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Bolsonaro se defende de alta de preços e diz que pandemia desajustou o mercado

segunda-feira, 23 novembro 2020 por tag3

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) rebateu nesta segunda-feira (23) críticas pela alta dos preços de alimentos no país e afirmou que a escalada nos valores é uma consequência da pandemia do coronavírus, que "desajustou o mercado".
Leia mais (11/23/2020 – 11h29)

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Uber e Lyft vencem contrato de transporte do governo dos EUA

segunda-feira, 23 novembro 2020 por tag3

A Uber Technologies e a Lyft receberam um contrato federal nos Estados Unidos que vale até US$ 810 milhões (R$ 4,3 bilhões) para oferecer seus serviços de transporte particular para órgãos públicos e seus mais de 4 milhões de funcionários e terceirizados em todo o país.
Leia mais (11/23/2020 – 13h40)

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Oferta de novos imóveis cai e setor da construção monitora escassez de insumos

segunda-feira, 23 novembro 2020 por tag3

O setor da construção comemora o aumento das vendas, no entanto, alerta para uma retração no volume de lançamentos. A oferta final de imóveis registra queda em todo o Brasil, entre julho e setembro, chegando ao menor patamar desde 2016.
Leia mais (11/23/2020 – 13h35)

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Guedes diz haver quebradeira de empresas no país e defende nova lei de falências

segunda-feira, 23 novembro 2020 por tag3

O ministro Paulo Guedes (Economia) defendeu nesta segunda-feira (23) que sejam aprovadas até o fim do ano propostas de consenso entre Executivo e Legislativo, citando como exemplo o texto da nova lei de falências. Segundo ele, o país está no meio de uma "quebradeira" de empresas.
Leia mais (11/23/2020 – 13h34)

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Rivais chinesas tentam ganhar espaço da Huawei, alvo dos EUA

segunda-feira, 23 novembro 2020 por tag3

As rivais chinesas da Huawei, incluindo a Xiaomi, a Oppo e a Vivo, estão articulando para conquistar participação de mercado de sua concorrente, depois que sanções dos Estados Unidos prejudicaram o fornecimento da Huawei, afirmam especialistas do setor.
Leia mais (11/23/2020 – 13h59)

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Ouro tem forte queda com avanço das vacinas contra a Covid-19

segunda-feira, 23 novembro 2020 por Administrador

Movimento é resultado de otimismo entre os investidores de que a chegada de vacinas eficazes pode ajudar a controlar o coronavírus no próximo ano. Barras de ouro em uma fábrica austríaca em Viena Leonhard Foeger/Reuters As notícias positivas relacionadas ao desenvolvimento de vacinas contra a Covid-19 pressionam os preços do ouro, que recuam mais de 2% nesta segunda-feira (23). Nesta tarde, os contratos futuros do metal para dezembro caíam 2,13%, negociados a US$ 1.832,60 a onça-troy na divisão Comex da Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex). Hoje, a Universidade de Oxford e a AstraZeneca comunicaram que sua vacina chegou a até 90% de eficácia na prevenção de infecções e não apresentou efeitos colaterais graves em um grande teste. Bovespa tem alta nesta segunda-feira; Carrefour recua mais de 5% Os resultados aumentam o otimismo entre os investidores de que a chegada de vacinas eficazes pode ajudar a controlar o coronavírus no próximo ano, permitindo que setores da economia prejudicados pela pandemia se recuperem. Além do ambiente menos favorável para ativos de proteção, o que pressiona os preços do ouro, o dólar avança nesta segunda-feira, em outro fator negativo para o metal precioso. O índice DXY, há pouco, subia 0,20%, a 92,586 pontos, na ICE, em Londres. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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‘Trabalho digno’ deve persistir nas relações de emprego surgidas na pandemia, diz presidente do TST

sexta-feira, 20 novembro 2020 por Administrador

Ministra Maria Cristina Peduzzi afirmou que teletrabalho vai perdurar e é preciso assegurar saúde e segurança a quem trabalha nessa modalidade. A presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Maria Cristina Peduzzi, afirmou nesta quinta-feira (19) que é necessário assegurar que o “trabalho digno persista” nas novas relações de emprego surgidas na pandemia. Maria Cristina Peduzzi participou de um painel do Fórum Jurídico de Lisboa dedicado ao debate sobre a pandemia e suas repercussões no mercado de trabalho. Pandemia do coronavírus acelera transformações no mercado de trabalho A presidente do TST disse que formas consolidadas de trabalho se tornaram obsoletas durante a pandemia, em detrimento de novas relações como o teletrabalho. Levantamento do G1 aponta que o aumento da adesão das empresas ao home office por causa da pandemia fez disparar o número de ações nas Varas de Trabalho. No período de março a setembro deste ano, o número de processos subiu quase 263%, em comparação com o mesmo período de 2019. Para especialistas, esse aumento se deve à falta de regras mais claras para a modalidade de trabalho, que leva insegurança jurídica tanto para empresas como para funcionários. Em outubro, o Ministério Público do Trabalho (MPT) divulgou uma nota técnica com 17 recomendações para o teletrabalho, trabalho em home office, para empresas, sindicatos e órgãos da administração pública para garantir a proteção dos trabalhadores. Estudo do Ipea aponta o peso do trabalho remoto no mercado Solução de demandas Para a presidente do TST, o desafio do momento é produzir normas trabalhistas aptas a solucionar as demandas advindas das novas formas de produção e organização do trabalho, assegurando dignidade aos trabalhadores, segurança jurídica e incentivo à iniciativa privada. “Nós consideramos que o teletrabalho que mantém o vínculo com as suas flexibilizações, que mantém a disciplina pelo vínculo tradicional de emprego, e essas novas formas de trabalho por meio de plataformas e aplicativos, pela internet, constituem sem dúvida uma preocupação pela necessidade de se assegurar segurança e saúde nesse ambiente de trabalho, para se assegurar que o trabalho digno persista”, afirmou. A presidente do TST, ministra Cristina Peduzzi. Giovanna Bembom/TST Segundo a ministra, essas transformações no mercado de trabalho fizeram com que atividades antes desempenhadas por um vínculo de emprego passassem a ser prestadas de forma autônoma. A presidente do TST destacou que é preciso compatibilizar as novas formas de relação com uma legislação específica, a fim de se garantir condições dignas de trabalho aos autônomos. “Precisamos cuidar de alguma forma de se dosar, limitar a prestação diária de trabalho. Não é porque eu sou autônomo que vou trabalhar 20 horas por dia. É necessário que as condições mínimas civilizatórias, que preservem a saúde, não só do prestador mas de toda a sociedade, sejam implementadas e praticadas nas novas formas de trabalho”, afirmou. Negociações coletivas Maria Cristina lembrou que a reforma trabalhista estabeleceu a prevalência do negociado sobre o legislado e defendeu as negociações coletivas como forma de preencher as lacunas na legislação sobre essas novas formas de trabalho. “É por meio da negociação coletiva que, não havendo uma legislação específica, poderá se disciplinar a novas formas que estão sendo prestadas de trabalho”, afirmou a ministra. Mediador do painel, o ministro do TST Ives Gandra Martins Filho falou no mesmo sentido. Segundo ele, cada segmento deveria buscar soluções e não esperar uma legislação geral para resolver os problemas. “Em matéria de teletrabalho, por exemplo, vamos encontrar as melhores formas, em vez de esperar uma legislação que venha a resolver todos os problemas, cada segmento resolver os seus através das negociações coletivas”. disse. VÍDEOS: o trabalho pós-pandemia

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Diretor da Microsoft recomenda que códigos de verificação em duas etapas sejam geradas por app em vez de SMS

sexta-feira, 20 novembro 2020 por Administrador

Recurso de segurança é 'essencial', mas usuários e empresas devem adotar mecanismos que não dependam da rede de telefonia. Saiba como usar os apps autenticadores.xr Senhas geradas no celular são mais seguras que senhas recebidas pela rede, diz especialista. Altieres Rohr/G1 O diretor de segurança de identidades da Microsoft, Alex Weinert, publicou um artigo recomendado a utilização de aplicativos autenticadores (que geram senhas temporárias) em vez de outros mecanismos de verificação em duas etapas, como SMS e chamadas de voz. A verificação em duas etapas ou autenticação multifatorial (MFA ou 2FA, nas siglas em inglês) é um recurso de segurança em que o acesso a um serviço é protegido por mais de um elemento. Normalmente, é utilizada uma senha e um código temporário, mas a tecnologia também pode empregar a biometria, cartões inteligentes e chaves USB. Para o especialista da Microsoft, esse recurso de segurança é "essencial" e corta drasticamente o número de acessos não autorizados. Segundo ele, as invasões em contas com autenticação multifatorial correspondem a 0,1% do total de contas comprometidas. Mas Weinert adverte que, se esse código temporário for recebido por SMS ou chamada de voz – como acontece em muitos serviços –, o usuário correrá mais perigo do que com outros mecanismos de autenticação secundária, inclusive quando o código é gerado por um app no celular. Em um ataque hipotético, ambas as senhas (geradas no aparelho ou recebidas pela rede) podem ser obtidas por um criminoso que roubar o aparelho ou contaminá-lo com um software espião. Contudo, apenas os códigos recebidos pela rede poderão ser interceptados por falhas de segurança na rede ou nos serviços das operadoras. Em outras palavras, um invasor tem mais possibilidades para acessar esse código quando ele é transmitido pela rede. Por essa razão, usuários devem preferir usar outros mecanismos quando eles estiverem disponíveis, e os prestadoras de serviço – que são o principal público do artigo – devem permitir o uso de outras modalidades de autenticação. Weinert não recomenda desativar o recurso em nenhuma hipótese. Como usar os apps autenticadores Um aplicativo autenticador é usado para ler um código QR no momento da configuração da autenticação em dois fatores. A partir desse código, o app gera senhas numéricas com base no horário configurado no telefone, atualizando essa senha periodicamente, da mesma forma que os "tokens" bancários. Por essa razão, é essencial que a data e a hora configurada no smartphone estejam corretas. Para usar o app, você precisa visitar a página de configuração de cada serviço compatível (Google, Facebook, Outlook, Dropbox, entre outros) e procurar pela opção de gerar senha por código QR ou gerar senha em aplicativo no celular. Como a senha é gerada no aplicativo, não é necessário aguardar o recebimento de códigos por SMS. Ao realizar o login, basta digitar a senha e o código gerado no app em seguida. É preciso, no entanto, ter alguns cuidados. O recebimento de códigos por SMS exige que você tenha mantenha o seu cadastro atualizado nos serviços para evitar que a senha seja enviada para outra pessoa que venha a adquirir uma linha que você abandonou. Os aplicativos autenticadores não sofrem com esse problema, já que as senhas ficam atreladas ao seu aparelho e não ao seu número, mas não será possível acessar a conta se você perder a configuração do aplicativo autenticador. Esse é um problema que não existe quando o código é recebido por SMS, já que basta ter acesso à linha para receber o torpedo. Para não deixar você sem acesso à conta nessa situação, a maioria dos serviços disponibiliza uma lista de códigos predefinidos que devem ser impressos e guardados em segurança. Esses códigos fixos poderão ser usados para reconfigurar a autenticação em duas etapas caso não seja possível gerar o código no aparelho (perda, roubo, defeitos, restauração de sistema etc.). O aplicativo de autenticação da Microsoft possui uma função de backup para essas situações, se você ativá-lo. O do Google, por sua vez, permite que você exporte as chaves para um novo aparelho – isso facilita a reconfiguração, mas não permite recuperar uma configuração perdida. Se o seu aparelho apresentar um defeito repentinamente e você usa o Autenticador do Google, você precisará dos códigos impressos. Baixe os apps autenticadores Importante: os aplicativos funcionam usando um padrão de geração de senhas. Portanto, você pode usar o autenticador do Google para os serviços da Microsoft ou vice-versa, além de usar o mesmo app para todos os demais serviços compatíveis, como Facebook, Discord, Twitter e outros. Microsoft Authenticator: Android / iPhone Google Autenticador: Android / iPhone Segurança violada Weinert não cita nenhum caso específico em seu artigo, mas vários incidentes e violações já foram possibilitadas pela interceptação de códigos enviados por chamadas ou SMS. Confira três exemplos: O envio de códigos de autenticação por chamadas de voz, aliado à falta de segurança nas caixas postais das operadoras de telefonia, permitiu a invasão das contas de Telegram de diversas autoridades em 2019. A rede social Reddit foi vítima de invasão após hackers burlarem a autenticação de SMS. Nos Estados Unidos, diversos proprietários de criptomoedas tiveram suas carteiras esvaziadas após criminosos conseguirem a cooperação de funcionários das operadoras para redirecionar as mensagens e obter os códigos de autorização. Em ao menos um caso, um investidor moveu uma ação contra a operadora. Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com Vídeos: tudo sobre segurança digital

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Senado pode votar nesta quinta-feira ajuda para afetados pelo apagão no Amapá

sexta-feira, 20 novembro 2020 por Administrador

O Senado incluiu na pauta desta quinta-feira (19) um projeto de lei que cria um benefício aos consumidores de energia elétrica do Amapá afetados pelo apagão que há mais de duas semanas atinge regiões do estado.
O texto é do senador Lucas Barreto (PSD-AP), aliado do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
O projeto dá crédito a consumidores residenciais e comerciais prejudicados pela interrupção no fornecimento de energia iniciada em 3 de novembro (detalhes do apagão no vídeo mais abaixo).
Entenda o apagão no Amapá em 7 pontos
Veja a cronologia da crise de energia elétrica
Pela proposta, o crédito será equivalente ao valor cobrado na fatura mensal pela empresa distribuidora, da data do incidente até o mês em que houver o restabelecimento total dos serviços. O texto não identifica quem irá arcar com o custo do benefício e pede para a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) buscar a fonte de receita.
A medida precisa ser aprovada no Senado, na Câmara dos Deputados, e ser sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro para começar a valer.
O projeto também obriga a instalação de mecanismo de segurança nos estados produtores de energia elétrica. O Amapá tem três hidrelétricas, mas utiliza energia de apenas uma delas.
Atualmente, os custos de emergências do sistema elétrico são cobrados nas contas de luz de todos os usuários do país, por meio de encargos do sistema elétrico.
Ana Flor sobre Justiça no Amapá: 'Atrapalha a solução do problema'
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FMI alerta para ‘difícil’ recuperação mundial após Covid-19

sexta-feira, 20 novembro 2020 por Administrador

Países deverão eliminar barreiras comerciais para a tecnologia médica para estimular melhora, disse a diretora-gerente do fundo, Kristalina Georgieva. A economia mundial enfrenta um árduo caminho para sua recuperação, após a crise da covid-19, e os países deverão eliminar as barreiras comerciais para a tecnologia médica para estimular essa melhora, disse a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, nesta quinta-feira (19). Este apelo da diretora-gerente do FMI se volta para a reunião virtual do G20 neste fim de semana, no momento de retomada de uma pandemia que deixou mais de 1,3 milhão de mortos em todo o mundo, assim como uma crise que causou uma forte contração da economia global. "Embora uma solução médica para a crise esteja à vista, o caminho para a recuperação econômica continua sendo difícil e sujeito a retrocessos", antecipou Georgieva. Kristalina Georgieva, em imagem de arquivo Sergei Karpukhin/Reuters Para a diretor-gerente do organismo multilateral, o caminho para uma recuperação será árduo, e os países deveriam eliminar as barreiras tarifárias à tecnologia médica para avançar em direção à recuperação. Várias empresas farmacêuticas relataram progressos animadores para a produção de uma vacina eficaz contra o coronavírus, enquanto os casos continuam a aumentar, forçando alguns países a reimporem restrições para frear os contágios. "O aumento nas infecções é um poderoso lembrete de que uma recuperação sustentável não pode ser alcançada a menos que derrotemos a pandemia em todos os lugares", disse Georgieva, fazendo um apelo aos países para que cooperem, de modo a garantir que o fornecimento de vacinas, testes e medicamentos seja adequado. A chefe do FMI também pediu que haja esforços multilaterais para a fabricação, compra e distribuição de recursos médicos, especialmente para os países pobres. "Isso também implica eliminar as recentes restrições comerciais para equipamento médico, incluindo aquelas relacionadas com as vacinas", frisou Georgieva. Última cúpula O Fundo espera que o Produto Interno Bruto (PIB) global vá se contrair 4,4% este ano para, então, registrar uma recuperação de 5,2% em 2021. Georgieva destacou que o crescimento do terceiro trimestre foi melhor do que o esperado nos Estados Unidos, no Japão e em vários países europeus. A reunião virtual do G20 organizada pela Arábia Saudita será a última reunião deste grupo para o presidente dos EUA, Donald Trump, derrotado em sua tentativa de reeleição e ainda se recusando a reconhecer a vitória do democrata Joe Biden. Nesse ambiente sem precedentes nos Estados Unidos, não está claro se o magnata republicano participará do encontro. Durante sua administração, Trump incendiou conflitos comerciais com a China e com seus aliados europeus, que frearam o crescimento global desde antes da chegada do vírus. Em outra publicação, o FMI também pediu aos países que trabalhem juntos para conter a pandemia. "A combinação de políticas nacionais bem coordenadas com medidas globais vai ajudar a garantir que haja uma recuperação forte e sustentável", disse este credor multilateral. O FMI também lançou um apelo para que Reino Unido e União Europeia concluam um acordo comercial sobre suas suas trocas após o Brexit. Por fim, a instituição reiterou seu mantra em favor de que os países mantenham um maior nível de gasto público para superar a retração econômica e reconfigurar suas economias para o crescimento, assim como para lutar contra a mudança climática. Assista as últimas notícias de economia

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