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Di Ferrero e Iza mostram, em single, onde chegaram no estúdio

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Cantor lança esta semana a música que gravou com a artista e que anunciou há dez meses como parte do repertório do álbum solo 'Sinais'. ♪ Em setembro de 2019, Di Ferrero confirmou em rede social a já noticiada participação de Iza no primeiro álbum solo do artista, Sinais, e revelou que o dueto aconteceria em música inédita prevista para entrar na segunda parte do álbum. Na ocasião, o cantor sul mato-grossense anunciou até o nome da música inédita, Onde a gente chegou, que o juntaria com a estrela carioca em gravação feita em estúdio. Decorridos dez meses, a segunda parte do primeiro álbum solo de Di Ferrero ainda permanece inédita. Mas ao menos a gravação do artista com Iza já aponta no horizonte fonográfico. O single Onde a gente chegou será apresentado na sexta-feira, 10 de julho. Capa do single 'Onde a gente chegou', de Di Ferrero e Iza Reprodução Em combinada ação de marketing, as equipes de Di Ferrero e Iza até já divulgaram a capa do single Onde a gente chegou no domingo, 5 de julho. E, para quem estranha a inusitada união de Di Ferrero e Iza, cabe lembrar que o cantor já teve músicas formatadas por Pablo Bispo, Ruxell e Sergio Santos, trio de produtores e compositores que trabalham em escala industrial e que constituem nomes recorrentes na discografia de Iza. Sem falar que, no atual estágio do universo pop, qualquer união faz a força…

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‘Queer Eye’: Bobby Berk fala sobre 5ª temporada, desejo de trazer programa ao Brasil e fãs do país

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Em entrevista ao G1, especialista em decoração dos 'Fab Five' dá dicas para quem está em casa durante quarentena e conta que vai começar a produzir conteúdo para brasileiros. Nas últimas semanas, quem acompanha as redes sociais de um dos apresentadores do reality show "Queer Eye", Bobby Berk, percebeu algumas publicações em português. Apesar de alguns erros de tradução, o designer de interiores americano quer mostrar a seu meio milhão de fãs brasileiros que sabe que eles existem. "Olhamos muito as estatísticas das minhas redes sociais e do meu site e nosso segundo idioma mais falado, entre todos os meus fãs, é o português", diz Berk em entrevista ao G1, direto de sua casa em Los Angeles. "Achei que era importante deixá-los saber que eu vejo vocês e que eu amo vocês, e garantir que vocês saibam que eu sei que estão aí." Initial plugin text Por causa dos pequenos erros, ele pretende contratar um tradutor para passar para o português brasileiro todo o seu site, no qual publica textos de decoração e outras áreas que vão além de sua especialidade, como culinária e moda. A iniciativa não vem apenas por perceber que o país pode ser um mercado em potencial, mas de um desejo de levar seu conteúdo, que também fala sobre questões sociais como o movimento Black Lives Matter, ao maior número de pessoas possível. Antes do sucesso na carreira, e muito antes de ficar famoso por seu trabalho no reality show, Berk não imaginava que um dia teria a vida que tem agora. Antoni Porowski, Bobby Berk, Tan France, Karamo Brown, o 'herói' Nate McIntyre e Jonathan Van Ness em episódio de 'Queer eye' Divulgação/Netflix Principalmente depois dos períodos em que teve de viver nas ruas durante sua juventude, por causa da homofobia da comunidade religiosa da pequena cidade onde cresceu. Aos 38 anos, Berk viaja pelos Estados Unidos com os outros quatro "Fab Five" para reformar as casas de pessoas – os chamados "heróis" do programa – com histórias de vida únicas, além de ser dono de sua própria empresa de design de interiores, com lojas por diversas cidades pelo país e pelo mundo. 'Queer eye' no Brasil? A quinta e mais recente temporada de "Queer eye" foi lançada no último dia 5 de junho, na Netflix, após um breve período de gravações no Japão. Antoni Porowski, Karamo Brown, Jonathan Van Ness, Bobby Berk e Tan France em episódio de 'Queer eye: Luz, Câmera, Japão!' Divulgação/Netflix Com os episódios em outro país, ele sentiu, com seus companheiros, a alegria e o desafio do desconhecido novamente. A viagem também mostrou aos fãs que havia a possibilidade de que o programa visitasse países diferentes um dia. "O Brasil é uma possibilidade? Eu espero que sim. Mas não sabemos. Especialmente agora com a Covid-19", diz ele, depois de contar que tem zero poder de decisões, assim como seus colegas. Na entrevista, Berk fala sobre os memes que brincam com a intensidade de seu trabalho no programa, a evolução de sua habilidade de se abrir, as chances de trazer "Queer eye" ao Brasil, e seus fãs no país – além de dar dicas para quem quer mudar a decoração de casa. Bobby Berk em gravação de 'Queer eye' Divulgação/Netflix G1 – Em uma entrevista passada, você disse que é o seu trabalho garantir que os heróis não voltem à rotina ao voltar para casa. Mas, ao longo das temporadas, vimos que você tem se aberto mais e se envolvido mais em um nível pessoal com os participantes. Essa evolução foi natural? Bobby Berk – Uma coisa sobre mim é que eu não sou falso. Tenho uma grande dificuldade em ser falso (risos). O que às vezes é uma qualidade ruim nesse trabalho. Então, no começo eu não ia ao programa achando que seria algo em que eu precisaria me abrir em relação aos meus traumas de infância e religião. Eu apenas ia para decorar as casas das pessoas. No começo, eu não queria isso. Eu tinha dito aos produtores que tinham algumas coisas que não podiam ser faladas. E claro que essas eram sempre as coisas que eles queriam falar (risos). "Eu não estava afim de abrir tanto minha vida pessoal. Sou uma pessoa fechada. Mas no lançamento do programa eu consegui perceber o bem que conseguíamos fazer, e como ajudávamos a melhorar a vida das pessoas." Isso me deixou mais confortável para compartilhar mais de mim mesmo, porque percebi que ao fazê-lo estava ajudando outras pessoas que tinham passado pelas mesmas coisas que eu. Acho que é por isso que eu me abri mais com o passar das temporadas. Antes de ver o programa – porque filmamos duas temporadas antes de ver pela primeira vez, gravamos as duas primeiras em 2017, e a primeira só saiu em 2018 –, não sabíamos o que estávamos fazendo. Não sabíamos o tamanho do impacto das histórias de nossos heróis e as nossas. G1 – Você falou também que aprendeu com os heróis. Qual foi a maior lição que você teve? Bobby Berk – Provavelmente a lição principal foi a minha habilidade de me abrir. Você tem que estar vulnerável para poder mudar. Tem que estar vulnerável para permitir que as pessoas te ajudem. Tem de estar vulnerável para expressar suas alegrias e medos. Então acho que aprendi a ficar um pouco mais vulnerável. G1 – Ao longo dos anos, virou um meme o fato do seu trabalho ser o mais intenso entre os Fab Five. Vocês brincam sobre isso e sobre os trabalhos de vocês? Bobby Berk – Não posso dizer que isso seja algo que os outros garotos acham engraçado (risos). Então, não, não brincamos sobre isso. Para ser honesto, eu normalmente evito discutir isso o máximo possível, porque eu sei que isso os deixa chateados. Porque no fim do dia, sim, meu trabalho leva mais tempo, e tem mais coisas a fazer, mas eu sabia disso desde o começo. Eu sabia que refazer uma casa levaria mais tempo do que um corte de cabelo, mas, no fim, não é mais importante. "Sem todos nós cinco fazendo exatamente o que fazemos, o programa não seria o que é. Nossos heróis não teriam as experiências que têm." Sabe, o Karamo (Brown) pode passar cinco minutos com alguém e mudar sua vida. Então acho que o Karamo às vezes tem o trabalho mais difícil, porque eu posso estar derrubando uma parede física, mas ele tem que fazer com que alguém derrube as paredes emocionais, o que pode ser muito mais difícil do que apenas dar uma marretada. G1 – Vocês mudaram um pouco a composição dos Fab Five quando foram ao Japão. Vocês já chegaram a discutir isso entre vocês? Porque não seria apenas a oportunidade de trazer novas especialidades, mas também uma diversidade maior. Bobby Berk – Você está falando sobre a Kiko (Mizuhara)? Tan France, Karamo Brown, Kiko Mizuhara, Jonathan Van Ness, Bobby Berk e Antoni Porowski em episódio de 'Queer eye: Luz, Câmera, Japão!' Divulgação/Netflix G1 – Isso. Bobby Berk – Honestamente, não é algo que conversamos sobre nossa série aqui nos Estados Unidos. Para ser honesto, é muito difícil ter um programa com cinco pessoas. E isso não é algo ruim, e não é por causa de alguém específico. Não é difícil porque alguém seja um chato (risos). É difícil porque somos cinco, mas o programa tem só 45 minutos. Então é muito difícil para que todos nós tenhamos sempre nosso tempo nos episódios, para fazer a diferença, com momentos que tenham impacto. Nossos momentos individuais com o herói já são tão curtos, que eu não acho que teríamos tempo para qualquer coisa com impacto. Para ser honesto, nós às vezes ficamos chateados quando passamos muito tempo com o herói e vemos o programa e dizemos: "o que aconteceu com aquela cena?". Mas, na primeira versão do episódio, ela estava lá, só que tiveram de cortar por causa do tempo. "Então, nossos produtores dizem que a cena não é tão impactante para a história do herói. Porque no fim o nosso trabalho é contar a história do nosso herói e a jornada pela qual eles passaram." Algumas pessoas me perguntam por que não mostramos mais do meu processo de design. E eu digo que o processo não tem nada a ver com a jornada dos nossos heróis. Eu gostaria que mostrassem mais? Sim (risos). Mas eu entendo por que não mostramos. Já que "Queer eye"' não é um programa de transformação. Não é sobre decoração, ou moda, ou culinária, ou de penteados. É sobre a jornada de nosso herói e sua transformação própria. Então adicionar uma sexta pessoa nos Estados Unidos seria impossível em relação ao tempo. Funcionou no Japão porque Kiko era integrada nas nossas cenas, que já tinham de estar lá. E mesmo assim ainda foi difícil para que os cinco tenhamos algo a dizer, e alguns falam mais do que outros (risos). Mas, em um país estrangeiro no qual não falamos a língua é uma necessidade. Especialmente na questão cultural que precisamos entender, sabe? Há tantas diferenças culturais em outros países. E nós fomos perfeitos no Japão para entender essas diferenças? Não fomos. Mas definitivamente sinceramente tentamos o máximo que pudemos. E tudo o que fizemos e dissemos foi por amor, não para tirar sarro de uma cultura. Se fôssemos gravar em outro país de novo, como o Brasil, acho que absolutamente gostaríamos de um guia. Um sexto membro para nos guiar pelas diferenças culturais da vida no Brasil contra a vida nos Estados Unidos. Porque eu sei que ambos temos presidentes terríveis e idiotas agora, mas a vida ainda é muito diferente (risos). G1 – Eu não ia perguntar, mas já que você falou, eu vou. Vocês têm algum plano de fazer mais um "Queer eye" fora dos Estados Unidos de novo? Quais as chances do Brasil? Bobby Berk – Nós adoraríamos. Mas os garotos e eu temos zero poder de decisão. Eles nos disseram que íamos ao Japão um mês antes de irmos. Não decidimos onde vamos aqui nos Estados Unidos, e não decidimos onde vamos internacionalmente. Dito isso, adoraríamos. Nós adoramos gravar no Japão. Foi tão maravilhoso, porque gravamos cinco temporadas aqui e às vezes começa a parecer um pouco igual para nós. A maioria das cidades americanas são muito parecidas. Algumas são mais conservadoras, outras mais liberais. Algumas mais urbanas, outras mais rurais. Mas na maior parte é a mesma coisa. O 'herói' Kan e Bobby Berk em episódio de 'Queer eye: Luz, Câmera, Japão!' Divulgação/Netflix Então, o Japão foi legal porque foi muito diferente. Cultura, idioma, minhas decorações. Meio que pareceu como a primeira vez de novo, no qual não sabíamos o que ia acontecer, não sabíamos o que íamos falar. Todos fomos aprendendo as coisas que precisamos dizer para que os heróis se abram. Eu sei o que preciso fazer para que eles chorem quando revelo o trabalho (risos). Aprimoramos nossas habilidades, elas ficaram muito boas. Mas no Japão não fazíamos ideia de como eles iam reagir ou não. Isso nos deixou mais alertas. Não que não seja animador gravar por aqui, mas adicionou um pouco de excitação. Era algo estranho para nós. Pudemos morar em uma cidade na qual nunca tínhamos morado, com um idioma completamente diferente. "O Brasil é uma possibilidade? Eu espero que sim. Mas, de novo, não sabemos. Especialmente agora com a Covid-19." Sabe, estávamos filmando a sexta temporada no Texas quando isso aconteceu e nossa gravação foi interrompida. Mal acabamos um episódio e nem sabemos quando voltaremos lá. Originalmente voltaríamos este mês, mas agora os casos estão subindo por lá, não é seguro para nossa equipe, elenco, heróis. Para ninguém. Então é, tomara que o Brasil seja uma possibilidade no futuro. Mas agora estamos apenas tentando terminar a sexta temporada. G1 – E eu me toquei agora que vocês estão piorando. O Brasil está ainda pior. Então vai levar anos até isso ser possível. Bobby Berk – É, somos os únicos dois países que infelizmente estão piorando. Acho que é porque temos líderes muito parecidos. Esse é o ponto comum que eu vejo (risos). G1 – Esquecendo o programa um pouco, gostaria de falar sobre o seu site. Você começou a testar conteúdo em português no seu perfil no Twitter e no site. O que motivou isso e por que agora? Não há outros idiomas disponíveis por lá. Bobby Berk – Porque olhamos muito as estatísticas das minhas redes sociais e do meu site e nosso segundo idioma mais falado, entre todos os meus fãs, é português. Entre 2,8 milhões de pessoas que me seguem, é o segundo idioma depois do inglês. "Eu tenho quase meio milhão de fãs no Brasil, e achei que era importante deixá-los saber que eu vejo vocês e que eu amo vocês, e garantir que vocês saibam que eu sei que estão aí." E quero garantir que o conteúdo que criamos ajude o maior número de pessoas possível. Então, se eu tenho meio milhão de pessoas que me seguem e falam português, quero ter certeza que estou traduzido o máximo possível. Sei que as traduções não são perfeitas (risos). Tentei muito encontrar traduções para o português do Brasil, mas sei que no começo tinha muito de Portugal. Mas acho que encontrei um site que traduz um pouco melhor ontem. Initial plugin text Eu costumava ter lojas de móveis aqui nos EUA. E eu fui abrir uma nova em Miami. Era gigante, acho que tinha 16 janelas nela. Durante a reforma, eu tinha cartazes para cobrir as janelas, para que não pudessem ver as obras. Deles, cinco estavam em inglês, três em espanhol e o resto em português, porque em Miami muitos dos nossos clientes eram brasileiros. E isso foi em 2012, 2013. Eu publiquei no Facebook e perguntei aos seguidores que falavam português qual a tradução melhor para os cartazes. "Por favor, me digam em português do Brasil. Porque na verdade eu não ligo para o de Portugal (risos). Eu amo todos os fãs de Portugal, mas sei que a maioria de clientes e fãs que falam português são brasileiros." Desde que achei esse tradutor melhor algumas umas pessoas têm vindo me corrigir. Elas colocam a bandeira de Portugal ao lado e falam que está errado. E eu respondo: "não está errado, porque eu não estou falando com vocês. Estou falando com o Brasil. Mas obrigado" (risos). G1 – (risos) Eu consigo entender por que eles estão chateados. Bobby Berk – É, mas é o mesmo com inglês. Sabe, se eu estou falando com americanos, não colocaria a bandeira britânica só porque o inglês começou lá. Eu ainda colocaria uma bandeira dos Estados Unidos. "Então é, português pode até ter começado em Portugal, mas foi aperfeiçoado no Brasil (risos)." G1 – (risos) Obrigado por isso. Então você está fazendo isso pelos fãs, mas também está considerando contratar um tradutor para o site. Você vê o Brasil como um mercado em potencial? Bobby Berk – Vejo. Eu adoraria estar no Brasil. Estamos na Costa Rica, Panamá, México. Acho que temos uma loja no Peru, mas além disso não estamos na América do Sul. Eu adoraria estar. Eu tinha minha loja em Miami e todos os meus amigos era da América do Sul. Da Venezuela, do Brasil, do Peru. Meu ex é do Peru. Sempre amei a América do Sul. Adoraria expandir para ter um motivo para visitar mais (risos). Mas meu site não vende nada. Eu tenho parcerias de móveis, mas meu site é mais como uma revista, com informações. Eu quero expandir nossos leitores na América do Sul, porque sinto que há muita informação boa ali. Jonathan Van Ness, Karamo Brown, Bobby Berk, Tan France e Antoni Porowski em episódio de 'Queer eye' Divulgação/Netflix Meu time e eu trabalhamos duro para publicar a maior quantidade de informação possível agora durante os protestos do Black Lives Matter. Muita coisa para gente que talvez não tenha acesso a esses pontos de vista. Porque eu acho que a maior causa de racismo é a falta de educação. É a maior causa de qualquer ideia errada sobre qualquer coisa é a falta de educação. E não quero dizer necessariamente a educação que vem de uma escola, mas educação social. É por isso que, se você perceber, o português começou a rolar recentemente, e foi porque, com o movimento Black Lives Matter, eu percebi que tinha não só a plataforma, mas a responsabilidade de ter mais conteúdo social no meu site. Não só design, ou moda e culinária, mas coisas que podem ter um efeito no mundo de uma maneira positiva. Eu queria o maior número de pessoas no maior número de idiomas possível lendo. Eu queria fazer um bobbyberk.com.br, mas aparentemente o Brasil não permite ter um site .br a não ser que você declare impostos no país. G1 – Não sabia disso. Bobby Berk – Eu também não (risos). Até que outra noite eu estava tentando registrar o domínio para ter um site que fosse igual ao bobbyberk.com, mas em português brasileiro, mas cheguei ao fim para comprar o domínio e ele pediu para eu colocar minha identificação de imposto. No começo, me pedia um endereço brasileiro e eu pensei: "É só colocar o endereço do escritório da Netflix. Tudo bem" (risos). E eu coloquei e deu certo, mas no final me pediu a identificação, então ainda estamos trabalhando nisso. Eu vou pedir uma. Porque eu não quero apenas fazer uma tradução do Google. Eu sei que não fica certo. Você consegue entender, mas não é correto. Então preferia ter alguém para traduzir direito e ter um site .br mesmo. G1 – Além do site e de sua linha de design, há algo em que você estivesse trabalhando antes da pandemia? Bobby Berk – Algumas coisas. Estou trabalhando em – não só alguns novos programas para mim mesmo que irão gravar nas pausas de "Queer eye", daqui um ano e meio – séries para outras pessoas. Não quero apenas estar na TV, quero fazer TV também. "Quero encontrar e cultivar talento que possa ter um efeito positivo no mundo. Então estou fazendo também alguns conteúdos infantis, com alguns talentos maravilhosos que eu acho que vão mudar o mundo e trazer gentileza e inclusão e compaixão para crianças." Tem muita coisa, mas eu não posso dar muitos detalhes agora. Acho que você é a primeira pessoa para quem eu conto que estou fazendo um programa infantil. Então escreva em português para que as pessoas que falam inglês não leiam (risos). G1 – Não se preocupe com isso (risos). Falando nisso, você trabalha tanto. Sua função em "Queer eye" é tão puxada. Como você equilibra isso? Em uma entrevista você disse que teve uma época em que trabalhava 15 horas por dia. Como equilibra sua vida pessoal e seu bem-estar com tanto trabalho? Bobby Berk – Aprendi a dizer "não" mais. Isso é algo que aprendi no programa. Eu costumava nunca dizer "não" e trabalhava até morrer. Mas agora aprendi a ser mais seletivo em relação ao que eu dedico minha energia e tempo. Porque no fim poucas coisas podem ter mais impacto que muitas coisas, se você escolhe as coisas certas que fazem a diferença. Também aprendi a abrir mão do controle das coisas. Por exemplo, com a minha marca de design aprendi a deixar que as pessoas que eu contratei façam o seu trabalho. Me tornei menos ativo. Eu comentei outro dia, porque notei que algo estava acontecendo e eles ficaram surpresos. Eu falei: "posso ter aberto a mão mas estou de olho. Posso não estar aí no meio mas ainda vejo" (risos). E estou me dedicando mais a mim mesmo. Jonathan Van Ness , Tan France, Bobby Berk, o 'herói' Nate McIntyre, Karamo Brown e Antoni Porowski em episódio de 'Queer eye' Divulgação/Netflix G1 – Em relação à pandemia, há algo que as pessoas presas em casa podem fazer para mudar ou melhorar suas decorações, já que não podem sair para comprar? Bobby Berk – Muitas vezes a gente só precisa se livrar de coisas, ao invés de adicionar. Sabe, temos tanto tempo agora pra organizar nossas casas e limpar aqueles armários e gavetas que sempre adiamos. Olhar nossas roupas, separar o que não usamos mais e doá-las à caridade. "Mesmo que você não tenha o tempo ou dinheiro para comprar coisas, talvez você não precise de mais coisas. Talvez precise apenas se livrar daquilo que já tem." E eu acho que é divertido mudar as coisas de lugar. Por exemplo, a arte aqui no meu escritório, eu troquei por arte do meu quarto, ou do banheiro. Isso pode fazer com que seu espaço pareça uma casa nova, mesmo que sejam exatamente as mesmas coisas. G1 – E há algum conselho para, depois que voltarmos ao normal, alguém que queira melhorar a decoração mas que não tem dinheiro? Bobby Berk – Meu primeiro conselho sempre é: pinte. Eu costumava ser muito pobre, e queria muito ter um apartamento legal, mas não conseguia sair e comprar móveis legais e cortinas, essas coisas. Então, a primeira coisa que eu sempre fazia era juntar um dinheiro para uma lata de tinta. Lembro de anos atrás em que eu morava em um prédio velho e terrível. Era péssimo. Era alugado, mas eu lentamente reformei ele inteiro eu mesmo. Pintei tudo, e peguei assoalhos, daqueles de vinil, pintei os armários da cozinha, troquei o lustre feio do banheiro por um melhor. Não um caro, comprei um em um mercado de usados. A 'heroína' Jennifer Sweeney e Bobby Berk em cena de 'Queer eye' Divulgação/Netflix Esses lugares são legais. Você consegue encontrar coisas bem baratas que as pessoas não precisam mais, mas que ainda estão boas. Mudei o apartamento inteiro e o dono um dia foi lá para consertar algo, viu, e ficou tão bravo que eu tinha mudado sem permissão. Falou que eu ia perder o cheque caução. Uma hora depois, bateu na porta e falou: "Sinto muito por ter reagido daquela forma. Isso na verdade ficou ótimo. Posso te contratar para fazer o mesmo nos outros?" (risos). Pensando nisso, essa foi meu primeiro trabalho de design. Então, todos os apartamentos vazios, ele me contratou para pintá-los e deixá-los mais bonitos, porque eu tinha feito o meu com tão pouco dinheiro. Acho que gastei, em um ano, cerca de US$ 400, US$ 500. Não é muito mesmo, considerando que o fiz parecer um lugar completamente diferente. No fim ele queria me contratar por tão pouco que eu praticamente não lucrei nada com isso, mas, enfim, foi legal. Com tinta e essas coisas, eu sei que às vezes com lugares alugados é difícil, mas, se você vai ficar lá por alguns anos, faça. Porque mesmo que perca um pouco do caução, ou tenha que pintar de novo antes de se mudar, todos aqueles anos em que você morar lá, você quer ser feliz. G1 – Para finalizar, você é muito bem-sucedido hoje, mas passou por muita coisa enquanto crescia. Houve algum momento naquela época em que pensou que poderia estar onde está hoje? Há algo que você falaria para você mesmo daquela época? Bobby Berk – Acho que nunca houve um momento da minha vida em que eu esperava ter realizado o que já realizei. Definitivamente não quando era mais jovem. Eu acho que não tinha expectativas. Sempre soube que queria mais. Sempre soube que teria de trabalhar duro para conseguir. Mas nunca poderia ter imaginado minha vida da forma como é agora. Mesmo antes de 'Queer eye'. Eu nunca imaginaria que teria minhas lojas próprias em Nova York, Los Angeles, Miami e Atlanta. É uma questão de trabalho duro, acreditar em você mesmo e não aceitar um "não". Se nós permitirmos que sejamos restringidos pelo que a sociedade diz que podemos fazer a vida nunca vai mudar para a gente. Então, é por isso que estou tão feliz que algumas mudanças sociais estão acontecendo no mundo. Como o movimento Black Lives Matter e pessoas finalmente dizendo que isso não está certo, que por você nascer gay, ou negro, você não deve ter os mesmos direitos ou o mesmo acesso ao sucesso. Isso não está certo. Então, eu diria para mim mesmo continuar a não aceitar um "não", e para trabalhar para caramba para provar que todos merecem todo o sucesso que for possível. Jonathan Van Ness, o herói Brandon Nixon, Bobby Berk e Karamo Brown em cena de 'Queer eye' Divulgação/Netflix

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Como estética dos ‘desafios’ no TikTok está mudando a forma de fazer música no Brasil

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Batidas combinam com movimentos dos vídeos e coreografias passaram a ter mais passos com os braços. Após virais nacionais e estrangeiros, entenda como nasce um hit na plataforma. Fãs fazem vídeos com desafios de dança e maquiagem ao som da música viral 'Na raba toma tapão' Reprodução / Tik Tok Uma nova máquina de hits ganhou força no Brasil durante a quarentena causada pelo coronavírus. O TikTok, que viu seu público e conteúdo se diversificarem durante o isolamento, revelou novos artistas e se tornou elemento fundamental nas estratégias de lançamentos do pop. “Com certeza essa onda acabou mexendo na forma de fazer música aqui no Brasil”, diz ao G1 o MC Zaac. Ele acaba de lançar “Desce pro play”, com Anitta, o rapper americano Tyga e todos os elementos da receita para viralizar na plataforma. Como nasce um hit no TikTok Amanda Paes/G1 Mas será que 15 segundos de um vídeo divertido podem gerar mais que 15 minutos de fama? De ‘Old town’ ao ‘Tapão’ O TikTok funciona como uma plataforma para criar e compartilhar vídeos curtos. É possível adicionar qualquer fundo sonoro à gravação, e muitos usuários usam esse recurso para dublar músicas ou fazer coreografias. Antes da pandemia, o serviço já se fortalecia como pilar importante do pop desde que se fundiu ao aplicativo Musical.ly, em 2018 Um ponto de virada aconteceu no início do ano passado, com o sucesso de “Old town road”, rap caseiro do americano Lil Nas X. Lil Nas X: do anonimato a artista mais tocado do mundo em poucos meses O clipe da música, inspirado no game "Red Dead Redemption II", virou desafio no app, com jovens dublando ou dançando como caubóis ou cowgirls. Resultado: “Old town road” bateu recorde em número de semanas seguidas em primeiro lugar no ranking de músicas mais tocadas no Estados Unidos, feito pela revista “Billboard”. Outros sucessos apareceram: “Buttercup” (Jack Stauber), “Lalala” (Y2K e bbno$), “Dance monkey” (Tones and I), “Death bed” (Powfu)… No Brasil, um dos hits do longínquo carnaval de 2020 foi impulsionado pela plataforma. “Tudo ok”, parceria de Thiaguinho MT, Mila e JS O Mão de Ouro, fez famosos ligarem a câmera para mostrar o cabelo, a sobrancelha, as unhas… “Na raba toma tapão”, do MC Niack e o DJ Markim WF, ganhou um novo sentido em desafios de dança e de maquiagem para dar um “tapa no visual”. Em pouco tempo, surgiu no topo das paradas do país. E “Tudo no sigilo”, de Vytinho NG e MC Bianca, se beneficiou de uma coreografia viral. “Não tenho ideia de quem criou a dancinha. Queria muito saber pra poder agradecer”, diz Bianca. “Pelo perfil caseiro da plataforma, as pessoas que não sabem dançar se sentem mais confortáveis”, avalia Fabio Duarte, fundador do FitDance, empresa que cria passos de dança e se tornou também ferramenta de marketing musical. 'Na raba toma tapão' foi do TikTok ao 1º lugar das paradas TikTok consciente: como brasileiros subverteram o app Ele explica que as coreografias – e até as músicas – tiveram que se adaptar à estética do aplicativo. “As pessoas passaram a dançar mais próximas da câmera, então passamos a ter mais passos com os braços”, cita “Os próprios produtores estão pensando em como tornar as músicas mais dançantes. Eles já pensam nas batidas que possam dar as ênfases para os movimentos no TikTok.” Mas só isso não garante o sucesso. Para fazer a música circular, muitos artistas – principalmente, os menos conhecidos – têm parcerias com influenciadores. O G1 apurou que eles cobram entre R$ 10 mil e R$ 15 mil para ajudar a divulgar um lançamento na rede. Foco na interação “As plataformas tem particularidades. No YouTube, por exemplo, o visual é importante. O TikTok é mais dinâmico porque convida as pessoas a entrarem na música”, explica o produtor musical Pablo Bispo. Ele acumula trabalhos com Anitta, Pabllo Vittar, Iza e outros artistas. Também ajudou a compor “Desce pro play”, de Zaac. Capa do single 'Desce pro play', de Anitta, MC Zaac e Tyga Reprodução Com um “papapa” colante, o refrão da música parece um convite à interação, embora produtor e MC digam que ele não foi pensado para grudar no TikTok. Webcrentes do TikTok: Os jovens cristãos do app Conheça Mario Jr., o 'galã' do TikTok “Se a gente tivesse fazendo hoje, ia quebrar a cabeça pra conseguir isso. Mas, por outro lado, se você tenta forçar, pode não ficar natural”, afirma Bispo. Para ele, o TikTok “não tem que ser prioridade”, mas “fazer parte do planejamento” dos músicos. Afinal, em comum entre quase todos os virais da plataforma, há tentativas frustradas dos artistas em manter o sucesso a longo prazo. Lil Nas X Divulgação Depois de "Old town road", Lil Nas conseguiu emplacar outras duas músicas no ranking da "Billboard" até julho do ano passado, mas os resultados não chegaram nem perto de seu hit viral. A fama repentina gerada pelo app, baseada na repetição, muitas vezes tem mais a ver com a forma com que um meme se espalha na internet do que com o processo musical. Bispo resume: “Fazer uma música estourar é difícil, mas possível. Muito mais complicado é sustentar esse sucesso”.

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Projeto de música do Rio une sopro, dança e a voz de Geraldo Azevedo

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Sexto vídeo do Som em Vento contou com a participação do cantor. Projeto de música do Rio une instrumentos de sopro, dançarinos e artistas Ao som de instrumentos de sopro e com um corpo de dançarinos que representam cada um dos metais, o cantor Geraldo Azevedo participou de um clipe de um projeto do Rio que une a música, cinema e dança. O projeto Som em Vento promove o sexto vídeo do grupo, que conta com a canção Caravana, do próprio cantor e de Alceu Valença. No clipe, Geraldo gravou voz e violão. O lançamento ocorre na manhã desta terça-feira (7) (confira aqui), apesar de as imagens terem sido captadas em 2019. Com a intenção de levar ao espectador diversas camadas sonoras de música com instrumentos de sopro, o Som em Vento foi criado por um músico e um fotógrafo em 2015 (confira mais informações no fim da reportagem). Geraldo Azevedo participa de clipe de projeto do Rio de Janeiro Divulgação/Yulli Nakamura Ao G1, Geraldo Azevedo disse estar honrado com o convite e qualificou o projeto como “maravilhoso”. “É muito bonito ver a nossa arte ganhando novas dimensões. É sempre muito bom ver gerações mais novas relendo o que criamos. É um novo olhar sobre a arte já consolidada, que abre novos caminhos para interpretação”, disse o cantor. O Som em Vento tem como idealizador o músico Diogo Acosta, que contou sobre as mudanças no formato dos clipes lançados pelo projeto. Inicialmente, apenas o músico tocava os instrumentos de sopro, mas nos últimos quatro clipes houve a participação de um baterista e dois cantores. “A ideia dos primeiros clipes era ter uma música feita só de vento, com uma textura e sonoridade original, por isso a gente só usava instrumentos de sopro, os que eu toco para gravar, mas depois a gente percebeu que a voz também é um instrumento feito de ar”, explicou o músico. Clipe do projeto Som em Vento conta com a participação do cantor Geraldo Azevedo e um corpo de dançarinos Divulgação/Yulli Nakamura Até a publicação desta reportagem, seis vídeos já haviam sido produzidos, com cerca de 70 mil visualizações. “O nosso objetivo com o Som em Vento era se divertir juntando diferentes tipos de arte. No início, o cinema e a música, e hoje em dia tem a dança, a iluminação e a cenografia”, disse o músico. Para Geraldo Azevedo, a qualidade do resultado do vídeo pode servir como um alento para as pessoas durante os dias difíceis da pandemia do novo coronavírus. “A gravação foi muito linda. Não só pela música em si, mas pela dança e entrega de todos. Teve uma produção bacana de elenco, figurino. Espero que o público goste. A arte deixa a vida mais bonita e tem o potencial de tranquilizar o coração das pessoas que estão enfrentando esse momento tão difícil”, destacou o artista. Música Caravana, de Geraldo Azevedo e Alceu Valença, é interpretado por músico carioca e dançarinos Divulgação/Yulli Nakamura Assim como Geraldo, o idealizador do projeto acredita na transformação por meio da arte. “A gente espera que a divulgação desse próximo vídeo chegue em várias pessoas e pessoas muito diferentes, porque o clipe de Caravana transita por vários universos. Eu acho que assistir a esse clipe vai fazer muito bem para as pessoas, principalmente nesse momento que a gente tá vivendo, porque a arte tem esse poder maravilhoso de transformar o nosso dia e o nosso humor, de fazer a gente se conectar com a poesia, com o imaginário, com um mundo de sonhos, com coisas boas”, afirmou o músico. Carreira durante a pandemia Durante a pandemia, Geraldo Azevedo precisou fazer adaptações aos projetos que já estavam planejados. Entre eles, está o disco “Violivoz”, junto com Chico César, que já tinha uma agenda extensa de shows em todo o país. O lançamento ocorreu apenas pela internet. A agenda do cantor de São José também foi suspensa. Chico César e Geraldo Azevedo convergem duas gerações nordestinas em show inédito “Ano que vem vamos ter que celebrar em dobro”, disse o cantor. O Grande Encontro Lívio Campos / Divulgação Além dessas alterações, Geraldo Azevedo realizou a primeira live do Grande Encontro neste domingo (5) com Elba Ramalho e Alceu Valença. A apresentação contou com repertório novo. Ele contou ao G1 que está recluso e aproveita o tempo para estudar e compor. “Nunca fiquei tanto tempo longe dos palcos, da estrada, dos aviões. Tenho sentido muita falta de toda a agitação, mas estou aproveitando para descansar”, declarou o cantor. O projeto O Som em Vento nasceu em 2015 a partir da gravação de pequenos vídeos em casa. O arranjo era feito pelo músico Diogo Acosta e as imagens captadas pelo fotógrafo Pedro Gasparian. Com a publicação dos clipes nas redes sociais, o projeto ganhou força, atingiu mais pessoas na internet e a equipe cresceu. O músico contou que, mesmo com milhares de visualizações, o grupo ainda não tem retorno financeiro e, diante disso, há uma dificuldade em produzir maior quantidade de material. Músico carioca e fotógrafo criam projeto de música que une instrumentos de sopro, dançarinos e artistas Divulgação/Yulli Nakamura “A gente lança mais ou menos um vídeo por ano. A vontade é lançar bem mais, mas como o Som em Vento é um projeto que a gente faz de forma independente, ainda não teve um retorno financeiro”, explicou o idealizador. Com a participação de Geraldo Azevedo e de um corpo de dançarinos, o idealizador acredita que o vídeo pode alcançar mais pessoas. “Todo vídeo tem muitas visualizações e chega em pessoas que a gente nem imagina, circula pelo Brasil todo, pelo mundo. Agora que esse vídeo vai ter o Geraldo Azevedo e ainda um corpo de dança, a gente está esperando um alcance maior ainda. Na parte da dança, tem gente de dança contemporânea, de rua, dança folclórica. Na parte da música, é meio MPB, forró e instrumental. A gente sente que esse clipe ele pode se propagar e circular por diferentes mundos”, concluiu o músico. *Estagiária, sob a supervisão de João Ricardo Gonçalves

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Nego do Borel tem alta de hospital após acidente de moto e cirurgia: ‘Recebi segunda chance de vida’

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Em imagem publicada nesta terça-feira (7), cantor aparece com as mãos enfaixadas. Após acidente, funkeiro passou por cirurgia no pé em um hospital do Rio de Janeiro. Nego do Borel posta foto em hospital após acidente de moto: 'Recebi uma segunda chance de vida' Reprodução/Instagram Nego do Borel usou suas redes sociais para tranquilizar os fãs e falar sobre o acidente de moto que sofreu nesta segunda-feira (6). A queda aconteceu no condomínio onde ele mora na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O funkeiro teve alta do hospital na manhã desta terça-feira (7). "Na semana do meu aniversário, posso dizer que eu renasci. Nem sempre entendemos o que Deus quer, mas não precisamos entender, precisamos confiar", escreveu o cantor, que completa 28 anos nesta sexta-feira (10). "Recebi uma segunda chance de vida. Para meus fãs, amigos e familiares, estou bem, fui recebido no hospital e muito bem atendido. Precisamos fazer uma leve operação no pé esquerdo, que correu muito bem e que já já vai me deixar 100%." "Deus é bom o tempo todo, estou vindo tranquilizar vocês e dizer que agora é hora de me cuidar e de me voltar pro que mais importa: o divino. Bom dia pessoal, vamos com fé." Nas redes sociais, antes de receber alta, o cantor também publicou uma série de vídeos onde diz que está bem e mostra o pé imobilizado após a cirurgia. "Logo na semana do meu aniversário, que presente", comenta. Nego do Borel recebe alta de hospital após acidente de moto e cirurgia Mais cedo, a assessoria de imprensa do cantor informou que ele "passa bem e segue em recuperação." Nego do Borel passou "por um procedimento cirúrgico no tornozelo, de baixa gravidade, após sofrer um tombo de moto na tarde desta segunda-feira." Segundo comunicado enviado, "Nego faz questão de manter o compromisso com a entrega das doações com alimentos e itens de higienes no Morro do Borel, na próxima sexta-feira (10). A arrecadação foi feita durante a live do funkeiro e pretende beneficiar outras comunidades da grande Tijuca também." Nego do Borel faz vídeo em hospital após acidente de moto Initial plugin text

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Sebastián Athié, ator da Disney, morre aos 24 anos

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Disney Channel Latin America prestou homenagem ao ator da série argentina 'O11ce'. Causa da morte não foi revelada. Sebastián Athié, ator da Disney, morre aos 24 anos Reprodução/Instagram Sebastián Athié, estrela da Disney e integrante da série argentina “O11ce”, morreu aos 24 anos, neste domingo (5). Através de suas redes sociais, a Disney Channel Latin America lamentou a morte do artista. O comunicado da empresa não informou a causa da morte. “Descanse em paz, Sebas. Sua arte e seu sorriso ficarão para sempre. Lamentamos a perda de Sebastián Athié e sempre lembraremos de seu talento, companheirismo, profissionalismo e, acima de tudo, seu enorme coração. Nossos sentimentos à família, colegas, amigos e fãs.” Em “O11ce”, Sebastián interpretava o personagem Lorenzo. Seus colegas de série prestaram homenagens ao ator nas redes sociais. "Agradeço pelo o que vivemos juntos. Estou sem palavras. Só amor e agradecimento", escreveu Mariano González, protagonista da série, em um texto no Instagram. "Só Deus sabe do que se trata a vida, seus planos e o que temos que aprender com ela. Só sei que depois disso, serei mais forte", escreveu o ator David Penagos ao fim de um longo texto onde se recordou de uma viagem feita na companhia de Sebastián para o Uruguai há quatro anos. "Sua estrela não está na Calçada da Fama, sua estrela se encontra nesse momento brilhando no universo", completou. "Te amo pra sempre, irmão", escreveu o ator Guido Pennelli na legenda de um vídeo emocionante com imagens de Sebastián. Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text

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Chico Buarque tem álbum arranjado pelo maestro Ennio Morricone

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Conheça a história do disco 'Per un pugno di samba', gravado em 1969 e lançado na Itália em 1970. Chico Buarque e Ennio Morricone ao lado da capa original do álbum 'Per un pugno de samba' Reproduções de capas de discos / Montagem G1 ♪ MEMÓRIA – Compositor, maestro e arranjador que orquestrou trilhas sonoras de filmes com rara maestria, Ennio Morricone (10 de novembro de 1928 – 6 de julho de 2020) nunca escondeu a admiração pela música brasileira. A ponto de, já vivendo momento luminoso na carreira como criador de trilhas sonoras, o artista italiano ter aceitado arranjar disco de Chico Buarque quando o compositor brasileiro estava exilado em Roma entre 1969 e 1970. Apresentado a Chico pelo compositor italiano Sergio Bardotti (1939 – 2007), letrista que verteu músicas do compositor carioca para o idioma da Itália, Morricone aceitou imediatamente o convite para arranjar esse disco feito com o intuito de emplacar Chico como cantor no mercado de Roma – objetivo não alcançado. Com título que aludia ao nome do filme Por um punhado de dólares (1964), longa-metragem do cineasta Sergio Leone (1929 – 1989) que teve a antológica trilha sonora composta por Morricone, o álbum Per un pugno di samba foi gravado em 1969 e lançado na Itália em 1970 pela gravadora RCA-Victor. Título pouco ouvido da discografia de Chico Buarque, Per un pugno di samba somente foi editado no Brasil em 2003, já em CD, formato dominante no mercado fonográfico dos anos 2000. Uma edição alternativa do disco, com as 12 músicas cantadas por Chico em português, se tornou ainda mais rara e nunca foi editada no Brasil em qualquer formato. Contudo, essa edição em português foi lançada na Europa, no rastro da edição italiana de 1970, tendo sido disponibilizada em LP nos mercados da França (com o título Sambas do Brasil) e da Espanha (com título, Por un puñado de samba, traduzido fielmente do original em italiano). Qualquer que seja o nome do disco, essa edição em português do trabalho de Chico com Morricone é valiosa, não somente por conta das orquestrações do maestro italiano, mas porque essa edição apresenta as versões originais em português de três músicas do compositor brasileiro – Não fala de Maria, Nicanor e Samba e amor – que somente apareceriam na discografia oficial de Chico Buarque no Brasil no álbum Chico Buarque de Hollanda nº 4, LP que marcou a estreia do artista na gravadora Philips. Esse álbum foi lançado no Brasil no segundo semestre de 1970, quando Chico já estava de volta ao país, tendo interrompido o exílio voluntário que o fizera partir para a Itália, no início de 1969, por temer represálias do regime militar que combatia com dureza através da obra. Esse disco brasileiro de 1970 começou a ser gravado na Itália, mas foi concluído no Brasil. Quando saiu, Chico Buarque de Hollanda nº 4 fez sucesso e, indiretamente, contribuiu para deixar o álbum Per un pugno di samba esquecido na discografia do cantor com versões em italiano de músicas como Ela desatinou (1968) (Lei no, lei sta bailando, na versão de Sergio Bardotti), Roda viva (1968) (Rotativa) e Sonho de um Carnaval (1965) (Sogno di un Carnavale), destaques do repertório de histórico disco que marcou o encontro da genialidade do compositor Chico Buarque com a maestria do arranjador Ennio Morricone.

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Recuperado de Covid-19, Tom Hanks critica quem evita precauções básicas

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

'Três pequenas coisas estão ao alcance de todos: usar máscara, lavar as mãos, distância social. Se você não pode fazer isso, eu não tenho muito respeito por você', afirmou ator. Tom Hanks é homenageado no Globo de Ouro 2020 Paul Drinkwater/NBC via AP O ator vencedor do Oscar Tom Hanks, que se recuperou após ter sido infectado com o novo coronavírus no início deste ano, disse não ter muito respeito pelas pessoas que se recusam a cumprir precauções, como usar máscara em público. Hanks e sua esposa, a atriz e cantora Rita Wilson, revelaram em março que haviam testado positivo para o coronavírus enquanto estavam na Austrália para uma filmagem. "No mínimo, três pequenas coisas estão ao alcance de todos. Usar máscara, lavar as mãos, distância social. Se você não pode fazer isso, eu não tenho muito respeito por você", afirmou Hanks, de 63 anos, em uma entrevista recente à Reuters Television. Hanks, vencedor do Oscar duas vezes por "Filadélfia" e "Forrest Gump", comparou as medidas aos passos adotados pelos motoristas para dirigir um carro com segurança. "Se você dirige um carro, precisa usar as setas, não dirigir muito rápido e evitar pedestres", disse ele. "Gostemos ou não, estamos todos juntos nisso", acrescentou. Devido à pandemia, o novo filme de Hanks, "Greyhound", vai ser transmitido na Apple TV+, a partir de sexta-feira (10), em vez de ser exibido nos cinemas. Muitos cinemas em todo o mundo permanecem fechados para ajudar a conter a propagação de infecções. Tom Hanks e a esposa estão com o novo coronavírus

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Lives de hoje: Ringo Starr, Vintage Culture, Danilo Caymmi e mais shows para ver em casa

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Nesta terça (7), Teresa Cristina faz live cantando o repertório de Cristina Buarque e João Cavalcanti bate-papo com Roberta Sá. Veja horários. Ringo Starr foi nomeado Cavaleiro do Império Britânico, em Londres, em 2018 John Stillwell/Pool via Reuters Ringo Starr comemora 80 anos com live com participações de Paul McCartney, Ben Harper, Gary Clark Jr e outros nesta terça (7). Cazuza: nos 30 anos da morte do cantor, vote na sua música favorita Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Danilo Caymmi e maestro João Egashira (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Vintage Culture – 20h – Link João Cavalcanti e Roberta Sá (Fundição Progresso) – 21h – Link Ringo Starr – 21h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana pop explica como o Black Lives Matter está mudando a cultura pop

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Cazuza, morto há 30 anos, permanece vivo na atualidade de obra corrosiva

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Rogério Flausino e Sideral lançam single 'Essas canções de amor' com música inédita composta a partir de poema do artista carioca. ♪ MEMÓRIA – É difícil acreditar que Agenor de Miranda Araújo Neto (4 de abril de 1958 – 7 de julho de 1990), o Cazuza, morreu há exatos 30 anos. A dificuldade reside no fato de que, desafiando os efeitos do tempo, a obra desse cantor e compositor carioca se conserva jovial como a imagem cristalizada do artista na memória afetiva de que vem viveu os anos 1980 – década em que Cazuza apareceu, amadureceu e saiu de cena, deixando nome, músicas e discos na história. VOTAÇÃO: Qual é a sua música favorita de Cazuza? Cazuza vive na atualidade desse cancioneiro que ganha mais um título nas vozes de Rogério Flausino e Wilson Sideral, Essas canções de amor, música inédita lançada em single nesta terça-feira, 7 de julho de 2020, dia do 30º aniversário de morte do artista. Essas canções de amor foi composta por Wilson Sideral em 2016 a partir de poema de Cazuza intitulado Não reclamo e também musicado por George Israel para álbum de 2004. A gravação da versão de Flausino e Sideral integra o projeto Protegi teu nome por amor – Viva Cazuza 30 anos, anunciado oficialmente em março com a presença de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza e guardiã zelosa do acervo do filho. Cazuza lançou discos durante um curto período que foi de 1982 – ano do primeiro álbum da banda Barão Vermelho, da qual foi vocalista até 1985 – até 1989, ano do derradeiro Burguesia, LP duplo que se impôs como urgente testamento do verbo afiado do compositor. Discos póstumos vieram e ainda virão, mas a obra lançada por Cazuza em vida, nesses breves oito anos da vida, louca, vida, já foram suficientes para eternizá-lo. Espécie de poeta beatnik que vagava pelos bares do noturno Baixo Leblon à procura de um algum sentido vago de razão nas noites quentes do verão carioca, Cazuza já nasceu pronto como letrista em versos que foram direto ao ponto ao tocar em temas como sexo, amor e dor. Na contramão do discurso filosófico e por vezes messiânico do contemporâneo Renato Russo (1960 – 1996), único compositor que lhe fez sombra nos anos 1980, Cazuza recorreu a um lirismo urbano e corrosivo para dar o recado sem papas na língua. Sem medo do exagero, Cazuza cantou para os miseráveis, entrou de penetra na festa pobre do Brasil, celebrou o prazer, curtiu dores de amores, encarou a morte com pulsão de vida e defendeu a ideologia de juventude que se sentiu à margem da sociedade quando os inimigos tomaram o poder e os heróis morreram de overdose. Poeta de uma era devastada pela Aids, Cazuza atravessou as transversais do tempo ao longo desses 30 anos em que se manteve vivo com a força de obra que já se insinua imortal.

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