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S&P reafirma rating do Brasil em BB- com perspectiva estável

sexta-feira, 11 dezembro 2020 por Administrador

Agência de classificação de risco destacou que a economia brasileira entra em 2021 com o desafio de retirar as medidas de estímulo fiscal implementadas para combater os efeitos da crise provocada pelo coronavírus. A agência de classificação de risco Standard & Poor's reafirmou nesta quinta-feira (10) o rating do Brasil em BB- com perspectiva estável. No comunicado, a S&P apontou que a pandemia de coronavírus "exacerbou algumas das principais fraquezas estruturais do Brasil", sobretudo do baixo crescimento econômico, da piora fiscal e do elevado endividamento. A agência destacou que a economia brasileira entra em 2021 com o desafio de retirar as medidas de estímulo fiscal implementadas ao longo deste ano para combater os efeitos da crise provocada pelo coronavírus. Sede da Standard & Poor's (S&P) Brendan McDermid/Reuters "A perspectiva estável indica que a implementação oportuna de ajuste fiscal e a modesta recuperação econômica ajudarão a preservar a confiança do mercado", informou a agência em comunicado. Segundo a agência, um fraco crescimento econômico ou uma "reação de política econômica lenta" pode se traduzir em pressão para o financiamento do governo, o que levaria a um rebaixamento da nota do país no futuro. Por outro lado, uma melhora no rating pode se dar com um desempenho fiscal acima do esperado pela agência. "Essa melhora poderia resultar de um crescimento mais robusto e avanços nas reformas fiscais estruturais postergadas", acrescentou a S&P. Brasil sem selo de bom pagador; veja a nota do país nas principais agências de risco Karina Almeida / G1 Na projeção da S&P, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve encolher 4,7% neste ano e crescer 3,2% no ano que vem. Em novembro, a agência de classificação de risco Fitch Ratings manteve a nota de crédito soberano "BB-" para o Brasil, mas com perspectiva negativa. Vídeos: Veja as últimas notícias de economia

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Bolsas dos EUA minimizam dados do mercado de trabalho e focam em estímulos

sexta-feira, 11 dezembro 2020 por Administrador

Ações em Wall Street abriram em baixa na sequência de dados semanais de solicitações de auxílio-desemprego, que passaram de 137 mil para número ajustado sazonalmente de 853 mil. Wall Street não se convence com corte emergencial de juros do Fed, e bolsas dos EUA caem nesta terça-feira (3) Brendan McDermid/Reuters Os principais índices acionários dos Estados Unidos encerraram em recuperação sobre as mínimas de mais cedo nesta quinta-feira (10), com os investidores procurando sinais de progresso nas negociações de estímulo fiscal para apoiar a economia, depois que dados do mercado de trabalho mostraram um salto nas reivindicações de auxílio-desemprego. As ações em Wall Street abriram em baixa, na sequência de dados semanais de solicitações de auxílio-desemprego que aumentaram em 137 mil para número ajustado sazonalmente de 853 mil, bem acima das expectativas de 725 mil e o nível mais alto desde meados de setembro, enfatizando a necessidade de novasmedidas de estímulo para sustentar uma economia em queda. Mas as ações abandonaram as mínimas, que fizeram o S&P 500 chegar a recuar até 0,75%, depois de o secretário do Tesouro dos EUA, Steve Mnuchin, afirmar que as conversas entre senadores republicanos e democratas em torno de um pacote de alívio à Covid-19 estavam tendo "muito progresso", com mais discussões previstas para o dia. A recuperação vacilante do mercado de trabalho e o recente surto de infecções por Covid-19 aumentaram a pressão sobre as autoridades para que apresentassem outro pacote de resgate, já que a maior parte da ajuda financeira do governo para cidadãos e empresas acabou. Uma votação no Senado dos EUA sobre uma medida paliativa para manter o governo funcionando pode ser adiada para sexta-feira (11), disse o senador republicano John Thune. A medida daria aos parlamentares tempo para elaborar um pacote de gastos maior e alívio do coronavírus, mas a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, levantou a possibilidade de que as negociações se arrastem até o Natal. Também em foco estava uma reunião de consultores externos da Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) para decidirem se recomendam que a agência autorize a vacina de Covid-19 da Pfizer Inc para uso emergencial. Algumas autoridades disseram que as vacinações poderiam começar já neste fim de semana, se o FDA consentisse. O Dow Jones caiu 0,23%, para 29.999,26 pontos. O S&P 500 perdeu 0,13%, para 3.668,1 pontos. O Nasdaq teve alta de 0,54%, para 12.405,81 pontos.

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Petróleo Brent supera US$ 50 pela 1ª vez desde março

sexta-feira, 11 dezembro 2020 por Administrador

Preços foram impulsionados pelas expectativas de uma recuperação mais rápida da demanda. Os preços do petróleo avançaram quase 3% nesta quinta-feira (10), com o Brent superando a marca de US$ 50 por barril pela primeira vez desde o início de março, impulsionados por expectativas de uma recuperação mais rápida de demanda à medida que países começam a lançar vacinas contra a Covid-19.
O sentimento altista no mercado ofuscou um forte aumento nos estoques de petróleo dos Estados Unidos, que mostraram que ainda há ampla oferta disponível.
O Reino Unido deu início à vacinação nesta semana, e os EUA podem começar as inoculações ainda nesta semana. Na quarta-feira, o Canadá aprovou sua primeira vacina e disse que as primeiras aplicações devem ocorrer na semana que vem.
O Reino Unido começou a aplicar a primeira vacina aprovada contra a covid-19
O petróleo Brent fechou em alta de US$ 1,39, ou 2,8%, a US$ 50,25 por barril, engatando o terceiro dia de ganhos. O petróleo dos EUA (WTI) avançou US$ 1,26, ou 2,8%, para US$ 46,78 o barril.
Ambos os valores de referência atingiram os maiores níveis desde março, com os contratos registrando, respectivamente, máximas de US$ 51,06 e US$ 47,74 na sessão. No entanto, seus índices de força relativa mostraram que ambos entraram em território de sobrecompra.
"Não é todo dia que o mercado ignora aumentos semanais nos estoques de petróleo dos EUA", disse Bjornar Tonhaugen, diretor de Mercados de Petróleo da Rystad Energy. "As vacinações aceleradas estão gerando expectativas de que a demanda por petróleo se beneficie mais rapidamente, e os mercados da América do Norte são grandes consumidores."
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Inflação de alimentos e restrições de viagem: o temor dos britânicos sobre um Brexit sem acordo

sexta-feira, 11 dezembro 2020 por Administrador

Período de transição da saída do Reino Unido da União Europeia vai até 31 de dezembro de 2020, mas as partes ainda não chegaram a um acordo comercial. Prazo para acordo comercial entre UE e Brexit está chegando ao fim, e ainda não há um consenso Getty Images/BBC Com a data limite para um acordo com a União Europeia se aproximando e um grande impasse nas negociações, o Reino Unido vive um temor de caos. O Brexit, como foi chamada a saída do Reino Unido da União Europeia, aconteceu no dia 31 de janeiro de 2020, mas líderes ainda tinham até 31 de dezembro para chegar a um acordo comercial entre as partes, durante o período de transição. Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, viajou a Bruxelas na quarta (9) para uma última tentativa de negociação com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Ainda há divergências sobre direitos de pesca, regras de concorrência comercial e como um acordo seria monitorado. O jantar não foi bem-sucedido. Segundo o governo britânico, ainda há "lacunas muito grandes" entre o Reino Unido e a União Europeia e "ainda não está claro se elas podem ser preenchidas". Von der Leyen disse que os dois lados ainda estavam "distantes". A expectativa agora é que as negociações sigam até domingo (13). Caso não cheguem a um consenso, o Reino Unido sairia da União Europeia sem acordo comercial. A possibilidade da alta de preços de alimentos, retração econômica ainda maior em um ano em que a pandemia já derrubou a economia e restrição a viagens para a Europa traz um cenário de caos aos britânicos. Alta dos alimentos Mais de um quarto de todo o alimento consumido no Reino Unido é produzido na União Europeia. Durante o ano de 2020, apesar do Brexit, alimentos da União Europeia ainda estavam entrando no Reino Unido sem taxas de importação. Ou seja, alface espanhola, tomate holandês, vinho francês e bacon dinamarquês entravam sem controles na fronteira e sem tarifas. O resultado das negociações entre Reino Unido e a UE pode mudar isso. Se chegarem a um novo acordo comercial que permite que essas importações continuem sem o pagamento de tarifas, tudo poderá continuar igual. Caso contrário, o comércio entre os países deve seguir as regras estabelecidas pela Organização Mundial do Comércio (OMC), que incluem tarifas significativas sobre alimentos saindo ou entrando no Reino Unido. Carne e laticínios enfrentam tarifas particularmente altas, mas frutas e outros vegetais também seriam afetados. O desafio é exacerbado porque em janeiro e fevereiro, meses de inverno no hemisfério norte, o Reino Unido cultiva quantidades relativamente pequenas de vegetais. Esse período é quando o país mais depende dos suprimentos do sul da Europa. A London School of Economics estima que alguns queijos especiais, como halloumi e roquefort, poderiam ficar 55% mais caros. No curto prazo, os próprios supermercados poderiam absorver esses custos extras. Mas, a longo prazo, eles provavelmente repassariam parte ou a totalidade desse custo aos clientes, na forma de preços mais altos. À Bloomberg, o presidente do Tesco, uma das maiores redes de supermercado do Reino Unido, disse que o país poderá ver "escassez de alimentos de vida curta" por um período de um ou dois meses. "Estamos tentando garantir que tenhamos estocado o máximo que pudermos de produtos de longa vida em nossos próprios depósitos ou com nossos fornecedores", afirmou John Allan, ressaltando que o Tesco está se preparando para o pior cenário – o de um Brexit sem acordo. Segundo Allen, os britânicos podem esperar por preços mais altos sobre alimentos por causa de tarifas sobre a importação no caso de um Brexit sem acordo. À BBC, ele afirmou que o preço de alimentos como o queijo brie, um produto importado, pode subir 40%, fazendo que britânicos passem a comprar, então, mais queijo produzido no Reino Unido. Sem um acordo, afirmou Allen, a inflação dos alimentos deve subir, em média, entre 3% e 5%, e "muito mais em produtos selecionados". O ministro da Agricultura e Meio Ambiente, George Eustice, disse que os preços subiriam em média menos de 2%, embora ele tenha admitido que alguns itens como carne de porco e boi seriam mais atingidos. Já a London School of Economics fez o seguinte cálculo: com um acordo, o aumento de alimentos importados da UE deve crescer 4,7%. Sem acordo, 12,5%. O motivo pelo qual a universidade estima aumento do preço de alimentos mesmo com um acordo é que as tarifas não serão o único problema. Os varejistas terão que preencher mais papelada ao transportarem alimentos para dentro e para fora do Reino Unido, e os produtores podem ter que cumprir diferentes regulamentações em diferentes lados do Canal da Mancha. Tudo isso custa dinheiro. Para Duncan Buchanan, diretor de políticas da Road Haulage Association, a associação de transporte rodoviário do Reino Unido, espera-se algo entre "chocante e catastrófico" na operação entre as fronteiras. "O ponto crítico provavelmente não será nos primeiros dias ou semanas de janeiro", argumenta William Bain, do British Retail Consortium (Consórcio de Varejo Britânico). Será no final do mês de janeiro, diz ele, quando novos pedidos começarem a ser feitos e entregues, e os processos nos portos do Reino Unido começarem a ser testados. E o National Audit Office, órgão independente do Parlamento responsável por auditar departamentos do governo, disse recentemente que "ainda é provável que uma perturbação generalizada ocorra a partir de 1º de janeiro de 2021", com riscos significativos relacionados à Irlanda do Norte "e a prontidão do comerciante em geral". À BBC, Dominic Raab, ministro de Relações Exteriores do Reino Unido, admitiu que pode haver "solavancos" no caminho, mas disse não haver preocupações com "prateleiras vazias em supermercados ou preços de alimentos". Economia O Reino Unido está se recuperando de uma contração recorde de 19,5% em abril induzida pelo primeiro lockdown por causa da pandemia do coronavírus. Agora, depois de ter passado por um segundo lockdown, as perspectivas são de uma nova desaceleração. Em outubro, a economia do país cresceu apenas 0,4%. Jonathan Gillham, economista-chefe da PricewaterhouseCoopers, disse que os dados mais recentes "confirmam o que já sabíamos – a economia estava desacelerando antes do segundo lockdown nacional em novembro". Grande parte do país também continua sujeito a restrições ao coronavírus, o que pode afetar o crescimento no ano novo. Isso tudo apesar de o Reino Unido já ter começado a ministrar uma vacina contra o coronavírus em parte da população. "Embora uma vacina ofereça esperança real, o fracasso em evitar um fim desordenado para o período de transição [o Brexit] ou outras restrições de lockdown antes que uma implantação de vacina em massa seja alcançada prejudicaria gravemente qualquer recuperação econômica", disse Suren Thiru, chefe de economia da Câmara de Comércio Britânica. As previsões oficiais indicam que a economia do Reino Unido encolherá 11,3% neste ano – a maior queda em 300 anos. E analistas estimam que a economia não retorne ao tamanho anterior à crise até o final de 2022. Yael Selfin, economista-chefe da consultoria KPMG UK, disse que a recuperação pode demorar ainda mais se o Reino Unido não conseguir fechar um acordo comercial pós-Brexit com a União Europeia até 31 de dezembro. "O PIB pode aumentar 6,1% no ano que vem, caso consigamos um acordo com o Brexit, enquanto o crescimento pode ser inferior a 3,3% se não houver acordo, com uma pequena recessão no início do ano", disse Selfin. Além disso, o desemprego continua a aumentar. O governo estendeu o apoio emergencial até o final de março em uma tentativa de evitar uma crise de empregos, mas o desemprego ainda deve aumentar para 2,6 milhões – ou 7,5% – em meados do próximo ano. A taxa de desemprego mais recente – de julho a setembro – foi de 4,8%, de acordo com o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) – alta de 0,7% em relação aos três meses anteriores. Pandemia de coronavírus e Brexit impedirão turistas britânicos de viajarem à Europa Getty Images/BBC Viagens para a Europa A pandemia e o Brexit podem causar a tempestade perfeita para os turistas britânicos. Os viajantes do Reino Unido podem ser impedidos de entrar na UE a partir de 1º de janeiro, já que as regras de viagem associadas a quem faz parte da UE expiram, e restrições do bloco por causa da pandemia podem barrar a entrada de britânicos. Britânicos só poderiam fazer "viagens essenciais" para a União Europeia. Atualmente, apenas os países com baixas taxas de infecção por coronavírus se qualificam para viagens não essenciais. Existem apenas oito países com taxas baixas de covid-19 na lista de aprovados para viagens, e não há planos de adicionar o Reino Unido a essa lista. O secretário de Relações Exteriores, Dominic Raab, disse ao programa da BBC, BBC Today que as restrições de covid-19 dependeriam do que a União Europeia e seus Estados membros decidirem. Ele acrescentou que "as restrições a viagens, inevitavelmente, serão algo que será mantido sob revisão". Uma alternativa é que países membros da União Europeia decidam sobrepor-se às regras do bloco e criar um corredor de viagem livre com o Reino Unido. Vídeos: Os mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias

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Produção de ovos de galinha bate recorde no 3º trimestre, diz IBGE

sexta-feira, 11 dezembro 2020 por Administrador

Foram 1,01 bilhão de dúzias obtidas no período, maior volume registrado desde 1987 e que representou uma alta anual de 3,8%. Para pesquisador do instituto, aumento foi puxado pelo avanço do preço da carne. Produção de ovos de galinha bate recorde no Brasil A produção de ovos de galinha chegou a 1,01 bilhão de dúzias no 3º trimestre deste ano, a maior já registrada na série histórica, iniciada em 1987. O volume representou um aumento de 3,8% na comparação com iguais meses de 2019, e alta de 3,6% em relação ao 2º trimestre de 2020. Os dados são das Pesquisas Trimestrais da Produção Pecuária, divulgadas nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). IBGE continua com estimativa de safra recorde em 2020, mas prevê importação de feijão em 2021 De acordo com o supervisor das pesquisas, Bernardo Viscardi, o aumento na produção de ovos reflete uma mudança no consumo das famílias. “A alta no preço das carnes, registrada ao longo do 3º trimestre, tende a fomentar o consumo de ovos de galinha, por se tratar de uma fonte de proteína mais acessível”, diz ele, detalhando que o pico de produção ocorreu em agosto, quando foram contabilizadas 338,76 milhões de dúzias. Produção de ovos no 3º trimestre é a maior em 33 anos no Brasil TV TEM/Reprodução Abate de frangos Entre os rebanhos, o abate de frangos atingiu 1,51 bilhão de cabeças no 3º trimestre, aumento de 2,8% em relação ao mesmo período de 2019 e alta de 7,0% na comparação com o 2° trimestre deste ano. No comparativo mensal, foi registrado o melhor mês de julho de toda a série histórica, que começa em 1997. “A maior demanda das famílias por proteínas mais acessíveis também impulsionou o desempenho do abate de frangos, que se aproximou do patamar recorde atingido no 1° trimestre de 2020, período em que os efeitos da pandemia ainda estavam no início. Os três estados do Sul lideram o setor: Paraná, com 32,9% da participação nacional, seguido por Rio Grande Sul (14,0%) e Santa Catarina (13,5%)”, comenta Viscardi. Suínos e bovinos O abate de suínos também cresceu, alcançando o novo recorde de 12,71 milhões de cabeças, um aumento de 8,1% em relação ao mesmo período de 2019 e de 4,5% na comparação com o 2° trimestre de 2020. Esse é maior resultado da série histórica, com destaque para os meses de julho e agosto, que registraram os maiores níveis da atividade. “Os meses mais frios do ano, geralmente, coincidem com o aumento do abate desse animal, impulsionado pelo aumento do consumo interno. Além disso, o desempenho recorde das exportações de carne suína no período também contribuiu com o resultado do setor”, explica o analista do IBGE. Por outro lado, o abate de bovinos continuou caindo no 3º trimestre. Foram 7,69 milhões de cabeças, quantidade 9,5% em relação ao 3° trimestre de 2019, mas 4,6% acima da registrada no 2º trimestre de 2020. Foi o menor resultado para um 3º trimestre desde 2016. Na comparação mensal, agosto apresentou a maior queda em relação à 2019, com menos 12,4% de cabeças abatidas. “A queda no abate de bovinos vem desde o início do ano, principalmente por conta da restrição da oferta de fêmeas pelos pecuaristas", diz Bernardo Viscardi. "Apesar da retração da atividade na comparação anual, nos meses de julho e agosto foram verificados recordes para a exportação de carne bovina, mesmo produzindo menos internamente”, acrescenta. VÍDEOS: tudo sobre o agronegócio

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Fleury compra rede de clínicas de terapia de infusão e outra de oftamologia

sexta-feira, 11 dezembro 2020 por Administrador

Valor das duas operações foi de R$ 149,5 milhões, informou o grupo de medicina. Fleury comprou 100% do Centro de Infusões Pacaembu Divulgação/ Fleury O grupo de medicina diagnóstica Fleury anunciou nesta quinta-feira (10) a compra de 100% do Centro de Infusões Pacaembu (CIP) e de 80% da Clínica de Olhos Dr. Moacir da Cunha. "As duas aquisições reforçam a estratégia de crescimento e de expansão da presença da companhia na cadeia de saúde", afirmou o Fleury, por meio de fato relevante. O CIP, centro infusão de medicamentos imunobiológicos, com seis unidades na capital paulista, teve receita bruta de R$ 108,3 milhões no espaço de 12 meses encerrado em junho. O valor da aquisição do negócio foi de R$ 120 milhões. Já a clínica oftalmológica, tem três unidades também na capital paulista, e teve receita de R$ 37,8 milhões em 12 meses até março último. Por esta aquisição, o Fleury pagou R$ 29,5 milhões.

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STF decide que Poder Executivo pode alterar alíquotas de PIS e Cofins por decreto

sexta-feira, 11 dezembro 2020 por Administrador

Possibilidade foi questionada em várias instâncias da Justiça e, como caso tem repercussão geral, decisão do Supremo deve ser seguida nos demais processos. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (10) que o Poder Executivo pode alterar as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Confins) por decreto.
Por maioria de votos, o STF entendeu que a lei que permitiu a alteração das alíquotas é constitucional. Como o caso tem a chamada repercussão geral, a decisão do Supremo deverá ser seguida nos cerca de mil processos semelhantes que tramitam na Justiça.
A possibilidade de alteração tem sido questionada em diversas instâncias. Isso porque a alíquota havia sido reduzida a zero, mas, depois, foi restabelecida, em 2015.
O argumento das ações foi o de que a Constituição não permite ao Poder Legislativo delegar ao Poder Executivo a redução ou aumento das alíquotas do PIS e da Cofins.
Além disso, as ações argumentam que houve majoração de tributos sem a aprovação de lei, o que fere o princípio da legalidade.
Votos dos ministros
Relator do caso, o ministro Dias Toffoli entendeu que o Poder Executivo está atento às adversidades do mercado e é capaz de adequar as cargas das tributações à realidade, o que, no entendimento do ministro, não ocorre com o Legislativo.
"Não há que se falar em inconstitucionalidade da possibilidade de o Executivo mexer nas alíquotas das contribuições", argumentou.
Toffoli afirmou ainda que a constitucionalidade da flexibilização é verificada "de acordo com cada espécie tributária e à luz de cada caso concreto". Por isso, acrescentou o relator, "não existe ampla e irrestrita liberdade para o legislador", sob risco de "banalização".
Acompanharam o voto de Toffoli os seguintes ministros: Nunes Marques. Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Rosa Weber.
Divergência
O ministro Marco Aurélio divergiu do relator, defendendo a necessidade de uma lei e não de um decreto para alteração das alíquotas.
Sem voto
Não votaram no julgamento a ministra Cármen Lúcia, em razão de um problema técnico na transmissão da videoconferência, e o ministro Luiz Fux, que não participou da sessão.

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BC foi positivamente surpreendido pela aceitação do PIX, diz Campos Neto

sexta-feira, 11 dezembro 2020 por Administrador

Sistema possui mais de 106 milhões de chaves cadastradas, com a participação de 44 milhões de pessoas e quase 3 milhões de empresas. PIX Jornal Nacional/ Reprodução O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta quinta-feira (10) que a autoridade monetária foi muito "positivamente" surpreendida pela aceitação do PIX, sistema instantâneo de pagamentos lançado pelo BC em sua integralidade em novembro. "O número de operações que nós temos diários hoje, eu, honestamente, que era mais otimista aqui, achava que ia levar alguns meses, talvez mais de um ano, e a gente atingiu em algumas semanas", pontuou Campos Neto, em cerimônia virtual do Prêmio Destaque Ibef SP 2020, promovido pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo, em que foi um dos premiados. De acordo com o presidente do BC, até o momento, o PIX já registrou mais de 106 milhões de chaves cadastradas, com a participação de 44 milhões de pessoas e quase 3 milhões de empresas. "A gente continua com um ritmo de novas chaves ao dia em torno de um milhão, o que mostra que as pessoas ainda estão engajadas."

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Pronampe: Senado aprova projeto que torna programa permanente

sexta-feira, 11 dezembro 2020 por Administrador

Programa prevê linha especial de crédito para micro e pequenos empresários e foi criado para o período de pandemia. Texto segue para a Câmara. O Senado aprovou nesta quinta-feira (10) o projeto que torna permanente o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
O programa prevê linha especial de crédito para micro e pequenos empresários e foi criado para o período de pandemia.
Com a aprovação desta quinta-feira, a proposta segue para a Câmara dos Deputados.
O Pronampe é destinado a:
microempresas com faturamento de até R$ 360 mil por ano;
pequenas empresas com faturamento anual de R$ 360 mil a R$ 4,8 milhões.
Pela proposta aprovada pelo Senado, se o dinheiro destinado pelo governo a outros programas emergenciais de crédito não for usado até o fim deste ano, será transferido ao Pronampe.
Essa regra só valerá se o decreto de calamidade pública no Brasil, que vence em 31 de dezembro, for prorrogado.
Juliana Rosa: ‘Crédito do Pronampe se esgota na maioria dos grandes bancos’
Financiamento do programa
Atualmente, a cada fase do programa, a União aumenta participação no Fundo de Garantia de Operações (FGO) para dar suporte aos empréstimos.
Na primeira etapa, o aporte foi de R$ 15,9 bilhões; na segunda, de R$ 12 bilhões. Os senadores aprovaram, no mês passado, a terceira rodada do Pronampe, e a expectativa era de que mais de R$ 10 bilhões fossem reservados.
O FGO é um fundo privado, criado em 2009, e administrado pelo Banco do Brasil. Garante operações de crédito a micro, pequenas e médias empresas, e também aos micro empreendedores individuais (MEI).
A proposta aprovada nesta quinta estabelece que, além do montante transferido para o FGO, o Pronampe será financiado por meio de doações privadas e de emendas parlamentares de autoria das comissões e do relator do Orçamento. Emendas são indicações feitas por deputados e senadores para a alocação de recursos públicos em determinados setores e regiões do país.
Conforme o texto, o Conselho Monetário Nacional (CMN) vai elaborar as novas regras, do Pronampe permanente, como, por exemplo, a taxa de juros e o período para quitação dos empréstimos.
Pequenas negócios sofrem mais com demissões na pandemia
Regras atuais
Pelas regras atuais do programa, a taxa de juros anual máxima é igual à taxa Selic (atualmente em 2% ao ano), acrescida de 1,25%, incidentes sobre o valor do crédito contratado.
O empresário tem três anos para pagar o empréstimo.
Os valores que podem ser emprestados aos pequenos negócios são esses:
O valor é de até 30% da receita bruta anual da empresa no ano passado, o que corresponde a, no máximo, R$ 108 mil para microempresas e R$ 1,4 milhão para empresas de pequeno porte;
Para novas companhias, com menos de um ano de funcionamento, há duas opções: o limite do empréstimo pode ser de até metade do capital social ou de 30% da média do faturamento mensal – neste caso, a média é multiplicada por 12 na hora do cálculo.
A lei em vigor também dá a possibilidade de empréstimo aos profissionais liberais, desde que não possuam vínculo empregatício de qualquer natureza ou tenham participação ou sociedade em alguma empresa.
Neste caso, eles têm a chance de começar a pagar o empréstimo somente oito meses depois da formalização da operação de crédito. O valor do financiamento feito pelos liberais não pode passar de R$ 100 mil.
As micro e pequenas empresas podem usar os recursos obtidos para investimentos, para pagar salário dos funcionários ou para o capital de giro, com despesas como água, luz, aluguel, reposição de estoque, entre outras. Mas são proibidas de usar os recursos para distribuição de lucros e dividendos entre os sócios do negócio.

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Auxílio Emergencial: Caixa paga nova parcela a 5,1 milhões nesta sexta

sexta-feira, 11 dezembro 2020 por Administrador

Recebem trabalhadores do Bolsa Família com NIS final 2, e fora do programa nascidos em novembro. A Caixa Econômica Federal (CEF) paga nesta sexta (11) mais uma parcela do Auxílio Emergencial a 5,4 milhões de trabalhadores. Entre os beneficiários, 1,6 milhão fazem parte do Bolsa Família, cujo número do NIS encerra em 2, e vão receber a última parcela do benefício, de R$ 300. A última parcela será paga a todos os beneficiários deste público até 23 de dezembro. Os demais 3,5 milhões são trabalhadores nascidos em novembro, que não fazem parte do Bolsa Família: 3,3 milhões vão receber uma parcela do Auxílio Emergencial extensão, de R$ 300; enquanto outros 200 mil ainda vão receber alguma das parcelas de R$ 600. Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Veja como serão os pagamentos de R$ 300 e tire dúvidas Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Confira as datas para o pagamento da nova fase do Auxílio Emergencial de R$ 300,00 Para os trabalhadores fora do Bolsa, a ajuda paga nesta sexta será creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem receber o crédito nesta sexta serão liberados no dia 25 de janeiro (veja nos calendários mais abaixo). VEJA QUEM RECEBE NESTA SEXTA: 1,6 milhão de trabalhadores que fazem parte do Bolsa Família, cujo número do NIS encerra em 2, recebem a 4ª parcela de R$ 300 200 mil trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em novembro, recebem a próxima parcela de R$ 600: – aprovados que já receberam 4 parcelas recebem a quinta parcela; – aprovados que já receberam 3 parcelas recebem a quarta parcela; – aprovados que já receberam 2 parcelas recebem a terceira parcela; – aprovados que já receberam 1 parcela recebem a segunda parcela. 3,3 milhões de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em novembro, recebem a próxima parcela de R$ 300: – trabalhadores que já receberam as 5 parcelas de R$ 600 recebem a primeira de R$ 300 – trabalhadores que já receberam 1 parcela de R$ 300 recebem a segunda parcela de R$ 300 – trabalhadores que já receberam 2 parcelas de R$ 300 recebem a terceira parcela de R$ 300 Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Calendários de pagamento Veja abaixo os calendários de pagamento. BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA Auxílio Emergencial – Beneficiários do Bolsa Família Economia G1 BENEFICIÁRIOS FORA DO BOLSA FAMÍLIA Clique aqui para ver o calendário completo dos pagamentos VÍDEOS: as últimas notícias sobre o Auxílio Emergencial pa a 3,8 milhões de trabalhadores que nõa fazem a.

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