58 anos, a apresentadora e jornalista foi âncora do "Jornal Nacional" por 14 anos até 2012, quando assumiu o comando do "Encontro com Fátima Bernardes". "Você é mais forte do que pensa. Tudo será mais fácil do que imagina. Estamos juntos nessa, meu amor", afirmou Túlio Gadelha, namorado de Bernardes, no Instagram. Initial plugin text

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Fátima Bernardes recebe apoio de amigos e namorado após ser diagnosticada com câncer em estágio inicial

quinta-feira, 03 dezembro 2020 por Administrador

Namorado, Túlio Gadêlha, e amigos postaram mensagens em apoio à apresentadora. Doença está em 'estágio inicial' e ela vai se afastar do 'Encontro' por alguns dias para cirurgia: 'Estou bem'. Fátima Bernardes no 'Encontro' Artur Meninea/ Gshow Fátima Bernardes recebeu várias mensagens de apoio de amigos e do namorado, Túlio Gadêlha, nas redes sociais, após revelar nesta quarta-feira (2) que foi diagnosticada com câncer de útero em estágio inicial. "Você é mais forte do que pensa. Tudo será mais fácil do que imagina. Estamos juntos nessa, meu amor", afirmou Túlio Gadelha, namorado de Fátima Bernardes, no Instagram. Initial plugin text Nos comentários do texto que publicou no Instagram, a apresentadora recebeu diversas respostas de amigos. "Na torcida por você, @fatimabernardes querida! Receba de volta todo o amor que você emana", disse a atriz Mariana Xavier. "Já tá tudo bem. Um grande beijo. E volta logo", escreveu o apresentador Felipe Andreoli. "Tá tudo certo amada!!! Nada vai acontecer! Opera, tira da frente, descansa, recupera e volta logo pra alegrar nossas manhãs com nossos encontros! Bjinho! Saúde, saúde e saúde", disse o humorista Paulo Gustavo. "Estamos contigo, Fátima!!! Vai dar tudo certo! Família Kley vai rezar muito pra ti! Um grande beijo e força! Tu é incrível!", escreveu o cantor Vitor Kley. "Fatima querida, estamos juntos aqui em uma rede potente de amizade, força, amor e pensamentos positivos para que você logo logo supere essa fase e se recupe o mais rapido possível. Conte com a gente. Te amamos muito!", escreveu o médico Jairo Bouer. "Vai dar tudo certo e você vai vencer essa! Estamos aqui torcendo por você e te mandando muito amor", disse o cantor Silva. "Estamos muito muito muito do seu lado, você nem imagina o quanto", escreveu a apresentadora Fernanda Gentil.

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Humorista Rodela morre vítima de Covid-19, aos 66 anos, em SP

quinta-feira, 03 dezembro 2020 por Administrador

A assessoria do SBT confirmou a morte na noite desta quarta-feira (2). Ele estava internado no Hospital Geral de Guarulhos há duas semanas. Humorista Luiz Carlos Ribeiro, o Rodela, em foto de arquivo Lourival Ribeiro/SBT O humorista Luiz Carlos Ribeiro, conhecido popularmente como Rodela, morreu nesta quarta-feira (2) em São Paulo. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do SBT. Ele estava internado havia duas semanas no Hospital Geral de Guarulhos, na Grande São Paulo. Segundo a assessoria da emissora, o diagnóstico para Covid-19 foi confirmado na terça-feira (1). "É com pesar que o SBT lamenta o falecimento do humorista Luiz Carlos Ribeiro, mais conhecido como Rodela, nesta quarta-feira, 02 de dezembro. Nesta terça-feira, 01, foi confirmado seu diagnóstico para Covid-19. No início desta noite, foi submetido a hemodiálise e sofreu paradas cardíacas, vindo a falecer […] O SBT presta solidariedade e deseja que Deus conforte sua família", diz a nota. Humorista Luiz Carlos Ribeiro, o Rodela, em foto de arquivo Gabriel Cardoso/SBT Artista de rua de São Paulo, Rodela era conhecido pela habilidade de fazer inúmeras caretas. Ele ganhou fama na TV ao participar de programas de auditório. Sua primeira aparição na TV foi no programa Show de Variedades, em 1992, fazendo performances de comédia. Participou posteriormente de diversos programas de humor, tendo destaque no programa Ratinho Livre, da TV Record, em 1997. No ano seguinte, com a vinda de Ratinho para o SBT, Rodela integra o elenco do Programa do Ratinho, onde permanece por vários anos. Rodela também participou de A Praça é Nossa, tendo feito diversos quadros. Posteriormente, esteve no programa Show do Tom, também na Record. VÍDEOS: Tudo sobre São Paulo e Região Metropolitana o

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Caio Prado evoca raízes da árvore negra em ‘Baobá’, segundo single do álbum ‘Griô’

quinta-feira, 03 dezembro 2020 por Administrador

♪ Caio Prado volta ao mercado fonográfico duas semanas após apresentar um dos mais contundentes singles de 2020, Não sou teu negro, primeira amostra do terceiro álbum do artista carioca, Griô, previsto para 2021. Baobá, segundo single do álbum gravado no estúdio carioca Toca do Bandido com produção musical de Felipe Rodarte, chega às plataformas na sexta-feira, 4 de dezembro, desencavando raízes ancestrais da árvore negra que sustenta o solo do Brasil há séculos. Capa do single 'Baobá', de Caio Prado André Hawk “Eu sou a folha que desprendeu da Baobá / Cruzando o oceano, sou sopro do cachimbo da vovó / … / Eu olho pra traz e reconheço o futuro / Fincado no agora, resplandece o amanhã / Sou forte ainda como a folha, Baobá / Quem venta e guia, nunca erra a direção / Sou uma árvore inteira de olho atento e pé no chão”, se perfila Caio, garboso, na letra da música inédita apresentada neste single que cruza as transversais do tempo, remetendo a sons matriciais do passado na percussão de Boka Reis, mas apontando para o futuro já presente no toque da guitarra de Elísio Freitas e da pulsação do baixo synth de Marcelo Delamare. Se Caio Prado compôs Não sou teu negro sozinho, sem parceiros, Baobá também traz a assinatura da cantora e compositora Verônica Bonfim. O single Baobá chega ao mundo simultaneamente com o clipe filmado sob direção de André Hawk. No vídeo, como mostra a foto ao alto de Felipe Alberto e como reforça a imagem do cantor na capa do single, criada por Hawk, Caio Prado evoca a figura de negro ancestral, um preto velho, firme como a Baobá, árvore símbolo da longevidade e, por extensão, da força (que nunca seca) do povo negro. Caio Prado assina com Verônica Bonfim a música inédita 'Baobá' Felipe Alberto / Divulgação

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‘Immortals Fenyx Rising’ mistura bons exemplos de clássicos, mas tenta coisas demais; G1 jogou

quinta-feira, 03 dezembro 2020 por Administrador

Game lançado nesta quinta-feira (3) leva mecânica de 'Breath of the wild' à mitologia grega e apresenta quebra-cabeças excelentes, mas peca em tom de piadas e em tarefas repetitivas. Até quem nunca jogou "The Legend of Zelda: Breath of the wild" vai se lembrar do game da Nintendo ao jogar "Immortals Fenyx Rising", lançado nesta quinta-feira (3) para PlayStation 4 e 5, Xbox One e Series S e X e computadores. O novo game da Ubisoft tem o mesmo visual mais cartunesco e artisticamente atraente da aventura de Link de 2017, leva muito do espírito do jogo – e até um pouco demais de sua mecânica, é verdade – para a mitologia grega, e brilha com excelentes quebra-cabeças. Infelizmente, se perde um pouco no tamanho de seu mundo aberto, com tarefas que se tornam repetitivas depois das muitas horas necessárias para chegar a seu final, além de piadas forçadas e desnecessárias que poucas vezes atingem o alvo. Assista ao trailer de 'Immortals Fenyx rising' Salvando deuses Em "Immortals Fenyx Rising", o jogador controla Fenyx, herói ou heroína que pode ser personalizado a qualquer momento – um pouco parecido com o que acontece em "Assassin's Creed Valhalla", mas sem tanta influência na história. Seu objetivo é devolver aos antigos deuses gregos seu poder e glória, e salvar o panteão e o mundo do terrível titã Typhon, que escapou de sua prisão e transformou todos os mortais em pedra. É interessante acompanhar e controlar Fenyx no começo, enquanto o/a protagonista ainda descobre seu papel de salvador e desenvolve seus próprios poderes. 'Immortals Fenyx Rising' Divulgação Limitação do bem A limitação do personagem no início funciona muito bem para forçar o jogador a desenvolver suas próprias soluções a problemas que parecem intransponíveis. O gasto da pequena barra de energia para ações aparentemente simples como escalar uma colina pode irritar os mais impacientes, mas faz com que cada momento seja planejado, e cada vitória, uma conquista de verdade. Por mais que a força dos inimigos cresçam um pouco com o tempo, no início a ameaça de ciclopes gigantescos ou até de górgonas é real. Com isso, o sistema de batalhas oferece um equilíbrio gratificante entre simplicidade e complexidade para que até as batalhas mais difíceis sejam possíveis com um pouco de planejamento. Isso se perde um pouco com o crescimento dos poderes de Fenyx, que pode investir em diferentes habilidades divinas a na melhoria de seus equipamentos – algo que pode ser bom para quem gosta de combate descomplicado, mas que frustra aqueles que preferem um desafio. 'Immortals Fenyx Rising' Divulgação Quebra a cabeça Pelo menos o grande mundo aberto é recheado de quebra-cabeças dos mais variados, que ficam entre Fenyx e itens dos mais mundanos a objetivos vitais à trama. A variedade de seus poderes faz com que cada um desses desafios possa ser superado de maneiras diferentes, e superar um deles de uma maneira que claramente fugiu à mente dos desenvolvedores é muito satisfatório. O problema é que às vezes alguns deles parecem existir apenas para matar o tempo. O game não perde muito o tempo ensinando o jogador como agir em cada situação. Então, é compreensível que no começo existam aqueles mais simples, mas encontrar um baú que pode ser aberto ao atirar duas flechas em alvos pouco escondidos após 15 horas de jogo é desanimador. 'Immortals Fenyx Rising' Divulgação Zeus x Zelda Se é para copiar alguém, que seja um dos grandes. "Immortals Fenyx Rising" leva isso a sério e faz um trabalho excelente ao se inspirar nos melhores aspectos de "Breath of the wild". Depois de algumas horas, no entanto, as inspirações começam a parecer um pouco demais. Além da energia gasta e do visual, mecânicas como a levitação de blocos, a habilidade de planar sobre o mapa ou até de domar montarias passa a parecer um exagero. Mas talvez seja melhor. Quando tenta ir por um caminho próprio, "Immortals" (ou "Fenyx Rising", difícil saber como esse título confuso será encurtado pelo público) dá seus tropeços. Isso fica claro nas piadas jogadas por Zeus e Prometeu, responsáveis pela "narração" da história de Fenyx. 'Immortals Fenyx Rising' Divulgação Com eles, a Ubisoft até tenta aprofundar um pouco o universo mitológico no qual a trama é inserida, mas se perde em um humor bobo e tosco que tira grande parte da beleza do mundo criado pelos desenvolvedores. "Immortals Fenyx Rising" mostra que é possível utilizar referências de clássicos para fazer algo novo, mas também serve de aviso para os perigos de ir longe demais na inspiração. No fim do dia, é um ótimo game, e serve muito bem como substituto para quem não tem um Switch e não pôde jogar uma das melhores aventuras dos últimos anos – mas também perde a chance de se aprofundar em seus próprios méritos e, com isso, tornar algo mais. 'Immortals Fenyx Rising' Divulgação

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Em ‘M8 – Quando a morte socorre a vida’, Jeferson De mostra racismo escancarado: ‘fala sobre maioria dos brasileiros’

quinta-feira, 03 dezembro 2020 por Administrador

Diretor usa morte para tratar afeto e cura e diz que escalou 'elenco dos sonhos'. Longa estreia nesta quinta (3) nos cinemas. Mariana Nunes e Juan Paiva em cena do filme "M8 – Quando a morte socorre a vida" Divulgação/Vantoen Pereira JR Jeferson De levou o prêmio do público de melhor filme de ficção no Festival do Rio em 2019 com "M8 – Quando a morte socorre a vida". O longa, que estreia nesta quinta (3) nos cinemas, aborda o racismo ascendente nas universidades após a aprovação das cotas, mas vai além: fala da violência e da negligência à dignidade mesmo após a morte. Para ter representatividade, indústria do cinema precisa de prazos e cotas, dizem cineastas Jeferson foi convidado para dirigir o filme pela produtora Iafa Britz e ficou impressionado com o livro homônimo do autor Salomão Polakiewicz, no qual o filme é baseado. Mas ele aceitou o convite porque viu que suas propostas para rumos diferentes tinham aprovação. "Não é uma adaptação literal. O livro falava dos bolsistas e eu resolvi colocar a questão dos cotistas. Para mim, era muito importante investigar o universo dessa geração nova que está chegando nas universidades brasileiras, de meninos e meninas negros", conta o diretor. Trailer de 'M8 – Quando a morte socorre a vida' O filme conta a história de Maurício (Juan Paiva), um jovem negro e periférico que ingressa na faculdade de medicina por meio de cotas. Ele vai passar a ter sonhos e alucinações com o cadáver M8, sem identificação e disponível para estudo na aula de anatomia, e tentará descobrir sua origem. No início deste ano, o filme iria começar a rodar em festivais internacionais depois de ter levado o prêmio no Rio em 2019. O diretor não lamenta a interrupção dos planos e o lançamento nos cinemas quase um ano depois da data prevista. "Agora, provavelmente no primeiro semestre, teremos esse filme para ser visto em casa. O papel do streaming é fundamental porque provavelmente muita gente do interior do Brasil vai poder ter acesso. Como diria Milton Nascimento, a arte tem que chegar onde o povo está." "É um filme muito importante, ele fala sobre a maioria dos brasileiros." O diretor escolheu tratar a morte de uma maneira positiva, uma forma de inserir temas como fé, religião e ancestralidade. Para ele, a religiosidade e a fé em dias melhores e melhores condições de vida são duas questões muito representativas do Brasil. Por isso, define seu filme como uma história de afeto, cura e união. "Fala sobre a nossa ancestralidade. Sempre temos um passado que nos conta e ilumina o nosso caminho. Que essa ancestralidade nos una com pessoas e seja uma coisa positiva, mesmo quando há morte", diz. 'Elenco dos sonhos' Juan Paiva e Zezé Motta em cena do filme "M8 – Quando a morte socorre a vida" Divulgação/Vantoen Pereira JR Juan Paiva, das novelas “Totalmente demais” e “Malhação”, e Mariana Nunes, das séries “Carcereiros” e “Segunda chamada”, são os protagonistas da história e entregam cenas fortes de carinho e embates entre mãe e filho. Mas o longa está cheio de participações especiais de grandes atores: Zezé Motta, Lázaro Ramos, Ailton Graça, Léa Garcia, Rocco Pitanga, Raphael Logam e Tatiana Tibúrcio. "Para mim, é um elenco dos sonhos. Eu jamais imaginaria que pudesse ter um elenco tão grandioso nesse filme. Não por não poder convidá-los, mas por questões de agenda de cada um deles”, conta Jeferson. “Eu resumiria a participação como um ato de generosidade de cada um deles e de cada uma delas, sobretudo de rainhas Léa Garcia e Zezé Motta. Foi um set de muita generosidade, carinho, muito afeto entre irmãs e irmãos negros, essa reverência aos mais velhos, nós vimos muito isso”.

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